Postagem em destaque

EXPULSÃO DE TRÊS DIPLOMATAS FRANCESES DO BURKINA: A espessa nuvem entre Ouaga e Paris não está pronta para se dissipar.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Este é um novo arrepio nas relações já bastante geladas entre o Burk...

quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

PORTUGAL: Albuquerque suspeito de corrupção e atentado contra o Estado de Direito.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque (PSD), é suspeito de corrupção, prevaricação, abuso de poder e atentado contra o Estado de Direito, entre outros crimes, segundo o despacho de indiciação do Ministério Público (MP). Os factos (...) são suscetíveis de consubstanciar, em abstrato, a prática pelos suspeitos Miguel Albuquerque, Pedro Calado [presidente da Câmara do Funchal] e Avelino Farinha [líder do grupo empresarial AFA] de factos que poderão integrar crimes de atentado contra o Estado de direito, prevaricação, recebimento indevido de vantagem, corrupção passiva, corrupção ativa, participação económica em negócio, abuso de poderes e de tráfico de influência", lê-se no documento a que a agência Lusa teve hoje acesso. Miguel Albuquerque foi constituído arguido na quarta-feira na operação levada a cabo pelo MP e pela Polícia Judiciária (PJ) na Madeira, nos Açores e em várias zonas do continente. Entre as suspeitas do MP está um alegado conluio entre o Governo Regional (PSD/CDS-PP), liderado por Miguel Albuquerque, Pedro Calado e elementos do grupo hoteleiro Pestana, nomeadamente da sociedade Pestana CR7, encontrando-se supostamente envolvidos "num esquema de favorecimento dos interesses e negócios imobiliários daquele grupo no âmbito da construção do projeto imobiliário Praia Formosa". É citado ainda um alegado favorecimento na escolha da sociedade vencedora dos concursos públicos para a organização de um festival de jazz no Funchal em 2022 e 2023, com o MP a assinalar que a entidade vencedora foi constituída quatro dias antes da apresentação da proposta, "não possuindo (...) qualquer experiência na organização de eventos". De acordo com o MP, existe um "relacionamento privilegiado, caracterizado por uma grande proximidade e informalidade" entre Miguel Albuquerque, Pedro Calado e Avelino Farinha. Acrescenta o MP que, no âmbito desta relação, Pedro Calado "atuou, e ainda atua, como denominador comum aos outros suspeitos", agindo como "intermediário, de modo a acautelar os interesses do grupo AFA junto do Governo Regional e do município do Funchal". O MP indica inclusivamente que terão existido "interferências" de Miguel Albuquerque em matérias da esfera municipal, bem como tomadas de posição de Pedro Calado em questões de natureza regional, nomeadamente em temas que envolvem os interesses de um conjunto de empresários da Madeira. O caso surgiu na sequência de denúncias anónimas, tendo a investigação apurado "novas suspeitas de potencial favorecimento na contratação pública regional", envolvendo o presidente do Governo Regional, o autarca do Funchal e o líder do grupo empresarial AFA. A operação levou à detenção do presidente da Câmara Municipal do Funchal, do líder do grupo AFA e do diretor executivo do grupo Socicorreia, Custódio Correia, que é também sócio de Avelino Farinha em várias empresas, segundo fonte de investigação. Os três detidos deverão ser presentes a juiz para primeiro interrogatório judicial na sexta-feira, em Lisboa. fonte:https://www.noticiasaominuto.com/

Cooperação: General Mamadi Doumbouya é esperado em Ruanda.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O presidente da transição guineense, tenente-general Mamadi Doumbouya, desloca-se a Kigali, capital do Ruanda, amanhã quinta-feira, 25 de janeiro de 2024, para uma visita de trabalho e de amizade. Não é nenhum segredo que o General Mamadi Doumbouya é fascinado pelo Presidente Paul Kagame. Neste contexto, convidou-o a ir a Conacri em Abril de 2023. Na ocasião, Mamadi Doumbouya inaugurou o intercâmbio de Kagbelen e nomeou esta infra-estrutura em nome do presidente ruandês. Além disso, os ministros do governo de transição realizam regularmente visitas de trabalho a Kigali. O Ruanda será, portanto, o terceiro país africano visitado por Doumbouya depois da Serra Leoa e do Mali. A duração desta visita de amizade e de trabalho não foi determinada na nota publicada para o efeito esta quarta-feira, 24 de dezembro de 2024. fonte: https://www.guinee360.com/

