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quarta-feira, 9 de julho de 2014

França-Mali: O acordo de coperação militar será assinado em 16 de julho em Bamako.

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Des militaires français au Mali.
Os militares franceses no Mali @ AFP


Depois de muitos atrasos, o caso finalmente é atendido, o acordo de cooperação militar entre a França e Mali será assinado em 16 de julho, em Bamako. Ele contará com a presença do ministro francês da Defesa, Jean-Yves Le Drian, e do presidente do Mali, Ibrahim Boubacar Keita (IBK). 

A informação não é oficial ainda, mas foi confirmada por várias fontes autorizadas no Elysee e a comitiva do ministro da Defesa francês, Jean-Yves Le Drian. Esse último terá lugar em Bamako em 16 de julho para assinatura de acordo de cooperação militar entre a França e Mali. 

Ele então se juntará no dia seguinte ao presidente da França, François Hollande, em Abidjan, para acompanhá-lo a Niamey em 18 de julho e em 19 em Ndjamena. 
Na capital do Chade, Holanda detalhará o novo sistema militar da França na região do Sahel-Sahariano. 

" Uma viagem difícil de organizar" 
Programado originalmente para 25 de maio, a assinatura deste acordo, anunciado nos últimos seis meses, tinha sido adiada por razões políticas, bem como de segurança, na sequência da Batalha de Kidal (21 de Maio) . Há um mês IBK tinha reavistado Le Drian e o convidou para Bamako e finalmente aceitou. 

Batalha de Kidal, uma bênção disfarçada? 
Se o caso tende a alongar, não é porque os termos do acordo geraram um problema, ao contrário do que é dito no Mali. "Esta viagem foi difícil de organizar antes de 14 de Julho (dia do feriado nacional na França, etc)", disse uma comitiva do ministro francês, antes de lembrar que com este acordo "Nunca houve um problema entre a França e Mali. "O que é confirmado pela comitiva do presidente do Mali. 
Em Bamako, vários movimentos políticos se opõem a assinatura de acordo que qualificam de "neo-colonial". 

Durante a sua passagem por Mali, Le Drian deve envocar o novo sistema militar da França na região. Mas ele não formalizá o fim da operação Serval. Essa será ativada em poucas semanas - talvez em agosto - quando o comando da força Serval será transferido para Ndjamena. 
Para lutar contra o terrorismo na região, o estado-maior francês elaborou uma nova organização que deverá mobilizar 3.000 homens. A maior parte das tropas será alocada no Chade (1.250 homens, contra 950 hoje) e Mali (1.000 homens contra 1.600 atualmente).

# jeuneafrique.com



Senegal: Primeira Ministra cessante receia pela sua vida.

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A primeira-ministra senegalesa cessante, Aminata Toure (à direita) com seu sucessor Mohamed Dionne durante a cerimônia de repasse de cargo do primeiro-ministro em Dacar, em 08 de julho de 2014 FOTO | AFP.


A primeira-ministra senegalesa dispensada do cargo, Aminata Touré manifestou temores por sua segurança e apelou ao Presidente Macky Sall para que sua segurança fosse conservada. 

Após a cerimónia de entrega de cargo ao seu sucessor Mohammed Dionne na terça-feira, protetores paramilitares da Sra. Touré foram retirados, juntamente com aqueles que estão implantados em sua residência privada e oficial. 

Na quarta-feira, a publicação online no Seneweb do Senegal escreveu que os temores da Sra. Touré foram justificados dado o fato de que foi durante o seu mandato que vários nomes de alto perfil foram presos e detido para julgamentos por corrupção. 

A publicação citou o caso do filho do ex-presidente Abdoulaye Wade, Karim Wade, que juntamente com mais de uma dezena de altos funcionários do regime anterior, foram acusados ​​de desviar US $ 5 bilhões em fundos públicos. 

A terra tornou-se mais carregada com a detenção e prisão de um "guia" islâmico proeminente e influente, Bethio Thioune. 

Cheikh Thioune está sendo ligado à morte de dois de seus seguidores. 

