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quarta-feira, 10 de junho de 2015

24 verdades sobre o ISIS e a Al- Qaeda que não querem que você saiba.

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O Estado Islâmico, ISIS ou Daesh, foi criado pela CIA, o MOSSAD e o MI6 para acabar com a Síria. O professor Michel Chossudovsky, economista canadense e diretor do Centro de Investigação sobre a Globalização, de Montreal, enumerou 24 verdades que os governos ocidentais não querem que a população conheça sobre o ISIS ( Estado Islâmico) e a Al-Qaeda… Como é possível que sigam o jogo dos Estados Unidos encaminhado a criar um estado mundial policial? Passando pela destruição de povos, culturas ancestrais e restos de antigas civilizações. A barbárie em sua máxima dimensão.
Michel Chossudovsky/Resumen Latinoamericano/Global Research
COISAS QUE NÃO QUEREM QUE SAIBAMOS SOBRE A AL-QAEDA
1 – Os Estados Unidos apoiaram a Al Qaeda e suas organizações afiliadas durante quase meio século, desde o apogeu da guerra afegano-soviética.
2 – A CIA criou campos de treinamento para a Al-Qaeda no Paquistão. No período de dez anos, desde 1982 até 1992, cerca de 35.000 jihadistas procedentes de 43 países islâmicos foram recrutados pela CIA para lutar na jihad afegã contra a União Soviética.

3 – Desde a época da Administração Reagan, Washington apoiou a rede terrorista islâmica. Ronald Reagan qualificou esses terroristas como “lutadores pela liberdade”.
Os EUA forneceram armas às brigadas islâmicas. Tudo era por “uma boa causa”: a luta contra a União Soviética e a mudança do regime, o que levou ao desaparecimento de um governo secular no Afeganistão.

