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EXPULSÃO DE TRÊS DIPLOMATAS FRANCESES DO BURKINA: A espessa nuvem entre Ouaga e Paris não está pronta para se dissipar.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Este é um novo arrepio nas relações já bastante geladas entre o Burk...

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

GUINÉ-CONACRI: CHAMADO PARA UMA GREVE GERAL ILIMITADA NA GUINÉ: - Será que Doumbouya descerá do seu pedestal?

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A Guiné está a ir pelo ralo? Esta é a pergunta que muitos observadores fazem, mas à qual apenas a Presidente da Transição, Mamady Doumbouya, está autorizada a responder. Com efeito, embora o país esteja sem governo desde a dissolução, há quase uma semana, da equipa liderada pelo agora ex-Primeiro-Ministro Bernard Goumou, assistimos a um verdadeiro impasse entre o Conselho Nacional de Reunião para o Desenvolvimento (CNRD) e as centrais sindicais. Depois de vários alertas e advertências aos quais Doumbouya e seus irmãos de armas permaneceram surdos, se não endurecessem a cabeça, os sindicatos convocaram uma “greve geral ilimitada” a partir de 26 de fevereiro de 2024. Exigem, entre outras coisas, a levantamento das restrições ao acesso à Internet, fim do bloqueio das ondas dos meios audiovisuais, respeito pelos protocolos de entendimento assinados a favor dos trabalhadores contratados na educação e redução dos preços dos produtos alimentares. Será que o mestre de Conacri descerá do seu pedestal para ouvir atentamente o movimento sindical? Nada é menos certo? Porque aqui está um presidente que, quando chegou ao poder, foi aclamado por todas as camadas sócio-profissionais do seu país por ter posto fim aos excessos de Alpha Condé mas que, com o tempo, se transformou num tirano fora dos seus pares. Mamady Doumbouya faria melhor se colocasse água em seu vinho Recordamos, de facto, que poucos meses depois de ter assumido o poder nas condições que conhecemos, Doumbouya não hesitou em dissolver a Frente Nacional de Defesa da Constituição (FNDC), que leva o nome desta plataforma que reúne partidos políticos, sindicatos e Organizações Sociais (OSC), que cruzaram espadas sob a liderança de Alpha Condé que, após os seus dois mandatos constitucionais, recusou fazer valer os seus direitos de reforma. E isso não é tudo. Porque, alérgico ao protesto, Doumbouya multiplicou os excessos autocráticos ao realizar graves ataques às liberdades individuais e colectivas. Na verdade, ele não só proibiu, até novo aviso, as manifestações na via pública, mas também suprimiu qualquer voz dissidente, a tal ponto que certos opositores, tendo plena consciência da situação, tomaram o caminho do exílio. Na verdade, se, com os seus métodos espartanos, Doumbouya pensa que pode governar os guineenses, está muito enganado. E o apelo à greve geral ilimitada lançado pelo movimento sindical guineense é prova disso. Em qualquer caso, se não quiser sofrer o mesmo destino que alguns dos seus antecessores neste caso, Moussa Dadis Camara e Alpha Condé, Mamady Doumbouya faria melhor se colocasse água no seu vinho, trabalhando para aliviar a tensão na atmosfera sociopolítica em que se encontra, o país dele. E isto envolve necessariamente a abertura de um diálogo nacional inclusivo com todas as forças activas da Guiné, a fim de resolver as diferenças de opinião. É do interesse do residente do Palácio Sékoutoureya que deve ter sempre presente o ditado que diz que “o mais forte não é forte o suficiente para ser eterno”. Boundi OUOBA

ANGOLA: DIRECÇÃO DO ISCED-LUANDA DESTITUÍDA POR DESVIO DE FUNDOS.

