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EXPULSÃO DE TRÊS DIPLOMATAS FRANCESES DO BURKINA: A espessa nuvem entre Ouaga e Paris não está pronta para se dissipar.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Este é um novo arrepio nas relações já bastante geladas entre o Burk...

terça-feira, 7 de agosto de 2018

Brasil: Marido ‘escravizava’ advogada morta e a tratava por apelidos horríveis.

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O Ministério Público denunciou Luís Felipe Manvailer pelos crimes de homicídio qualificado; cárcere privado; e também por fraude processual.

Marido ‘escravizava’ advogada morta e a tratava por apelidos horríveis

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           s promotores do Ministério Público do Paraná detalharam casos assustadores de violência doméstica cometidos pelo professor universitário Luís Felipe Manvailer, de 32 anos, contra a advogada Tatiane Spitzner, 29, morta no último dia 22 de julho, em Guarapuava. O MP quer a manutenção da prisão preventiva do rapaz, que é suspeito pelo crime e está preso.


De acordo com os relatos, feito por testemunhas e que estão na denúncia oferecida pelo MP, o marido da vítima costumava chamá-la por apelidos humilhantes, como “bosta albina” devido à sua cor de pele. Além disso, como destaca o UOL, ele também destruía as peças de roupa de Tatiane caso ele não gostasse.
O texto aponta ainda que Manvailer "praticou todas as formas de violência familiar e doméstica contra Tatiane Spitzner", que era obrigada a realizar todos os serviços domésticos da casa do casal. O suspeito não a ajudava nas tarefas e ainda a proibiu de contratar uma diarista.
Tatiane também foi impedida por Manvailer de usar como quisesse o próprio dinheiro que ganhava de forma livre, como advogada. Se ela comprasse alguma roupa, Luís Felipe teria de aprovar. Caso não gostasse, ele rasgava.
Quando não quis aceitar o divórcio, o acusado chegou a dizer que tinha “ódio mortal” e “nojo” da esposa, ficando dias sem conversar com ela.
O MP alega violência moral, psicológica e física por parte de Luís Felipe Manvailer, que foi gravado por câmeras de segurança agredindo Tatiane com "tapas, puxões de cabelo, empurrões, chutes, socos, golpes de artes marciais, que inclusive deixaram a vítima desacordada por aproximadamente dois minutos no dia do crime".
Manvailer foi denunciado pelos crimes de homicídio qualificado; cárcere privado; e também por fraude processual.
fonte: notíciasaominuto

Após 39 anos: pai e filha se conhecem por acaso dentro de ônibus.

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Joana D'arc Bezerra ficou curiosa quando o homem, coincidentemente, sentou ao seu lado no ônibus.

Após 39 anos: pai e filha se conhecem por acaso dentro de ônibus

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    oderia ser apenas mais uma viagem normal de ônibus dentro de Fortaleza, mas a manicure Joana D'arc Bezerra, de 39 anos, viu sua vida mudar ao entrar no transporte da linha Borges de Melo. Foi neste dia que ela encontrou o pai, Francisco Nazaré Galvão, pela primeira vez desde que nasceu. As informações são do G1.
Joana ficou curiosa quando o homem, coincidentemente, sentou ao seu lado no ônibus e ela reconheceu o sobrenome num envelope que ele segurava. Ao conversar com o aposentado, já desconfiada, ela pediu para tirar uma foto e mostrou à sua mãe logo depois, que confirmou que ele era seu pai.
Francisco namorou a mãe de Joana há 39 anos, que engravidou, mas o relacionamento terminou antes da menina nascer. Os pais perderam o contato e a manicure foi criada pelos avós maternos.
No segundo encontro, que também foi por acaso, Joana e Francisco trocaram telefones e hoje já se relacionam como pai e filha. "Jamais imaginaria que eu estaria ali ao lado do homem que eu sempre quis conhecer na minha vida. E está aqui o meu pai", comentou.
A filha aguarda o teste de DNA para confirmar a paternidade, mas já diz que já ama Francisco. "Sou louca por ele. Amo de coração mesmo. É muito bom conhecer, estou muito feliz", comemora.
fonte: notíciasaominuto

Brasil: Sem Lula, PT tentará levar Haddad a debates.