Incidente com diplomata angolano pode levar a "crise política" entre Angola e Gabão.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O novo homem forte do Gabão, General Brice Oligui Nguema, discursando durante sua posse como presidente da transição do Gabão, em Libreville, 4 de setembro de 2023. AFP - - Angola pediu recentemente explicações ao Gabão sobre a invasão da casa do presidente da Comunidade Económica dos Estados da África Central, em Libreville, o embaixador angolano Gilberto Veríssimo, por parte de homens vestidos com a farda militar do país. As relações entre os dois países, já fragéis depois da tomada de poder do Presidente interino gabonês, o General Brice Nguema, podem degenerar numa crise política regional. Por: Catarina Falcão Este incidente diplomático vem adicionar mais uma camada de tensão às já frágeis relações entre Angola e o Gabão. Mesmo próximos geograficamente, os laços entre estes dois Estados africanos que integram a Comunidade Económica dos Estados da África Central têm vindo a deteriorar-se desde a chegada ao poder do General Brice Nguema, após um golpe de Estado no fim de Agosto. Em entrevista à RFI, Osvaldo Mboco, especialista em Relações Internacionais ligado à Universidade Técnica de Angola, considera que Angola está a tentar tudo para perceber o que aconteceu na invasão da casa do embaixador Gilberto Veríssimo. "Angola está a tentar verificar ao máximo que aconteceu. Daí, usando os canais diplomáticas, Angola chamou o embaixador do Gabão acreditado em Angola para manifestar o seu descontentamento e pedir esclarecimentos sobre o que está a acontecer", declarou. O investigador declara que há "mal-estar" entre o Estado angolano e o novo regime do Gabão. Esse mal-estar ficou patente quando num dos últimos encontros de alto nível da CEEAC, o Presidente João Lourenço e a sua comitiva se retiraram da sala quando o Presidente interino do Gabão, o general Brice Nguema, entrou. Mais, a CEEAC chegou mesmo a propor a mudança temporária da sua sede de Libreville para Malabo, na Guiné Equatorial, devido à natureza inconstitucional do regime instituído no Gabão. Estas desavenças vêm influenciar negativamente as relações entre os dois países que têm importantes laços diplomáticos e comerciais, com Osvaldo Mboco a recear que isto possa abrir uma crise diplomática entre Angola e o Gabão. "Se as autoridades gabonesas não esclarecerem ao máximo que de facto aconteceu com o embaixador Gilberto Veríssimo, isto pode levar a uma maior crispação política que pode levar a uma pressão angolana e retirar mesmo de lá o seu embaixador. Se acontecer mais algum incidente do ponto de vista diplomático e político, podemos assistir a uma crise política profunda entre estes dois Estados. E isso não será bom porque geograficamente estamos próximos e pertencemos ao mesmo bloco regional", declarou. O episódio com o embaixador Gilberto Veríssimo pode também prejudicar a imagem externa do novo regime gabonês, já que a manutenção da segurança de diplomatas acreditados é uma das funções primordiais num Estado de Direito. "O que aconteceu com o embaixador Veríssimo pode dar uma imagem internacional que o Gabão é um país instável com o novo regime e é tão instável que embaixadores e corpos diplomáticos, que estão protegidos pela Convenção de Viena, podem estar em perigo e passar uma imagem de insegurança", indicou Osvaldo Mboco. João Lourenço resiste a legitimar golpistas Desde o golpe de Estado levado a cabo por militares no Gabão no final de Agosto que depôs o Presidente Ali Bongo, João Lourenço tem mantido as suas distâncias em relação ao novo líder do país, o general Brice Nguema. Num périplo onde visitou vários líderes africanos, Nguema não foi recebido em Luanda. "O que aconteceu no Gabão foi uma alteração à ordem constitucional, houve um golpe de Estado e o Estado angolano entende que em circunstâncias do género, não pode legitimar actos desta natureza. A legitimização dos golpes de Estado em África acontece quando há um apoio popular internamente e, do ponto de vista externo, quando os governos que chegaram ao poder através de golpes de Estado são recebidos por Governos ou Presidentes democraticamente eleitos", indicou Osvaldo Mboco. Luanda tem estado na linha da frente na mediação de vários conflitos africanos e também em diferentes processos de transição democrática após uma onda de golpes de Estado ter deposto os regimes em vigor no Mali, Burkina Faso, Niger ou Guiné. João Lourenço tem-se mostrado firmemente contra estas mudanças repentinas e pelos longos períodos de transições impostos pelos golpistas. "O Presidente João Lourenço não quer estar no grupo dos presidente que legitimam golpes de Estado", concluiu Mboco. fonte: rfi.fr

