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terça-feira, 21 de março de 2017

SEXO ORAL NO TELEMÓVEL? SIM, JÁ PODEMOS.

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App permite enviar estímulos sexuais ao parceiro. Há 12 orgasmos disponíveis.

A empresa norte-americana CamSoda está a lançar uma loja virtual erótica chamada O-Cast.  Através desta aplicação, em vez de músicas, filmes e séries, pode comprar e enviar movimentos sexuais que se assemelham às sensações dadas pelo sexo oral.

A ideia é que os utilizadores possam usar a app para gravar padrões lambendo a tela do smartphone. Os dados são posteriormente enviados para o O-Cast e, de lá, podem ser descarregados num vibrador por bluetooth. Assim os casais que estão longe um do outro podem manter-se sexualmente ativos mesmo à distância.

Além da língua, o remetente pode também utilizar o dedo para criar estímulos. Contudo, de acordo com o porta-voz da empresa, Darren Press, "as lambidelas são mais sedutoras".

Na loja virtual há 12 amostras de orgasmos disponíveis para download. Entre os mais descarregados estão o 'Ficando Louco', o 'Banho Sensual' e a 'Nuvens de Marshmallows', mas outros podem ser adicionados à medida que os utilizadores começarem a fazer upload das suas performances.

O vibrador da O-Cast custa 100 dólares, cerca de 93 euros, e o download de cada um dos estímulos custa 1 dólares, 0.93 centimos.

Esta não é a primeira vez que a CamSoda faz apostas num modelo de loja virtual. Há alguns meses lançou um produto semelhante com o O-Cast, mas que simulava sexo oral para homens. O remetente utilizava um pénis artificial e os estímulos eram enviados para a internet e posteriormente carregados numa espécie de luva que seria usada pelo homem para receber as sensações.

As vendas desta aplicação não foram muito altas devido ao valor demasiado elevado. Só a luva custava 250 dólares, cerca de 234 euros.

Fonte: cm

Rússia: Desarmamento e massacre da população civil.

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 Fonte de informações: 

Pravda.ru

 
Desarmamento e massacre da população civil. 26223.jpeg

O mundo do crime declarou guerra ao mundo do trabalho. Nós produzimos e eles tomam nosso ganho - o dinheiro do bolso, o automóvel, a carga do caminhão, o gado no pasto. Guerra na cidade e no campo.  Guerra sem dia ou hora de armistício. Não se trava contra o Estado de Direito, que bandido não é doido. Em muitos casos, formam um estado dito paralelo, mas não andam por aí atirando contra quartéis, porque sabem que lá dentro há bala e, de lá, vem bala. Não, eles querem o trabalhador da parada de ônibus, descendo do carro, entrando em casa, saindo do banco. E, não raro, tomam-lhe a vida.

 Por : Percival Puggina

 É uma guerra desigual, assimétrica. Enquanto o mundo do crime tem armas, o pessoal do trabalho árduo não dispõe de meios de defesa. Na tese oficial, esse seria encargo prioritário do Estado, mas ele, há muito tempo, jogou no tablado a toalha e a própria vergonha diante de sua impotência. O mesmo Estado, que tornou impeditiva a posse e o porte de armas pelos cidadãos, apresenta-se à sociedade como uma impotente, "mãos amarradas" pelas próprias leis, decisões judiciais, carência de recursos humanos e materiais.  Vendo e ouvindo o Estado, dá vontade de parafrasear João Bosco e cantarolar: "Tá lá o Estado estendido no chão... Em vez de reza uma praga de alguém". Estatisticamente está comprovado: esse Estado não consegue defender o mundo do trabalho.
          Em tais condições, quando um lado está armado e o outro indefeso, toda guerra vira massacre. É como ataque de força armada hostil contra população civil desarmada. Deu para perceber a semelhança com as ações do Estado Islâmico? Temos a mesma coisa aqui, de modo fragmentado, mas tão ou mais letal, com 60 mil homicídios anuais e um número várias vezes milionário de "expropriações" ou butins levados a cabo, todo ano, pelas forças vitoriosas do mundo do crime.
           Se você reclamar, se cobrar o direito ao uso e porte de armas,  imediatamente se insurgirão as falanges opiniáticas da esquerda, acusando-o de ser um sanguinário irresponsável, militante pró bancada da bala, uma espécie de Comando Vermelho com sinal trocado. O massacre das vítimas, a impossibilidade prática de promoverem a própria defesa, deveria ser objeto de escândalo como escandalizam as ações do ISIS. Mas aqui é o Brasil e estamos habituados aos necrológios da sociedade nas páginas policiais.
       Como escrevi outro dia, ao direito natural da pessoa humana à própria vida corresponde o direito de defendê-la. A proibição do Estado retira-lhe a efetividade, mas por ser ele natural, ele está ali, inerente à condição humana. É direito recusado, mas persiste sendo da pessoa. Se a legislação me permitisse ter e portar armas, eu até poderia, livremente, renunciar a isso.  Mas não digo o mesmo do dever de proteger a vida dos meus familiares! Eu, ao menos, não sinto que possa dele abrir mão. É um dever moral, que considero inerente à condição de homem de família, com mulher e filhos sob seu zelo.
             Por isso, em nome disso, mais e mais persistente deve ser o clamor nacional por um novo estatuto sobre a matéria. Danem-se as carpideiras de bandidos, os adversários de toda repressão sobre as práticas criminosas e as atitudes suspeitas, os sócios do clube da maconha e "otras cositas mas"; danem-se  os eternos fiscais da polícia, os censores das opiniões alheias, os esquerdinhas militantes de todas as causas erradas. Quem assina este artigo é pacífico mas não é pacifista, não está a soldo de nenhuma indústria de arma, não é homicida em potencial e está indignado, sim, com o que fizeram do Brasil.
N.A. - No próximo domingo, dia 19/03, às 15 horas, no Parcão, em Porto Alegre, ato pelo Direito de Defesa.

