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terça-feira, 1 de agosto de 2017

Senegal : Poder do Presidente poderá sair reforçado.

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A coligação conduzida pelo partido do Presidente Macky Sall parece ter ganho as eleições legislativas deste Domingo, num escrutínio que servia de teste para o chefe de Estado senegalês, chegado ao poder há apenas 18 meses. Mas os resultados oficiais só serão proclamados na próxima Quarta ou Quinta - feira. 





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Mais de 6,2 milhões de votantes foram chamados às urnas, no Senegal e na diáspora. O escruíinio ficou marcado por um número "record" de listas - 47 - e foi perturbado por dificuldades de organização e pelo mau tempo.
A taxa de participação rondou os 54%, uma percentagem que aumentou desde a eleição presidencial de 2012, mas que revela - mesmo assim - uma grande abstenção.
"A maioria presidencial venceu o escrutínio, impondo-se em todos as provincias, excepto três", anunciou o P.M. Mahammed Abdallah Dionne.  
Mas a coligação dirigida pelo Presidente da Câmara de Dakar, Khalifa Sall, na prisão desde Março, por desvio de fundos públicos, contesta a vitória da maioria presidencial, e reivindica a vitória na capital. "A nossa vitória em Dakar é incontestável, e clara como o Sol ao  meio- dia", declarou Cheikh GUEYE.  "Nós não aceitaremos este roubo eleitoral", acrescentou.
Por seu turno, em Mbacké, foi a coligação dirigida pelo antigo Presidente  Abdoulaye Wade, que venceu o escrutínio, segundo informação divulgada pela agência de imprensa senegalesa APS.
Um responsável da Comissão Eleitoral Nacional Autónoma afirmou à Agência noticiosa France Presse que os resultados globais só serão tornados públicos na Quarta, ou Quinta - feira de manhã. Mas, para já, duas coligações parecem impôr-se, além da coligação presidencial:  a do antigo Presidente Abdlulaye Wade, e a de Khalifa Sall, Presidente da Câmara de Dakar.
Ambos são cabeça de lista, a nível nacional, e serão eleitos deputados, quase de certeza.
fonte: pt.rfi.fr



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GARANTIDA A VITÓRIA, MPLA SOMA NEGÓCIOS E PROMESSAS.

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O Governo angolano, que deveria estar em gestão corrente dado o período eleitoral e a eventualidade (obviamente apenas académica) de o MPLA deixar de ser governo ao fim de 42 anos de poder absoluto, atribuiu nos últimos dias a construção de milhares de habitações em novas centralidades a distribuir por três províncias, num negócio global (incluindo contribuições para a corrupção) de mais de 100 milhões de dólares (cerca de 88 milhões de euros).