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Os resultados do inquérito instaurado a 14 de Dezembro de 2023 pelo Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTC) mediante denúncia apresentada a 7 do mesmo mês pelo vice-presidente para os Assuntos Académicos do ISCED-LUANDA, o docente Eduardo Nangayafina, provaram violações graves praticadas pelos Membros de Direcção do Instituto Superior de Ciências da Educação (ISCED) de Luanda que foram todos demitidos por desvio de dinheiro público e prática de improbidade pública. Por Geraldo José Letras Falta de transparência evidente na gestão do erário, bem como a prática de actos de improbidade pública detectados pela Comissão de Inquérito do MESCTC, instaurado a 14 de Dezembro de 2023, em resposta à denúncia do vice-presidente para os Assuntos Académicos do ISCED-LUANDA, o docente universitário, Eduardo Nangayafina, resultaram na destituição imediata de toda a Direcção do Instituto Superior de Ciências da Educação (ISCED) de Luanda. São demitidos com efeito imediato pela ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação, Maria do Rosário Bragança, através do ofício N°189/3.00/GM-MESCTC/2024, a secretária-geral da instituição de ensino superior, Manuela Queirós, por fortes suspeitas de roubo de dinheiro público com a conivência de seus superiores hierárquicos que também vão demitidos, o presidente do ISCED-LUANDA, Zavoni Ntondi (foto), por ter ignorado todos os conselhos e alertas dados de forma recorrente e repetida para que adoptasse uma conduta ética no exercício das funções públicas que desempenha, o assessor para Assuntos Jurídicos, o vice-presidente para a Área Científica e Educação, Carlos Van-Dúnem, a vice-presidente para a Área Académica, Nangayafina, e a secretária-geral do ISCED, Manuela Queirós. Informações postas a circular nas redes sociais sobre o processo de destituição dos membros de Direcção do ISCED de Luanda por decisão da ministra Maria do Rosário Bragança, incluem o jurista e docente universitário da mesma instituição, Bali Chionga. Contactado pelo Folha 8, Bali Chionga, desmarcou-se das acusações lembrando que não faz parte da Direcção do ISCED-LUANDA, sendo só “mesmo docente”. O Folha 8 continua a envidar esforços para ouvir todos os membros de Direcção do ISCED de Luanda. Vários estudantes daquele instituto de ensino superior, em reacção a destituição dos Membros de Direcção do ISCED-LUANDA manifestaram-se felizes com a decisão da ministra que, segundo dizem, “já não era tempo de se acabar com as alas e cultura de perseguições internas contra quem pensasse diferente do presidente da instituição, Zavoni Ntondo, que mais que gerir, estava a destruir e a descaracterizar o ISCED-LUANDA”. FONTE: FOLHA8

CONCERTAÇÕES NO SENEGAL: Ainda é possível um compromisso político?

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É, em princípio, hoje que as consultas políticas anunciadas pelo Presidente Macky Sall deverão começar hoje em Dakar com o objectivo de pôr fim à crise política que abala o país de Teranga, através da organização de uma reunião presidencial, consensual, inclusiva e transparente. Mas a questão que fica na cabeça de todos é esta: os resultados corresponderão às expectativas? Nada é menos certo na medida em que uma parte da classe política e da sociedade civil rejeita qualquer possibilidade de se sentar à mesma mesa que Macky Sall, como se obedecesse à máxima segundo a qual nunca se deve jantar com o diabo, mesmo com um garfo comprido. . Com efeito, o FC 25, que reúne 16 dos 19 candidatos em disputa, quer ser claro: não participará neste diálogo. Mas será a política da cadeira vazia a opção certa? Porque a experiência na política mostra, em muitos aspectos, que aqueles que estão ausentes estão muitas vezes errados. Dito isto, também podemos compreender o radicalismo de certos grupos que tentam manter a pressão sobre o Presidente Macky Sall para que ele não volte atrás após anunciar a sua saída para 2 de Abril. Não importa, aqueles que decidiram agarrar a mão estendida do Chefe de Estado sentar-se-ão debaixo da árvore de palavrões e negociarão para certamente chegar a acordo sobre um novo calendário eleitoral. Enquanto aguarda o epílogo das consultas políticas, Macky Sall já está a obter um ganho político significativo Enquanto aguardamos as conclusões destas discussões sob a árvore de palavrões senegalesa, podemos afirmar que o Presidente Macky Sall, apesar da pressão das ruas e da comunidade internacional, continua, como um bom manobrador, a desenvolver a sua agenda, o objectivo final é ganhar tempo para preparar seu vice-campeão e reunir todo o seu acampamento para sua causa. Na verdade, o homem, através destas conversações, conseguiu o seu desafio de mover o debate político do domínio da lei para uma zona sem lei onde o equilíbrio de poder lhe fosse favorável. Melhor ainda, não está sequer excluído que durante as conversações a oposição caia na armadilha das divisões que são específicas de todas as oposições africanas, não só prolongando assim as negociações, mas sobretudo impossibilitando qualquer compromisso político. E quanto mais se arrastar a procura de um compromisso, mais Macky Sall terá tempo e mãos livres para manobrar e encontrar um sucessor capaz de assegurar uma reforma pacífica. Mas enquanto espera pelo epílogo das consultas políticas que estão a ser abertas, Macky Sall já está a colher um ganho político significativo. Ele cuida da sua imagem, bastante prejudicada por todas as convulsões que marcaram a vida política senegalesa nos últimos anos, fazendo-se passar por um homem de diálogo. E o mínimo que podemos dizer é que ele precisava disso neste momento em que a contagem regressiva começou definitivamente e devemos nos preparar para a era pós-poder.

