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segunda-feira, 2 de maio de 2011

De berço de ouro ao terrorismo, conheça o perfil de Osama Bin Laden.

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A história do saudita, de família nobre, que se transformou no mais conhecido líder terrorista e que desafiou os Estados Unidos durante mais de duas décadas
Flávio Botelho, em colaboração para a RFI
Osama Bin Laden nasceu em Riad, Arábia Saudita, em 10 de março de 1957, filho de um magnata do setor de construção civil de origem iemenita, Mohammed Bin Laden, que se tornaria o homem mais rico e poderoso da Arábia Saudita, após o rei. Osama teve a maior parte de sua educação em território saudita. Ainda na escola, ele começou a ter contato com integrantes da Irmandade Muçulmana, grupo de militância em países árabes.
Os primeiros anos
Em 1976, Osama entra na Universidade de Jeddah para estudar economia. Segundo biógrafos, foi nesse período que ele teria aprofundado mais ainda seu interesse pelo ativismo islâmico, mergulhando na leitura dos textos do egípcio Sayyid Qutb, ideólogo da ala mais radical da Irmandade Muçulmana. Três anos mais tarde, o que era somente um interesse começa a ganhar mais importância para Osama, com a invasão do Afeganistão pela União Soviética, em 1979. Nos anos 80, ele conhece eml Jeddah o xeque palestino Abdullah Azzam, um dos maiores propagandistas da causa afegã. Com isso, Osama começa a auxiliar no recrutamento de voluntários para a liberação do Afeganistão da ocupação soviética.
Nos anos que seguiram, com o combate em território afegão se intensificando, Osama atuou também no campo de batalha, juntamente com um grupo de jovens voluntários árabes, que se tornaria mais tarde conhecido como Al-Qaeda ("A Base", em árabe). Foi durante esse período, no meio da década de 80, que Osama teve contato com o serviço de inteligência norte-americano, que deu apoio à causa afegã contra a ocupação soviética.
Exílios
Em 1989, Osama retorna à Arábia Saudita. Porém, dois anos depois, estremecem-se as relações entre ele e seu país de nascimento, tudo por conta da Guerra do Golfo e a autorização do desembarque de tropas americanas em território saudita. Osama criticou a atitude da família real saudita, que fez com que ele fosse declarado "persona non grata" no país.
Refugiado no Sudão após 1992, Osama começa a emitir decretos religiosos (fatwas) contra os Estados Unidos e também contra a monarquia saudita. Suas atitudes fazem com que ele perca a nacionalidade saudita e, após pressão norte-americana e da ONU, o Sudão pede para que ele deixe o país. Com isso, Osama muda-se para o Afeganistão, onde começa a organizar e administrar campos de treinamento.
Al-Qaeda
Com Bin Laden no papel ativo de líder da Al-Qaeda, a rede terrorista planeja e executa duas ações contra os Estados Unidos. Em 7 de agosto de 1998, dois carros-bomba explodem em frente às embaixadas norte-americanas no Quênia e na Tanzânia, matando 256 pessoas. O governo dos EUA anuncia que Osama Bin Laden como principal suspeito do atentado, tornando-se o terrorista mais procurado pelo país. Em 12 de outubro de 2000, outra ação da Al-Qaeda contra os Estados Unidos, dessa vez em um navio da marinha norte-americana na costa do Iêmen, que matou 17 militares.
Porém, a Al-Qaeda torna-se a rede terrorista mais conhecida do mundo após os ataques de 11 de setembro de 2001. A ação, que contou com 19 terroristas, desvia três aviões em direção aos dois prédios do World Trade Center, em Nova York, e contra o Pentágono, em Washington. Outro avião caiu na Pensilvânia. Cerca de 3000 pessoas morreram nos ataques, e fez de Osama Bin Laden o inimigo número 1 dos Estados Unidos.
Desde 2001, o governo norte-americano vinha tentando encontrar Osama, que teria se escondido em cavernas no Afeganistão, somente aparecendo em público por meio de vídeos divulgados pela Al-Qaeda. Especulações sobre o seu paradeiro e sobre sua própria vida geravam a dúvida: se ele ainda estaria vivo, se ainda estaria se escondendo no Afeganistão ou no Iêmen. Até este último domingo, com o anúncio do presidente norte-americano, Barack Obama, de que Osama Bin Laden fora morto por tropas norte-americanas nos arredores da capital do Paquistão.

