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domingo, 18 de maio de 2014

Na Espanha, torcedora imita macaco para jogador marfinense.

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O racismo continua presente nas arquibancadas de jogos do futebol espanhol. Neste domingo, o fato ocorreu na terceira divisão do país. Uma torcedora do Llagostera imitou um macaco para o marfinense Mamadou Koné, do Racing Santander.
Pelas redes sociais, a vítima do ato colocou uma foto da torcedora e evitou prolongar a polêmica: "a respeito desta senhora, melhor não falar nada... Já se retrata por si só".
A diretoria do Llagostera emitiu um comunicado lamentando o fato no estádio. "O clube condena todo tipo de racismo e pede desculpas aos que se sentiram atingidos com a atitude. O clube já trabalha para identificar a torcedora, que não é sócia do clube, e proibir sua entrada no estádio".
O futebol espanhol está se notabilizando por problemas seguidos de racismo. No fim de abril, Daniel Alves comeu uma banana jogada por torcedores do Villarreal. Alguns dias depois, o atacante Diop, do Levante, dançou para torcedores do Atlético de Madrid após ser provocado.
 # terra.com.br

Violência em Kidal: O Mali entra em guerra contra os terroristas.

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Le Premier ministre malien, Moussa Mara, le 29 avril 2014.
O Primeiro ministro maliano, Moussa Mara, em 29 abril de 2014© AFP

O Mali vai conduzir uma guerra para compensar o ataque dos terroristas que chocou o país, neste sábado,  contra o seu exército em Kidal ( extremo nordeste ), o ataque provocou oficialmente 36 mortos, incluindo oito soldados, disse neste domingo seu primeiro-ministro Moussa Mara, visitando o Norte.

" Os terroristas declararam guerra ao Mali, o Mali está em guerra contra os terroristas. Vamos mobilizar recursos para a guerra, disse Moussa Mara, revelando por telefone em Gao ( nordeste ), onde neste domingo foi de helicóptero até região de Kidal, distante da capital mais de 340 km ao norte de Gao.


Quando perguntado se falava dos rebeldes tuaregues, culpando o seu ministro da Defesa, Moussa Mara respondeu : "Quando alguém ataca a República, ele é um terrorista, qualquer que seja sua origem, sua pertença ao terrorismo. Então vamos desencadear uma guerra sendo obrigados por estes terroristas ". Ele não forneceu mais detalhes.


Oito soldados malianos mortos e funcionários evacuados


Em um comunicado divulgado pouco antes do ministro da Defesa do Mali Soumeylou Boubèye Maiga, que disse que os soldados malianos entraram em confronto neste sábado em Kidal com o MNLA ( Movimento Nacional para a Libertação de Azawad ) apoiados por elementos dos grupos terroristas não identificados. "Durante os confrontos, as forças armadas do Mali sofreram oito mortos e 25 feridos e 28 mortos e 62 feridos foram contadas no lado dos atacantes, ele disse. As nossas forças tomaram o controle de todos os edifícios administrativos, exceto no momento, a governadoria, onde o MNLA e terroristas seguram trinta funcionários como reféns. "


Sábado, uma fonte militar relatou o estado de um soldado que não resistiu aos ferimentos, enquanto o MNLA disse que matou quatro soldados e feriu um elemento em suas fileiras. Domingo de manhã, um funcionário da governadoria de Kidal revelou à AFP : " Trinta policiais estão desaparecidos desde ontem (Sábado), nós não sabemos o seu destino. Ele disse que os agentes efetuaram disparos contra os civis e os militares. "


O primeiro-ministro Moussa Mara foi aguardado neste sábado em Kidal, no âmbito de uma turnê ao norte do Mali, sua primeira desde que assumiu a função no início de abril. Sexta-feira ele foi para Timbuktu, e para Gao no domingo. A calma voltou a Kidal na noite de sábado para domingo, de acordo com um responsável da Missão da ONU no Mali ( Minusma ).


Kidal, Gao e Timbuktu foram ocupadas por quase dez meses, entre 2012 e 2013 por grupos armados, incluindo os islâmicos ligados à Al- Qaeda. Islamistas foram expulsos das grandes cidades pela operação militar internacional lançado em janeiro de 2013, por iniciativa da França. Eles foram enfraquecidos, mas ainda estão presentes no Norte, onde cometem regularmente ataques mortais. E o governo maliano na verdade nunca recuperou o controle de Kidal e de sua região.



(AFP)

Denúncias de intimidação mancham festa das presidenciais na Guiné-Bissau.

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A segunda volta das eleições presidenciais na Guiné-Bissau decorreu, regra geral, em clima de festa e esperança na mudança. Mas o PAIGC também denunciou agressões e tentativas de intimidação contra os seus membros.


