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sexta-feira, 1 de julho de 2016

Gâmbia: Presidente Jammeh preso em seu próprio jogo.

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A onda de detenções nos últimos dias sacudio a comunidade empresarial na Gâmbia, sobretudo o setor de hidrocarbonetos, são informações levantadas nesta sua edição de sexta-feira.
Momodou Badjie e Edrissa Jobe, respectivamente diretor geral e membro do Conselho de administração de GNPC (a sociedade nacional de hidrocarburetos), foram recentemente apresentados pela televisão gambiana como cérebros do escândalo que os levou à prisão militar.

No entanto, esses homens eram muito próximos de Yaya Jammeh, eles serviram no GNPC. Segundo o jornal, Edrissa Jobe foi efetivado por recompensa de seus esforços na aquisição por Jammeh da subsidiária gambiana das estações suculentas de Elton.

Momodou Modjie, ele foi os olhos e ouvidos do Presidente gambiano, em associação com o empresário sírio-libanesa Muhammed Bazzi, proprietário de 31% do único hidrocarboretos no Centro Nacional de armazenamento em Gâmbia.

Seu infortúnio ocorreu, de acordo com a pesquisa, depois que eles brigaram pelo controle do sistema de retro-comissões para as entregas de petróleo para GNPC. Jobe, que tentou, sem sucesso, tomar as alavancas das mãos de Mbodjie, o renunciou alegando fraca administração. Uma atitude que não foi apreciado por Jammeh, que decidiu punir todos e afundar o sistema que ele mesmo criou.

#seneweb.com

Brasil: Perda de postos de trabalho no DF.

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Instituto Brasiliense de Estudos da Economia Regional - IBRASE Conselho Federal de Economia - Comissão de Desenvolvimento Regional

Brasil: Perda de postos de trabalho no DF. 24630.jpeg

Análise do mercado de trabalho no Distrito Federal e sua área metropolitana - nota técnica perda de postos de trabalho com carteira assinada no DF supera 50 mil desde janeiro de 2015 contingente desempregado no DF alcança 300 mil em maio/2016 e é novo recorde histórico. Na área metropolitana, desempregados são 454 mil e taxa de desemprego alcança 20,1%.
O contingente desempregado no Distrito Federal voltou a aumentar, atingindo novo recorde histórico no mês de maio de 2016, com nada menos que 299 mil pessoas sem ocupação na Capital da República. Em 2015, pela primeira vez na série histórica de 23 anos da Pesquisa de Emprego e Desemprego no Distrito Federal (PED/DF), ocorrera a eliminação de postos de trabalho no DF - 37 mil em relação ao contingente existente em dezembro de 2014, processo que prossegue nesses cinco primeiros meses de 2016, com a perda de mais 13 mil, totalizando 50 mil nos últimos 17 meses. .
Fonte: Pesquisa de Emprego e Desemprego - PED/DF
No mesmo período, em decorrência do crescimento populacional ainda vigoroso na Capital da República e de um pequeno aumento na Taxa de Participação, a População Economicamente Ativa (PEA) do Distrito Federal aumentou em 72 mil, de 1,511 milhão para 1,584 milhão, de forma que, somado à redução de 50 mil postos de trabalho, elevou o contingente desempregado em 122 mil, de 177 mil para os atuais 299 mil.
A perda de empregos tem ocorrido, sobretudo, entre os assalariados com carteira assinada. Desde janeiro de 2015, quando totalizava 607 mil postos de trabalho, já houve a eliminação de 52 mil postos de trabalho nesta categoria, recuando para os atuais 555 mil. A perda ocorreu também, ainda que de forma moderada, entre os assalariados do setor público (redução de 4 mil), mas se considerarmos os últimos 4 anos, a perda foi expressiva, alcançando 17 mil.
Já entre os assalariados do setor privado sem carteira assinada, empregados domésticos e autônomos, ocorreu relativa estabilidade, com diminutas variações. Crescimento ocorreu, de fato, apenas no grupo "outros", que compreende principalmente empregadores, com aumento de 15 mil postos de trabalho, compensando parcialmente a perda de empregos com carteira assinada. Deve-se observar que os dados apresentados pela PED/DF escondem uma realidade ainda mais dramática, pois eles não incluem a Periferia Metropolitana de Brasília (PMB), conjunto de 12 municípios goianos conturbados ou em processo de conturbação com o DF. Uma simples simulação, conservadora, considerando que a taxa de desemprego da PMB seja similar a do Grupo 3 da PED/DF (que agrupa as Regiões Administrativas de menor rendimento médio no DF, e que foi de 22,8%), resultaria num contingente desempregado na PMB de 154 mil. Somados aos 299 mil desempregados no DF, totalizaria 454 mil desempregados no conjunto da área metropolitana, elevando a taxa de desemprego metropolitano para 20,1%, simplesmente a 2ª maior taxa entre as metrópoles brasileiras, inferior apenas à da Região Metropolitana de Salvador. Brasília, 30 de junho de 2016
Júlio Miragaya, Presidente do Ibrase e do Conselho Federal de Economia

COFECON

#pravda.ru

Maria das Neves: a mulher que quer subir ao "Palácio do Povo" em São Tomé.