Fonte: RFI

"Bin Laden seria muito mais útil vivo do que morto", diz especialista.

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Paquistaneses se reúnem em manifestação a favor de Bin Laden.



A morte do terrorista mais procurado pelos Estados Unidos, Osama Bin Laden, ocorrida no último domingo, gerou reações diversas ao redor do mundo. Para o Sheilkh Jihad Hassan Hammadeh, presidente do Conselho de Ética da UNI (União Islâmica), o terrorista teria sido muito mais útil vivo do que morto, e deveria ter tido a oportunidade de se defender em um julgamento.

Em entrevista ao Eband, Hammadeh esclareceu essa e outras questões relacionadas à morte do mandante dos ataques de 11 de setembro:


Em entrevista ao Eband, Hammadeh esclareceu essa e outras questões relacionadas à morte do mandante dos ataques de 11 de setembro:

- Como o Islã vê a forma com que o corpo de Bin Laden foi tratado, tendo sido jogado ao mar?

Foi de forma desrespeitosa porque quebrou todos os rituais islâmicos permitidos. Enterrar o corpo é a parte principal do funeral islâmico e isso independe do que o indivíduo fez em vida. Houve uma quebra no ritual e à dignidade humana.

- Como está sendo a repercussão da morte dele no mundo islâmico?
Está todo mundo um pouco cético, desconfiado.  Parece que as pessoas não estão confiando muito nas informações que são passadas pelo governo americano.  Isso acontece por causa do histórico americano de divulgação das informações.

Falaram, por exemplo, de armas químicas no Iraque e, no final,  não encontraram. Sabe-se que sempre que a popularidade do presidente está baixa, aparece o Bin Laden para elevar. A popularidade do Obama estava em cerca de 40% e com isso subiu para 76.

- De que forma o Islã avalia a postura dos EUA em relação aos países árabes e islâmicos?
De interesse e de subjugar. Os EUA têm um olhar imperialista para os países islâmicos, de controle. Então cria-se uma islamofobia, que é uma forma de subjugar o povo islâmico. O que conta é sempre o interesse americano pelos bens naturais: pode ser petróleo, água potável, e por aí vai...

- O senhor viu alguma mudança dos EUA em relação ao tratamento ao Islã nos governos do Bush e Barack Obama?
Os EUA continuam no Iraque, continuam no Afeganistão. O que mudou é o discurso. O Obama diz que não tem nada contra os islâmicos e o Bush não falava nada. As palavras é que mudaram, a forma de falar. Mas o comportamento, na prática, é o mesmo.

- Como a União Islâmica vê as revoluções árabes que têm acontecido desde o começo do ano? Elas são legítimas?
É o povo que tá se manifestando e percebe-se que não há uma visão religiosa da coisa envolvida. É um movimento popular mesmo, é necessidade, é opressão do governo. O povo está lá apoiados pelos EUA e pela Europa eles passaram por um estado de exceção por muitos anos.

Então chega um ponto em que a panela de pressão não aguenta acaba explodindo. Na realidade, se o povo quer isso, nós vemos com bons olhos. O povo está reivindicando seus direitos e, já que o governo é o protetor, ele tem que zelar pelos interesses dele.

- Então nesse caso o apoio militar dos EUA e de alguns países europeus seria aceitável?

Não, porque os EUA não estão agindo em prol do povo. Afinal quem colocou essas pessoas lá foram eles, com o apoio deles. Mas como mudou o interesse, agora eles estão contra. Aconteceu isso com o Saadam Hussein, com o Mubarack, aconteceu isso com todos.

Mudou o interesse dos EUA, então muda-se a política para com os governos. Eles não estão fazendo isso por causa dos belos olhos azuis no povo. Se eles não tivessem interesse, eles não apoiariam.

- E o que podemos esperar agora da relação entre o Islã e os Estados Unidos? A morte do Bin Laden vai resolver as coisas ou somente criar um abismo ainda maior?
O que acontece é que o comportamento dos EUA que está prejudicando eles mesmos. É a presença truculenta dos EUA nos países islâmicos e árabes que está fazendo as pessoas ficarem contra eles, mas não a morte do Bin Laden.

Nem todos os muçulmanos gostavam do Bin Laden, e ele não representava uma liderança para a maioria deles. Porém a presença, a conduta e o comportamento dos EUA são os grandes carros- chefes que estão levando as pessoas a os odiarem.