Em causa estão três despachos presidenciais autorizando a contratação dos projectos e construção destas verdadeiras cidades edificadas de raiz, como é o caso da centralidade de Carreira de Tiro II, na província de Malanje, que vai contar com 4.000 apartamentos, numa área de 350 hectares.
Esta centralidade, com 544 edifícios previstos, representa um investimento público de 35,1 milhões de dólares (30,3 milhões de euros), cuja contratação é feita directamente pela empresa Imogestin à construtora angolana Ingenium e deverá estar concluída dentro de 18 meses.
Um segundo contrato, aprovado igualmente por despacho presidencial de 12 de Julho, entregou à construtora angolana Griner, também através da Imogestin, a concepção e construção da Centralidade de Saurimo, capital da província da Lunda Sul, num negócio de 33,8 milhões de dólares (29,2 milhões de euros).
A primeira fase deverá estar concluída dentro de 15 meses e envolve desde já a construção de oito edifícios com 212 apartamentos.
Nos mesmos moldes, a construtora de origem portuguesa Omatapalo foi escolhida para a concepção e construção da Centralidade de Mbanza Congo, capital da província do Zaire, devendo disponibilizar as primeiras 200 habitações dentro de 12 meses.
Este contrato, igualmente autorizado por despacho presidencial de 12 de Julho, envolvendo a contratação por parte da Imogestin, está avaliado em 32,8 milhões de dólares (28,3 milhões de euros).
Estas novas centralidades, construídas de raiz em todas as províncias do país, integram-se no Plano Nacional de Habitação e a sua aquisição, sobretudo por funcionários públicos, é anunciada pelo Executivo como possível com preços controlados e mais acessíveis.
A Imogestin já gere pelo menos 15 centralidades construídas ou em fase final de construção, distribuídas pelas províncias de Luanda, Bengo, Namibe, Huíla e Benguela.
O Governo do MPLA, ciente de que nada o tirará do poder onde está há 42 anos, continua embalado para pôr em campo tudo o que quer, certo que está de que, com ou sem eleições, o MPLA é Angola e Angola é o MPLA. E quando assim é, seja feita a vontade de sua majestade o rei José Eduardo dos Santos.
Ora então, o Governo também desafectou recentemente da reserva fundiária de Luanda duas áreas, com mais de 160 hectares, destinadas à promoção imobiliária de investimento privado e equipamentos de apoio, que passa para as mãos de uma empresa pública, sendo isso sinónimo de empresa dominada pelo clã monárquico da suposta República.
A decisão consta de dois decretos presidenciais de 22 de Março, e abrange os terrenos urbanos existentes no perímetro do Sambizanga (75 hectares), e nas encostas da Boavista (89 hectares), cuja gestão transita para a Empresa Gestora de Terrenos Infra-estruturados (EGTI), criada em 2015 e que – como não poderia deixar de ser – está sob a superintendência directa do Presidente da República ou do ministro das Finanças.
A medida é justificada no texto dos decretos assinado pelo Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, pelo “valor paisagístico e económico” que os terrenos urbanos do Sambizanga, Boavista e Bairro Operário, no centro de Luanda, representam.
Também pela necessidade de a sua gestão – sendo esta uma área reabilitada pelo Estado – ser “assegurada por uma estrutura empresarial encarregue de controlar e orientar a administração mais racional dos terrenos infra-estruturados do domínio público e privado do Estado”, no âmbito do processo de requalificação e expansão da cidade de Luanda.
Em causa estão áreas intervencionadas e destinadas à implementação de infra-estruturas e equipamentos sociais, que até agora estavam afectas à reserva fundiária da província de Luanda, passando a EGTI a ter a responsabilidade de requalificar a zona, mas podendo também vender activos imobiliários ou celebrar contratos de concessão e de exploração com promotores privados.
Fica também definido que a receita gerada pela gestão comercial destes activos no Sambizanga e Boavista será afecta a um fundo sob gestão da EGTI.
O Governo do MPLA justificou a criação da EGTI, em Março de 2015, com a necessidade de implementar um processo “mais racional e económico de urbanização” do país.
A informação consta de um despacho presidencial de criação da empresa, então com um capital social inicial de 2.000 milhões de kwanzas (17,2 milhões de euros, à taxa de câmbio da altura).
A criação desta empresa é ainda explicada com a necessidade de “gestão criteriosa dos terrenos infra-estruturados, enquanto património público” e que “garantem o bem-estar social da população”, mas também “no âmbito da requalificação e expansão das cidades e dos centros rurais”.
Angola tem em curso um projecto público de construção de centralidades em todo o país, com milhares de habitações nas 18 províncias, bem como alguns parques empresariais.
“Com vista a possibilitar um processo mais racional e económico de urbanização que permita um melhor ordenamento e controlo do processo de gestão, a nível nacional, dos terrenos infra-estruturas do domínio público e privado do Estado”, lê-se ainda no despacho que cria a empresa pública.
Folha 8 com Lusa

Dirigente da UNITA assassinado no Huambo.

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Galo Negra acusa adminsitrador de ordenar ataque na Cáala

Angola UNITA símbolo
O secretário adjunto da UNITA na comuna do Cuíma, província do Huambo, Martinho Calembe foi morto num ataque levado a cabo por membros do MPLA, disse o secretário provincial da UNITA Liberty Chiyaka.
Chiyaka disse que uma delegação da UNITA se tinha deslocado ao Cuíma para fazer campanha eleitoral onde foram atacados.
"Do ataque resultaram na zona da Cáala resultaram sete feridos dos quais três em estado grave. Um deles veio a morrer esta segunda-feira, 31 de Julho", afirmou o dirigente provincial da UNITA, que informou também que as autoridades "reteram o corpo da vítima para efectuarem a autópsia".
Liberty Chiyaka alegou que no sábado, 29 de Julho, um administrador tinha dado ordens para que as autoridades locais e as estruturas do MPLA não permitissem qualquer actividade da UNITA.
Liberty Chiyaka, Secretário Provincial Unita no Huambo, Angola
Liberty Chiyaka, Secretário Provincial Unita no Huambo, Angola
“O administrador Aurélio Pacheco é o autor moral deste ataque”, acusou o dirigente provincial da UNITA no Huambo que acrescentou que a UNITA tem os nomes dos responsáveis directos pelo ataque.
A vítima mortal tinha 45 anos idade e deixa viúva e dois filhos.
Não houve até agora qualquer reacção por parte das autoridades.
Este é o segundo militante da UNITA a ser morto em ataques atribuídos ao MPLA no espaço de poucos dias.
Na semana passada na Lunda Norte um militante da UNITA foi espancado e raptado e a UNITA diz que "há fortes indícios que apontam para a execução" do militante da UNITA.

fonte: VOA

    Exemplo de Hugo Chávez acompanha lutas em El Salvador.

