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domingo, 15 de novembro de 2015

Brasil: O Ocidente pode derrotar o Estado Islâmico. Basta querer.

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"A força do EI está na fraqueza de seus inimigos. Qualquer exército acabaria com eles”, diz Yoram Schweitzer, ex-oficial de inteligência israelense.
O refém croata Tomislav Salopek em um vídeo do Estado Islâmico
O refém croata Tomislav Salopek em um vídeo do Estado Islâmico(Reprodução/SITE/VEJA.com)  

Paris enfrentou, na noite desta sexta-feira, o seu 11 de setembro. Desde a II Guerra Mundial a França não sofria uma agressão armada de tal magnitude. Neste sábado, o Estado Islâmico, um grupo terrorista que controla vastas áreas da Síria e do Iraque, reivindicou a autoria do atentado, algo que o presidenteFrançois Hollande já havia revelado horas antes, com base nas informações do serviço de inteligência francês. Não é o primeiro ataque do grupo ou de seus seguidores à França ou a outros países. Se o Ocidente e seus aliados há muito sabem das intenções assassinas do grupo, por que os ataques continuam, cada vez mais letais? É possível derrotar o Estado Islâmico e reduzir sua capacidade de espalhar o terror nas cidades-símbolo da civilização? 

O quartel-general do Estado Islâmico fica em Raqqa, na Síria. Seu contingente estimado é de algo entre 30.000 e 50.000 jihadistas. Eles têm uma grande quantidade de armas de pequeno porte e também equipamentos mais pesados, como metralhadoras, lançadores de mísseis e baterias antiaéreas, além de veículos blindados e tanques capturados dos exércitos da Síria e do Iraque. Do ponto de vista militar, nada disso deveria amedrontar os exércitos convencionais da maioria dos países ocidentais. Ainda assim, nas grandes porções de território controladas pelo grupo terrorista, seus integrantes circulam praticamente sem inconvenientes. "A força do EI está na fraqueza de seus inimigos. Qualquer exército acabaria com eles. Até os curdos já mostraram superioridade no combate", diz Yoram Schweitzer, ex-oficial de inteligência israelense e diretor do Programa sobre Terrorismo da Universidade de Tel Aviv. 

Os atuais bombardeios na Síria e no Iraque contra alvos do EI não são suficientes. "Se os Estados Unidos têm 50 especialistas em operações especiais lá, precisa colocar 500", diz Schweitzer. O fato de os americanos ou mesmo os europeus não estarem dispostos a enviar seus soldados para território alheio não quer dizer que não se possa fazer mais para coibir as ações do grupo. "A intervenção militar que existe hoje é tão fraca que o Ocidente comemora a morte de um único militante como o Jihadi John como se fosse uma grande vitória", diz Lorenzo Vidino, especialista em violência política e Islã da Universidade George Washington, nos Estados Unidos. "É possível acabar com o EI com uma operação terrestre sólida, com apoio aéreo, em bem pouco tempo. O que impressiona é que, com tantos satélites espiões do Ocidente, eles passeiem em carreatas livremente", completa. 

A relutância ocidental é de ordem política. Os governos dos Estados Unidos e das potências europeias temem o caos e a responsabilidade de estabilizar a Síria e Iraque depois de eliminar as bases do grupo nesses país. Não se quer repetir a experiência do Afeganistão e do Iraque, países invadidos pelos Estados Unidos e seus aliados em 2001 e 2003, respectivamente, e que até hoje não conseguiram se estabilizar. Cada vez mais fica claro, porém, que, se as potências ocidentais não tomarem uma atitude implacável contra o Estado Islâmico como foi feito contra a Al Qaeda no Afeganistão, o grupo não dará trégua. 

As dificuldades de uma ação militar que extirpasse o EI existem, mas não são intransponíveis. Bem organizado, com alta capacidade de recrutamento e sem um território definido, o Estado Islâmico provou suas habilidades. "O grau de coordenação dos ataques em Paris mostra que eles formam um proto-Estado", diz o cientista político francês Stephane Monclaire, da Universidade Sorbonne, em Paris. Enquanto o grupo tiver seu santuário, continuará atraindo recrutas e se multiplicando. Uma operação militar mais contundente poderia conter os sucessos do EI e prejudicar seu esforço de propaganda, destinado a atrair novos recrutas. 

O envio de tropas aos territórios sírios e iraquianos é delicado: uma entrada americana poderia ajudar a campanha do EI, demonizados como conquistadores, e possivelmente outro grupo semelhante ressurgiria das cinzas do EI, assim como o EI surgiu das cinzas da Al Qaeda. Para não alimentar a rivalidade entre xiitas e sunitas, seria mais prudente deixar os xiitas de fora do esforço de guerra. 

O presidente francês disse hoje que será implacável contra os culpados pelo atentado. Se isso significar mais empenho militar contra o Estado Islâmico, pode ser o ponto de virada na guerra civil da Síria, que serviu de caldo de cultura para a proliferação dessa cepa de bárbaros que não suporta os valores de igualdade, fraternidade e liberdade.