Ele foi preso e liberado em seguida, temporariamente por motivos de saúde, antes de ser preso novamente após o regresso da França, onde ele estava em tratamento. 

Antenas da oposição 

A outra prisão de alto nível sob o mandato do primeiro-ministro cessante foi o do ex-ditador chadiano Hissène Habré, que esteve exilado em Dakar durante anos. 

Um tribunal especial apoiado pela União Africana já começou a interrogando-lo sobre suposta tortura e assassinato de um número estimado de 40.000 opositores durante sua permanência no poder entre 1982-1990. 

Anteriormente, quando ela serviu como ministra da Justiça, foi atribuído a Sra. Touré três guarda-costas, que foram mais tarde aumentados para sete ao ser nomeado primeiro-ministro. 

Uma das suas fortes atuações ao assumir o cargo foi o de acelerar o combate à corrupção. 

O site Seneweb citou confidenciais da ex-primeira-ministra, dizendo que ela estava com medo de represálias por parte de apoiantes e simpatizantes dos luminares liquidados na unidade anti-corrupção. 

Ele acrescenta que ela também estava antecipando problemas com grupos extremistas dentro do partido no poder a qual o jurista muçulmano preso pertence. 

A publicação on-line disse que vários de seus antigos apoiantes dentro do grupo dominante começaram referindo-se a ela como um "traidor" e acusando-a de se aliar com a oposição. 

Apesar da sua demição após uma exibição pobre pelo partido no poder nas eleições locais de 29 de junho, a Sra. Touré disse que iria continuar como política, mesmo sem o apoio do presidente "porque eu posso ver um futuro radiante à frente de mim." 

Desde então, a mídia tem feito reportagens sobre vários avanços pelos principais partidos políticos da oposição que procuram-na para suas fileiras.

# africareview.com


Onda de violência no Brasil depois de derrota, a Presidente Dilma manifesta tristeza no Twitter.

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Arrastões na praia de Copacabana e a mensagem de Dilma para o povo no Twitter: "Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima".




A derrota do Brasil frente à Alemanha ontem, 8 de Julho,  por 7-1 gerou uma onda de violência nas principais cidades do país anfitrião. A praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, foi palco de um assalto em massa na noite de ontem, ainda durante a partida da meia-final contra a Alemanha, que afastou o Brasil do primeiro lugar da Copa do Mundo 2014.
Centenas de adeptos assistiam ao jogo no local quando se iniciou um arrastão protagonizado por vários grupos, que corriam entre a multidão e roubavam as pessoas que se encontravam no caminho. Em São Paulo assistiu-se também a graves distúrbios. Ao início da noite vários autocarros tinham sido incendiados. A Companhia deEngenharia de Tráfego (CET) viu oito dos seus veículos completamente destruídos pelas chamas.
Belo Horizonte registou também episódios de violência, onde cinco pessoas foram detidas, quatro das quais por incendiarem uma bandeira do Brasil durante o intervalo do jogo. O quinto adepto foi detido por desacatos à autoridade.
Dilma deixa mensagem no Twitter
A Presidente Dilma Rousseff usou o Twitter para dizer que, assim como todos os brasileiros, está "muito, muito triste com a derrota" da selecção brasileira para a Alemanha. "Sinto imensamente por todos nós, torcedores, e pelos nossos jogadores", escreveu Dilma.
A Presidente pediu, contudo, para a população não se deixar abater: "Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima", escreveu, citando o samba de Paulo Vanzolini, eternizado na voz de Beth Carvalho.
A selecção do Brasil despediu-se do sonho do hexa, com a derrota por 7-1 frente à Alemanha. O avançado Bernard fez o único golo do Brasil.
Agora o Brasil disputará o terceiro lugar, contra a equipa que perder o jogo entre Holanda e Argentina, esta quarta-feira, 9, em São Paulo.
# VOA


Mais adesões à CPLP.

