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NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... A invasão e o massacre de Gaza, uma espécie de campo de concentração...

sexta-feira, 24 de julho de 2020

Centenas de pessoas protestam contra Sissoco Embaló em Bruxelas.

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Cidadãos da Guiné-Bissau na diáspora reuniram-se em Bruxelas para protestar contra o Presidente Umaro Sissoco Embaló e contra o Governo de Nuno Nabiam. Pediram ainda à União Europeia para agir.
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"A situação tem de mudar, não há como não mudar", afirmou esta quinta-feira (23.07) uma das centenas de pessoas que participaram no protesto em Bruxelas contra o Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, e o Governo liderado por Nuno Nabiam, que consideram ilegítimos.

"Nós esperamos que a União Europeia se ponha na nossa posição e veja que estamos numa luta séria, digna, porque não queremos que a Guiné-Bissau seja um país de narcotráfico, nem que seja uma ditadura", afirmou José Rachid, que vive em Bona, na Alemanha, em entrevista à DW África.

Outro participante, Paulo Sousa Correia, que afirma ser ativista guineense, residente em Hamburgo, diz que foi até Bruxelas protestar contra quem "assumiu o poder na Guiné-Bissau, por via de um golpe de Estado, e que, em poucos meses, instaurou no país a ditadura".

O manifestante dá como exemplo os raptos de deputados guineenses: "Viemos a Bruxelas para dizer que não compactuamos com esse regime", conclui.

Brüssel Europaparlament Demonstration von Menschen aus Guinea-Bissau

"Vamos realmente lutar para que as coisas mudem"

A polícia falava em algumas centenas de participantes neste protesto da diáspora guineense na capital da Bélgica e sede das principais instituições da União Europeia (UE) enquanto os organizadores apontavam para cerca de duas mil pessoas.

Os participantes vieram de muitos países diferentes, sobretudo de Portugal, da França, da Alemanha e da Bélgica e alguns até mesmo dos Estados Unidos da América. Correm boatos nas redes sociais de que as viagens teriam sido pagas por pessoas ligadas ao Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), e que a própria manifestação foi organizada pelo histórico partido, mas os manifestantes ouvidos pela DW não confirmam essas alegacões: "A manifestação foi organizada pela diáspora da Guiné-Bissau. Estamos aqui todos e vamos realmente lutar para que as coisas mudem", afirma Rachid.

Um dos organizadores do protesto em Bruxelas, Rui Francisco Ribeiro, disse à agência de notícias Lusa que é importante que a UE "não vire as costas à Guiné-Bissau".

"A União Europeia financia a força de interposição [Ecomib, da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental]. Aconteceu algo de novo na minha terra e nós na diáspora admitimos que é um golpe de Estado e achamos absurdo que no século XXI ainda existam golpes de Estado", afirmou.

Esta quinta-feira, cerca de 40 pessoas também se juntaram em frente ao Parlamento português para contestar o Presidente e o Executivo guineenses.

No início do ano, a Comissão Nacional de Eleições da Guiné-Bissau declarou Sissoco Embaló como vencedor da segunda volta das eleições presidenciais. No entanto, o seu rival, Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC, contesta os resultados, alegando irregularidades no escrutínio.

fonte: DW África

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Generais angolanos têm mãos sujas de sangue denuncia instituto alemão.

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A Alemanha deve pensar duas vezes antes de exportar armas para Angola, país onde se registam sérias violações dos direitos humanos. O alerta é dado pelo BICC num relatório sobre a exploração de diamantes nas Lundas.

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O Centro Internacional de Conversão (BICC), instituto de pesquisa, sediado em Bona, alerta, num relatório publicado no dia 3 de junho, para sérias violações dos direitos humanos em Angola nomeadamente na área da extracção de diamantes nas Lundas.

Marie Müller, co-autora do relatório, diz que durante a sua pesquisa encontrou vários relatos de abusos, às mãos de forças de segurança privadas e também estatais."Os pequenos garimpeiros de diamantes na Lunda Sul e Norte são frequentemente expulsos pelas forças de segurança angolanas porque estão ilegais e a prioridade do Governo é fixar empresas de extracção industriais. Eles são, por exemplo, congoleses que atravessam a fronteira. E na sequência destas expulsões, registam-se com frequência sérias violações dos direitos humanos."