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Líder do PT no Senado, Lindbergh Farias (RJ) afirma que o partido explorará politicamente a exclusão do vice dos debates, caso essa decisão seja mantida. Na tarde de hoje, Haddad se reunirá com Lula na Superintendência da PF em Curitiba.
Fernando Haddad será o vice na chapa do ex-presidente Lula
Fernando Haddad será o vice na chapa do ex-presidente LulaFoto: Paulo Pinto/ Fotos Públicas

Com Luiz Inácio Lula da Silva preso, o PT decidiu consultar assessoria jurídica sobre medidas legais para garantir participação do vice, o ex-prefeito Fernando Haddad, em debates eleitorais.

O secretário de Comunicação do PT, Carlos Henrique Árabe, explica que as emissoras, em sua maioria, exigem, exclusivamente, a presença do titular da chapa. Entre os organizadores de debates que não permitiriam um representante, estão a Bandeirantes e a Rede Globo.

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Segundo Árabe, "o primeiro veículo foi a Folha de S.Paulo, que resolveu excluir representante". "No diálogo ou na Justiça: trata-se de representar o candidato em primeiro lugar", disse Árabe, ao responder como o partido tentará assegurar a participação de Haddad.

fonte: folhape.com

Moçambique: Memorando entre Governo e RENAMO.

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O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, anunciou esta segunda-feira a assinatura de um memorando de entendimento entre o Governo e a RENAMO sobre desmilitarização e integração das forças do principal partido de oposição.

fonte: DW África

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Filipe Nyusi: "O memorando indica de forma clara o roteiro sobre os assuntos militares"
"O memorando indica de forma clara o roteiro sobre os assuntos militares e os passos subsequentes, determinantes para o alcance de uma paz efetiva e duradoura no que tange ao desarmamento, desmobilização e integração do braço armado da RENAMO", disse o Presidente moçambicano, numa declaração à nação.
O chefe de Estado moçambicano não avançou detalhes sobre o conteúdo do documento, mas garantiu que se trata de um instrumento "determinante" nas negociações de paz iniciadas há um ano com o falecido líder da RENAMO, Afonso Dhlakama, que morreu a 03 de maio devido a complicações de saúde. 
"Com este acontecimento, saudamos a liderança da RENAMO, coordenada pelo senhor Ossufo Momade [coordenador interino da RENAMO], que mesmo com o desaparecimento físico do seu líder não parou com as negociações", observou Filipe Nyusi.
Mosambik: Ossufo Momade, Chef der größten Oppositionspartei RENAMO (Getty Images/A. Barbier)
Ossufo Momade
O Presidente moçambicano disse ainda que dentro de dias serão anunciados os passos subsequentes no processo, mas também sem avançar detalhes.
"Gostaríamos de exortar a todos os moçambicanos a juntarem-se aos nossos esforços, mobilizando a sua inteligência e capacidade para acarinhar este processo, que nos permitirá construir um Moçambique brilhante", afirmou Filipe Nyusi.  
Processo arrancou há um ano
O atual processo negocial entre o Governo moçambicano e a RENAMO arrancou há um ano, quando Filipe Nyusi deslocou-se à Gorongosa, no centro de Moçambique, para uma reunião com falecido líder da RENAMO no dia 06 de agosto do ano passado, num encontro que ficou marcado por um aperto de mãos. 
Mosambik Treffen Nyusi und Dhlakama in Gorongosa (Presidencia da Republica de Mocambique)
Filipe Nyusi (esq.) e Afonso Dhlakama na Gorongosa
Além do desarmamento e integração dos homens do braço armado do maior partido de oposição nas forças armadas, a agenda negocial entre as duas partes envolvia também a descentralização do poder, ponto que já foi ultrapassado com a uma revisão da Constituição em julho.
Entre as alterações de fundo introduzidas pela revisão constitucional aprovada pelo parlamento moçambicano destaca-se a eleição de governadores provinciais e administradores distritais, até agora nomeados pelo poder central.
Moçambique assistiu, entre 2015 e 2016, uma escalada nos conflitos militares entre as forças governamentais e o braço armado da RENAMO, que não aceita os resultados eleitorais de 2014, acusando a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), partido no poder, de fraude.  
 

