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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Do interior norte de Moçambique à Presidência da República, o percurso de Filipe Nyusi.

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O novo presidente da República de Moçambique, Filipe Jacinto Nyusi, nasceu a 9 de fevereiro de 1959, em Namau, distrito de Mueda, na província setentrional de Cabo Delgado. Engenheiro mecânico, filho de camponeses, Nyusi é o quarto presidente da República após a conquista da independência nacional.


Maputo - O novo presidente da República de Moçambique, Filipe Jacinto Nyusi, emposssado esta quinta-feira, (15) após a sua eleição a 15 de outubro de 2014, nasceu a 9 de fevereiro de 1959, em Namau, distrito de Mueda, na província setentrional de Cabo Delgado. É casado com Isaura Ferrão Nyusi, com quem teve quatro filhos.
Cursou Engenharia Mecânica, na Academia Militar VAAZ de Brno, na República Checa, em 1990 (?), onde lhe foi conferido o título de mestre em Engenharia e galardoado com menção honrosa.
Filho de Jacinto Nyusi Chimela e Angelina Daima, ambos camponeses e combatentes da Luta de Libertação Nacional, ingressou nas fileiras da Frelimo,  partido no poder, em 1973, aos 14 anos de idade, antes de fazer uma preparação político-militar no Centro de Nachingwea, na Tanzânia.
Em 1974, concluiu os estudos primários, no Centro Educacional, em Tunduru, na Tanzânia.
Fez parte do grupo que representou os alunos do Centro Educacional de Tunduru, para abrilhantar a celebração da proclamação da Independência Nacional, a 25 de junho de 1975, no Estádio da Machava, em Maputo, proclamada pelo primeiro Presidente de Moçambique, Samora Moisés Machel.
De 1976 a 1980, frequentou a Escola Secundária da Frelimo, em Mariri, Província de Cabo-Delgado, onde concluiu o primeiro ciclo do ensino secundário.
Em 1982, concluiu o segundo ciclo, na Escola Secundária Samora Machel, na cidade da Beira, província central de Sofala.
Iniciou a sua carreira profissional na Empresa Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique, em 1992, em Nampula, onde, entre 1992 e 1993 foi operário e assistente do chefe de Serviço de Oficinas Gerais.
De 1993 a 1995 exerceu a função de director ferroviário e de 1995 a 2007 foi director executivo do CFM-Norte.
Em 1999 fez a pós-graduação, em Gestão Sénior pela Universidade Vitória, em Manchester, no Reino Unido.
Em 2003, pelo India Institute of Management (IMM), em Amadbad, Estado de Gujarat, na India, é certificado em Educação de Gestão.
Frequentou outros cursos e estágios profissionais, de curta duração, na Swazilândia, na África do Sul e nos Estados Unidos.
Foi docente, em regime de tempo parcial, na Universidade Pedagógica, em Nampula, no Departamento de Matemática, de 2002 a 2008.
Durante três anos, foi membro do Núcleo do Ensino Superior de Ciência e Tecnologia, na Província de Nampula.
Transferido para Maputo, exerceu as funções de Administrador Executivo da Empresa Portos e Caminhos de Ferro, no pelouro de Exploração Empresarial, de 2007 a 2008, altura em que foi nomeado ministro da Defesa Nacional.


Foi presidente do clube Ferroviário de Nampula, de 1995 a 2005, e levou o Clube à conquista do título de campeão Nacional, edição 2004.
#africa21digital.com

Narcotráfico ligado ao golpe de Estado na Guiné-Bissau.

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A implicação dos militares no narcotráfico na Guiné-Bissau parece não deixar dúvida à sociedade civil daquele país. A ponto de ter tido um papel importante no golpe de Estado de 12 de abril de 2012.
Symbolbild Kokain

Em Cabo Verde terminou esta quinta-feira (16/01), na Cidade da Praia, a Primeira Conferência Internacional sobre Políticas de Drogas nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP). Na conferência participou também o presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Luís Vaz Martins, que disse à DW África ser incorreto considerar a Guiné-Bissau um narco-Estado: “Não é a melhor maneira de resolver o problema, apelidar o país de narco-Estado, porque estaremos a criar maiores problemas do que o narcotráfico já está a criar no país”.
O ativista dos direitos humanos acredita que a terminologia narco-Estado foi gerada internamente, na ganância de arrancar apoios financeiros junto da comunidade internacional: “Às vezes, nessa lógica de aceder a meios financeiros para resolver os problemas, não somos muito prudentes nas designações que arranjamos para determinados fenómenos”.