Diamantes de Sangue

Diamantes de Sangue, uma obra polémica de Rafael Marques

"119 assassinatos e 500 casos de tortura" nas Lundas

O relatório cita, por exemplo, números avançados pelo jornalista e activista angolano Rafael Marques no livro "Diamantes de Sangue", em Outubro de 2011: no total, 119 assassinatos e 500 casos de tortura, que foram documentados ao longo de mais de um ano e meio de pesquisa no terreno – uma "pequena amostra" do que se passa no quotidiano, afirma o jornalista no livro.

Rafael Marques acusava também altas patentes das Forças Armadas Angolanas de estar por trás de "crimes contra a humanidade", afirmação que lhe valeu processos por difamação que decorrem em Portugal e em Angola. Por seu lado, as autoridades, parecem preferir não comentar. Marie Müller, do Centro de Pesquisa alemão BICC, diz não ter conhecimento de nenhum caso em que algum dos acusados tenha sido chamado a prestar contas.

Beschreibung: Der angolanische Journalist, Blogger und Menschenrechtler Rafael Marques. Er betreibt den Blog Maka Angola und hat zahlreiche Studien zu Menschenrechtsverletzungen in Angola veröffentlicht, unter andere zum Abbau von Diamanten in den Lundas im Ost-Angola (Buch Diamantes de Sangue). Sein Blog Maka Angola ist für den Preis Reporter ohne Grenzen der The BOBs 2012 nominiert. Fotograf: Maka Angola Eingereicht von Johannes Beck am 10.4.2012 Maka Angola ist die Webseite von Rafael Marques und die haben uns das Bild zur Verfügung gestellt, insofern sollte als Bildquelle die Seite Maka Angola angegeben werden Foto: Elin Høyland

Rafael Marques afirma que o Processo de Kimberley não é suficiente para travar abusos

Comunidade internacional tem de fazer mais apela o BICC

Marie Müller advoga uma intervenção mais musculada da comunidade internacional, nomeadamente do Governo alemão. No relatório, Müller recomenda, por exemplo, à Alemanha que pressione as Nações Unidas para alargar a definição de "diamantes de conflito" no esquema de certificação do processo de Kimberley. Segundo esta investigadora, o conceito deve deixar de contemplar apenas o uso de diamantes para financiar a violência de grupos rebeldes.

Há também outros actores a ter em conta, também responsáveis por actos violentos. "Vimos nos últimos anos que este conceito já não se reflecte na realidade. Em Angola, os generais participam nas empresas de segurança e de extracção. E, ao mesmo tempo, as mesmas empresas privadas, como, por exemplo, a empresa de segurança Teleservice, são responsáveis por violações dos direitos humanos no sector".

Processo de Kimberley está ultrapassado

 
Ouvir o áudio04:14

Generais angolanos têm mãos sujas de sangue denuncia instituto alemão

Em Setembro de 2011, na altura da publicação do livro "Diamantes de Sangues", Rafael Marques criticava a condescendência do processo de Kimberley das Nações Unidas, em entrevista à DW África "Porque a ONU tem responsabilidades acrescidas por ter apadrinhado a definição dos diamantes de conflito. […] Não há nas convenções internacionais nenhum articulado que permita ou que dê legitimidade a um Governo para maltratar e matar o seu próprio povo. É isso que é preciso discutir."

Marie Müller, do BICC, reconhece que há limitações naquilo que a comunidade internacional pode fazer para acabar com as violações dos direitos humanos em regiões diamantíferas. No entanto, isso não pode servir como desculpa, diz Müller. E isso também se aplica à Alemanha, que tem interesses económicos no país.

fonte: DW África

“Não teve aquela despedida digna, vestida, de tratarem dela e de nós a vermos.” Como os funerais em tempos de covid-19 perturbam o luto.

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A angústia parece prolongar-se no tempo e a sensação é a de que o processo vai ser mais longo e difuso. Os caixões selados, a impossibilidade de ver os corpos e os funerais despidos de pessoas têm efeitos psicológicos em quem fica com a dor de perder alguém. Os especialistas, preocupados, querem mudar a lei dos rituais.