Angola: Autores de rombo financeiro serão responsabilizados?

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Inspeção-Geral da Administração do Estado de Angola descobriu um buraco financeiro de mais de 100 milhões de dólares no Ministério das Obras Públicas. Analistas pedem responsabilização dos autores.
fonte: DW África
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A Inspeção-Geral da Administração do Estado (IGAE) revelou que, entre 2007 e 2014, o Ministério das Obras Públicas não justificou despesas no valor de 115 milhões de dólares. Na altura, o titular da pasta era Higino Carneiro, atual deputado do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder).
A promoção de 14 funcionários que não reuniam os requisitos legais para ocupar os cargos, bem como o pagamento de despesas de viaturas a pessoas estranhas ao serviço figuram na lista de gastos não justificados.
"E quando pedimos o contraditório, o ministro na altura disse que não tinha tempo para dar justificações", contou o diretor do gabinete de inspeção da IGAE, Tomás Gabriel, citado pela agência noticiosa Lusa.
Angola Jurist Albano Pedro
Jurista angolano Albano Pedro (dir.)
Ministério Público "obrigado" a investigar
Ouvido pela DW, o jurista Albano Pedro, entende que, face a esta denúncia pública, a Procuradoria-Geral da República de Angola tem o dever de investigar o caso.
"O Ministério Público está obrigado a investigar, tendo em conta que se trata de fundos públicos, património público, bens públicos ou interesse público", afirma.
O jurista acredita que, apesar da imunidade como deputado, Higino Carneiro poderá ser chamado a prestar contas na Justiça. Mas tudo depende do Parlamento angolano: "É claro que a responsabilização é possível, mas mediante certos procedimentos que obrigam à retirada de imunidades. Desde que a Assembleia Nacional entenda que pode retirar as imunidades para que ele seja julgado, será julgado."
Caso único?
Além disso, Albano Pedro desconfia que o Tribunal de Contas tenha também uma palavra a dizer sobre o caso: "Esse rombo financeiro ter-se-á dado com o conhecimento implícito, por assim dizer, do Tribunal de Contas, porque todas as despesas públicas devidamente cabimentadas devem sempre ter um visto do Tribunal de Contas no processo de execução, mesmo a fiscalização destas despesas", explica o advogado.
Cláudio Fortuna, investigador da Universidade Católica de Angola, teme, porém, que este não seja um caso isolado: "Não é a primeira vez que nós ouvimos, pelo menos à boca pequena, que há buracos financeiros ou gestão danosa em grande parte das instituições públicas. Estamos com esta falta de capital porque houve gestão danosa. Espero que, num futuro próximo, situações do género sejam banidas", comenta.

Mais uma alegada tentativa de subversão em São Tomé.