Antony Blinken em Angola para contrabalançar influência chinesa e russa.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Antony Blinken está a visitar Angola, tendo-se encontrado com o Presidente João Lourença esta manhã, em Angola. AP - Andrew Caballero-Reynolds O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, está hoje em Angola com um grande interesse em investir na capacidade produtiva do país, especialmente para garantir a segurança alimentar. Este périplo de Blinken em África serve também para contrabalançar a influência da China e da Rússia no continente. Por: Catarina Falcão Antony Blinken, secretário de Estado norte-americano, está hoje em Angola e encontrou-se já com o Presidente João Lourenço. Para o chefe da diplomacia norte-americana, a prioridade da sua visita é uma aposta reforçada na capacidade produtiva de Angola, com mais investimento norte-americano, principalmente para assegurar a segurança alimentar. “Nos últimos anos, assistimos quase a uma tempestade perfeita entre covid-19, alterações climáticas e conflitos como a agressão russa, com forte impacto na segurança alimentar”, afirmou Antony Blinken na visita ao Centro de Ciência de Luanda. Segundo Osvaldo Mboco, especialista em Relações Internacionais ligado à Universidade Técnica de Angola, esta visita serve para contra-balançar o peso crescente que a China ou a Rússia têm tido no continente e em Angola. "A visita tem a ver com a disputa e a competitividade no sistema internacional entre as grandes potências, nomeadamente Estados Unidos da América, Rússia e a China em aumentar as suas zonas de influência a nível do continente africano. E esta corrida faz com que estas grandes potencias procurem aumentar o seu espaço e procurem reduzir o espaço dos outros actores", declarou o investigador em entrevista à RFI. A vontade de aumentar o seu peso em Angola é visível, já que, segundo Mboco as condições do país são favoráveis a uma aproximação norte-americana. "Angola é um país muito interessante no sistema africano pela sua estabilidade política e militar, a nossa posição geográfica e um país que consegue influenciar a agenda africana, especialmente na resolução de conflitos, e há interesse por parte dos Estados Unidos da América em aumentar a sua expressão e influência em Angola", indicou. Este interesse por Angola tem levado João Lourenço a jogar com interesses das grandes potenciais de forma a defender os interesses do seu país na arena internacional. "O Presidente João Lourenço tem adaptado uma estratégia de jogo de cintura, ele defende uma posição cautelosa e ponderada no sentido de não criar nenhum conflito com as grandes potencias em função dos interesses de Angola. Há uma corrida por Angola e os Estados Unidos pretendem reduzir ao máximo a influencia da Rússia a nível militar e a da China no domínio económico e militar", concluiu. Um peso que tem estado a diminuir, dando lugar a novas parcerias com os Estados Unidos como a gestão do corredor do Lobito. disse hoje em Angola que a capacidade produtiva em África deve ser reforçada com mais investimento e tecnologia para melhorar a segurança alimentar. Na sua primeira declaração em território angolano, que teve lugar no Centro de Ciência de Luanda, ponto inicial da visita à cidade, Blinken considerou o espaço “simbólico” da colaboração entre os dois países, apontando as parcerias na área da ciência. Destacou a adesão recente aos Acordos Artemis para o uso pacífico da exploração espacial e sublinhou a utilização dos dados recolhidos na investigação espacial para responder a preocupações como a mitigação dos efeitos da seca e o uso eficaz da água Angola, continuou, é também um dos primeiros países a juntar-se à Visão para as Culturas Adaptadas e Solo (VACS, na sigla inglesa), com que os Estados Unidos pretendem lidar com a segurança alimentar. “Nos últimos anos, assistimos quase a uma tempestade perfeita entre covid-19, alterações climáticas e conflitos como a agressão russa, com forte impacto na segurança alimentar”, afirmou. Blinken disse que durante os seus encontros em África tem ouvido os seus parceiros falar sobre a necessidade de investimentos na sua capacidade produtiva, porque “precisam de ter um sistema forte para produzir alimentos”, começando com duas coisas básica, as sementes e o solo. Exemplificou com o caso de Angola, onde algumas sementes tradicionais “incrivelmente nutritivas” podem ser tornadas mais resistentes aos efeitos da seca “Se tivermos sementes de qualidade e as pusermos num solo de qualidade, podemos ter um sistema mais resiliente e nutritivo”, acrescentou, explicando que a iniciativa VACS, que está a ser construída com Angola e outros parceiros africanos, pretende ajudar África a alimentar-se e a alimentar outras partes do mundo. “Queremos atingir novos picos, no espaço e na terra, e mostrar como estas duas coisas estão ligadas”, salientou No centro destas parcerias, continuou Blinken, está a partilha e a transferência de tecnologia “Isso é tão importante como o investimento porque é isso que gera capacidade nos nossos países e lhes permite estarem fortes”, disse o responsável norte-americano.