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Fotografia: Eduardo Pedro


Namíbia, Turquia e Geórgia podem adquirir o estatuto de observadores da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) na X Cimeira de Chefes de Estado e de Governos daquele organismo que se realiza no dia 23, em Díli.
Os três países, a concretizar-se a intenção, juntam-se ao Senegal, Ilhas Maurícias e Guiné Equatorial.  Este último país pode ver aceite o pedido de adesão como membro de pleno direito, depois da recomendação dos chefes da diplomacia no seguimento da decisão do Governo de Malabo de acabar com a pena de morte, disse o secretário executivo da CPLP, Murade Murargy. 
Fonte do secretariado executivo da CPLP justifica a adesão da Namíbia, entre outras razões, por acolher uma grande comunidade angolana ligada ao ensino do português e por ter “óptimas relações diplomáticas com os países" da comunidade. 
Relativamente à Turquia e Geórgia a adesão tem a ver com “o interesse de acolher outras culturas e pela semelhança de alguns traços identitários, como a alimentação, sobretudo com o Portugal". A directora-geral da CPLP, Georgina Mello, mencionou também o interesse do Japão, Perú e de Marrocos em candidatarem-se a membros observadores da CPLP.  Estas três candidaturas, referiu, estão ainda em fase preparatória. Quanto ao Perú, afirmou, a candidatura tem a ver com “a conveniência de relacionamento com os países africanos e pela profunda ligação com Brasil e Portugal".  Marrocos, cujo processo está relativamente atrasado, baseia a intenção de adesão ao relacionamento histórico e apoio aos movimentos de libertação das antigas colónias de Portugal e às semelhanças gastronómica com este país. Nesta Cimeira, que tem por lema “A CPLP e a Globalização", é feita a passagem da presidência da comunidade de Moçambique para Timor-Leste.
# jornaldeangola.sapo.ao




Humilhação, fracasso: capas de jornais do mundo destacam vexame do Brasil.

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Diários europeus exaltam goleada da Alemanha na semifinal da Copa do Mundo e ainda ironizam a Seleção: "Adeus é brasileiro", diz a capa do "A Bola", de Portugal.


Humilhação. Fracasso. De outro mundo. Estas foram algumas das definições da mídia internacionalpara o vexame brasileiro na semifinal da Copa do Mundo de 2014. Atropelada pela Alemanha por 7 a 1, em Minas Gerais, a Seleção sofreu a maior goleada desta edição da competição, pior derrota de sua história centenária, e está fora da luta pelo título. "Humilhação mundial", diz o jornal "Marca", da Espanha. Mesmo tom do "Sport", também espanhol: "Fracassaço".
Montagem capas Jornais derrota Brasil (Foto: Reprodução)Jornais da Europa repercutiram a derrota do Brasil para a Alemanha na semifinal da competição (Foto: Reprodução)
O alemão Der Tagesspiegel, por sua vez, exaltou a sua seleção: "Fantástica". O francês "L'Equipe" definiu o sentimento de muitos apaixonados por futebol: "Incrível". Na Inglaterra, o Mirror Sport trata esta partida como "De outro mundo". Em Portugal, o "A Bola" brinca com um tradicional ditado que é muito famoso no Brasil: "Adeus é brasileiro".
Mas antes mesmo das capas dos jornais impressos da Europa serem divulgadas já era possível se ter uma ideia de como seria a abordagem da imprensa internacional para a partida. Durante o jogo e após o apito final, os sites dos principais veículos já comentavam o 7 x 1. Dentre eles, claro, umaprovocação do argentino "Olé": "Decime qué se siete". Na versão impressa, o periódico foi menos provocativo, estampando um "Hexa + 1", em referência aos sete gols sofridos pela Seleção, e opinando que a derrota foi "pior que o Maracanazo".
O colombiano Diario Mío preferiu lembrar o confronto entre Brasil e Colômbia, quando a seleção do país reclamou muito da arbitragem. Desta vez, estamparam uma foto do árbitro espanhol Carlos Velasco, que apitou aquela partida, e ironizou: "Não havia ninguém para ajudar". Já o Récord, do México, foi mais duro, dizendo "Brutal! Brasil sofreu surra histórica".
montagem capas jornais (Foto: Editoria de Arte)Jornais de Mé# globoesporte.globo.com

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