- Tem mais alguma coisa que o senhor gostaria de acrescentar a respeito dessa questão?
Eu só queria saber por que eles não prenderam o Bin Laden. Ele seria muito mais útil vivo do que morto. Quer dizer, preferiram matá-lo a trazê-lo vivo e descobrirem informações, saber quem são as pessoas que estão por trás dele.

Essas coisas me geram muita desconfiança. Ou então deviam ter dado a condição dele se defender em um julgamento. O executaram sem julgá-lo.   


fonte: band.com.br

Al-Zawahri poderá suceder a Bin Laden.

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 Com a morte de Osama Bin Laden, uma das questões em cima da mesa é o futuro da Al-Qaeda. O egípcio Ayman al-Zawahri poderá suceder ao saudita à cabeça da organização terrorista.
A actividade extremista de Al-Zawahri começou em tenra idade - ao contrário de Bin Laden, que se iniciou já em adulto - com uma célula secreta na escola, em oposição ao então presidente egípcio Anwar Sadat, que via como um infiel que não seguia as leis de Deus. A entrada deste médico na jihad resultou do convite para que viajasse para o Afeganistão, onde trataria combatentes islâmicos que lutavam contra os soviéticos: era 1980. Só muitos anos depois se deu a ligação entre Al-Zawahri e Bin Laden, quando supostamente o terá tratado a ele também após um ataque da URSS. Foi o princípio da amizade entre os dois.
Durante anos, o carisma de Bin Laden garantiu à Al-Qaeda o ingresso de muitos e fervorosos militantes nas suas fileiras. Contudo, foi a capacidade estratégica de Al-Zawahri que manteve a organização terrorista unida - apesar de descentralizada - depois da invasão do Afeganistão, em 2001, e de daí ter sido expulsa. A invasão do país pelas tropas dos Estados Unidos levou à morte da mulher e de pelo menos dois dos seis filhos do egípcio em Kandahar.
A vida que Bin Laden teve de adoptar a partir daí, permanentemente escondido e em fuga, obrigou Al-Zawahri a assegurar a sobrevivência da organização terrorista. Além de Madrid e Londres, houve ataques no norte de África, na Arábia Saudita, no Iémen e no Paquistão.
Há quem diga que os ataques aos Estados Unidos a 11 de Setembro de 2001, dos quais Bin Laden sempre foi tido como principal responsável, só foram possíveis pela acção do seu braço direito egípcio. O dinheiro e o carisma do primeiro aliavam-se ao fogo ideológico e às capacidades organizativas e tácticas do segundo, permitindo múltiplas células terroristas nos mais variados pontos do globo.
Na internet, Al-Zawahri veio marcando presença troçando das investidas norte-americanas, que iam falhando, e apelando à unidade dos jihadistas. Com a morte de Bin Laden, a unidade dos terroristas é definitivamente posta em causa, e Al-Zawahri teve uma prova cabal da determinação dos Estados Unidos na luta contra a Al-Qaeda.
Com esta relevância organizacional, Ayman Al-Zawahri poderá muito bem vir a ser o número 1, apesar de não haver muitas pistas sobre o novo figurino estratégico dos terroristas.

fonte: SOL/AP

África Subsaariana atinge recorde de crianças na escola.

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Entre 2000 e 2008, o número de matriculados no ensino primário aumentou de 87 para 129 milhões ; países da região investem 5% do PIB na educação.