DEBY FILS NA RÚSSIA: O inimigo do meu amigo pode ser um parceiro

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O Presidente da Transição do Chade, General Mahamat Idriss Déby, encontra-se na Rússia para uma visita oficial. Lá, encontrou-se cara a cara com o seu homólogo Vladmir Putin, com quem discutiu "perspectivas para o desenvolvimento das relações russo-chadianas em diferentes áreas, e questões regionais e internacionais actuais", para usar as palavras do comunicado de imprensa do Krimlin. Claramente, os dois chefes de Estado falaram de cooperação bilateral, particularmente nas áreas da agricultura e mineração. Obviamente, sendo o Chade vítima de múltiplas rebeliões e insegurança ligada ao terrorismo, a questão da segurança foi convidada para o debate, se não fosse o prato principal. Assim, quando se trata de relações internacionais, o inimigo do meu amigo não é necessariamente um adversário. Pelo contrário, ele pode ser sócio. Tudo depende dos interesses que cada um defende. E é isso que parece ter entendido Déby fils que, embora mantendo relações privilegiadas com a França, optou por reforçar as suas relações com a Rússia; e isto, no preciso momento em que, devido à guerra na Ucrânia, o trapo está a arder entre Moscovo e Paris. Ao contrário dos presidentes do Mali, Assimi Goïta, Burkinabè, Ibrahim Traoré e o nigeriano Abdourahamane Tchiani, que optaram pelo divórcio da antiga potência colonial, Mahamat Idriss Déby prefere uma diversificação dos seus parceiros. Cabe a Chad não se deixar enganar Como prova, foi no Chade que os soldados franceses, expulsos do Mali, do Burkina e do Níger, deixaram as suas malas. Tanto é verdade que Déby fils é considerado o queridinho da França, acusado com ou sem razão de estar na origem de todos os infortúnios do Sahel africano. Por que então Moscovo, apesar de tudo, procura aproximar-se de N’Djamena? Na verdade, se é verdade que, como alguns poderão pensar, a Rússia procura contrariar a influência da França no Sahel, deve reconhecer-se que o Chade é um país mineiro e, portanto, desperta a ganância de grandes pessoas deste mundo. Porque, além de ser um país petrolífero, o subsolo do Chade está repleto de jazidas de ouro, ferro, bauxita, cobre, diamantes, tungstênio, etc. Quando sabemos que os países não têm amigos, mas apenas interesses a defender, podemos concluir, sem risco de nos enganarmos, que Moscovo também procura a sua quota de mercado cortejando as autoridades chadianas. É um jogo justo. Porque, quando se trata de geopolítica, é um risco deixar o campo para os concorrentes. Dito isto, cabe ao Chade não se deixar enganar, trabalhando para aproveitar ao máximo a diversificação dos seus parceiros, ao mesmo tempo que recusa ficar refém das querelas entre as grandes potências. B.O. fonte: lepays.bf