#veja.com

GUINÉ-BISSAU: BREVES NOTÍCIAS.

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Advogada de Zamora Induta diz estar a ser alvo «de ameaças de morte»

Zamora Induta está em prisão preventiva desde 22 de setembro

A advogada de José Zamora Induta, antigo Chefe de Estado-maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau, Ruth Monteiro, disse, ao site RFI Português, estar a ser alvo «de ameaças de morte».

Zamora Induta, alegadamente um dos instigadores da tentativa de golpe de Estado de 21 de abril de 2012, está em prisão preventiva desde o passado dia 22 de setembro e é acusado dos crimes de terrorismo contra o Estado, tentativa de subversão da ordem constitucional e homicídio.

Bairro de Cupelum organiza primeira Feira Cultural até dia 25


Abriu portas esta sexta-feira a primeira Feira Cultural do Bairro de Cupelum, em Bissau, sob lema `Balur de nô Cultura´. 

O evento vai decorrer até dia 25 na Rua dos Bombeiros.

Esta é a terceira Feira Cultural organizada este ano na capital da Guiné-Bissau, depois das dos bairros de Chão de Papel/Varela e Ajuda.

#abola.pt

ANGOLA: MORTE AOS TERRORISTAS… MAUS.

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Boko-Haram


Em Junho, Angola participou em Madrid, Espanha, numa reunião especial do Comité contra o Terrorismo do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). E quem melhor do que a equipa de Eduardo dos Santos para falar sobre o assunto?

Por Orlando Castro
Espanha é, aliás, um local emblemático para o regime de Eduardo dos Santos. Assim como o (combate ao) terrorismo. Nessa altura o Parlamento espanhol até tinha na agenda a eventual investigação ao escândalo de corrupção na venda de armas a Angola, em que o general Armando da Cruz Neto teria estado, alegadamente, envolvido.
É claro que o regime angolano puxou, como continua a puxar, dos galões de membro do Conselho de Segurança da ONU para brilhar nos areópagos que debatem, como acontece agora depois dos atentados em Paris, aforma de combater o Estado Islâmico (EI).
Nesse encontro participaram especialistas, ministros do Interior e de Relações Exteriores e vice-ministros de 30 países. Debateram – com excelente resultados como comprovam os mais de 100 mortos em Paris – as estratégias de combate ao terrorismo internacional. Depois de debaterem regressaram felizes a casa. E enquanto o pau vai e vem… folgam as costas dos envolvidos neste sistema de agradar a gregos e troianos, a Deus e ao Diabo.
Angola foi representada nesse relevante reunião de Madrid pelos ministros do Interior, Ângelo Tavares, e das Relações Exteriores, Georges Chicoti.
Recorde-se que, numa cimeira de líderes nacionais, em Setembro do ano passado, o Conselho de Segurança pediu a todos os Estados para empreenderem medidas de urgência para deterem os combatentes estrangeiros do Estado Islâmico, na altura seriam cerca de 30 mil, originários de vários países.
Os debates teriam como foco a detecção, intervenção e recrutamento, e a prevenção das viagens desses combatentes, os processos e a reabilitação dos rebeldes que regressam aos países de origem.
De facto, a comunidade internacional está preocupada na luta contra o radicalismo islâmico. Deve ser por isso que que vendem armamento altamente letal aos operacionais do EI. Se isso tem a ver, ou não, com conflitos regionais, violações dos direitos humanos, genocídios etc. pouco importa.
Pouco importa desde que as vítimas sejam sírios, iraquianos, libaneses e similares. No entanto, quando a coisa bate à porta da Europa e atinge cidadãos de primeira, então o caldo entorna-se.
Alguém se lembra que, há menos de um mês, duas explosões destruíram duas mesquitas no nordeste da Nigéria, matando pelo menos 55 pessoas e deixando mais de 100 feridos, além de ter ocorrido outro ataque numa cidade dos Camarões, todos atribuídos ao grupo Boko Haram?
Aliás, o terrorismo é qualificado em função do número e origem das vítimas e de os seus dirigentes serem, ou não, primeiros-ministros ou presidentes. Por ser responsável por três mil desaparecidos, Augusto Pinochet e o seu governo foram uns monstros. Já por ter morto Nito Alves e apenas mais uns largos milhares de compatriotas, o MPLA é um exemplo para a humanidade.
Ninguém melhor do que Margaret Thatcher definiu esta hipocrisia da luta contra o terrorismo. Ela, em 1979, proibiu o seu enviado especial à então Rodésia de se encontrar com Robert Mugabe. O argumento era o de que “não se discute com terroristas antes de serem primeiros-ministros”.
“Não. Por favor, não se reúna com os dirigentes da ‘Frente Patriótica’. Nunca falei com terroristas antes deles se tornarem primeiros-ministros”, escreveu Margaret Thatcher – e sublinhou várias vezes – numa carta do Foreign Office de 25 de Maio de 1979 em que o então ministro dos Negócios Estrangeiros, Lord Peter Carrington, sugeria um tal encontro.
Ou seja, quando se chega a primeiro-ministro, ou presidente da República, deixa-se de ser automaticamente terrorista. Não está mal. É verdade que sempre assim foi e que sempre assim será.
E depois, enquanto esses terroristas bons fizerem o que o Ocidente quer (vejam-se os exemplos, entre outros, de Muammar Kadafi, Saddam Hussein ou Bashar al-Assad) tudo correrá bem. Quando deixarem de o fazer, alguém se encarregará de “descobrir“ as famosas (por inexistentes) ADM (Armas de Destruição Maciça) e iniciar a sua destruição.
Ou seja, se os autores morais dos atentados são árabes e as vítimas europeus, então qualquer que seja o número de mortos e feridos é uma declaração de guerra. Se os autores são, por exemplo, pretos e as vítimas também pretos, então trata-se de um pequeno incidente, mesmo que morram aos milhares.
Desde 2009, os ataques do Boko Haram na Nigéria já provocaram mais de 17 mil mortos e dois milhões de deslocados. Ora, ora! São pretos. E se são pretos, é para esse lado que a Europa, os EUA e a Rússia dormem melhor.
É claro que os árabes, tal como os africanos, podem desaparecer, mas as riquezas naturais continuam lá à disposição dos donos do mundo. É a civilização ocidental no seu melhor.
E o que são os milhões de pessoas que em toda a África morrem de fome, de doença ou pelos efeitos da guerra, comparados com as vítimas de Paris?
É claro que o importante é mostrar ao mundo o horror dos ataques em Paris, ou a resposta da aviação dos EUA, da França ou da Rússia que continua a destruir a Síria e o Iraque. Reconheça-se que, por exemplo, tal não acontece em África. Em zonas onde há milhões de pessoas que vivem em cubatas é difícil, calcula-se, ter imagens de prédios destruídos.
Além disso, o que interessa não são os africanos mas, antes, o petróleo e outros produtos vitais para o Ocidente. E se até Sarah Palin não tinha a noção do que era essa coisa chamada África, é bem natural que as ruas das principais cidades mundiais se encham de cidadãos de primeira preocupados com outros cidadãos de primeira, e não com essa espécie menor a que chamam árabes, muçulmanos ou até com os pretos.
E assim se faz a história onde as prioridades, entre outras justificações, são feitas pela cor da pele. Racismo? Não. Nem pensar. Apenas uma realidade indesmentível: uns são árabes, outros não; uns são pretos, outros não.
 #http://jornalf8.net/