Senegal: Crise política - Macky Sall lança diálogo boicotado por grandes atores.

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O presidente Macky Sall reuniu na segunda-feira vários atores políticos e sociais para tentar chegar a um acordo sobre a data das eleições presidenciais, mas os principais protagonistas anunciaram que boicotariam as discussões. Sall concedeu-se dois dias, segunda e terça-feira, para encontrar uma saída para a crise que o país atravessa, uma das mais graves em 64 anos de independência, desde que decretou no dia 3 de Fevereiro o adiamento das eleições presidenciais que seria realizada no domingo. Ele convida para este “diálogo” em Diamniadio, uma nova cidade a cerca de trinta quilómetros da capital Dakar, os candidatos seleccionados em Janeiro pelo Conselho Constitucional, os que foram desqualificados (os “fracassados”), representantes da sociedade civil, religiosa e consuetudinária líderes, indicou a presidência. O Presidente Sall, eleito em 2012 e reeleito em 2019, não é candidato. Mas insiste nas divisões que o processo pré-eleitoral aprofundou segundo ele e na necessidade de “reconciliação” para a alardeada estabilidade do seu país. Pretende um “consenso” no final das consultas que, disse quinta-feira, se centrarão numa nova data, mas também depois de 2 de abril, data oficial do fim do seu mandato. Ou os participantes acordam uma data e ele publica “imediatamente” um decreto convocando os eleitores, ou remete o assunto ao Conselho Constitucional, para que este decida, disse quinta-feira. Apenas 16 dos 19 candidatos seleccionados pelo Conselho Constitucional afirmaram que não participariam. O coletivo eleitoral Aar Sunu (“Vamos preservar a nossa eleição”), que apela à união de mais de uma centena de organizações e personalidades contra o adiamento, bem como outras plataformas de cidadãos, fizeram o mesmo. Formam uma vasta frente que exige que as eleições se realizem o mais rapidamente possível e antes de 2 de Abril. Alguns deles estão preocupados com as consequências de uma vaga na presidência sem sucessão estabelecida. O próprio Presidente Sall expressou dúvidas sobre a viabilidade de uma eleição antes da sua partida. Outros o acusam de ganhar tempo, seja para ganhar vantagem, porque as coisas ficariam ruins para ele nas eleições presidenciais, seja para se manter no poder depois de 2 de abril. Temem que o “diálogo” seja utilizado para reexaminar as candidaturas. Um dos principais beneficiários de um reinício do processo seria o “fracassado” Karim Wade, filho e ministro do ex-presidente Abdoulaye Wade. A sua luta contra a sua desqualificação desencadeou a cadeia que levou ao adiamento das eleições, graças a uma aliança inesperada entre o campo do presidente e o do Sr. Wade. fonte: seneweb.com

ARÁBIA SAUDITA: O NOVO GESTO OBSCENO DE RONALDO(R7) PARA RESPONDER AOS FÃS QUE CANTAVAM “MESSI, MESSI”.