BURKINA FASO: ENTREGA DE GARANHÕES EM CAN 2023 - Resolva o problema de acabamento a todo custo.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Os Garanhões brincam com os nervos de seus torcedores. É o mínimo que podemos dizer! Com efeito, criticados pela falta de profundidade de jogo, nos dois primeiros jogos da 34ª Taça das Nações Africanas (CAN), disputada em solo marfinense, os homens de Hubert Velud mostraram uma cara muito mais atraente. Angola, no dia 23 de janeiro, durante o último jogo da fase de grupos do grupo D. Já classificados antes deste encontro, tal como os seus adversários do dia, os burquinenses lançaram-se para este duelo com a ambição de vencer e garantir o primeiro lugar do grupo; o objetivo é evitar um grande calibre nas oitavas de final. Mas os garanhões decepcionaram. Com efeito, perderam por 0-2, diante dos angolanos que demonstraram eficiência clínica. Na verdade, a selecção angolana soube explorar as falhas da selecção burquinense que mostrou, mais uma vez, falta de concentração e serenidade. Um pequeno detalhe, mas importante destacar. A equipa de Hubert Velud sofreu o primeiro golo frente a Angola, na sequência de uma bola parada, o terceiro golo sofrido nesta sequência de jogo desde o início da competição. Esta é a prova de que os Garanhões passam por sérias dificuldades em fases definidas que, é preciso temer, parecem ter se tornado o seu verdadeiro calcanhar de Aquiles. Isto é resultado da falta de concentração que os jogadores, individual e coletivamente, muitas vezes demonstraram durante a competição. Uma estatística indigna de um semifinalista do último CAN Mas, além disso, os Garanhões dão a infeliz impressão de que não têm coragem de vencer, como demonstraram algumas seleções, como as dos Camarões, do Senegal e de muitos outros países, que não desistiram de nada neste torneio. Esta sede de vitória é a cultura da vitória; o que o alto nível exige. E provavelmente, a equipa do Burkina Faso ainda não abraçou estes valores; ela que toma o futebol como um jogo, mas que, na realidade, vai além do seu significado primitivo. Além disso, os Etalons mostraram muitas deficiências ofensivas no seu jogo. Nas três partidas da primeira rodada, os protegidos de Hubert Velud marcaram apenas três gols, dois dos quais nos pênaltis. Uma estatística indigna de um semifinalista do último CAN, que sonha em levar a Taça para casa. O problema do acabamento deve, portanto, ser resolvido a todo custo, se Hubert Velud quiser manter a sua palavra; ele que prometeu alcançar a liderança da seleção, o que nunca foi feito. Em qualquer caso, todos os apoiantes do Burkina Faso e do Garanhão acreditam na sua palavra e esperam que ele e os seus homens escrevam o nome do Burkina Faso no livro de ouro da Taça das Nações Africanas, erguendo o prestigiado troféu na noite deste 34ª edição que, aliás, mantém todos os amantes do futebol em suspense, com as suas surpresas e os seus cenários com múltiplas reviravoltas. Siaka CISSE fonte: seneweb.com