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Três espanhóis e dois são-tomenses são ouvidos esta terça-feira por um juiz de instrução criminal por alegado envolvimento em atos de subversão da ordem constitucional. Um dos detidos é o antigo ministro da Juventude.
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Palácio Presidencial em São Tomé
Os cinco foram presentes na segunda-feira (06.08) ao tribunal de Primeira Instância para serem ouvidos pelo juiz, o que não aconteceu, ficando a audição marcada para terça-feira.
As identidades dos três cidadãos espanhóis não foram divulgadas, mas sabe-se que os dois são-tomenses são Albertino Fernandes, antigo ministro da Juventude e Desporto do governo do ex-primeiro-ministro Gabriel Costa, e o segundo integrou o extinto Batalhão Búfalo sul-africano. 
Batalhão Búfalo era a designação por que era conhecido o ex-Batalhão 33 do exército da África do Sul, formado por mercenários e que durante o regime do apartheid lutou em Angola ao lado das forças armadas invasoras sul-africanas contra as tropas governamentais angolanas.
Esses elementos, segundo a mesma fonte, foram detidos no sábado à noite (04.08) por agentes da Polícia Judiciaria (PJ) "depois de penetrarem no recinto do Morro da Trindade (residência do chefe de Estado) onde pretendiam, "atentar contra o Presidente da República" Evaristo Carvalho. 
A Presidência da República ainda não se pronunciou sobre o assunto e o governo também ainda não fez nenhuma declaração oficial.
Sao Tome und Principe Präsident Evaristo de Carvalho
Presidente Evaristo Carvalho
"Comédia para divertir os são-tomenses?"
O Movimento de Libertação de São Tomé e Príncipe - Partido Social Democrata (MLSTP-PSD), principal partido da oposição, disse estar "a seguir com muita atenção" o que classifica como "episódio". "Esperamos que não seja mais uma comédia para divertir os são-tomenses", disse à Lusa a vice-presidente, Elsa Pinto.
Esta é a segunda tentativa de subversão da ordem constitucional em menos de dois meses em São Tomé e Príncipe. Em 21 junho, o governo anunciou que tinha detido um deputado do MLSTP-PSD e um sargento da Forças Armadas por "tentativa de subversão da ordem constitucional".
"As forças de defesa e segurança do estado desmantelaram uma tentativa de subversão da ordem constitucional através do assassinato premeditado do primeiro-ministro e chefe do governo, Patrice Trovoada e orientaram a detenção de dos principais protagonistas", disse em comunicado o ministro Arlindo Ramos.
Segundo o governante, os dois detidos são Gaudêncio Costa, antigo ministro da Agricultura e deputado do principal partido da oposição e Ajax Managem, sargento das Forças Armadas. Arlindo Ramos sublinhou na altura que os "elementos recolhidos" revelavam, "para além da premeditação, uma forte determinação na execução dos seus desígnios, cumplicidade nacionais e estrangeiras".
Os dois implicados foram postos em liberdade sob termo de identidade e residência, pelo juiz de instrução criminal Francisco Silva, que alegou falta de provas para manter os dois acusados sob prisão preventiva.



GUINÉ-BISSAU PROCURA "CORRIGIR ERRO HISTÓRICO" NA PARTILHA DE PETRÓLEO COM SENEGAL - GOVERNO.

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A Guiné-Bissau está a negociar com o Senegal um novo acordo sobre a exploração conjunta de petróleo e considera que é determinante "corrigir um erro histórico", que prevê 15% dos lucros para o país lusófono.

As delegações dos dois países estão a discutir, desde 2014, um novo acordo de partilha dos recursos (petróleo, gás e pescado) e, durante os dias 01,02 e 03 de agosto, encontraram-se nos três primeiros dias de agosto, em Dacar, Senegal, numa terceira ronda negocial, em que a parte guineense apresentou um conjunto de propostas.
Apolinário de Carvalho, atual embaixador da Guiné-Bissau em Bruxelas e quadro sénior do Ministério dos Negócios Estrangeiros, liderou a delegação guineense, composta por elementos de várias instituições.

Em conferência de imprensa hoje, o diplomata afirmou que as conversações de Dacar "correram bem" e que a parte guineense "fez ver à parte senegalesa que é preciso corrigir um erro histórico" que foi a partilha feita em 1993 que determinou que o Senegal ficará com 85% do lucro de hidrocarbonetos (petróleo e gás) e a Guiné-Bissau com 15% em caso de uma descoberta daqueles recursos.

"Queremos um novo acordo que reflita os interesses dos dois países", disse Apolinário de Carvalho, salientando que a Guiné-Bissau "está hoje mais bem preparada" para defender o seu ponto de vista de que no passado.

O responsável adiantou que o país tem hoje uma estratégia nacional que assenta na exigência de uma nova partilha.

Fontes ligadas ao processo negocial indicaram à Lusa que a Guiné-Bissau, entre vários cenários que apresentou ao Senegal, reclama ficar com 85% de hidrocarbonetos ou 50-50, como acontece com os recursos pesqueiros.