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A economista Maria das Neves, primeira-ministra entre 2002-2004, oficializou esta quinta-feira a sua candidatura nas presidênciais. "Juntos pela estabilidade e reconciliação nacional” é o lema da sua campanha.
Maria das Neves apresentou na quinta-feira (30.06.2016) a sua candidatura à presidência de São Tomé e Príncipe.
Maria das Neves está na corrida à presidência de São Tomé e Príncipe. A ex-primeira-ministra é a única mulher entre os cinco candidatos oficiais. Pela segunda vez tenta chegar ao "Palácio do Povo". Ela conta com o apoio do seu partido, o MLSTP/PSD (Movimento de Libertação de São Tome e Príncipe, Partido Social Democrata) e MDFM/PL (Movimento Democrático Força da Mudança). Numa concorrida e animada apresentação Maria das Neves mostrou-se comprometida com a causa dos mais desfavorecidos:
Preocupação: combater a pobreza

"Não posso deixar de manifestar a minha indignação perante um país com tanta potencialidade, mas com um nível de pobreza tão exagerado", afirmou a candidata, lembrando que "há muitos homens e mulheres sem emprego, desprovidos de qualquer rendimento, muitas vezes procurando o pão para colocar na mesa para garantir o sustento das suas famílias; são jovens e crianças - garantia da nossa continuidade - sem esperança no futuro."

Casada e mãe de duas filhas, Maria das Neves é atualmente deputada e vice-presidente da Assembleia Nacional, consultora do Banco Central, administradora suplente de São Tomé e Príncipe no Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e professora de Economia na Universidade Lusíada de São Tomé. Maria das Neves defende uma cooperação privilegiada com os países membros da CPLP e explica porquê:
Prioridade: relações com a lusofonia
"No âmbito da cooperação internacional darei especial atenção aos nossos parceiros estratégicos, incluindo os da CPLP. Desbravarei caminhos para encontrar soluções para os gritantes problemas com que se depara São Tomé e Príncipe." Maria das Neves dirigiu também uma palavra à diáspora santomense: "Darei uma especial atenção e procurarei um melhor relacionamento com os paises de acolhimento, de modo a permitir uma maior inserção e integração desta franja importante da nossa sociedade."
"Juntos pela estabilidade e reconciliação", é o lema da campanha de Maria das Neves. A ex-primeira-ministra defende a estabilidade como sendo a chave para impulsionar o desenvolvimento de São Tomé e Príncipe.
Objetivo: relançar a economia santomense
"Acredito que só com a estabilidade e a reconciliação nacional conseguiremos resgatar a confiança dos santomenses e construir um futuro melhor para todos, relançar a nossa economia, promover o nosso desenvolvimento e garantir um futuro melhor para todos os santomenses."

A campanha eleitoral arranca este sábado (02.07.) e encerra no dia 17 de julho. Cerca de 111 mil eleitores vão eleger o próximo - ou a próxima - Presidente da República de São Tomé e Príncipe.

São Tomé e Principe: um país com potencialidades, a começar pelo turismo.
#dw.de

Guiné-Bissau regista três casos de zika.

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Hospital Simão Mendes, Bissau ( foto de arquivo)
Hospital Simão Mendes, Bissau ( foto de arquivo)

O Governo da Guiné-Bissau declara a existência do vírus do Zica na zona do arquipélago dos Bijagós.
Segundo as autoridades foram já registados três casos e alerta a um maior controlo e acompanhamento da situação por parte dos serviços sanitários do país.
O arquipélago dos Bijagos é uma zona muito frequentada pelos turistas, na sua maioria europeus, e de outras nacionalidades.

 #voaportugues.com
 

José Eduardo dos Santos formalizou recandidatura à liderança do MPLA.

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O Presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) e chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, formalizou esta quinta-feira (30.06.), em Luanda, a recandidatura ao cargo.

José Eduardo dos Santos
A candidatura do presidente do MPLA, José Eduardo dos Santos, à sua sucessão foi formalmente entregue pelo vice-presidente do partido, Roberto de Almeida, que o considerou como "a opção mais acertada" para os militantes. José Eduardo dos Santos não esteve presente na cerimónia.