ELIMINAÇÃO DE UM EXECUTIVO DOS EIGS NO BURKINA FASO: As operações continuam…

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
As Forças Armadas Burkinabè acabam de se oferecer, como troféu de guerra, o chefe de Harouna Oulel, aliás Abdel-Malick, aliás Malick, considerado o número 2 líder operacional local do Estado Islâmico no Grande Sahara (EIGS). O homem, um verdadeiro engenheiro do mal, estava na lista dos terroristas mais procurados, estabelecida pelo exército burquinense e onde a sua cabeça foi colocada a preço de colossais 150 milhões de francos CFA. É, portanto, uma grande captura que deve ser felicitada. A FAN está ainda mais de parabéns porque esta neutralização, com um ar de vingança para todas as vítimas militares e civis deste maníaco sanguinário, desfere um verdadeiro golpe na nebulosa terrorista. Na verdade, o homem, para além da sua posição cerimonial, era um verdadeiro génio do mal e um senhor da guerra cujas ações foram suficientes para fazer do Burkina Faso um vale de lágrimas, lágrimas e sangue: ataques contra posições militares e comboios em todo o território nacional, sequestros, treinos de novos recrutas terroristas no uso de armas, etc. Ao atingir desta forma o pastor, não há dúvida de que as ovelhas desorganizadas ficarão assustadas e, sem dúvida, algumas não retornarão mais ao recinto. Esta vitória aumenta o moral das forças combatentes Isto é ainda mais claro porque este grande sucesso do exército burquinense soa como um aviso a todos os outros líderes terroristas e aos seus soldados: as forças de defesa e segurança aumentaram em poder e são capazes de atacar o cerne do dispositivo terrorista. Isto significa que as operações continuarão até que os vermes sejam completamente eliminados. Enquanto esperamos para ver o impacto desta operação bem sucedida das Forças de Defesa e Segurança (FDS) nas fileiras do inimigo, podemos afirmar, sem risco de nos enganarmos, que esta vitória eleva o moral das forças combatentes tal como o fará. reforçar a confiança entre o exército burquinense e as populações. E isto valerá, sem dúvida, o seu peso em ouro em termos da contribuição do Burkina Faso para o esforço de guerra; tudo o que dê mais meios de acção às forças empenhadas nas diferentes frentes. Dito isto, para além da alegria que este sucesso traz inevitavelmente ao Burkina Faso, podemos colocar-nos a seguinte questão: o que tornou possível esta importante vitória na etapa? Esta questão é importante porque a resposta não só nos permite apreciar os esforços envidados para o conseguir, mas também tirar lições para a continuação da guerra que os burquinenses querem que seja tão curta quanto possível. Para responder à questão, podemos dizer que um dos factores importantes deste sucesso são as operações levadas a cabo pelo exército burquinense na famosa zona conhecida como as três fronteiras, e que permitiram expulsar os grupos terroristas armados do seu território. zona de conforto. E isto certamente não teria sido possível se a cooperação militar entre os três Estados não tivesse sido reforçada ao ponto de permitir que cada um dos exércitos do Burkina, do Níger e do Mali perseguisse criminosos para além das fronteiras. A eliminação de Harouna Oulel e dos seus tenentes deverá levar as forças combatentes a manterem as armas em punho Isto significa, em poucas palavras, que uma das chaves para a vitória nesta guerra contra os Grupos Terroristas Armados (GAT) é a cooperação transfronteiriça. O segundo factor importante para este sucesso é o aumento da capacidade de vigilância do território nacional graças ao equipamento do exército burkinabe que contribui para o desempenho da inteligência burkinabe. Como sabemos, um dos factores da difusão das GAT é a porosidade das fronteiras. Sem dúvida, um melhor controlo do espaço territorial de cada um dos três Estados será também um travão significativo à progressão dos terroristas que já não se sentiam seguros nas mais pequenas porções dos países da Aliança dos Estados do Sahel (AES). Dito isto, a eliminação de Markoye de Harouna Oulel e dos seus tenentes deve levar as forças combatentes a manterem as suas armas sob controle. Sem dúvida, de facto, os terroristas, se tiverem oportunidade, empreenderão acções retaliatórias contra as Forças de Defesa e Segurança e as populações civis. Devemos, portanto, nos preparar para qualquer eventualidade. A outra razão de preocupação é que a nebulosa terrorista se assemelha a uma hidra. Quando uma cabeça é cortada, surge outra, às vezes mais perigosa. As operações devem, portanto, continuar e até intensificar-se para destruir todo o bando de criminosos e eliminar qualquer possibilidade de reorganização. Mas isso é mais fácil dizer do que fazer. Mas entretanto, podemos dizer bravo aos rapazes e esperar que, para facilitar as ousadas operações que estão a levar a cabo no terreno, o Estado e todos os seus filhos e filhas trabalhem para impedir a mobilidade e a acção dos terroristas. . Porque, se esses criminosos continuarem a se movimentar, poderão, para quem escapar das frestas, continuar a colocar a nação em luto. fonte: lepays.bf

Burkina Faso: HRW acusa exército de matar dezenas de civis.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
A Human Rights Watch (HRW) acusou o exército do Burkina Faso de matar pelo menos 60 civis em ataques de drones que o governo disse terem como alvo combatentes jihadistas, num relatório divulgado quinta-feira. “Três ataques de drones do exército burquinense apresentados pelo governo como tendo atingido combatentes jihadistas causaram a morte de pelo menos 60 civis em dois mercados e durante uma cerimónia fúnebre desde agosto de 2023”, refere a ONG. O regime do capitão Ibrahim Traoré adoptou, desde a sua ascensão ao poder através de um golpe de Estado em 2022, uma estratégia muito ofensiva contra grupos jihadistas, acusados ​​por diversas ONG e defensores dos direitos humanos de causarem numerosas perdas civis. Imagens de ataques de drones contra supostos combatentes jihadistas são regularmente transmitidas pela televisão nacional. A HRW afirma ter entrevistado dezenas de testemunhas entre setembro e novembro de 2023, e analisado fotografias, vídeos e imagens de satélite para esta investigação. “O exército burquinense utilizou uma das armas mais precisas do seu arsenal para atacar grandes grupos de pessoas, causando a morte de numerosos civis”, afirma Ilaria Allegrozzi, investigadora do Sahel na HRW, neste relatório. Os ataques foram realizados com drones Bayraktar TB2, fabricados na Turquia, e capazes de transportar até quatro bombas guiadas a laser, segundo a ONG. Ela afirma ter obtido dos sobreviventes uma lista de sete pessoas entre 20 e 40 anos mortas e cinco feridas no mercado da aldeia de Boulkessi (norte) em 18 de novembro, apresentada na televisão nacional como "base logística" para os jihadistas. “Eram comerciantes, civis, não combatentes”, diz um homem de 69 anos que perdeu dois filhos de 20 e 40 anos neste ataque. Em Bidi (norte), no dia 21 de Setembro, um ataque de drone teria atingido uma tenda onde cerca de uma centena de pessoas se tinham reunido para um funeral, matando 24. “Vi muitos corpos espalhados pelo chão, alguns despedaçados... partes de corpos, como órgãos, foi horrível”, disse uma testemunha entrevistada pela HRW. O seu relatório afirma que os residentes são por vezes forçados a colaborar com os jihadistas que controlam estas áreas. Um residente da aldeia de Bouro (norte), onde terão sido mortos 28 homens no dia 3 de agosto, garante que a localidade “é considerada uma zona jihadista pelo governo”. um drone. fonte: seneweb.com