“Na casa onde vivo, tenho vista direta para o cemitério”. Começa assim esta história de duas Anas que são protagonistas sem terem escolhido sê-lo. A primeira, Ana Aguiar, obrigada a trabalhar em casa no período de confinamento, dava por si a reparar nas rotinas do cemitério que calhou ser em frente à casa onde mora. “Comecei a perceber que existiam velórios a serem organizados de forma diferente.”
Ana Cunha experienciou-o de forma direta. “Foi duro. Ainda é duro. A cabeça sabe que já partiu, mas no coração, ela ainda está no lar à minha espera”.
A avó tinha 91 anos e saúde para dar e vender. Apenas apoquentava a família com uns “problemas nos brônquios, tudo controladito”. No lar de Santo António de Gueifães estava segura, acreditava a neta. Mas uma funcionária foi infetada, sem saber, pelo marido, e de seguida infetou uma idosa do lar e várias outras infeções brotaram.

expresso.pt

Novo coronavírus usa enzima em 'camuflagem' que permite enganar células durante invasão, aponta estudo.

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Artigo na 'Nature Communications' explica que vírus usa enzima para modificar seu próprio material genético e não ser reconhecido como um corpo estranho pelas células humanas. Mapeamento da estrutura pode ajudar em tratamentos contra a Covid-19.


Estrutura de enzimas produzidas pelo Sars CoV-2 — Foto: Nature Communications/Reprodução

Um estudo publicado nesta sexta-feira (24) pela "Nature Communications" mostra o trabalho de pesquisadores que conseguiram desvendar uma enzima importante para o Sars CoV-2: com a ajuda dela, o vírus consegue fazer alterações genéticas e não ser rastreado como um invasor, uma espécie de camuflagem contra o sistema imunológico.

A descoberta do mecanismo usado pelo vírus para não ser reconhecido pode ajudar no desenvolvimento de novos medicamentos contra a Covid-19, dizem os autores. De acordo com Yogesh Gupta, principal pesquisador pelo Centro de Ciências da Saúde da Universidade do Texas em San Antonio (UT Health San Antonio), eles analisaram a estrutura da enzima nsp16, que o vírus produz para modificar o seu RNA mensageiro.

Yogesh K. Gupta, pesquisador que liderou o estudo — Foto: UT Health San Antonio/Divulgação

"É uma camuflagem", disse Gupta. "Por causa das modificações, que enganam a célula, o RNA mensageiro do vírus é considerado parte do código da célula, não um estranho", explicou.

Os cientistas acreditam que desvendar a estrutura em três dimensões da nsp16 pode ajudar na produção de medicamentos, já que outras moléculas pequenas já foram encontradas pela ciência e conseguiram inibir a ação da enzima. Desta forma, o sistema imunológico atacaria diretamente o vírus invasor..


fonte: globo.com

Costa do Marfim: O Elysée nos embaraços, nota secreta de Washington sobre a candidatura da OUATTARA ao terceiro mandato

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Depois da morte do primeiro-ministro Amadou Gon COULIBALY e candidato indicado ao RHDP (partido no poder), nas eleições presidenciais da Costa do Marfim em outubro próximo, as negociações continuaram nos bastidores. Entre as posturas dos falcões do palácio presidencial que buscam a todo custo, encontrar o cavalo do RHDP e a pressão de altos funcionários que estão tentando forçar uma passagem em perspectiva para perpetrar a violação da constituição, apresentando o Presidente para um terceiro mandato. Ouattara, a eleição presidencial da Costa do Marfim em outubro embaraça o Eliseu e preocupa Washington, que enviou uma mensagem ontem quarta-feira ao Chefe de Estado do Gana, Ada Akuffo, via mala diplomática, antes de voar para o Mali. Parte inferior explosiva de uma agenda escondida no palácio de Abidjan.


