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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

O Diplomata de Malawi que chamou Mugabe de "idiota" se recusa a assumir a indicação para um alto cargo em representação a seu país no Zimbabwe.

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O Diplomata de Malawi que chamou Mugabe de "idiota" se recusa a indicação de um posto por parte de seu país no Zimbabwe, o diplomata descreveu o presidente do Zimbábue, Robert Mugabe (foto) como "um homem horrível." FOTO | ARQUIVO

Um diplomata malawiano que já teria descrito presidente do Zimbábue, Robert Mugabe como um "idiota", disse nesta segunda-feira, que havia recusado o cargo de alto comissário de seu país para Harare.

"Estou certo de que há outros malawianos mais propícios para servir naquele cargo, especial neste momento em particular", disse Thoko Banda em um comunicado revelado pela AFP.

Insulto mordaz de Banda para o vizinho que a longo de tempo está à cabeça de Estado do Zimbabwe, foi lembrado por mídias sociais na semana passada, logo depois que ele foi nomeado como alto comissário do Malawi (embaixador) para o Zimbabwe.

Banda foi amplamente citado como tendo revelado a revista The Foreigner da Alemanha, em 2006, que "Zimbabwe tem um idiota - Eu sinto muito, eu sei que você está gravando - mas este país têm um idiota para presidente.

"Esse cara Robert Mugabe, espero que ele viva um longo período de tempo, para que um dia ele possa ir a um tribunal internacional. Ele é um homem horrível."

Banda disse em seu comunicado, segunda-feira, que ele tinha um "extenso histórico de defesa efetiva dos direitos humanos e ele nunca iria vender os seus compromissos de direitos humanos apenas para uma posição."

Banda, que serviu anteriormente como diplomata no Japão e na Alemanha, disse que não foi consultado sobre sua nomeação para Harare pelo presidente Peter Mutharika e ficou "surpreso" ao saber disso através da mídia.

Ministro dos Negócios Estrangeiros do Malawi George Chaponda se recusou a comentar, dizendo a AFP: ". Perguntem a ele mesmo, o Sr. Banda"

O Malawi e Zimbabwe, ambos são membros da Comunidade para o Desenvolvimento do Sul da África, e mantêm relações diplomáticas cordiais do passado.

# africareview.com

Costa do Marfim: Os esforços para o desenvolvimento do presidente Ouattara - Uma ONG saudou o movimento "Todos por Ouattara".

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UEMOA:

No quadro de suas mudanças com as responsabilidades, o movimento político " Tous Pour Ouattara " foi recebido em audiência por Ferdinand Bléka, presidente da INT’L- Afrijapan-Africasia no sábado, 1 novembro de 2014, nas instalações da tal estrutura localizada no Cocody-Val Dean. No decorrer deste encontro, Ferdinand Bléka acolheu esta visita que ele considera "apropriada". "Nosso objetivo é que a Costa do Marfim atinja a emergência. Nossos líderes africanos precisam de pessoas como você.
São pessoas como você que realizam um trabalho notável sobre o terreno. É o que faz o Presidente Ouattara para dizer a verdade. Se você ocultar a verdade, você vai ser cúmplice de sua queda. Você deve ajudar o presidente a obrigar os marfinenses a ter dois valores: comportamento emergente e uma mentalidade emergente, porque o presidente Ouattara deve ser o ponto de partida emergente da Costa do Marfim ", arrematou Presidente Ferdinand Bléka da ONG Afrijapan-Africasia. Por sua parte, Bi Yala David, presidente do Movimento "Todos por Ouattara", disse que ele tinha vindo em busca de apoio de um "pilar fundamental sobre o qual o presidente Alassane Ouattara pode contribuir para o desenvolvimento da Costa do Marfim". "Queremos beneficiar de sua experiência rica e sólida desde que você foi nomeado chefe desta ONG desde 2001.
O Presidente Alassane Ouattara é a melhor escolha, se queremos um modelo que se destina a imitar os modelos asiáticos (japoneses) e ocidentais. Presidente Alassane Ouattara merece um segundo mandato, se queremos um segundo milagre marfinense. O futuro é brilhante com o presidente Ouattara ", disse o presidente Bi Yala David para seu anfitrião. Em nome do povo africano, o movimento político "Todos por Ouattara" agradeceu ao presidente Ferdinand Bleka por seu "compromisso com o desenvolvimento da África. O Movimento recentemente criado "Todos por Ouattara" tem grande objectivo para a reeleição do presidente Alassane Ouattara nas eleições presidenciais da Costa do Marfim, em 2015.