Confrontado com aqueles dados, Apolinário de Carvalho disse ser tudo possível desde que o novo acordo não se mantenha igual ao atual.

Questionado sobre a posição de elementos da sociedade civil guineense, segundo a qual a Guiné-Bissau devia exigir a redefinição das fronteiras marítima e terrestre com o Senegal, Apolinário de Carvalho observou que a comissão a que preside não tem mandato sobre esse assunto, mas está aberta para receber contribuições de pessoas ou entidades versadas na matéria.

Nos próximos dias 27,28 e 29 deste mês, as duas partes vão encontrar-se em Bissau, para, disse o chefe da delegação guineense, concluir o projeto de revisão do novo acordo que será, posteriormente, assinado pelos líderes dos dois Estados.

Antes da nova ronda negocial, as delegações de cada país procurarão obter "mandatos concretos" sobre o teor do novo acordo, precisou Apolinário de Carvalho.

A zona em questão comporta cerca de 25 mil quilómetros quadrados da plataforma continental e é gerida por uma agência de gestão e cooperação, baseada em Dacar, atualmente presidida pelo antigo primeiro-ministro guineense, Artur Silva.

A ZEC é considerada rica em recursos haliêuticos, cuja exploração determina 50% para cada um dos Estados e ainda hidrocarbonetos (petróleo e gás), mas ainda em fase de prospeção.

A Guiné-Bissau dispensou 46% do seu território marítimo para constituir a ZEC e o Senegal 54%.

Especialistas em petróleo acreditam que a zona, constituída por águas rasas, profundas e muito profundas "é particularmente atrativa" em hidrocarbonetos.


Fonte: Lusa, https://www.dn.pt
Foto: internet

ELIÇÕES: LÍDER DO PAIGC AFIRMA QUE CEDEAO QUER PARTICIPAÇÃO DE TODOS EM PÉ DE IGUALDADE NAS ELEIÇÕES DE NOVEMBRO.

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Bissau, 06 Ago 18 (ANG) – O líder do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) afirmou que o levantamento formal das sanções às 19 personalidades guineenses visa permitir que todos participem nas eleições de 18 de Novembro em condições de igualdade de circunstâncias e oportunidade.

Em nota publicada na sua página no Facebook, em reação ao anúncio da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) em levantar as sanções impostas aos 19 personalidades guineense, Domingos Simões Pereira disse aceitar e compreender a decisão da CEDEAO, de levantar sancões impostas às individualidades que dificultaram a implementacao de Acordo de Conacri.

Segundo Simões Pereira, depois deste anúncio de levantamento de sanções, parece mais claro que as atenções se centram em dois aspectos, nomeadamente, que a data de 18 de Novembro seja respeitado e que não haja nenhuma perturbação e tentativa de interferência estranha ao processo e às regras, sob pena de pegarem sanções mais gravosas e com o marco de reincidência da crise.

De acordo com o lider dos libertadores, este anúncio do levantamento das sanções impostas aos que considera de “desordeiros”, está a merecer comparável reação à sua imposição, por parte dos mesmos protagonistas, que manifestam a euforia de grande vitória.

"As mesmas pessoas que apontavam os dedos a outrem por serem responsáveis pela imposição das sanções, agora se proclamam heróis por as conseguir levantar", lamentou.

Ainda na mesma nota, Simões Pereira afirmou que a base desta decisão está relacionada a última missão da CEDEAO dedicada à avaliação dos preparativos para as eleições, assumindo a importância desse acto para o regresso à normalidade governativa na Guiné-Bissau. 

Segundo ele, a CEDEAO precisava afastar as nuvens que se queríam formar, em como estivesse a beneficiar um dos lados da contenda. 

Por isso, avaliou os propósitos das sanções e, tendo constatado que no essencial se teria cumprido os compromissos, acrescentando que não se afasta a possibilidade de algum presidente ter tido mais estímulos que outros e até porque há negociações em curso e avança-se para o levantamento formal das sanções.