Apenas precisamos lembrar os filmes de propaganda da época, como o célebre Rambo III…
4 – Os livros de textos jihadistas publicados pela Universidade de Nebraska. Os Estados Unidos gastaram milhões de dólares para fornecer livros de textos repletos de imagens violentas e ensinamentos islâmicos às escolas afegãs.
5 – Osama bin Laden, fundador da Al Qaeda e homem mais odiado dos Estados Unidos, foi recrutado pela CIA em 1979, no próprio começo da guerra jihadista do Afeganistão contra a União Soviética. Na época, Bin Laden tinha 22 anos e foi treinado em um campo de treinamento de guerrilhas patrocinado pela CIA.
Segundo o Professor Chossudovsky, a Al Qaeda se encontrava por trás dos ataques do 11 de setembro. De fato, o ataque terrorista de 2001 proporcionou uma justificativa para uma guerra contra Afeganistão, sob o argumento de que o Afeganistão era um estado patrocinador do terrorismo da Al Qaeda.
6 – O Estado Islâmico ou ISIS era originalmente uma entidade afiliada à Al Qaeda, criada pela inteligência dos Estados Unidos, com o apoio do M16 Britânico, o Mossad Israelense, os serviços da Arábia Saudita (GIP ou Ri’āsat Al-Istikhbarat Al-‘Amah (رئاسة الاستخبارات العامة).
7 – As brigadas do ISIS sempre estiveram envolvidas no apoio à insurgência que os EUA e a OTAN têm dirigido contra o governo sírio de Bashar al Assad.
8 – A OTAN e o Estado Maior da Turquia foram os responsáveis pela contratação de mercenários do ISIS e Al Nusrah desde o início da insurgência síria, em março de 2011.
Segundo fontes da inteligência israelense, publicadas na web DEBKA, esta iniciativa consistiu em: “Uma campanha para recrutar milhares de voluntários muçulmanos em países do Oriente Médio e do mundo mulçumano para lutar junto dos rebeldes sírios. O exército turco aloja estes voluntários, os treina e assegura sua entrada na Síria”.
9 – Existem membros das forças especiais ocidentais e agentes de inteligência ocidentais dentro das fileiras do ISIS. Membros das Forças Especiais Britânicas e do M16 participaram do treinamento dos rebeldes jihadistas na Síria.
10 – Especialistas militares ocidentais contratados pelo Pentágono treinaram os terroristas no uso das armas químicas.
“Os Estados Unidos e alguns aliados europeus estão utilizando contratados da defesa para treinar os rebeldes sírios sobre como assegurar os arsenais de armas químicas na Síria, segundo informou um alto funcionário dos Estados Unidos e vários diplomatas de alto nível à CNN”.
11 – As decapitações brutais realizadas pelos terroristas do ISIS constituem os programas de treinamento patrocinados pela CIA nos campos da Arábia Saudita e Qatar e cujo objetivo é causar pavor e comoção.
12 – Muitos dos criminosos recrutados pelo ISIS são presidiários condenados libertos dos cárceres da Arábia Saudita, país aliado do Ocidente. Entre eles encontram-se cidadãos sauditas condenados à morte, que foram recrutados para se unirem às brigadas terroristas.
13 – Israel apoiou as brigadas do ISIS e Al Nusrah dos Altos do Golán, em sua luta contra o governo de Al-Assad e as forças xiitas da Hezbollah.
Combatentes jihadistas se reúnem regularmente com oficiais das Forças de Defesa Israelenses (FDI), assim como com o primeiro ministro Netanyahu.
O alto comando das FDI reconhece tacitamente que: “elementos da jihad global dentro da Síria, membros do ISIS e Al Nusrah, são apoiados por Israel”.
14 – Os soldados do ISIS dentro da Síria trabalham sob as ordens da aliança militar ocidental. Seu mandato tácito é causar estragos e destruição na Síria e Iraque.
Uma prova disso é a foto em que o senador estadunidense John McCain se reúne com líderes terroristas jihadistas na Síria.
15 – As milícias do ISIS, que atualmente são o alvo de uma campanha de bombardeios dos Estados Unidos e da OTAN sob o manto da “luta contra o terrorismo”, continuam sendo apoiadas secretamente pelo Ocidente.
Forças xiitas que lutam contra o ISIS no Iraque, assim como membros do próprio exército iraquiano denunciaram repetidamente as ajudas militares fornecidas pelos Estados Unidos aos terroristas do ISIS, enquanto combatiam contra eles.
16 – Os bombardeios estadunidenses e aliados não estão apontando o ISIS, mas possuem o objetivo de bombardear a infraestrutura econômica do Iraque e Síria, incluindo suas fábricas e refinarias de petróleo.
17 – O projeto do ISIS de criar um califado faz parte de uma agenda política exterior dos Estados Unidos, que pretende dividir o Iraque e a Síria em territórios separados: um califado islâmico sunita, uma República Árabe xiita e a República do Curdistão.
18 – “A Guerra Global contra o Terrorismo” se apresenta frente à opinião pública como um “choque de civilizações”, uma guerra entre os valores e as religiões quando, na realidade, trata-se de uma guerra de conquista, guiada por objetivos estratégicos e econômicos.
19 – As brigadas terroristas da Al Qaeda, patrocinadas secretamente pelas agências de inteligência ocidentais, foram implantadas no Mali, Níger, Nigéria, República da África Central, Somália e Iêmen para levar o caos a esses países e justificar uma intervenção militar ocidental.
20 – Boko Haram na Nigéria, Al Shabab na Somália, o Grupo de Combate Islâmico da Líbia, (apoiado pela OTAN em 2011), Al Qaeda no Magreb Islâmico e Jemaah Islamiya na Indonésia, entre outros, são grupos afiliados à Al Qaeda, que são secretamente apoiados pela inteligência ocidental.
21 – Os Estados Unidos também estão apoiando organizações terroristas afiliadas à Al Qaeda na região autônoma Uigur, na China. Seu objetivo é desencadear a instabilidade política no oeste da China.
22 – A ameaça terrorista local, como a que vemos nos EUA ou Europa, é uma fabricação promovida pelos governos ocidentais e apoiada pelos meios de comunicação com a finalidade de criar uma atmosfera de medo e intimidação, que leve a uma anulação das liberdades civis e favoreça a instalação de um estado policial.
Por sua vez, as prisões, julgamentos e condenações de “terroristas islâmicos” servem para sustentar a legitimidade do Estado de Segurança Interna dos Estados Unidos e a crescente militarização de suas forças de segurança.
O objetivo final é inculcar na mente de milhões de estadunidenses que o inimigo é real e que a Administração dos Estados Unidos protegerá a vida de seus cidadãos.
O mesmo podemos dizer de países como França, Reino Unido ou Austrália.
23 – A campanha “antiterrorista” contra o Estado Islâmico contribuiu com a demonização dos muçulmanos que, aos olhos da opinião pública ocidental, se associam cada vez mais aos jihadistas, assentando assim as bases para um choque de religiões e civilizações.
24 – Qualquer um que se atreva a questionar a validade da “Guerra Global contra o Terrorismo” é qualificado como terrorista e se vê submetido às leis antiterroristas.
Estabelece-se com isso, um primeiro instrumento para perseguir qualquer tipo de dissidente ideológico, associando-o ao terrorismo.
Esta ferramenta poderá ser estendida posteriormente a qualquer outro tipo de dissidência ideológica.
Como vemos, a administração Obama finalmente impõe um consenso diabólico, com o apoio de seus aliados e do papel cúmplice do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
A imprensa ocidental abraça esse consenso de forma obediente e entusiasta; descreve o Estado Islâmico como uma entidade independente, surgida do nada, um inimigo exterior que ameaça os valores “pacíficos e democráticos” do mundo ocidental.
Criou-se um inimigo que pode aparecer e atuar em qualquer momento, como um fantasma com o qual se assusta a população quando mais convenha e empurrá-la a aceitar qualquer tipo de política repressiva das liberdades e qualquer tipo de ação militarista a serviço dos grandes poderes ocidentais.
E pelo visto, este drama, apenas começou…
Fonte: http://www.resumenlatinoamericano.org/2015/05/26/24-cosas-sobre-isis-y-al-qaeda-que-no-quieren-que-sepas/
Tradução: Partido Comunista Brasileiro (PCB)