#pravda.ru

«TURISMO» ESTABELECIDAS PARCERIAS COM COMPANHIAS AÉREAS PORTUGUESES PARA DIVULGAÇÃO DO DESTINO TURÍSTICO DO PAÍS.

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Bissau,20 Mar 17(ANG) – O ministro do Turismo revelou hoje em entrevista a ANG que a margem da sua participação na Bolsa de Turismo de Lisboa, rubricou acordos com as Transportadoras Aéreas Portuguesas (TAP) e Euro Atlantic para a divulgação do destino turístico da Guiné-Bissau.

Fernando Vaz fazia o balanço da sua participação na Bolsa de Turismo de Lisboa que decorreu de 15 à 19 do corrente na capital portuguesa, e considerou de positivo a presença do país no evento.

“Foi uma presença com dignidade. Temos um Stand a altura do evento e daquilo que os outros países demonstraram ao longo do evento”, informou.

O governante frisou que o acordo rubricado com as duas companhias aéreas portuguesas visa instituir uma parceria para trazer alguns jornalistas portugueses especialistas na área do turismo ao pais para a divulgação do destino turístico da Guiné-Bissau e em particular as ilhas de Bijagós.

“Portanto penso que vai ser um evento mais forte a acontecer proximamente”, prometeu.
Fernando Vaz disse ainda que assinou igualmente a margem da Bolsa de Turismo de Lisboa vários acordos com várias empresas de guineenses que operam no estrangeiro nos domínios áudio visual e turístico.

Perguntado sobre que condições irão criar para, de facto, atrair os turistas a visitarem o país, Fernando Vaz respondeu que a Guiné-Bissau recebe anualmente cerca de 40 mil turistas, acrescentando que isso é muito pouco tendo em conta o potencial que o sector representa .

“O turismo é um sector transversal na economia dos países e pode contribuir significativamente no aumento do Produto Interno Bruto do país. Por isso nós envidamos esforços no sentido de tornarmos o sector mais atraente”, explicou.

O governante sublinhou que o grande problema é que as pessoas não conhecem esse lado na Guiné-Bissau, salientando que, por isso, apostaram em mostrar exteriormente as potencialidades do país e trazer os turistas que vão trazer divisas para engrossar a economia nacional.

Abordado sobre como será essa aposta e com que meios financeiros, o titular da pasta do Turismo respondeu que estão a fazer os seus trabalhos com os parcos meios de que dispõe.

“É preciso infra-estruturar o sector. Existe carências de infraestruturas turísticas e aos poucos vamos ao essencial porque não se pode fazer tudo num dia”, disse.

Vaz declarou que dispõe de um Plano Estratégico de três anos, acrescentando que na primeira fase vão, no mínimo, criar as condições para passar a receber turistas de todo o mundo.

Confrontado com a situação do arquipélago dos bijagós ser uma zona privilegiada no sector turístico mas que se encontra isolado devido a falta de meios de transporte condigno que assegura a ligação com Bissau, o governante disse que estão a espera da chegada, no próximo mês, de um barco de uma empresa espanhola denominada de Consul Mar.

“A referida embarcação será denominada de Bijagós e terá a capacidade para transportar 400 pessoas e assegurará uma carreira regular para as ilhas de pelo menos duas vezes por semana”, anunciou.