Paulo Sanha, de 38 anos, é um desempregado que vive dos pais comerciantes. Ele diz que foi votar este domingo (18.05) na segunda volta das eleições presidenciais para acabar com a instabilidade crónica e mudar o rumo do país.
“Basta! Agora vamos mostrar que vamos mudar a Guiné”, disse Sanha. “Estamos cansados de viver nessa situação. Vamos votar em massa para mudar”.
Porém, a verdade é que a taxa de abstenção será o grande vencedor nesta segunda volta das presidenciais. Este domingo houve uma fraca afluência dos guineenses às assembleias de voto. Em comparação com a primeira volta, a taxa de participação está muito aquém das expetativas.
Denúncias
Dois estreantes na corrida eleitoral disputam a Presidência guineense: José Mário Vaz, candidato do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o mais votado na primeira volta, e Nuno Gomes Nabiam, apoiado pelo Partido da Renovação Social (PRS).
Nabiam mostrou-se confiante na vitória e apelou ao civismo dos guineenses.
“A segunda volta também correu bem, sem incidentes. Estou seguro que continuará a correr desta forma até à proclamação dos resultados finais. Estamos à espera dos resultados finais”, disse o candidato presidencial.
Por seu lado, José Mário Vaz denunciou atos de intimidação e o espancamento de nove dirigentes do PAIGC na região de Bafatá, no centro-norte da Guiné-Bissau.
“Sei que o presidente da Comissão Política da região de Bafatá e mais alguns dirigentes do nosso partido e deputados da Nação estão a ser intimidados. Isso é grave. É inadmissível numa democracia”, disse.
Entretanto, o PAIGC denunciou uma alegada tentativa de “forjar os resultados” da segunda volta das presidenciais, num comunicado citado pela agência de notícias Lusa.
"Há rumores de uma intenção deliberada em limitar a circulação das pessoas através de uma espécie de recolher obrigatório não decretado e assim facilitar intenções obscuras a favor de forjar resultados e alterar as escolhas feitas pelo povo", disse Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC e futuro primeiro-ministro guineense.
Candidatos à Presidência guineense: José Mário Vaz e Nuno Gomes Nabiam
Apelo à calma
Porque todo o cuidado é pouco, o presidente da Comissão Nacional de Eleições, Augusto Mendes, apelou à calma e ao civismo dos guineenses e avisou que a única entidade competente para divulgar os resultados oficiais é a CNE.
O em breve ex-Presidente de transição, Serifo Nhamadjo, espera que, desta vez, o próximo chefe de Estado guineense termine o seu mandato. E, este domingo, também apelou à calma.
“Faço mesmo um apelo para que haja aquela calmia que nos caracterizou na primeira volta. E que a segunda seja ainda muito mais exemplar, para que, de uma vez por todas, possamos enveredar pela via de coabitação pacífica para que o país conheça uma nova era e para que o Presidente da República a ser eleito hoje termine o seu mandato”, disse Nhamadjo.
# DW

Guiné-Bissau escolhe novo Presidente.

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José Mário Vaz ou Nuno Nabiam - um dos dois será o novo Presidente guineense. 800 mil eleitores são chamados às urnas para escolher o próximo chefe de Estado, que trabalhará com o Governo do PAIGC, eleito a 13 de abril.


A segunda volta das eleições presidenciais começou, como previsto, às 07:00 de Bissau e terminará às 17:00 (19:00 na Alemanha). Esta manhã, a votação decorria num ambiente calmo e sem incidentes, segundo o representante das Nações Unidas no país, José Ramos-Horta, em declarações à agência de notícias LUSA.
Porém, a LUSA noticiou esta tarde que, na região de Bafatá (centro-norte), 15 dirigentes do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) terão sido agredidos de madrugada por pessoas não identificadas.
A denúncia foi feita pelo presidente do partido, Domingos Simões Pereira, e segue-se a outras queixas de intimidação divulgadas pelo candidato presidencial apoiado pelo PAIGC, José Mário Vaz.
Antes, o Presidente de transição, Serifo Nhamadjo, pedira aos guineenses para terem um "bom comportamento" nesta segunda volta porque o "mundo está com os olhos postos" na Guiné-Bissau.
José Ramos-Horta, representante da ONU na Guiné-Bissau
Na sexta-feira (16.05), o último dia da campanha para este pleito eleitoral, Nhamadjo apelou "ao civismo da população" e à "responsabilidade dos dois candidatos" – José Mário Vaz, o candidato mais votado na primeira volta, e Nuno Nabiam, apoiado pelo Partido da Renovação Social (PRS), o principal partido da oposição.
De olhos postos no futuro

Segundo o Presidente guineense de transição, "o mundo continua a estar com os olhos postos em nós, por isso devemos mais uma vez acorrer massivamente aos locais de voto para, em liberdade e em consciência, fazermos as nossas escolhas", pediu, numa intervenção que disse encerrar o período de transição (iniciado com o golpe de Estado de abril de 2012). O Presidente lembrou que a escolha que os guineenses fizerem este domingo determinará o futuro de todos nos próximos cinco anos.