#pravda.ru

Sociedade civil denuncia intimidação de jornalistas em Angola.

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Diretor e funcionários do jornal "O Crime" estão a ser ouvidos pela Procuradoria angolana pela divulgação de uma reportagem sobre o envolvimento de oficiais da Polícia e das Forças Armadas no contrabando de droga.


Mariano Brás, diretor do semanário independente "O Crime"


Mariano Brás, diretor do jornal independente "O Crime", e Gabriel dos Anjos, editor-chefe da mesma publicação, estão a ser interrogados na Direcção Nacional de Investigação e Acção Penal (DNIAP) sob a acusação de crimes de abuso da liberdade de imprensa, difamação e injúria a autoridades públicas.
A queixa foi apresentada pelo ministro do Interior de Angola, Ângelo de Veigas Tavares, o chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, general Sachipengo Nunda, e o vice-procurador-geral militar das Forças Armadas de Angola (FAA), general Hélder Pitta Gróz.
Em causa está a publicação de uma reportagem que denunciava alegados crimes de tráfico e venda de drogas no país. Segundo a publicação, estão envolvidas de altas patentes da Polícia Nacional e das FAA.
O artigo em causa não foi assinado. De acordo com o artigo 73 da Lei de Imprensa, em situações dessa natureza, a responsabilidade civil e criminal deve ser atribuída ao director da publicação.
No entanto, não é essa a interpretação da Procuradoria-Geral da República (PGR) angolana que, num caso inédito, acabou por notificar todos os funcionários do jornal "O Crime", desde repórteres, colaboradores, secretárias e até mesmo empregadas de limpeza, para serem ouvidos no processo.
Intimidação e perseguição
A postura do Ministério Público é, no mínimo, "estranha" para o Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA). A secretária-geral, Luísa Rogério, fala em clima de intimidação e insegurança no seio dos jornalistas.
O funcionamento do jornal pode estar em perigo, "Imaginemos que, por exemplo, todos os jornalistas que vão a tribunal sejam condenado. Não são só jornalistas, são todos os trabalhadores do jornal. Isso é muito preocupante".
Luísa Rogério mostra-se ainda preocupada pelo facto de o Ministério Público ter questionado se o jornal em causa teria alguma ligação com algum partido da oposição.
O SJA vai prestar apoio ao semanário "O Crime" e também vai pedir assistência jurídica à Associação Mãos Livres. "Neste momento está em perigo toda a continuidade e futuro de mais um jornal", sublinha a secretária-geral do sindicato.
Instrumentalização da justiça
O processo contra os jornalistas e demais funcionários da publicação mereceu igualmente a reação da delegação angolana do Instituto de Comunicação Social da África Austral (MISA), uma organização de defesa da liberdade imprensa. Em declarações à DW África, o presidente do MISA-Angola, Alexandre Neto Solombe, disse que o que se passa com o jornal "O Crime" é exemplo claro de como à justiça em Angola é instrumentalizada.