ONU pronta a impedir potencial genocídio no Burundi.

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Veja AQUI.

#euronews.pt

Moçambique: 27 soldados moçambicanos mortos em emboscada da Renamo.

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Combatentes da Renamo que receberam treinamento militar nas montanhas da Gorongosa em Moçambique em 8 de novembro de 2012. FOTO | ARQUIVO.

Vinte e sete soldados do governo moçambicano foram mortas e 23 ficaram feridas no sábado à tarde, durante uma emboscada por parte da oposição, os combatentes da Renamo.

De acordo com relatos da mídia, as tropas foram mortas quando se dirigiam para Vanduzi no distrito de Gorongosa, província de Sofala para uma operação de desarmamento forçado.

Gorongosa é um reduto da Renamo.

Os soldados do governo vinham em veículos blindados e foram interceptados por duas emboscadas, relataram os relatórios.

No início de outubro, a guarda pessoal do líder da Renamo, Afonso Dhlakama foi desarmada por agentes de segurança do governo em sua casa.

Desde então, o paradeiro do Sr. Dhlakama permanecem desconhecido.

O ex-líder rebelde tornou-se o líder oficial da oposição depois de um tratado de paz que foi assinado em 1992 com o governo da Frelimo no poder, pondo fim a uma guerra civil de 16 anos.

No mês passado, mais 70 pessoas foram mortas em confrontos entre os combatentes da Renamo e forças do governo.

Acordo de paz

O ministro do Interior de Moçambique Basílio Monteiro disse ao parlamento neste mês que o desarmamento dos homens da Renamo iria continuar até que as últimas armas sejam confiscadas.

Ele disse que a posse de armas não fazia parte do acordo de paz geral assinado entre o grupo da oposição e o governo da Frelimo.

A situação no país sul Africano permanece frágil como a Frelimo e a Renamo a não conseguirem alcançar a paz após a eleição geral de outubro de 2014.

A Renamo, em um comunicado publicado em sua publicação oficial na Perdiz, respondeu que o desarmamento involuntário de seus combatentes não seria pacífica.

"Nós não podemos entregar armas sem um acordo político", disse o comunicado lido em parte.

A Renamo prometeu manter suas armas até que o Acordo Geral de Paz seja totalmente posta em prática.

O governo nunca concedeu aos combatentes da Renamo o estatuto de polícia ou oficiais do exército, reclamou recentemente o secretário-geral Manuel Bissopo da Renamo.

#africareview.com

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