O ministro do Turismo sublinhou no entanto que o governo recomendou um outro barco de carga para incentivar a construção das unidades hoteleiras e na evacuação de mercadorias do continente para as ilhas.

“Iremos ter ainda uma vedeta rápida que irá servir de ligação inter ílhas e servirá igualmente de meio de evacuação de doentes”, disse a concluir Fernando Vaz.

Conosaba/ANG/ÂC/SG

Moçambique: O silêncio das autoridades sobre as câmaras de vídeo.

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Há criticas ao Estado por não informar sobre os objetivos das câmaras montadas em Maputo e Matola. Embora se suponha que sejam em nome da segurança pública, alguns acusam-no de pôr em causa o direito à privacidade.
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Foto ilustrativa
Desde meados de 2016 que se assiste nos municípios de Maputo e Matola a montagem de câmaras de vídeo em espaços públicos. O Estado nunca informou oficialmente ao cidadão, através de decreto, qual a finalidade do equipamento. Mesmo a Polícia e os municípios em causa nessa altura diziam desconhecer os objetivos e a entidade responsável pelas câmaras.
Até mesmo há deputados que desconhecem os objetivos, como é o caso de Isiquiel Gusse, da RENAMO, o maior partido da oposição. Ele  diz que "é estranha essa colocação, [seria bom que se] clarificasse o que é, tratando-se até do facto de ser equipamento novo. É diferente da colocação de um semáforo, que nós sabemos qual é a sua importância no processo de regulação do trânsito na via pública."
O deputado continua a aguardar por uma informação: "No caso do equipamento a que se refere, espero que alguma entidade apareça na boa fé e diga o que é, porque no fim do dia o cidadão que é o destinatário último das ações de quem governa tem de saber o que esse Governo está a fazer para si."
Mas pelo menos é conhecida a empresa que faz a sua montagem, trata-se da chinesa ZTE, pois os seus funcionários são vistos em plena atividade.
O Estado não pode ser o primeiro a violar as leis para combater a violação das leis
Por outro lado, importa recordar que os índices de criminalidade no país têm aumentado, com destaque para essas duas cidades. Raptos, assassinatos e assaltos são o pão de cada dia. Por isso interpreta-se esta ação como um reforço da segurança.
Spanien Mobile World Congress in Barcelona - Stand von ZTE
Logotipo da marca chinesa ZTE
O jurista Eliseu Sousa reconhece o facto, bem como a necessidade de combater o crime com alguns meios eficazes e até contundentes, "mas que essa contundência não fira, eventualmente, qualquer direito constitucional, porque também o próprio Estado não pode ser o primeiro a violar as leis para combater a violação das leis. É preciso que possa haver esta comunicabilidade entre os interesses públicos e privados", ressalva.
E o jurista chama a atenção para a possibilidade de um conflito de leis: "Já me manifestei no sentido de questionar os direitos dos cidadãos e o direito do Estado de monitorar as pessoas, mesmo que seja na vida pública. Aqui entram em colisão os direitos da privacidade das pessoas, mesmo que seja na via pública, e outra que é o direito a segurança."
Empresa do filho de Guebuza é a responsável?
Eliseu Sousa sublinha que é igualmente importante dar informação técnica sobre o equipamento instalado em espaços públicos. E a não acontecer isso estar-se-ia perante mais um tipo de violação: "No âmbito de todos os direitos, e um deles é de ter direito a informação por parte do Estado, entendo que seria premente que o Estado se explicasse. Mas penso que até hoje não houve uma explicação plausível."
Segundo noticiou o jornal moçambicano Canal de Moçambique em meados de 2016, a responsável pelo projecto é a Msumbiji Investiment Limited, empresa de Mussumuluku Guebuza, filho do ex-presidente de Moçambique, Armando Guebuza. E esta terá contratada a empresa chinesa ZTE para fazer a montagem. Mas a que instituição a empresa do filho de Guebuza presta serviços é o que ainda não tem resposta.
#dw.de

BRASIL: LULA DA SILVA PREPARA CANDIDATURA PARA 2018.

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                                    Dilma Rousseff fala em "segundo golpe"

O antigo Presidente brasileiro Lula da Silva voltou a discursar como pré-candidato à Presidência da República em 2018.

Em visita ao município de Monteiro (PB), no domingo, 19, o petista disse que os seus opositores devem rezar para que ele não seja candidato novamente.

E ressaltou que querem evitar sua volta ao poder.

"Nem sei se estarei vivo para ser candidato em 2018, mas sei que o que eles querem é tentar evitar que eu seja candidato. E está longe para decidir candidatura. Só quando tiver convenção do partido", disse Lula.