Senegal: Libertação provisória para certos detidos - o que Macky Sall prometeu aos candidatos reprovados.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
As línguas estão sendo afrouxadas devido ao encontro entre o presidente Macky Sall e alguns dos candidatos reprovados após a fase de verificação de patrocínio. Este último, para além da questão do patrocínio, abordou também a questão de alguns detidos como Bassirou Diomaye Faye, Cheikh Omar Diagne, Abdou Karim Guèye conhecido como "Karim Xrum Xakk", entre outros. Segundo Mouhamed Ben Diop, foi pedido ao chefe de Estado que “o Ministério Público não se oponha a determinados pedidos de liberdade provisória”. Sobre este ponto, segundo o Professor Diop, “o Presidente Macky Sall está empenhado em dar instruções” neste sentido. O que poderia ser uma oportunidade para o candidato Bassirou Diomaye Diakhar Faye, atualmente detido em Cap Manuel. Voltando ao significado da sua audiência, Mouhamed Ben Diop explica que o presidente os convidou “sob o selo da República” e que “se fosse o presidente da APR”, não estaria na reunião. Além disso, especifica que esta abordagem está alinhada com a estratégia implementada pelo Coletivo de Candidatos Espoliados que consistiu em reunir as partes interessadas. “Antes do Presidente Macky Sall, conhecemos a União Europeia”, lembrou. O fato é que, segundo ele, “o presidente Macky, contatado no dia 15 de janeiro, esperou a publicação da lista final para reagir”. O professor Ben Diop insistiu na necessidade de “restaurar os milhares de cidadãos senegaleses considerados não rastreáveis no registo eleitoral”. fonte: seneweb.com

PODE 2024: SENEGAL AINDA FAVORITO PARA O TÍTULO APÓS A FASE DE GRUPOS, A COSTA DO MARFIM ESTÁ CAINDO.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
Segundo as estatísticas da Opta, o Senegal continua a ser o favorito para vencer a Taça das Nações Africanas, à frente de Marrocos e da Nigéria, após a fase de grupos. A Costa do Marfim, classificada por um buraco de rato para o oitavo lugar, está longe. A fase de grupos completamente maluca da Copa das Nações Africanas de 2024 embaralhou um pouco as cartas na corrida pelo título. A Argélia, que estava entre as favoritas (4ª maior probabilidade de vitória antes do início da competição), saiu assim como a Tunísia, mais outsider. A Costa do Marfim, país organizador da competição, tremeu até o último momento antes de avançar para as oitavas de final por um buraco na série. A vitória de Marrocos sobre a Zâmbia (1-0) permitiu-lhe terminar entre os melhores terceiros, mas os Elefantes já não estão entre os favoritos. Senegal, Marrocos e Nigéria melhor colocados De acordo com o gerador de probabilidades Opta, a Costa do Marfim tem apenas 4,8% de probabilidades de ganhar o terceiro CAN da sua história (depois de 1992 e 2015). Ou a mesma percentagem do surpreendente Cabo Verde, sétimo neste ranking de probabilidade. No início da competição, os companheiros de Seko Fofana apareciam como segundos favoritos (com 12,1% de chances de vitória), atrás apenas do Senegal (12,8%). Os senegaleses, campeões em título, continuam a ser os favoritos número 1 à sua sucessão (20,1%). Eles enfrentarão a Costa do Marfim nas oitavas de final na segunda-feira. Marrocos sobe uma posição neste ranking de previsões com a segunda maior probabilidade de coroação (16,4%), à frente da Nigéria (13,1%). O Egito, recordista de vitórias na competição, está em 4º lugar (7,7%) à frente de Camarões (6,8%) e Mali (6,1%). A classificação da Guiné Equatorial, invicta e primeira do seu grupo, à frente da Nigéria e da Costa do Marfim, é bastante baixa (4,3%), tal como a de Angola, que tem a terceira maior percentagem de vitórias. no grupo D. A Mauritânia, que venceu a Argélia (1-0) na última partida, atua como Tom Thumb (0,6% de chance de vitória), logo atrás da Namíbia (1,2%). As chances de ganhar o CAN segundo Opta 1- Senegal 20,1% 2- Marrocos 16,4% 3- Nigéria 13,1% 4- Egito 7,7% 5- Camarões 6,8% 6- Mali 6,1% 7- Costa do Marfim 4,8% 8- Cabo Verde 4,8% 9- Guiné Equatorial 4,3% 10- África do Sul 3,4% 11- RD Congo 3,1% 12- Guiné 2,8% 13- Burkina Faso 2,6% 14- Angola 2,3% 15- Namíbia 1,2% 16- Mauritânia 0,6% fonte: seneweb.com