#abidjan.net

Burkina Faso: A União Africana pede transição consensual.

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A União Africana (UA) apelou para uma transição “civil e consensual" no Burkina Faso, após a renúncia do Presidente Blaise Compaoré, anunciou fonte oficial.


A presidente da Comissão da UA, Nkosazana Dlamini-Zuma, “apelou aos políticos e à sociedade civil do Burkina Faso para trabalharem juntos num espírito de consenso e responsabilidade para se alcançar uma transição civil inclusiva que leve, o mais rapidamente possível, a eleições livres, justas e transparentes", segundo um comunicado.
Dlamini-Zuma pede também “aos responsáveis das Forças Armadas e da segurança para evitarem acções ou declarações que compliquem ainda mais a situação no Burkina Faso e afectem negativamente a segurança e a estabilidade regionais".
Os jovens devem permanecer calmos e apoiar uma resolução pacífica da crise. A organização reúne-se hoje em Addis Abeba para analisar a situação no Burkina Faso. Os partidos da oposição e organizações da sociedade civil exigiram uma transição "democrática e civil", recusando a apropriação do poder pelos militares.
Num comunicado, a oposição e a sociedade civil “reafirmam o carácter democrático e civil que essa transição deve ter para permitir ao Burkina Faso respeitar os compromissos regionais e internacionais", a fim de evitar que o país “seja banido da comunidade internacional". Os mediadores internacionais no Burkina Faso pediram a adopção urgente de um regime de transição liderado por um civil e de acordo com a ordem constitucional, sob pena de sanções.
“Queremos evitar a aplicação de sanções ao Burkina Faso", declarou ontem em Ouagadougou o enviado da Organização das Nações Unidas para a África Ocidental, Mohamed Ibn Chambas, numa conferência de imprensa em nome da missão internacional formada pelas Nações Unidas, a União Africana e a CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental).

Reunião do Conselho Militar


O tenente-coronel Isaac Yacouba Zida foi confirmado para conduzir a transição no Burkina Faso, após a renúncia do Presidente Blaise Compaoré, anunciou um comunicado do Estado-Maior das Forças Armadas publicado sábado em Ouagadougou.
“O tenente-coronel Issac Yacouba Zida foi indicado por unanimidade pela alta hierarquia militar para conduzir a transição iniciada logo depois do derrube do Presidente Blaise Compaoré, após uma concertação no Estado-Maior General das Forças Armadas", refere o comunicado assinado pelo chefe da entidade, o general Nabéré Honoré Traoré. A nomeação de Zida põe fim à confusão constatada sexta-feira, logo depois da demissão do Presidente Compaoré, devido a uma disputa de sucessão entre o tenente-coronel Isaac Zida e o general Honoré Traoré que se autoproclamaram Chefes de Estado.
Ao comentar a situação no anonimato, um opositor afirmou que “já que as coisas estão claras, é preciso que um Governo de transição seja formado rapidamente".
O líder da oposição burkinabe, Zéphirin Diabré, frisou que "a transição deve-se fazer de maneira consensual com todas as forças de progresso, se não as oportunidades de sucesso não são muitas".

Fronteiras aéreas


O chefe do regime de transição do Burkina Faso, o tenente-coronel Isaac Zida, anunciou num comunicado a reabertura das fronteiras aéreas do país, fechadas desde sexta-feira. As fronteiras terrestres permanecem fechadas e o recolher obrigatório continua em vigor, disseram as novas autoridades em entrevista à AFP a partir do Acampamento Guillaume, onde está o novo homem forte do Burkina Faso. O recolher obrigatório continua, mas o início foi alterado das 19h00 para as 22h00, terminando às 6h00, segundo o comunicado.
# jornaldeangola.sapo.ao

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