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Domingo à noite, durante o jogo do campeonato saudita entre Al Shabab e Al-Nassr (2-3), Cristiano Ronaldo foi questionado pelos adeptos adversários. Enquanto "Messi, Messi" descia da bancada para desafiar os portugueses, respondeu com um gesto... bastante explícito e obsceno. Vencedor no final da partida de domingo à noite contra o Al Shabab (2-3) graças a uma dobradinha de Talisca, o Al-Nassr se mantém no segundo lugar do campeonato saudita, quatro distâncias atrás do líder, Al-Hilal. Marcador de pênalti aos 21 minutos para abrir o placar, Cristiano Ronaldo fez uma partida bastante especial. Ao longo do jogo, o português foi alvo de zombarias dos torcedores adversários, não hesitando em multiplicar o “Messi, Messi” como provocação. O gesto obsceno de CR7 para responder a “Messi, Messi” Questionado durante toda a partida, o pentacampeão Bola de Ouro deixou sua frustração ser expressa no apito final de uma forma um tanto... inesperada. Com efeito, enquanto cumprimentava os seus parceiros, CR7 olhou para o público antes de os provocar gentilmente, levando a mão esquerda ao ouvido, para que soubessem que não ouviu as referências ao argentino. Então Ronaldo, flexionando as pernas, começa a imitar um gesto que parece abertamente obsceno. Esta não é a primeira vez que o português responde aos protestos de apoiantes adversários que se referem abertamente a Messi. No início de fevereiro, durante partida contra o Al-Hilal, ficou muito irritado com os gritos do público em louvor a "la Pulga", lançando-se em direção às arquibancadas: ""Estou aqui (na Arábia Saudita), não Messi .”

Reino Unido: 9 anos de prisão para o senegalês Ibrahima Bah por homicídio involuntário.

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Um requerente de asilo senegalês julgado por homicídio culposo por um tribunal britânico após a morte de outros quatro migrantes durante uma travessia do Canal da Mancha em dezembro de 2022 foi condenado na sexta-feira a nove anos e meio de prisão. Ibrahima Bah foi preso por ter pilotado o barco que afundou. Quatro migrantes, incluindo um adolescente, morreram durante esta travessia do Canal da Mancha, outros 39 foram resgatados. O tribunal de Canterbury, no sul de Inglaterra, considerou na segunda-feira Ibrahima Bah culpado de homicídio culposo e de auxílio à entrada ilegal no Reino Unido. Durante a sentença na sexta-feira, o juiz disse que o barco estava “inapto para navegar”. “Foi uma armadilha mortal, tal como qualquer barco deste tipo que faz a travessia do Canal... é uma armadilha mortal”, disse ele. Este barco não deveria transportar mais de vinte pessoas, disse a acusação durante o julgamento, mas quarenta e três migrantes estavam a bordo. Não havia coletes salva-vidas suficientes, nem sinalizadores ou rádios a bordo. Durante o julgamento, um dos migrantes contou os gritos e pedidos de ajuda, antes de um barco de pesca vir em seu socorro. Disse ainda que Ibrahima Bah tentou aproximar o barco do barco de pesca e que sem ele “teríamos todos morrido”. Cerca de trinta minutos depois de deixar a costa francesa, a água já chegava aos joelhos dos passageiros do barco. Ao contrário dos outros migrantes no barco, Ibrahima Bah não pagou a sua travessia e em troca teve de conduzir o barco. Este senegalês, com mais de 18 anos segundo a justiça britânica, mas cuja idade exacta permanece incerta, alegou durante o julgamento que os contrabandistas o tinham ameaçado de morte se não pilotasse o barco, mas sem conseguir convencer a acusação. Ele também disse que inicialmente concordou em atravessar gratuitamente, mas mudou de ideia quando se deparou com muitos migrantes que tiveram que embarcar. Quase 30.000 migrantes cruzaram o Canal da Mancha no ano passado, após um recorde de mais de 45.000 em 2022. O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, fez da luta contra a imigração ilegal uma das suas prioridades. A poucos meses das eleições legislativas, ainda espera que seja adotada uma das suas medidas emblemáticas, a expulsão dos migrantes para o Ruanda. fonte: seneweb.com fonte: seneweb.com

PSG- Rennes: Luis Enrique aposta em Kylian Mbappé, que não é feliz por ter sido substituído.

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Esta é uma ocorrência extremamente rara. O superastro do Paris Saint-Germain (PSG), Kylian Mbappé, não disputou toda a partida entre sua equipe no Stade Rennais, ontem, domingo, 25 de fevereiro de 2024. Ele foi substituído por seu técnico Luis Enrique aos 65 minutos. O que não lhe agradou, pois jogou a braçadeira no chão. Será este o fim dos privilégios concedidos ao nativo de Bondy no clube Ile-de-France? “Temos que nos acostumar a jogar sem Kylian” A pergunta foi feita ao técnico Luis Enrique. O espanhol deu uma resposta bastante sincera: “Mais cedo ou mais tarde, quando acontecer (a sua saída), teremos que nos habituar a jogar sem Kylian. Quando eu quiser jogar com ele eu vou, quando não quero, a mesma coisa”, disse Luis Enrique. Fica claro, portanto, que o campeão mundial não tem mais o mesmo status no clube desde que anunciou sua saída da equipe no final da temporada. Mas Luis Enrique deve, ao que parece, gerir o caso Mbappé com inteligência, porque o jogador continua muito eficiente, e a diferença de nível entre ele e os seus concorrentes, neste caso Gonzalo Ramos e Randal Kolo Muani, é bastante grande. Não fosse o pênalti sofrido pelo Rennes no final da partida, o PSG teria perdido a vitória do jogo e Luis Enrique, sob os holofotes das críticas, por ter decidido substituir o craque. fonte: seneweb.com