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    Exemplo de Hugo Chávez acompanha lutas em El Salvador

    31.07.2017 | Fonte de informações: 

    Pravda.ru

     
    Exemplo de Hugo Chávez acompanha lutas em El Salvador. 27035.jpeg

    Exemplo de Hugo Chávez acompanha lutas em El Salvador

    San Salvador (Prensa Latina) O exemplo revolucionário de Hugo Chávez inspira e acompanha as reivindicações sociais em El Salvador, onde foram comemorados nesta sexta (28) os 63 anos do natalício do comandante bolivariano.
    De novo a central praça Simón Bolívar aglutinou movimentos sociais, grupos de solidariedade, diplomatas latino-americanos e pessoas cujas vidas foram marcadas pela obra e carisma do recordado Comandante Presidente (1954-2013).
    Diante da estátua equestre do Libertador de Nossa América foram colocadas diversas oferendas florais e imagens do lutador anti-imperialista, em cujo país se livra uma nova batalha contra uma direita facista e cada vez mais violenta.
    De fato, os venezuelanos foram convocados a votar no próximo domingo para eleger uma Assembleia Constituinte que restitua a paz atacada por forças oligárquicas que aspiram a retomar o controle dos recursos do povo.
    A homenagem a Chávez em El Salvador foi parte do II Encontro Centro-americano de Solidariedade a Cuba, que dedicará parte de seus debates a colegiar ações de apoio ao processo bolivariano e ao governo democrático de Nicolás Maduro.

    Censo geral em Moçambique começa com problemas.

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    O recenseamento geral da população arranca esta terça-feira (01.08) em Moçambique. Dezenas de recenseadores na província da Zambézia já se queixam da falta de organização no processo. E ameaçam fazer greve.
    fonte: DW África
    Cidade de Quelimane, capital da província da Zambézia
    Cidade de Quelimane, capital da província da Zambézia
    O processo já começa com problemas. Dezenas de recenseadores na cidade de Quelimane queixam-se que não tiveram alimentação e parte do material durante a formação para o quarto Recenseamento Geral da População e Habitação. Por isso, ameaçam não ir para o terreno.
    "O país ficou 10 anos a preparar este processo e, imagine só, não se consegue dar água aos formandos, nem material. Partilhamos um livro entre três e os lápis são nossos", contou um dos vários recenseadores que falaram à DW África sob condição de anonimato.
    "Nem imaginamos o que será de nós depois de entrarmos no terreno para fazermos o trabalho", desabafa.
    Os recenseadores ouvidos pela DW África dizem estar cansados de ser enganados. "A situação vai de mal a pior. Esperávamos que os nossos superiores nos viessem explicar o que está a acontecer", lamenta outro formando.
    Sob protesto
    Os recenseadores têm organizado protestos contra as condições em que decorreram as formações. "As manifestações amainaram quase na sua totalidade", afirma o delegado do Instituto Nacional de Estatística na Zambézia, Armando Terenha, que está ciente das dificuldades.
    Mosambik - Delegierter des Nationalen Instituts für Statistik - Armando Terenha
    Armando Terenha garante que Zambézia terá recenseadores
    Explica que houve uma demora a transferir o dinheiro de Maputo para a província. Armando Terenha garante, no entanto, que a Zambézia terá recenseadores quanto baste para fazer o recenseamento. "Teremos 13.079 recenseadores, mas esse número vai subir, porque recrutamos cerca de 21 mil candidatos a controlador e recenseador. E 4.872 estarão a controlar recenseadores em campo", adianta.
    Ainda assim, o líder comunitário Monte Tivir duvida que o recenseamento traga resultados fiáveis, porque os recenseadores estão desmotivados e a população não está informada sobre o processo. "Eu sou líder do 1º escalão, mas não sei como é que essa gente vai trabalhar. Os recenseadores passarão  de casa em casa? Quem vai mobilizar as pessoas?", questiona.
    O administrador de Quelimane, Carlos Carneiro, assegura, porém, que os líderes comunitários serão envolvidos no processo, a decorrer de 1 a 15 de de agosto. A província da Zambézia espera recensear perto de cinco milhões de habitantes em mais de 13 mil áreas.
    Presidente pede colaboração aos moçambicanos
    O Presidente Filipe Nyusi apelou aos moçambicanos a colaborarem com as equipas de recenseadores, lembrando que o quarto recenseamento geral vai recolher informações que irão ajudar as novas políticas de habitação do governo.
    "O Censo é igualmente uma oportunidade para o Governo colher informações vitais que lhe permitem desenhar políticas públicas mais consentâneas com a realidade e necessidades da população, especialmente no que tange à políticas de emprego, e de desenvolvimento", explica o chefe de Estado moçambicano, numa mensagem distribuída à imprensa.  
    Espera-se que o censo geral abranja mais de cinco milhões de agregados familiares, prevendo-se o registo de mais de 27 milhões de pessoas. O custo do quarto Recenseamento Geral da População e Habitação está estimado em 75 milhões de dólares (66,5 milhões de euros).


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