"Compreendemos e saudamos esta decisão da CEDEAO, e todos os guineenses estão atentos, e a comunidade internacional também. Que se lance o jogo porque os árbitros estão a postos", revelou Domingos Simões Pereira.

Conosaba/ANG/CP/ÂC

Explosão após acidente na Itália deixa 3 mortos e dezenas de feridos.

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    Caminhão-tanque bateu em veículo que estava parado em congestionamento em uma estrada perto de Bolonha e combustível pegou fogo.

    Explosão em estrada na Itália deixou pelo menos três mortos nesta segunda

    Um acidente entre dois caminhões causou um enorme incêndio, seguido de várias explosões na periferia de Bolonha, na Itália, e deixou ao menos 3 pessoas mortas e 67 feridas nesta segunda-feira (6).
    De acordo com as autoridades, o fogo começou com uma colisão entre um caminhão que levava material inflamável e um carro. O acidente ocorreu às 14h locais, em Borgo Panigale. Vários carros que estavam perto do acidente pegaram fogo e explodiram.
    A rodovia de Casalecchio foi fechada nas duas direções para os serviços de socorro. Uma ponte sobre a autoestrada A14 desabou parcialmente.
    As imagens de uma câmera de segurança, divulgadas à tarde pela polícia italiana, são impressionantes.
    De acordo com o último balanço das autoridades locais, 55 pessoas foram socorridas do incêndio e levadas ao hospital para ser tratadas de queimaduras de primeiro, segundo e terceiro graus, sendo que 14 delas estão em situação grave.
    Mais informação acesse: Acesse AQUI

    fonte:noticias.r7.com

    ANGOLA: SE OS PORCOS COMEM FARELO E NÃO MORREM… O QUE MAIS QUEREM AGORA OS KWACHAS?

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    A tese do MPLA, tenha sido sob a liderança de José Eduardo dos Santos, seja em breve sob o comando de João Lourenço, é simples e transparente: os escravos não têm direito a reivindicar seja o que for, muito menos quererem ser considerados iguais aos seus donos. Por muito musculada que seja a força da razão dos escravos, nunca vencerá a razão da força dos seus proprietários.