 

O microcosmo político da Costa do Marfim, mergulhado em uma situação sem precedentes desde 8 de julho de 2020, data da morte do primeiro-ministro e candidato ao poder, desperta as inclinações de uma passagem forçada, premeditada pelo campo presidencial, que é contra todas as probabilidades. , para trazer o presidente cessante Alassane Ouattara na corrida presidencial em outubro próximo, apesar da inelegibilidade deste, que é fortiori ao final de seu mandato. Este irritante jogo de ioiô embaraça o Élysée e irrita Washington. Segundo informações exclusivas obtidas por Confidentiel Afrique, Emmanuel MACRON e seu gabinete não querem ouvir um terceiro mandato do Presidente OUATTARA. Nossa fonte é categórica: "Paris não aprova uma candidatura para um terceiro mandato do presidente Ouattara" Ditto para Washington, que acompanha muito de perto a evolução da situação política da Costa do Marfim. De acordo com informações autorizadas exclusivas recebidas por Confidentiel Afrique, na véspera de sua viagem à capital do Mali, onde ele participou nesta quinta-feira, ao lado de quatro Chefes de Estado da sub-região, para salvar Ibrahim Boubacar KEÏTA, Presidente da Ado Akuffo Nana, de Gana, recebeu uma mensagem da Casa Branca, por meio de um enviado americano, para dissuadir Alassane Ouattara de concorrer a um terceiro mandato. Segundo nossas informações, antes de partir para Bamako, o presidente do Gana teve uma reunião com um enviado americano na terça-feira, 21 de julho.

De fato, fontes questionam, uma franja de executivos chefiada pelo diretor executivo do RHDP Adama Bictogo, que na realidade só executa o plano elaborado por seu mentor, Alassane Ouattara, constantemente pede que executivos e ativistas tomem medidas. alinhar-se para investir Ouattara como candidato, desafiando o artigo 183, o que torna essa candidatura inconstitucional.

Além disso, terça-feira, 21 de julho de 2020, o Confidentiel Afrique soube que, na sede da Assembléia Nacional, das 16h às 21h, foi realizada uma reunião do grupo parlamentar do RHDP. Segundo indiscrições, este encontro acabou sendo muito quente.

Dois grandes blocos colidiram no hemiciclo. Você pode ler medo, nervosismo e pânico nos diferentes rostos. Inúmeros insultos foram ouvidos aqui e ali.

Um grupo parlamentar muitas vezes heterogêneo viu o surgimento de dois blocos. Um composto por falcões, a maioria dos caciques do ex-partido em assistência respiratória, o RDR e o outro bloco, composto por desertores de partidos aliados do movimento e outros moderados.
O primeiro bloco considerou que, apesar de tudo, a candidatura do presidente cessante Alassane Ouattara permaneceu no final de seu mandato, sendo a única alternativa para a conservação do poder em três meses. Além dela, nem Hamed Bakayoko, o atual ministro da Defesa, quanto mais Patrick Achi, secretário geral da presidência, podem levar o movimento presidencial à vitória final, o que argumenta mesmo que a candidatura do presidente Ouattara é anticonstitucional, os deputados dessa franja de executivos, eles acreditam, é o melhor esquema para sair dela. “Se Ouattara não é um candidato, somos todos nós que iremos para a cadeia ou o exílio. O RHDP desaparecerá no dia seguinte à nossa derrota. "

Diante dessa grande confusão que está rasgando o partido no poder e esse vácuo constitucional, Alassane Ouattara violará a constituição, em benefício de seu único e único interesse?

fonte: seneweb.com

Mike Tyson retorna aos ringues aos 54 anos

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A lenda do boxe enfrentará seu compatriota Roy Jones Jr, 51 anos, em setembro.

ESPORTE - Como Rocky Balboa, mas não como nos filmes: o lendário dos pesos pesados ​​Mike Tyson, apanhado com o inseto do boxe, retornará aos ringues aos 54 anos para uma luta de exibição, ansioso para mostrar que ainda tem algumas luvas.

É através de um pôster na página inicial do site de seu novo projeto esportivo "Legends Only League", uma liga que convida grandes nomes do esporte, independentemente da sua especialidade, a participar de eventos de exibição. Tyson anunciou que enfrentará o compatriota Roy Jones Jr, 51, em 12 de setembro em Los Angeles.

Vai ser incrível ", prometeu Tyson, entrevistado pela ESPN, acrescentando que esse confronto, mesmo não oficial, aos seus olhos era" mais competitivo do que para o programa ".