Alexandre Neto Solombe, presidente do MISA-Angola,
"As autoridades deixaram cair este disfarce, esta maquilhagem que durante algum tempo sustentou a imagem do Estado angolano no exterior. E vemos um órgão, que devia usar as denúncias dos jornalistas, a ser instrumentalizado precisamente para a perseguição dos jornalistas", critica.
Para o presidente do MISA-Angola, 2015 afigura-se como um ano bastante preocupante e difícil para o exercício livre da actividade jornalística. "Começa a ser particularmente turbulento para o exercício de um elemento essencial da democracia que neste caso é o exercício da liberdade de imprensa e também de expressão".
Alexandre Solombe lembra também que maio foi um mês marcado pela detenção do jornalista da Rádio Despertar Marcelino Gimbi, em Malanje, e pelo julgamento de Rafael Marques. "Tentaram chantageá-lo e comprometê-lo, aterrorizando-o e desgastando-o para ver se ele desiste de publicar os seus trabalhos", afirma.
#dw.de

Costa do Marfim: Guillaume Soro apela os parlamentares africanos para "captar" os problemas de seu povo.

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Discours

Abidjan (Costa do Marfim) - O presidente da Assembleia Nacional da Costa do Marfim, Guillaume Soro Kigbafori convocou nesta quarta-feira os Parlamentares Africanos para acatarem os problemas das populações africanas para garantir melhores decisões em seu favor.

"Temos de ter sucesso em captar os profundos problemas que enfrentam os nossos povos para ajudar na tomada de decisões, incluindo a adopção de leis que são fruto do enriquecimento mútuo dos nossos mandatos parlamentares", disse Sr. Soro na abertura da 66ª sessão do Comité Executivo da União dos Parlamentares Africanos (UPA).

Para a UPA, disse ele, "a questão do desenvolvimento sustentável se assemelha a uma fortaleza a derrubar e cujos pilares são a educação, a saúde, a gestão racional dos recursos do continente."
"A segurança alimentar, o emprego juvenil, empoderamento das mulheres, a protecção do ambiente, a boa governação política e económica são desafios para o progresso de nossas comunidades", disse o Sr. Soro .

O presidente do parlamento marfinense lembrou que os trabalhos desta sessão, realizam-se em um contexto de agitação, onde os conflitos e atos terroristas promovem revolta no continente.
"O desempenho econômico alcançado em muitos países africanos ainda não são suficientes para reduzir significativamente os problemas mais difíceis do continente: a pobreza, o analfabetismo, a desigualdade social, os conflitos internos", continuou ele.

A 66ª sessão do Comité Executivo da UPA vai conduzir a selecção de temas relevantes que serão examinados na 38ª Conferência Nacional dos Presidentes dos Parlamentos Africanos com sessão prevista na Guiné-Bissau. A União de Parlamentares Africanos foi criada em Fevereiro de 1976 no Parlamento da Costa do Marfim.

SB / ls / APA

#abidjan.net

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