Senegal: Presidenciais 2024 - o CNRA e o RTS encontram os candidatos.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
A campanha para as próximas eleições presidenciais terá início no dia 4 de fevereiro, às 12h. Terminará no dia 23 à meia-noite, dois dias antes da votação. Durante o tempo previsto, os candidatos aparecerão na RTS para tentar convencer os senegaleses a dar-lhes o seu voto. Para definir os termos de comparecimento no canal público, o Conselho Nacional Regulador do Audiovisual (CNRA) convocou os candidatos ao cargo supremo ou seus representantes para uma reunião de coordenação. A reunião está marcada na sede do Regulador, no centro da cidade, na segunda-feira, dia 29 de janeiro, a partir das 11h00. “A reunião será uma oportunidade para o CNRA determinar, com os candidatos ou seus representantes e a RTS, o horário diário a reservar a cada candidato e realizar o sorteio da ordem de passagem dos candidatos ao programa dedicado ao campanha eleitoral transmitida pela radiodifusão pública”, informa um comunicado divulgado pela Vox Populi. fonte: seneweb.com

Macky Sall convida candidatos reprovados a cumprirem as decisões do Conselho Constitucional.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O Presidente da República, Macky Sall, convida os candidatos que alegam ter sido privados durante a fase de patrocínio ao cumprimento do artigo 92.º da Constituição e ao respeito pelo Estado de Direito. O chefe de Estado afasta assim qualquer ideia de adiamento da votação. Seneweb oferece todo o comunicado de imprensa presidencial. “Em resposta ao pedido que lhe foi dirigido, no dia 15 de janeiro de 2024, o Presidente da República recebeu, esta quarta-feira, 24 de janeiro de 2024, uma delegação representativa do Coletivo conhecido como os quarenta candidatos com fichas de patrocínio invalidadas. O Chefe de Estado congratulou-se com a abordagem republicana dos requerentes e recolheu as preocupações dos representantes do Coletivo, lembrando em particular que o Conselho Constitucional, pela sua decisão n.º 2/E/2024, de 20 de janeiro de 2024, já proclamou a lista final de candidatos admitidos para concorrer nas eleições presidenciais de 25 de fevereiro de 2024. O Presidente da República, garante do normal funcionamento das instituições, esclareceu também aos participantes que é a Constituição, no seu artigo 92.º, que prevê que “As decisões do Conselho Constitucional não são susceptíveis de recurso. Eles são vinculativos para as autoridades públicas e todas as autoridades administrativas e jurisdicionais.” A partir daí, o Presidente da República, sempre aberto ao diálogo sobre todas as questões que pontuam a vida nacional, reafirmou aos membros do Coletivo e demais atores políticos, a importância do andamento da campanha eleitoral e da votação presidencial de 25 Fevereiro de 2024, em paz e serenidade, a fim de consolidar a nossa democracia exemplar." fonte: seneweb.com

Total de visualizações de página