O narcotráfico “presente” no golpe de Estado na Guiné-Bissau
O porto de Bissau é um ponto de entrada e saída de droga
Luís Vaz Martins reconhece, no entanto, que as instituições guineenses são frágeis e que há um défice de responsabilização. Afirma que, por isso, o tráfico de droga tem contribuído também para a deterioração da situação dos direitos humanos na Guiné-Bissau: “O narcotráfico tem contribuído negativamente para a afirmação da democracia e o narcotráfico esteve presente no golpe de estado último. A droga tem a sua parte nesta realidade nefasta que o país atravessa”.

Luís Vaz Martins entende que os militares são “naturalmente” responsáveis por esta situação, mas ressalva que contaram sempre com a cumplicidade de uma

O Brasil discute a liberalização

No Brasil, o tema é outro: está em curso um debate sobre a liberalização da venda de droga no país. Rubens Casara, juiz de Direito do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, afirma: “Discute-se muito a necessidade de mudar de paradigma”. O que implica abandonar a repressão como resposta “preferencial” para a questão das drogas, e “passar a investir em políticas de redução de danos”. O especialista admite tratar-se de um tema muito controverso: “Estamos atentos às experiências de legalização e de regulamentação para além do direito penal noutros países”. Rubens Casara destaca o procedimento do Uruguai e do estado federado do Colorado, nos Estados Unidos da América, como possíveis exemplos a seguir no Brasil.

Cabo Verde quer contribuir para o combate ao narcotráfico
Ao discursar perante membros de governos dos PALOP, representantes diplomáticos e de organizações internacionais, especialistas e autoridades nacionais e estrangeiras no domínio da prevenção da toxicodependência e do combate ao narcotráfico, o Primeiro-ministro de Cabo Verde, José Maria Neves, deixou uma mensagem de firmeza do seu Governo e da sociedade cabo-verdiana nessa luta global: “Asseguro a todos que este país será um parceiro útil e estratégico na luta contra as drogas”.
#dw.de

BURKINA FASO: COMO ORGANIZAR AS ELEIÇÕES DAQUI A NOVEMBRO DE 2015? - DÊ SEU VOTO!

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Le président burkinabè, Michel Kafando, lors de sa prestation de serment à Ouagadougou.

Em Burkina Faso, as autoridades de transição estão trabalhando na organização de eleições presidenciais e legislativas a realizarem-se antes de meados de novembro de 2015, para colocar o país nos trilhos democráticos. "Jeune Afrique" fez as rondas com perguntas que ainda estão sobre a mesa. Dê, você também, seu voto!

O período entre meados de novembro 2015 é sustentável?
A Carta da transição é muito clara: de acordo com o artigo 20, "a duração da transição não pode exceder 12 meses a partir da posse do presidente". Michel Kafando foi empossado a 18 de novembro de 2014, o período de transição termina em 17 de novembro de 2015. As eleições presidenciais e legislativas para novos líderes de Burkina Faso terão que ocorrer antes do fim do prazo.
Dois meses depois de tomar posse, as autoridades de transição e os seus parceiros internacionais (CEDEAO, UA, ONU ...) permanecem confiantes sobre a realização do calendário eleitoral. Após uma reunião do Grupo de Contacto Internacional sobre Burkina, em 13 de janeiro, em Ouagadougou, o governo de transição propôs publicamente a data de 20 de Setembro para organizar as eleições presidenciais e legislativas, e que em 8 de Novembro serão as municipais.
Você acha que as eleições presidenciais e parlamentares serão realizadas até meados de Novembro de 2015, em Burkina? Visite o site jeuneafrique.com e marque sua opção.

#jeuneafrique.com 




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