Ainda não foram revelados detalhes sobre as condições dessa luta, mas a natureza chamada exposição mostra que o nocaute não será buscado. Segundo o Yahoo Sport, as luvas serão menores e o confronto deve durar 8 rodadas.

Tyson deixou de lado qualquer noção de perigo de ferimentos graves a si mesmo ou a Jones Jr, argumentando que as regras da Califórnia exigirão que ambos os boxeadores usem capacetes. "Nós dois somos lutadores talentosos. Sabemos como nos proteger. Vamos ficar bem", continuou o ex-terrorista terrorista, que dominou a liga principal entre os anos 80 e 90 durante uma carreira muito alto e muito baixo (50 vitórias, incluindo 44 por nocaute, 6 derrotas), mas que deixou uma memória inesquecível entre os fãs da nobre arte.

Outra imagem

À sua frente estará Roy Jones Jr (66 vitórias, incluindo 47 por nocaute, 9 derrotas), que foi campeão mundial em quatro categorias entre 1993 e 2004, primeiro nos médios e super-médios, depois tempo suficiente no peso pesado leve, antes de finalmente possuir o cinturão pesado WBA.

Um oponente que não tem nada de vítima expiatória, contra o qual Tyson tentará mostrar uma imagem diferente da sua patética derrota final, quinze anos atrás, contra um virtualmente desconhecido, Kevin McBride, tocando a campainha que acreditado final.

Especialmente desde os anos seguintes, foram os de uma queda inexorável marcada por depressão, drogas (cocaína) e várias prisões por quem já serviu na prisão, quase no auge de sua glória, entre 1992 e 1995 por estupro. de uma jovem mulher.

Como em um ringue, Tyson acabou se levantando na vida real, entre confissões íntimas no show one-man no palco e aparições no cinema e na TV virtual, para não mencionar um negócio bem-sucedido de cannabis legal.

Uma "forma assustadora"

Com "Legends Only League", aqui ele está à frente de um projeto para reacender a chama em outros ex-campeões como ele. Na ESPN, ele também sugeriu que outras lutas deveriam ser anunciadas, no boxe e nas artes marciais mistas, mas também no basquete 1 contra 1 com ex-estrelas da NBA, como Dennis Rodman, Allen Iverson ou novamente Penny Hardaway.

O retorno de "Iron Mike" já era esperado por várias semanas. Como em um sucesso de bilheteria de Hollywood, ele aumentou o calor postando vídeos de seus treinos nas mídias sociais, onde sua velocidade recente, poder de soco e fúria deixaram uma impressão muito forte.

A esfera da internet decolou imediatamente, com rumores de uma terceira luta contra Evander Holyfield, 57 anos, também visto em treinamento, que o tirou do cinturão WBC em 1996. Um ano depois, Tyson perdeu pela segunda vez, desqualificado depois de morder as duas orelhas do oponente até explodir, recebendo uma suspensão de 18 meses.

"Eu tive experiências ... e agora estou de volta", Tyson martelou, determinado a mostrar a "forma assustadora" que ele exibia.

A nomeação é marcada em menos de dois meses no Dignity Health Sports Park, em Carson, cidade do condado de Los Angeles, em uma sala que pode acomodar 27.000 pessoas. Mas, dada a expansão galopante do coronavírus, ele poderia estar na câmera.

MPLA VETA PRA-JA

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A Comissão Instaladora do projecto político de Abel Chivukuvuku, PRA-JA Servir Angola, foi apanhada “de surpresa” pela decisão do plenário do Tribunal Constitucional, que negou provimento ao recurso apresentado pela formação política, considerando as justificações “falaciosas”. Síntese: O MPLA é Angola e Angola é (d)o MPLA.