"O cargo de Presidente do MPLA acarreta um somatório de encargos e responsabilidades que exigem fortes qualidades de liderança, dedicação e inteligência, sentido de conciliação, tolerância e experiência partidária. Todas estas qualidades são evidentes no cidadão e militante José Eduardo dos Santos, confirmadas pela sua notável ação como incansável obreiro da reconstrução, estratega político, diplomata e militar, o que faz dele a mais acertada opção para os militantes, amigos e simpatizantes do partido", destacou Roberto de Almeida.
Para os membros do Comité Central e do Bureau Político, como a secretária-geral da organização feminina do MPLA, Luzia Inglês e o dirigente partidário, Boaventura Cardoso, apesar de José Eduardo dos Santos ter anunciado retirar-se da vida politica ativa em 2018, é a vontade do partido que prevalece. "É nosso querer que sobrepõe a vontade individual do camarada presidente", diz Boavida Neto, secretario do MPLA no Bié.

Recandidatura não surpreende

Convidado a comentar, Sizaltina Cutaia, ativista social, considera que a recandidatura do Presidente José Eduardo dos Santos não surpreende a ninguém, uma vez que, segundo afirma, a trajetória política do atual Presidente indica claramente ausência de vontade de se reformar. "Até agora o Presidente não fez nenhuma demonstração de facto que indique que efetivamente pretende reformar-se. Falou em sair em 2018, e se nós fizermos as contas, e mesmo quando ele anunciou [retirar-se] já havia indicação de que ele seria o candidato do partido e como Presidente do partido seria o candidato às eleições em Angola".

Para Sizaltina Cutaia, tudo indica que haverá uma sucessão dinástica em Angola, e lamentou, por outro lado, que num partido com um passado como o MPLA de mais de meio século, o medo continue a falar mais alto no seio dos militantes no que se refere à disputa da liderança partidária.
"O facto disso acontecer é uma indicação de que ele efetivamente não vai deixar a vida poliíica em 2018, ou se o fizer as ações do Presidente indicam que será alguém da sua família".

Ausência de candidaturas é total confiança na atual liderança
Mas o jornalista do Jornal de Angola e analista político Kambwe da Rosa, não partilha da posição de Sizaltina Cutaia.

Para Kambwe da Rosa, a ausência de candidaturas é o reflexo de que os militantes continuam a depositar total confiança na liderança do atual Presidente. "Do ponto de vista da escolha para liderar o MPLA parece que a maioria concorda que seja o engenheiro José Eduardo dos Santos".

No entanto, para o analista, a grande questão reside, neste momento, no nome a ser proposto por Eduardo dos Santos ao cargo de vice-presidente do Partido, figura que será peça fundamental na continuação do seu legado dentro do partido na eventualidade de ele decidir interromper o mandato que lhe permitiria dirigir o partido até 2021. "Cria-se aqui uma grande expetativa em relação ao nome daquele que virá a ser o seu vice-presidente".
Entretanto, em declarações à imprensa no final do ato, o coordenador da subcomissão de candidaturas do MPLA, Pedro Sebastião disse que o período de formalização decandidaturas continua em aberto, até ao dia 14 de julho, tendo acrescentado que eventualmente outras candidaturas poderão chegar até ao fim do prazo.

VII Congresso ordinário do MPLA em agosto

A eleição para a liderança do MPLA será feita durante o VII Congresso ordinário do partido, que vai decorrer em Luanda entre 17 e 20 de agosto, antecedendo as eleições gerais em Angola, previstas para 2017.
Cerca de 2.600 dos 2.591 delegados irão escolher em agosto, em Luanda, durante o VII Congresso ordinário, a liderança e o Comité Central do partido, conforme foi anunciada no final de uma reunião do Bureau Político do Comité Central do MPLA, presidida na terça-feira (28.06.) por José Eduardo dos Santos, a qual serviu para apreciar anteprojetos de regulamento interno, do programa, das comissões de trabalho e da agenda do conclave de agosto.

Eleições gerais em 2017
Isabel dos Santos
Entre outras questões, os delegados a este VII Congresso - eleitos nas últimas semanas em todas as 18 províncias juntamente com os secretários provinciais do partido -, vão eleger o presidente do MPLA e o Comité Central, preparando as eleições gerais de 2017.
Recorde-se que no início do corrente mês de julho, José Eduardo dos Santos nomeou a filha mais velha, a empresária Isabel dos Santos, para presidente do conselho de administração da empresa concessionária estatal do setor dos petróleos, Sonangol.

Isabel dos Santos assume-se publicamente como militante do MPLA desde 1992 e está a ser apontada por alguma imprensa local como possibilidade para entrar no Comité Central do partido e mesmo sucessora de José Eduardo dos Santos.
#dw.de

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