Também Joaquim Chissano, antigo Presidente de Moçambique e chefe da missão de observadores eleitorais da União Africana na Guiné-Bissau, disse esperar que a segunda volta presidencial culmine numa "festa de todo o povo guineense".
Joaquim Chissano (esq.), chefe da missão de observadores eleitorais da UA
Chissano também liderou a missão de observadores que acompanhou as legislativas e a primeira volta das presidenciais a 13 de abril.

Por seu turno, John Dramini Mahama, chefe de Estado do Gana e presidente em exercício da Comunidade Económica dos Estados de África Ocidental (CEDEAO), exortou os responsáveis da Guiné-Bissau a fazerem o possível para que a segunda volta das presidenciais decorra de forma pacífica.

Dramini Mahama saudou a forma como decorreu a primeira volta das presidenciais, a 13 de abril, e disse esperar que, após as eleições, "a Guiné-Bissau abra uma nova página da sua história", noticiou a agência Panapress.

Ainda na linha dos apelos da comunidade internacional, o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, telefonou na sexta-feira (16.05) aos dois candidatos à Presidência da Guiné- Bissau e pediu-lhes que respeitem os resultados das eleições de domingo. Segundo o porta-voz de Ban Ki-Moon, a ONU acredita que "os dois candidatos vão colocar os interesses do país acima de tudo".
Só CNE publica resultados finais

O presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE) da Guiné-Bissau, Augusto Mendes, já pediu a todos os intervenientes que sejam rigorosos no cumprimento da lei durante a votação para a segunda volta das eleições presidenciais.

"Só a CNE tem competência para publicar os resultados finais das eleições", sublinhou Augusto Mendes numa comunicação à Nação a menos de 24 horas da escolha do novo Presidente.
José Mário Vaz e Nuno Gomes Nabiam disputam segunda volta das eleições presidenciais na Guiné-Bissau
Augusto Mendes explicou que o apuramento final dos resultados começa com a contagem em cada assembleia eleitoral, em espaços públicos "à vista de todos" e onde "nada contrário à legislação eleitoral pode ocorrer".

Os resultados aí apurados são transcritos para uma ata que é afixada depois de assinada e autenticada por todos os membros da mesa e pelos delegados dos dois candidatos, acrescentou o presidente da CNE, citado pela agência LUSA.

Mendes diz confiar no desempenho profissional de todos os elementos da CNE e espera dos dois candidatos e apoiantes "a preservação da ordem e o respeito pelo espírito e letra da lei eleitoral".

Esta segunda volta das presidenciais acontece depois das eleições mais concorridas de sempre na Guiné-Bissau. De acordo com os números finais da votação de 13 de abril, as taxas de abstenção foram as mais baixas de sempre, com 11,43% nas legislativas e 10,71% na votação para a Presidência.
(em atualização)
# DW

Guiné-Bissau: Votação para a escolha do novo Presidente.

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O Presidente interino da Guiné-Bissau Manuel Serifo Nhamadjo. O país está indo para um segundo turno para eleger seu Presdiente. FOTO | AFP

A Guiné-Bissau começou a eleição para a escolha de um novo presidente neste domingo:  em um teste -chave para um país abalado por um golpe militar há dois anos.

A nação na África Ocidental tem estado estagnada desde 2012 sob o domínio de um governo de transição apoiado pelo seu todo-poderoso líder militar, com a economia anêmica e tráfico de drogas alimentando a corrupção.

"Eu gostaria que todos os Bissau -guineense levantassem muito cedo para ir votar maciçamente para mostrar que Guiné-Bissau é capaz de virar a página definitivamente sobre a instabilidade ", disse o presidente da comissão eleitoral Augusto Mendes, à véspera da votação.

O ex- ministro das Finanças, José Mario Vaz venceu o primeiro turno em 13 de abril - a primeira eleição presidencial desde que o Exército adiou a eleição de 2012, mas por não conseguir obter uma maioria absoluta, enfrenta o vice-campeão Nuno Gomes Nabiam na segunda rodada.

Multidões já estavam reunidos do lado de fora das assembleias de voto em Bissau e que a votação começou pontualmente às 7:00 da manhã, com alguns 3.048 centros espalhados e que devem permanecer abertos até 018:00.