    Por Orlando Castro
    Assim sendo, antes de ser provado já o MPLA provou o seu direito legal de propriedade sobre – entre outros – os pretos ovimbundos, tal como “consta” do acordo de rendição assinado em 2002 pela UNITA. E não adianta aos “chefes” dos escravos virem falar de “intolerância política”. Não nos esqueçamos que o emblemático dirigente do MPLA, Kundi Paihama, disse que em Angola existem dois tipos de pessoas, os angolanos e os kwachas, tal como aconselhou estes a comer farelo porque “os porcos também comem e não morrem”.
    A democracia é isso mesmo. Recordam-se de uma célebre Comissão Parlamentar do Inquérito (CPI) sobre a intolerância política na Província do Huambo e que foi presidida pelo deputado e general Higino Carneiro, e que era composta por 15 deputados, dos quais 12 do MPLA e os restantes três divididos democraticamente pela UNITA, PRS e FNLA?
    Como seria de calcular, essa CPI apurou que “os assassinatos invocados pela UNITA como tendo ocorrido nos municípios do Bailundo, Katchiungo, Tchikala Tcholohanga, Ukuma, Ecunha, Londuimbali e Caála não resultaram de intolerância politica, mas, de crimes do foro comum, relacionados, com praticas ligadas à feitiçaria”.
    E apurou muito bem. Aliás, sendo o MPLA dono absoluto da verdade, estava fácil de ver que a teoria da UNITA era uma manifesta mentira. E a CPI foi, mesmo assim, muito condescendente com os escravos do Galo Negro porque, num acto de assinalável magnanimidade, não acusou a UNITA de ter sido ela própria a provocar as mortes só para acusar, denegrir e enxovalhar a impoluta imagem do partido que nos governa desde 1975.
    Como todo o mundo sabe, tudo o que de mal se passou, passa ou passará em Angola é culpa da UNITA. Desde logo porque, e não foi preciso nenhuma CPI para o provar que durante a guerra, as balas das FALA (Galo Negro) matavam apenas civis e as das FAPLA/FAA (MPLA) só acertavam nos militares inimigos. Além disso, como também é sabido, as bombas lançadas pela Força Aérea do MPLA só atingiam alvos inimigos e nunca estruturas civis.
    Aliás, qualquer CPI poderá um dia destes provar que a UNITA é que é responsável pelos milhares e milhares de angolanos torturados e assassinados em todo o país depois dos acontecimentos de 27 de Maio de 1977, acusados de serem apoiantes de Nito Alves ou opositores ao regime.
    Como poderá provar e comprovar que a UNITA é também responsável pelo massacre de Luanda que visou o seu próprio aniquilamento e de cidadãos Ovimbundus e Bakongos, onde morreram 50 mil angolanos, entre os quais o vice-presidente da UNITA, Jeremias Kalandula Chitunda, o secretário-geral, Adolosi Paulo Mango Alicerces, o representante na CCPM, Elias Salupeto Pena, e o chefe dos Serviços Administrativos em Luanda, Eliseu Sapitango Chimbili.
    Qualquer CPI não terá igualmente dificuldade em mostrar ao mundo que angolanos são pessoas como Lúcio Lara, Iko Carreira, Costa Andrade (Ndunduma), Henriques Santos (Onanbwe), Luís dos Passos da Silva Cardoso, Ludy Kissassunda, Luís Neto (Xietu), Manuel Pacavira, Beto Van-Dunem, Beto Caputo, Carlos Jorge, Tito Peliganga, Eduardo Veloso, Tony Marta, José Eduardo dos Santos, João Lourenço, Higino Carneiro.
    Provará também que não angolanos são aquela subespécie (kwachas) como Alda Sachiango, Isaías Samakuva, Alcides Sakala, Jeremias Chitunda, Adolosi Paulo Mango Alicerces, Elias Salupeto Pena, Jonas Savimbi, António Dembo ou Arlindo Pena “Ben Ben”.
    Qualquer CPI não terá igualmente dificuldade em mostrar que o massacre do Pica-Pau em que, no dia 4 de Junho de 1975, perto de 300 crianças e jovens, na maioria órfãos, foram assassinados e os seus corpos mutilados no Comité de Paz da UNITA em Luanda… foram obra da UNITA.
    Qualquer CPI não terá igualmente dificuldade em mostrar que o massacre da Ponte do rio Kwanza, em que no dia 12 de Julho de 1975, 700 militantes da UNITA foram barbaramente assassinados, perto do Dondo (Província do Kwanza Norte), perante a passividade das forças militares portuguesas que garantiam a sua protecção, foi obra da UNITA.
    Qualquer CPI não terá igualmente dificuldade em mostrar que, entre 1978 e 1986, centenas de angolanos foram fuzilados publicamente, nas praças e estádios das cidades de Angola, uma prática iniciada no dia 3 de Dezembro de 1978 na Praça da Revolução no Lobito, com o fuzilamento de 5 patriotas e que teve o seu auge a 25 de Agosto de 1980, com o fuzilamento de 15 angolanos no Campo da Revolução em Luanda… foi tudo obra da UNITA.
    Qualquer CPI não terá igualmente dificuldade em mostrar que foi a aviação da UNITA que, em Junho de 1994, bombardeou e destruiu Escola de Waku Kungo (Província do Kwanza Sul), tendo morto mais de 150 crianças e professores.
    Qualquer CPI não terá igualmente dificuldade em mostrar que foi a aviação da UNITA que, entre Janeiro de 1993 e Novembro de 1994, bombardeou indiscriminadamente a cidade do Huambo, a Missão Evangélica do Kaluquembe e a Missão Católica do Kuvango, tendo morto mais de 3.000 civis.


    Qualquer CPI não terá igualmente dificuldade em mostrar que, entre Abril de 1997 e Outubro de 1998, na extensão da Administração ao abrigo do protocolo de Lusaka, foi a UNITA quem assassinou mais de 1.200 responsáveis e dirigentes dos órgãos de Base da… UNITA em todo o país.
    fonte: folha8

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