Marina Estarque, da Rádio ONU em Nova Iorque.*

O número de crianças que frequentam as escolas da África Subsaariana nunca foi tão alto, aponta um relatório da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, Unesco.
O relatório "Financiando a Educação na África Subsaariana: Enfrentando os desafios da Expansão, Equidade e Qualidade" analisou 45 países. As nações aumentaram os gastos reais na educação na ordem dos 6% anuais, durante a última década.
Mais Gastos
Apesar dos avanços, vários continuam longe de oferecer ensino primário de qualidade aos alunos, aponta o documento. Entre 2000 e 2008, o acesso ao ensino primário aumentou em 48%, de 87 para 129 milhões de estudantes. No mesmo período, o número de matrículas nos níveis pré-primário, secundário e universitário subiu mais de 60%.
Os governos dos países subsaarianos dedicam, em média, 18% dos gastos públicos à educação. Da mesma forma, 5% do Produto Interno Bruto são investidos no sector. A percentagem coloca a região apenas atrás da Europa e América do Norte, com 5,3%.
Desafios
Acreditava-se que o investimento havia sido usado para permitir o fim das taxas cobradas no ensino primário, o que aumentou drasticamente o número de alunos inscritos, mas também superlotou as salas de aula. No entanto, o relatório provou que os governos foram além, aumentando não somente o acesso, mas a qualidade do ensino.
Apesar dos avanços, a Unesco aponta desafios importantes na região. Em um terço dos países, metade dos menores não completam a educação primária e 32 milhões, em idade escolar, não frequentam o ensino secundário.
Problemas
Segundo o relatório, há problemas também de equidade. Para a Unesco, os governos deveriam considerar transferir recursos alocados no ensino superior para o primário.
Na região, quase 80% dos gastos com o ensino universitário são subsidiados pelo Estado. No entanto, ainda há muitas crianças fora das escolas.
Financiadores
O maior financiador privado na região são as próprias famílias dos estudantes, que cobrem 30% dos custos do ensino primário. Outra importante fonte de recursos é a comunidade internacional, que investiu US$ 2,6 mil milhões, na educação em 2008.
*Apresentação: Eleutério Guevane, da Rádio ONU em Nova Iorque.
Fonte: Radio ONU

Nigerianos aguardam a revolução da banda larga.

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Tope é um dos milhões de nigerianos que estão se beneficiando da revolução aparente, gradual a tomar lugar na área de serviços de internet no país mais populoso da África. Com o lançamento do projecto de cabo submarino de fibra óptica, muitos utilizadores da Internet como tope têm mais acesso à internet e poderão muito em breve estar curtindo Internet de alta velocidade - impressionante a um custo mais acessível.
Alguns anos atrás, na Nigéria, seria preciso visitar um cybercafé para checar um e-mail ou navegar na Internet. "Às vezes quando você chega ao café, há longas filas e a internet pode não estar funcionando bem'', disse Tope.

Tope está entre os quase 44 milhões de nigerianos que a World Statistics afirma ter acesso à internet. Ao contrário de antes, agora ela navega na internet, no conforto da sua casa ou local de trabalho utilizando seu telefone Blackberry.

"Eu tenho o meu e-mail em meu alcance, eu posso facilmente ir em linha, se eu quiser procurar calçado, as últimas compras no shopping e ir para as últimas novidades eletrônicas ... posso conversar sobre Yahoo e Facebook ... eles realmente tornaram a vida mais fácil. "

Enquanto tope reconhece que serviços de internet no país mais populoso da África melhorou, ela acredita que os prestadores de serviços têm ainda muito a fazer na prestação de serviço de internet de alta velocidade e consistente. "Eu acho que em uma escala de 1 a 10, vou dar-lhes cinco anos e meio."

Projetos de cabo submarino, serviços de internet e desafios.

No ano passado o total de africanos e a primeira empresa privada da rede de cabo submarino em África ocidental, lançou um cabo submarino da fibra óptica ao longo 7.000 km, correndo de Portugal para a Nigéria e Gana, e também ramificando-se para Marrocos, ilhas Canárias, Senegal e Costa do Marfim .

A principal delas Cable Company tinha dito com o seu sistema de cabo ligado a empresa estava pronta para defender a revolução das comunicações em África, afetando empresas, governos e indivíduos, proporcionando maior largura de banda e velocidades excepcionais a um custo menor.

O Presidente da Nigéria Internet Group, Lanre Ajayi disse que, embora o lançamento de projetos submarino de cabo de fibra óptica tenha melhorado a velocidade até certo ponto, eles ainda estavam para atingir o nível de expectativas dos usuários em todo o país.

"Até certo ponto sim, ele foi capaz de influenciar na velocidade, mas certamente não para o nível de expectativas que as pessoas anteciparam, ... não se esqueça que o cabo que estamos falando, principal One, Glo um, eles são todos desembarcados em Lagos, na praia de Lagos ", disse Ajayi. "A internet está sendo usada no interior, em Kano, Sokoto, Calabar, toda a Nigéria, por isso, o desafio é tomar essa largura de banda a partir da estação de desembarque para o sertão."

Ajayi disse que havia uma série de desafios que precisam ser abordados dizendo que "um deles é a última milha [o ponto em que os consumidores finais começam a gozar os benefícios dos projetos de banda larga] geralmente é feito através de tecnologia sem fio e sem fio de espectro".