Ao lado da também ex-Presidente Dilma Rousseff, governadores, senadores e deputados que o apoiam, Lula voltou a dizer que é vítima de perseguição política e judicial.

"Vocês estão vendo o que querem fazer com a esquerda, o que fizeram com a Dilma Rousseff e o que estão tentado fazer comigo também. Só queria avisar, dar o recado para eles. De que, se eles quiserem brigar, vão brigar na rua para que o povo possa na verdade ser o senhor da razão nessa disputa", afirmou.

O ex-presidente brasileiro é réu em cinco processos e corre o risco de ficar inelegível em 2018 caso seja condenado em segunda instância pela justiça.

Ele também foi citado nas delações da Odebrecht, mas o conteúdo ainda não foi divulgado.

"Digo todo santo dia: eu estou à espera de um empresário me denunciar. Que eles digam se tem um real na minha conta. Eu duvido que algum deles seja melhor ou igual a mim. Duvido! Aprendi a andar de cabeça erguida, de pescoço esticado, não por arrogância. Quero dizer para eles se querem me prejudicar criem vergonha", reforçou o antigo Presidente.

Dilma Roussef também ressaltou que um "segundo golpe" está a ser articulado para impedir a candidatura de Lula.

"Estou aqui para dizer, assim como vieram aqui e contaram mentiras da transposição, eles contarão mentiras para que não tenhamos eleições livres, abertas, amplas. Impedirão? Não! O povo desse país não suporta um segundo golpe. Esse segundo golpe é impedir que os candidatos populares sejam colocados à disposição do povo. O Lula é um desses. Vamos nos encontrar com a democracia. É o único jeito da gente lavar a alma do povo", concluiu Dilma.

Conosaba/Voa

PARTIDO GUINEENSE PEDE DESCULPA À CEDEAO POE DECLARAÇÕES DO PM DO PAÍS ??.

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Nada de desinformação, ninguém insultou a CEDEAO, apenas foram visados os inimigos do nosso país, Alhpa Condé e Marcel de Souza. Esses senhores mentiram por isso foram tratados de mentirosos.  Portanto, pedir desculpas aos inimigos da Guiné-Bissau, Alpha Condé e Marcel de Souza, é um insulto à nação. 
 
O líder do Partido Socialista de Salvação Guineense?, também designado Partido Jovem(satélite da equipa mafiosa de DSP)Serifo Baldé(Boca de aluguer de DSP), pediu hoje desculpa à comunidade da Africa Ocidental (CEDEAO) pelas palavras do primeiro-ministro do país, Umaro Sissoco Embaló contra um dirigente da organização.
 
Recentemente Umaro Embaló chamou "mentiroso" ao presidente da comissão da Comunidade Económica de Estados da Africa Ocidental (CEDEAO), Marcel de Souza, ao reagir às declarações deste segundo as quais a organização estaria empenhada em pressionar o Presidente guineense, José Mário Vaz, para que acabe com a crise política na Guiné-Bissau.

O líder do Partido Jovem, igualmente coordenador do Movimento Nova Esperança, entende que o primeiro-ministro guineense "excedeu-se nas suas palavras" pelo que, disse, "alguém tinha que pedir desculpa à CEDEAO".
 
"Nós fazemos parte da CEDEAO, o nosso primeiro-ministro não tem o direito de insultar ninguém dessa comunidade", notou Serifo Baldé, em declarações aos jornalistas a saída de uma audiência com o representante da organização em Bissau, Blaise Diplo.
 
Serifo Baldé(Boca de aluguer de DSP), cujo partido não tem representação parlamentar, criticou igualmente o discurso do ministro do Interior, Botche Candé, em Gabu, no âmbito dos contactos do chefe do Estado guineense com a população do interior, quando este afirmou que vai ordenar à juventude que abra à força a sede do Parlamento.
 
O hemiciclo guineense tem estado bloqueado há mais de ano e meio devido ao banditismo do PAGCWOO(laboratório de intabilidade).
 
O líder do Partido Jovem avisou o ministro do Interior de que no dia em que colocar a juventude na rua para forçar a abertura do Parlamento ele também irá pôr no local um outro grupo de jovens para impedir tal ato.
 
Serifo Baldé(Boca de aluguer de DSP) instou o Presidente guineense a "demitir o atual governo e devolver o poder ao PAIGC", na qualidade de vencedor das últimas eleições legislativas, para que este partido forme um novo executivo.
 
Baldé afirma que só desta forma a Guiné-Bissau poderá voltar a ter estabilidade governativa.

MB // EL


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