" A grande incógnita é qual será o papel do exército? Levando em conta que ele interveio em 2012 para parar o processo, " o analista político residente em Bissau, Bamba Kote, pronunciou antes da votação.

"O alto comando militar apóia Nuno, mas o exército não se atreve a intervir de novo no contexto atual, com um grande número de observadores e da comunidade internacional a seguir de perto o processo? "

Rebeldes

A ex-colônia Portuguesa é a única nação Oeste Africano que conquistou a independência através da força militar em 1974, após isso o exército e o Estado têm estado em constante choque, muitas vezes mortais, devido a concorrência.

Seus 1,6 milhões de habitantes sofreram agitação intermitente desde a libertação, bem como uma série de golpes militares atribuídos, em grande parte, por inchaço sem precedentes do exército depois da guerra.

Isto levou a uma instabilidade crônica e um estado disfuncional que, com a sua costa poroso e arquipélago de ilhas, terrenos férteis, além dos senhores da droga, os latino-americanos à procura de um hub para enviar sua cocaína para a Europa.

Guiné-Bissau nunca teve um presidente eleito que terminou o seu mandato.

Os Estados Unidos cobra do golpista de 2012 Antonio Indjai, desde abril do ano passado, o seu envolvimento com o tráfico de drogas e buscando vender armas a rebeldes colombianos das FARC, embora ele não tenha sido extraditado permanecendo-se em Bissau.

Vaz, o favorito e membro do Partido Africano para a Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde, prometeu perseguir " diálogo permanente " com o exército se ele ganhar.

Com 40,9 por cento de votos na primeira rodada contra o voto do Nabiam 24,8 por cento, de 57 anos, pai de três filhos é o candidato de consenso.

O candidato independente Nabiam, um engenheiro, fez campanha como o slogan " unificar ", ele afirma ser capaz de trazer estabilidade ao seu país.

A eleição será a primeira desde que Indjai concordou em Maio de 2012 entregar o poder a um regime de transição civil liderado pelo presidente Manuel Serifo Nhamadjo.

Cerca de 4.000 tropas vão garantir a segurança enquanto 245 observadores de vários países irão se reunir evidências de que a votação e a contagem foram realizados de forma justa e com credibilidade.

Os resultados são esperados no prazo de cinco dias após o fechamento das urnas.

# africareview

Os dirigentes africanos reunidos em Paris declaram guerra a Boko Haram.

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François Hollande et Goodluck Jonathan, le 17 mai 2014.
François Hollande et Goodluck Jonathan, le 17 mai 2014. © AFP

Os Cinco chefes de Estado africanos se reuniram neste sábado em Paris em torno do presidente francês François Hollande. Adoptoram um plano de acção regional para lutar contra o grupo islâmico armado nigeriano Boko Haram, que se tornou uma grande ameaça na África.

"Estamos aqui para declarar guerra ao Boko Haram ", resumiu em torno de uma conferência de imprensa conjunta, o Presidente camaronês  Paul Biya. "O plano adoptado pela cimeira prevê a coordenação de inteligência, troca de informações, os meios de controle central, a vigilância das fronteiras, uma presença militar ao redor do lago Chade e capacidade de resposta em caso de perigo " detalhou François Hollande. " Não há nenhuma necessidade para a França implantar unidades militares, elas estão presentes na região ", acrescentou.

Holanda apela também para um "plano abrangente " contra Boko " grande ameaça ".
O seu homólogo nigeriano, Goodluck Jonathan, criticado por sua lentidão em reagir após as atrocidades do Boko Haram, se declara plenamente "engajado " para encontrar cerca de 200 meninas sequestradas há mais de um mês pelos islamitas. " Estamos totalmente empenhados para descobrir as garotas, onde elas estão ", declarou.

" Boko Haram fez mal na sub- região"
O Presidente do Chade, Idriss Deby sublinhou a determinação para lidar com os terroristas que assolam a região. " Esses terroristas já fizeram mal na sub- região, deixá-los continuar é correr o risco de deixar toda a sub-região da África na bagunça ", ele disse.

"Nós decidimos unir nossos esforços, nossos recursos (...) a nível regional e internacional", acrescentou por sua parte, o presidente do Benin, Thomas Boni Yayi. A intolerância religiosa não tem lugar na África, frisou.

O Presidente do Níger, Mahamadou Issoufou, finalmente, saudou a Cimeira de Paris que permitiu discutir a longo termo o desenvolvimento econômico e social da região.

Os Estados Unidos, a Grã-Bretanha e a União Europeia também estiveram representados na cimeira de Paris.

(AFP)

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