O Presidente da Nigéria Internet Group disse um espectro deve ser disponibilizado aos operadores e de ser capaz de implantar esses serviços, enquanto o backbone de transmissão nacional também tem de melhorar de forma eficaz para o transporte de banda da estação de desembarque para várias cidades.

Preço barras de conexão à internet .

Lanre Ajayi no entanto disse que os vários projectos de fibra óptica levaram a uma redução drástica no preço da conectividade à internet.

"Você pode ver algumas empresas GSM cortar seus preços pela internet em quase 50 por cento, eu quero acreditar que tenha a ver com a disponibilidade de largura de banda, como resultado dos cabos, mas certamente esperava preço muito mais barato e muito mais velocidade do que estamos tendo ".

Futuro da banda larga na Nigéria

Uma editora de TIC, Ken Nwogbo acredita que com a actual fibra óptica e projetos de aterragem, as outras nações africanas populosas da África Ocidental beneficiarão com a experiência dos nigerianos em mais melhorias em termos de velocidade de internet, acessibilidade e disponibilidade.

"É um processo. Mas olhando para os próximos três a quatro meses, eu vejo um monte de melhorias. Nós vamos ter praticamente quatro a cinco vezes o que temos agora, uma melhoria ao que nós tivemos no ano passado ", acrescentou o editor de TIC.

Fonte: AfricaNews

Obama anuncia morte de Bin Laden.

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Presidente norte americano Barack Obama
Esta noite, estou em condições de anunciar aos americanos e ao mundo que os Estados Unidos realizaram uma operação que matou Bin Laden, o dirigente da Al-Qaida, um terrorista responsável pelo assassínio de milhares de inocentes”, afirmou Obama.
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou no domingo à noite (hora local) que o chefe da Al-Qaida, Osama bin Laden, foi morto no Paquistão por serviços especiais norte-americanos.
“Esta noite, estou em condições de anunciar aos americanos e ao mundo que os Estados Unidos realizaram uma operação que matou Bin Laden, o dirigente da Al-Qaida, um terrorista responsável pelo assassínio de milhares de inocentes”, afirmou Obama numa declaração solene feita na Casa Branca.

Barack Obama precisou que o chefe da Al-Qaida foi morto “hoje” (domingo nos Estados Unidos) numa troca de tiros numa residência em que a presença de Bin Laden tinha sido detetada em agosto.
No discurso feito a partir da Casa Branca cerca das 23:30 locais e dirigido aos Estados Unidos e ao mundo, Barack Obama explicou que depois de ter recebido informações fiáveis sobre a localização de Osama Bin Laden nas montanhas do Paquistão deu a ordem para atacar apenas na semana passada.
Já hoje, “um pequeno grupo” militar americano conduziu a operação de ataque à residência onde se encontrava Osama Bin Laden e depois de uma troca de tiros, matou e recolheu o corpo do líder da Al-Qaida.
Obama explicou que Bin Laden foi localizado em Abottabad, norte do Paquistão, informação que antes do discurso presidencial a cadeia CNN citava fontes governamentais para indicar que Bin Laden tinha sido localizado numa vivenda nas imediações de Islamabad.
“Esta noite, os Estados Unidos lançaram uma mensagem inequívoca: não importa quanto tempo passou, será feita justiça”, disse Barack Obama. Dez anos depois dos atentados de 11 de setembro de 2001, no quais morreram cerca de 3.000 pessoas em Nova Iorque, no Pentágono e na Pensilvânia, a morte de Bin Laden cumpre um objetivo americano, mas Obama deixou um alerta de que a organização poderá querer vingar a morte do seu líder.
“Devemos seguir, e seguiremos vigilantes tanto nos Estados Unidos como no exterior”, afirmou Obama para quem não há dúvidas que a “Al-Qaida continuará a tentar atingir o povo americano.
A Casa Branca já revelou que todos os edifícios e instalações oficiais norte-americanas quer no país quer no estrangeiro estão em alerta máxima contra possíveis represálias.
Enquanto Barack Obama discursava, centenas de americanos concentraram-se nas imediações da casa Branca empunhando diversos símbolos americanos, entoando o hino do país e lemas patrióticos celebrando assim a morte de Bin Laden e numa manifestação que vai aumentando junto à residência oficial do presidente apesar de ser já madrugada em Washington.
Na operação, nenhum militar norte-americano ficou ferido.

Fonte: RTC, REDAÇÃO, com a Lusa.

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