Oplenário da sucursal do MPLA que dá pelo pomposo nome de Tribunal Constitucional decidiu negar provimento ao pedido de nulidade do despacho que rejeitou a inscrição do Partido do Renascimento Angolano – Juntos por Angola – Servir Angola (PRA-JA – Servir Angola), processo em curso desde Novembro do ano passado.
De facto, a Angola do MPLA não precisa de mais partidos. Em bom rigor bastava um – o MPLA. No entanto, enquanto só se limitar a lançar umas postas de pescada e a arrotar a lagosta, a UNITA continuará a desempenhar sem problemas o seu papel de figurante.
“O plenário do Tribunal Constitucional considerou que esta Comissão Instaladora no processo de apresentação de documentos para o seu registo apresentou assinaturas, recolhidas em 2019, que contêm uma não correspondência entre a assinatura posta nos bilhetes de identidade e assinaturas apostas nas fichas de inscrição”, explicou o director do Gabinete de Partidos Políticos do Tribunal Constitucional, Juvenis Paulo, em declarações à Televisão Pública de Angola.
Por sua vez, em declarações à agência Lusa, Xavier Jaime, membro do gabinete técnico de apoio à Comissão Instaladora do PRA-JA Servir Angola, disse que não foram notificados da decisão, nem por via dos advogados nem qualquer outro membro da futura formação política. Claro. Foram notificados pela TPA, como está previsto na Constituição da Coreia do Norte.
“Estamos todos a ser surpreendidos com a decisão e a forma da divulgação”, disse Xavier Jaime, salientando que as justificações apresentadas não colhem. Colhem, colhem. Mas afinal quem manda em Angola? Não é o MPLA? É e há 45 anos. Portanto, ou baixam a bolinha ou…
“Simplesmente não estou a ver qual é a argumentação que colhe e que poderiam ter apresentado, tanto mais não seja, porque o artigo 16º da Lei dos Partidos Políticos é muito claro quanto às razões que podem levar o Tribunal Constitucional a inviabilizar o projecto político como o PRA-JA”, disse.
Sobre uma das justificações do plenário do tribunal, da “não correspondência entre a assinatura posta nos bilhetes de identidade e assinaturas apostas nas fichas de inscrição”, Xavier Jaime reiterou: “isso tudo é falacioso”.
“Até porque nós tivemos o cuidado de publicar isso, de fotocopiar, entregamos isso tudo, seja em versão física seja em versão electrónica ao próprio tribunal e abrimos uma página onde divulgamos isso, ou seja, isso tudo é invenção”, frisou.
“A única coisa que posso dizer é que estamos diante de uma situação que até envergonha, porque era de esperar que as instituições fossem no mínimo um pouco sérias, porque voltar a argumentar à volta disso é uma falsidade total”, acrescentou.
Relativamente ao número de atestados de residência, para sustentar a validação de um mínimo de 7.500 assinaturas, o político salientou que esta é outra questão antiga: “Também já fizemos saber que quem emite os atestados de residência são os administradores municipais, quem nomeia os administradores municipais não somos nós”, explicou.
“Os administradores assinam, depois eles dizem que não serve, essa também é outra questão que, no mínimo, deveria surpreender se não soubéssemos que, por detrás disso tudo, estão situações de outra natureza, que não necessariamente jurisprudência, é política”, argumentou.
Questionado sobre qual a posição agora a tomar, Xavier Jaime disse que estão “a digerir esta situação” para encontrar soluções.
“Se o recurso (ao plenário do Tribunal Constitucional) for o último, já não haverá possibilidade nenhuma de suprirmos isso, agora como isso não configura necessariamente morte biológica de ninguém, estamos vivos, temos saúde física e mental, vamos ter que congeminar outras maneiras, para ultrapassarmos a situação e impormo-nos a estas más vontades”, referiu.
Questionado sobre o estado de espírito do presidente da Comissão Instaladora, Abel Chivukuvuku, disse que ficou a saber da decisão por um dos órgãos oficiais do Governo, a TPA.
“Foi ele que transmitiu a notícia, porque estava a acompanhar o noticiário da TPA. O estado de espírito qual será num momento destes? É de desolação total, mas esta desolação simplesmente decorre do facto de nós termos acreditado nas instituições, na idoneidade das instituições, mas afinal andamos enganados”, vincou.
Obviamente por mera coincidência, o MPLA homenageou no passado dia 11 de Junho cinco ex-directoras do seu Comité Central, entre as quais Victória Manuel da Silva Izata, juíza do Tribunal Constitucional redactora do seu processo de legalização do PRA-JA.
fonte: folha8

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