Senegal: Cheikh Yérim Seck discute o histórico de “discussões muito avançadas” entre Ousmane Sonko e Macky Sall.

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Apesar das negativas de ambosbos lados, Cheikh Yérim Seck declara que Macky Sall e Ousmane Sonko tiveram uma boa discussão. Na 7TV, o jornalista fez denúncias sobre o que chama de “protocolo Cap Manuel”. "Sonko está em processo de diálogo. Há discussões muito avançadas (entre Macky e Sonko). Você acha que foi assim que decidimos libertar centenas de detidos? É porque há uma discussão muito avançada. E há pessoas nas sombras que tornaram esse diálogo possível. Tem Ousmane Yara (Malien), ele foi ver Sonko, eles discutiram. Sonko não quis avançar muito com ele porque acha que Yara é muito próxima de Macky Sall. Lá é um senegalês chamado Cheikh Diba, era colega de Sonko. Foi ele quem liderou todas as discussões. Isto foi depois de Macky Sall ter chamado Pierre Goudiaby para avisar os senegaleses do que iria acontecer”, revelou Cheikh Yérim Seck . O jornalista acrescentou: “As discussões entre Sonko e Macky levaram Macky Sall a libertar os detidos. Esta discussão levou Macky Sall a adiar a eleição presidencial sem que ninguém ouvisse a reacção de Ousmane Sonko. fonte: seneweb.com

Guiné Bissau: PR reitera realização das eleições antecipadas.

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O Presidente Umaro Sissoco Embaló prometeu, a 21 de Fevereiro, que na pior das hipóteses as eleições legislativas antecipadas vão acontecer antes do início da época das chuvas, no mês de junho. Por: Mussá Baldé O Presidente Sissoco Embaló, que chegou a Bissau a 21 de Fevereiro, vindo da França, disse que por ele as eleições legislativas antecipadas deveriam ter lugar no mês de março próximo. Embalo disse que só não há eleições nessa altura porque a Comissão Nacional de Eleições lhe pediu algum tempo para que os cadernos eleitorais sejam finalizados. O Presidente afirmou que já está em contactos com os parceiros da comunidade internacional para pedir apoios financeiros para o escrutínio que não pode passar do mês de junho deste ano. Embalo observou que assim que a CNE lhe indicar a prontidão eleitoral, vai convocar os partidos e anunciar uma data concreta para a ida às urnas. O Presidente Embaló também aproveitou a sua visita ao renovado Mercado Central de Bissau para comentar o pedido de demissão do ex-primeiro-ministro, Nuno Nabiam do cargo de seu Conselheiro Especial. O chefe de Estado lamentou a decisão de Nabiam, que considera um amigo de longa data na política guineense, e prometeu que vai tentar demovê-lo da sua intenção. Sissoco Embaló afirmou que não existem motivos para ruptura entre os seus partidários e que sempre andaram juntos e assim vão continuar. O Presidente se estava a aludir aos abalos no seu campo político, onde vários dos seus apoiantes têm vindo a criticar a sua postura, apontando para falta de diálogo institucional e interferências do chefe de Estado na vida dos partidos políticos. Um dos mais críticos de Umaro Sissoco Embaló é Braima Camará, líder do partido Madem G15, situação que o próprio Embaló reconheceu e que prometeu ajustar nos próximos tempos. fonte: rfi.fr

Macky Sall garante que o seu mandato presidencial terminará em Abril.

