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sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Domingos Simões Pereira e Umaro Sissoco começam caça ao voto na Guiné-Bissau

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A partir desta sexta-feira, Domingos Simões Pereira e Umaro Sissoco Embaló têm 15 dias para convencer o eleitorado, principalmente os 25,63% que se abstiveram na primeira volta das presidenciais, a 24 de novembro.

Quem será o próximo Presidente da Guiné-Bissau?
Quem será o próximo Presidente da Guiné-Bissau?

Começa esta sexta-feira (13.12) a campanha eleitoral na Guiné-Bissau para a segunda volta das presidenciais, prevista para 29 de dezembro. 
Na segunda volta estarão frente a frente Domingos Simões Pereira, candidato do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, no poder), e Umaro Sissoco Embaló, apoiado pelo maior partido da oposição guineense, o Movimento para a Alternância Democrática (MADEM-G15).
"Ganhar como um coletivo"
Simões Pereira tem estado em silêncio desde a primeira volta das presidenciais, a 24 de novembro, em que conseguiu 40,13% dos votos contra 27,65% de Umaro Sissoco. Mas, por escrito, garantiu à DW África que vai abrir a campanha em Bissau, respondendo ao máximo de perguntas dos jornalistas.
Domingos Simões Pereira (PAIGC)
Engenheiro civil de profissão, Simões Pereira, 56 anos, assumiu a liderança do PAIGC em 2014
Recentemente, o candidato do PAIGC reafirmou que quer ser o "Presidente da República que convoca a nação a reencontrar os valores" numa construção coletiva de repor o "orgulho de ser guineense", defendendo que é preciso ganhar "como um coletivo para que cada um possa ter um bocado do bolo da vitória."
"A decisão de dia 24 [de novembro, data da primeira volta das eleições presidenciais na Guiné-Bissau] não é uma decisão sobre candidatos, é a decisão sobre a nossa vida, sobre o nosso futuro e sobre as nossas ambições", afirmou Domingos Simões Pereira.
"Guiné-Bissau first"
Já Umaro Sissoco adianta que, nesta campanha, vai continuar a lutar para merecer a confiança do povo na segunda volta. "Sobretudo a juventude, as mulheres, a sociedade em geral e a comunidade internacional. Serei aquele Presidente que vai devolver a confiança aos guineenses, a irmandade entre a família guineense. Vou dizer ao povo que serei um Presidente que vai combater a corrupção, o narcotráfico e juntar à mesma mesa a família guineense", disse Sissoco à DW África.
O candidato, que foi primeiro-ministro da Guiné-Bissau em 2016, afirma-se como o "general do povo", que faz da humildade a sua melhor arma no campo de batalha. 
Umaro Sissoco Embaló
Os amigos de Sissoco Embaló dizem que o "general do povo", 47 anos, quer ser Presidente desde os 12 anos
"Vou surpreender as pessoas para lhes mostrar que sou do bem, que [me vou] empenhar em combater o tribalismo, o nepotismo e as minhas referências são a humildade. Serei um Presidente que vai saber gerir o bem público. Sendo humilde, sou também uma pessoa firme e voltada para a Guiné-Bissau first."
Umaro Sissoco conta com o apoio do MADEM-G15 e do Partido da Renovação Social (PRS), além de vários candidatos que não passaram da primeira volta das presidenciais, incluindo o Presidente cessante, José Mário Vaz, o ex-primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior e o terceiro candidato mais votado em novembro, Nuno Gomes Nabiam.
Simões Pereira é apoiado pelo PAIGC e pela direção do partido APU-PDGB, tal como pelos candidatos Baciro Djá, Vicente Fernandes, Iaia Djaló e Gabriel Indi.
"Risco de rotura é eminente na Guiné-Bissau”
O país está dividido e o analista político Rui Jorge Semedo prevê uma campanha tensa com ânimos mais exaltados do que na primeira volta. 
"Espera- se que desta vez os candidatos e os seus apoiantes se desdobrem em tudo para poder convencer e até certo ponto manipular os eleitores para acreditarem nos seus projetos políticos. É uma fase de risco, tendo em conta a fragilidade que o país enfrenta. O risco de rotura, tanto do ponto de vista cultural, como religioso é eminente", destaca o sociólogo guineense.
O analista não espera grandes novidades em termos de conteúdos durante a campanha para a segunda volta. "Vai ser tal como na primeira volta: um vai continuar com a dicotomia de pessoas do campo versus pessoas da cidade, cristãos contra muçulmanos e gentios contra os civilizados. O outro vai tentar descontruir essa construção. Acho que, basicamente, é o que vamos ter nesta segunda volta, até porque é o discurso predominante na pré-campanha."
segunda volta das presidenciais na Guiné-Bissau está marcada para 29 de dezembro. A campanha eleitoral termina no dia 27. As sétimas eleições presidenciais guineenses são tidas como cruciais para a estabilização política da Guiné-Bissau, que realizou legislativas em março.
fonte: DW África

Greta Thunberg é eleita “Personalidade do Ano” - "PEQUENINA NO TAMANHO MAS GRANDE NA FAMA!"

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A activista sueca Greta Thunberg foi escolhida pelos editores da revista norte-americana “Time” a “Personalidade do Ano”, sendo a mais jovem alguma vez eleita pela publicação.


“Por soar o alarme em relação ao relacionamento predatório da humanidade com a única casa que tem, por trazer a um mundo fragmentado uma voz que transcende fronteiras, por nos mostrar a todos o que pode acontecer quando uma nova geração nos guia”, justificam os editores. Há 92 anos que a revista escolhe a pessoa que teve mais impacto nos 12 meses anteriores. Nenhuma, porém, era tão jovem como Greta, que tem 16 anos.
Os editores da revista Time justificam a escolha da activista pelo clima apontando que “mudanças significativas raramente acontecem sem a força catalisadora de pessoas influentes” e que, em 2019, a “crise existencial da Terra encontrou essa pessoa em Greta Thunberg”.

fonte: jornaldeangola

Rússia e Alemanha em crise diplomática

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O Governo de Moscovo expulsou, ontem, dois diplomatas alemães, em represália pela decisão da Alemanha que afastou dois russos na sequência da investigação do assassinato de um tchetcheno de origem georgiana em Berlim.


O ministro russo dos Negócios Estrangeiros convocou, ontem, o embaixador da Alemanha na Rússia, Geza Andreas von Gyr, para lhe comunicar que os “dois colaboradores da Embaixada alemã tinham sido declarados “persona non grata” e têm sete dias para sair”.
Berlim expulsou os dois funcionários da Embaixada da Rússia na capital alemã depois de Moscovo ter recusado colaborar na investigação sobre a morte do cidadão tchetcheno.
Os procuradores alemães afirmam que existem provas que envolvem os Governos da Rússia e da Tchetchénia no caso. Na semana passada a diplomacia russa referia que o caso “estava a ser politizado” considerando a investigação “inapropriada” e que ia tomar medidas recíprocas contra Alemanha.
Esta semana, o Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a vítima do crime era “um bandido e um assassino” recordando que Moscovo pediu várias vezes a extradição do indivíduo.

fonte: jornaldeangola

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