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Dacar – Na sequência dos clamores internos e das preocupações manifestadas pela comunidade internacional, o Presidente do Senegal, Macky Sall clarificou que não iria procurar ultrapassar o termo do seu mandato. Numa intervenção muito esperada pelos senegaleses, Macky Sall descartou numa conferência de imprensa dada aos meios de comunicação social senegaleses, a possibilidade de vir a extrapolar o seu mandato presidencial. Durante a entrevista, o presidente senegalês não fixou uma data oficial para as presidenciais, que haviam sido adias por si, garantiu que o seu mandato terminaria a 2 de Abril, como previsto, embora tenha indicado que seria pouco provável que o nome do seu sucessor venha a ser conhecido antes dessa data. “Disseram que eu pretendia manter-me à cabeça do país e digo aqui clara e nitidamente que, a 2 de Abril, termina a minha missão na liderança do Senegal. E conto após o dia 2 de Abril, deixar a função de presidente da República. Agora, é claro que o país não pode ficar sem presidente da república. O diálogo que vem deverá certamente decidir e propor se um consenso pode ser obtido sobre as etapas seguintes, ouvirei o que o diálogo dirá e, após o diálogo, certamente o Conselho Constitucional poderá também ser levado a clarificar a sua posição. Quanto a mim, mais uma vez, nunca esteve em questão ultrapassar o termo do meu mandato constitucional. E penso que daqui há dois dias no máximo, o que calha na segunda-feira dia 26, deveremos entre segunda e terça-feira, terminar, até porque não há na realidade, tantos assuntos assim a tratar… tal data para as eleições e, sobre o que terá de ser feito, depois de 2 de Abril.“ Por outro lado, afim de permitir um clima de eleições "pacíficas", o Presidente Macky Sall diz-se igualmente "pronto" a libertar a principal figura da oposição, Ousmane Sonko, encarcerado desde fins de Julho de 2023 e, que deverá ser convidado, tal como outros políticos que tinham sido excluídos pelo Conselho Constitucional, a participar desse diálogo previsto pela presidência. "Caso haja consenso, publicarei de imediato um decreto para fixar a data (das eleições)", lançou ainda Macky Sall, acrescentando que, de contrário, remeteria a questão ao Conselho Constitucional. Soube-se entretanto a meio do dia desta sexta-feira, através de um despacho da AFP, que a grande maioria dos candidatos presidenciais qualificados no Senegal, bem como um importante grupo de cidadãos, rejeitaram o diálogo proposto pelo chefe de Estado, visando definir a data das eleições e, tentar uma saída da profunda crise que se instalou. "Opomo-nos a qualquer diálogo sobre esta questão e exigimos que seja fixada uma data antes de 2 de abril", disse à imprensa, Boubacar Camara, membro de um grupo de 16 candidatos, que deverá ser o primeiro a ser recebido pelo Presidente Macky Sall na segunda-feira. rfi.fr

Nigéria: CEDEAO debate em Abuja sanções contra Níger e saídas da organização.

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Decorre este sábado 24 de Fevereiro a cimeira de chefes de Estado e de governo da CEDEAO, Comunidade económica dos Estados da Africa ocidental. Presente está também o presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló. Em cima da mesa estarão, sobretudo, a saída da organização de três Estados golpistas, o Níger, Mali e Burkina Faso como começa por realçar Belarmino Silva, embaixador e representante permanente de Cabo Verde junto da organização que participa neste evento em Abuja. Por: Nelson Nascimento Os chefes de Estado e de governo de onze países membros não suspensos da Comunidade Económica dos Estados da África do Oeste (CEDEAO), reúnem-se este sábado numa nova cimeira extraordinária em Abuja, capital nigeriana. Com vários membros ausentes, a CEDEAO tem de tomar uma decisão sobre uma série de temas quentes. Nessa cimeira de sábado 24 de Fevereiro, os dirigentes terão em cima da mesa um programa denso, sendo algumas das principais questões: Se se mantêem as sanções contra o Níger, na sequência do golpe de Estado de Julho de 2023 e, do sequestro do Presidente Bazoum Se a situação do Senegal será ou não abordada (pese embora o facto da ordem do dia ter sido deliberadamente mantida vaga a esse respeito, para evitar ferir as susceptibilidades da delegação senegalesa) Se por um lado se registam as ausências do Burkina Faso, da Guiné Conacri, do Mali e do Níger, por outro, parte das incertezas quanto ao futuro da CEDEAO irão provavelmente ser respondidas no comunicado final resultante dessa cimeira extraordinária de 24/02/2024. O embaixador Belarmino Silva, representante permanente de Cabo Verde junto da CEDEAO, que está a participar neste evento em Abuja, disse o seguinte, aos microfones da RFI: "Temos isso na agenda, que é a situação politica de paz e segurança na Africa Ocidental, as eleições no Senegal, a situação nos outros paises também em golpe de estado, como a Guiné. Em relação a esses países, de facto, esperemos nós que os chefes de Estado consigam encontrar uma saída para essa situação. O tratado prevê um ano e, esses países querem a retirada imediata. Portanto, isso cria uma situação única, jamais vista na CEDEAO, temos o caso da Mauritânia mas não foi dessa forma." Interrogado também sobre a questão do estatuto do presidente destituído do Níger, o embaixador de Cabo Verde junto da CEDEAO respondeu: "Sim, o estatuto do Presidente Bazoum, que até agora continua retido, a Junta Militar não cedeu à pressão da CEDEAO. Vai-se discutir certamente a situação dele, para ver se é libertado e se a Junta negoceia com a CEDEAO para ultrapassar esta questão, inclusive das sanções, porque o que a Junta quer é precisamente pressionar a CEDEAO para levantar as sanções impostas, que estão em conformidade com as leis da CEDEAO. A RFI quis igualmente obter do embaixador um parecer sobre a questão das eleições na Guiné-Bissau, no contexto desta cimeira extraordinária da CEDEAO: "A situação da Guiné-Bissau é também preocupante porque o Parlamento está dissolvido, sabemos que o Presidente está a prever eleições dentro de alguns meses, mas é uma situação também que preocupa muito a CEDEAO. O Presidente estará cá e certamente trará informações novas ou adicionais em relação à situação no país". fonte: rfi.fr

Futebol: Mbappé não marcou, PSG não venceu.

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Por: Marco Martins A 23ª jornada do Campeonato francês de futebol masculino ficou encerrada no domingo 25 de Fevereiro com o triunfo do Marselha por 4-1 frente ao Montpellier. O PSG, na liderança, tem 11 pontos de vantagem em relação ao Brest. O detentor do título, o Paris Saint-Germain, empatou a uma bola, em casa no Parque dos Príncipes, frente ao Rennes, num encontro a contar para a 23ª jornada da Liga Francesa de futebol. PSG perdeu pontos O Paris Saint-Germain, liderado pelo espanhol Luis Enrique, começou com o avançado francês Kylian Mbappé no onze inicial. No entanto, o internacional gaulês não conseguiu marcar, quem abriu o marcador foi o Rennes com um golo apontado por Amine Gouiri aos 33 minutos de jogo. O Paris Saint-Germain conseguiu empatar após a saída de Kylian Mbappé aos 65 minutos de jogo, substituído pelo português Gonçalo Ramos. Aliás foi o internacional luso que empatou de grande penalidade aos 90+7 minutos. Com este empate, o 6° em 23 jogos realizados, o PSG continua no primeiro lugar com 54 pontos, enquanto o Rennes está no 7° posto com 35 pontos. Mónaco e Brest venceram, Nce empatou O segundo classificado da Ligue 1, após a 23ª jornada, é o Brest com 43 pontos. Nesta jornada, o Brest venceu por 0-3 na deslocação ao terreno do Estrasburgo. Os três tentos do Brest foram apontados pelo médio francês Mahdi Camara. O terceiro lugar é ocupado pelo Mónaco com 41 pontos, enquanto no quarto posto está o Nice com 40 pontos. Neste fim-de-semana, o Nice empatou sem golos frente ao Clermont, enquanto os monegascos venceram por 2-3 na deslocação ao terreno do Lens. De notar que o Lille e o Lens ocupam os 5° e 6° lugares respectivamente, com 38 e 36 pontos. O Lille perdeu por 3-1 na deslocação ao terreno do Toulouse. De referir ainda que o Marselha venceu o Montpellier por 4-1 e está agora no nono lugar com 33 pontos. Os tentos marselheses foram apontados pelo senegalês Iliman Ndiaye, pelo gabonês Pierre Aubameyang, que bisou, e pelo maliano Falaye Sacko, na própria baliza, enquanto o único golo do Montpellier foi da autoria do avançado da Jordânia, Moussa Al-Tamari. Por fim, os outros resultados: Metz 1-2 Lyon, Lorient 0-1 Nantes e Le Havre 1-2 Stade de Reims. A 24ª jornada decorre entre 01 e 03 de Março de 2024. fonte: rfi.fr

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