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sexta-feira, 19 de junho de 2015

Guiné-Bissau: Protocolo de cooperação com o parlamento português.

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Assunção Esteves, presidente da Assembleia da República de Portugal

A presidente da Assembleia da República de Portugal, Assunção Esteves, e o presidente da Assembleia Popular Nacional da Guiné-Bissau, Cipriano Cassamá, assinaram um protocolo que prevê a colaboração no âmbito da redação de leis, boas práticas de gestão, apoio à Guiné-Bissau em equipamentos e aplicações informáticas, bem como no que respeita a formação.

«Encontrámos nos nossos irmãos portugueses a disponibilidade para caminharmos em conjunto"» destacou Cipriano Cassamá, durante a cerimónia de assinatura do acordo com que terminou a visita de três dias de Assunção Esteves à Guiné-Bissau.

«Têm um lugar cativo no nosso coração», concluiu.

A presidente do parlamento português reafirmou a ideia de que «a cooperação entre a Europa e África» passa pela «colaboração bilateral» entre Lisboa e Bissau - tal como já tinha referido ao discursar numa sessão plenária especial da assembleia guineense, na quinta-feira.

«Viemos ter consciência de África, dentro de África, não vista de um gabinete», sublinhou ao avaliar a visita em que manteve encontros à porta fechada com o Presidente da República da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, e com o primeiro-ministro, Domingos Simões Pereira.
Redação
#abola.pt

José Maria Neves visita Guiné-Bissau em Julho.

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José Maria Neves visita Guiné-Bissau em Julho

O Primeiro-ministro, José Maria Neves, visita oficialmente a Guiné-Bissau em Julho. Inicialmente a viagem estava prevista para o início deste mês, foi remarcada e vai acontecer a partir de 15 de Julho. José Maria Neves será acompanhado por uma vasta delegação governamental, empresarial e cultural.

Esta ida do Chefe do Governo cabo-verdiano ao país irmão enquadra-se no reforço das relações bilaterais entre Cabo Verde e a Guiné-Bissau, potenciada com o reinício das ligações aéreas entre Praia e Bissau, e com a visita anterior de Simões Pereira ao nosso país acompanhado de uma importante delegação ministerial.
Falta definir a duração da estada de José Maria Neves na Guiné-Bissau. Entretanto sabe-se que as partes estão focadas, mais do que na cooperação inter-governamental, na vertente económico-empresarial, visando medidas concretas e que conduzam a “novos patamares” desta cooperação e para uma maior aproximação de dois povos irmãos e amigos.
Entre as áreas de eleição desta parceria entre os dois países estão ainda a reforma do Estado e da Administração Pública, a modernização e reforço da segurança social, a governação electrónica, bem como a formação profissional, o turismo, a economia marítima em geral, para que se possa aproveitar o potencial dos dois países.
#asemana.publ.cv

O Marfinense e ex-Executivo da FIFA nega " Suborno do Qatar"

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Sr. Jacques Anouma de Costa do Marfim. FOTO | BBC

O Marfinense e ex-Executivo da Fifa Jacques Anouma, disse à BBC que ele não aceitou o suborno de US $ 1,5 milhão equivalente a (£1 milhão) como lance para Copa do Mundo do Qatar para o ano 2022.

Sua negação ocorre em meio a uma investigação criminal levada a cabo pelo Ministério Público da Suíça para os lances da Copa do Mundo de 2018 e 2022. 

Sr. Anouma disse que a justiça deve agora ser deixada para prosseguir o seu trabalho. 

A investigação suíça segue o indiciamento de sete altos funcionários da Fifa, em maio, acusados de aceitar subornos e propinas estimados em mais de US $ 150 milhões. 

Sr. Anouma também disse que US $ 2 milhões foram pagos pelo Qatar para a Confederação de Futebol Africano (CAF) em 2010, antes da votação final da Copa do Mundo, o que não obriga os membros africanos a contribuir com o voto para a nação do Golfo. 

As negociações com funcionários do Catar para o suborno US $ 1,5 milhão são acusações de que o fato ocorreu em um hotel na capital angolana Luanda, durante o congresso anual da Caf em 2010. 

Mas o Sr. Anouma disse que não havia nenhuma maneira que poderia envolver-lhe, pois ele não estava no país na época.

Qatar nega todas as alegações de suborno em relação ao seu lance para a Copa do Mundo de 2022.

#africareview.com

GUINÉ-BISSAU: OPINIÃO - INIMIGOS DE NÓS PRÓPRIOS, SERÁ?

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Filomeno Pina - Nô Djagra

Torna-se cada vez mais necessário construir uma percepção realista, transparente, em matéria de consciência colectiva do perfil político, cultural e de carreira profissional dos nossos líderes. É urgente uma reflexão desta natureza, merecedora de debate amplo e alargado sobre -  quem nos deve governar - para percebermos obviamente este perfil cultural, assente nas características da personalidade ajustada ao individuo, no que toca ao seu desempenho, competência ao longo da sua carreira política e profissional na sociedade Guineense.

Queremos saber em que “pensamos” quando escolhemos, o que sabemos acerca de candidatos, - mas desta vez, tudo em cima da mesa - sem máscara e, às claras. 

Basta de pessoas com mau carácter e comportamento desviante, mas que nos são impostas para mandar, "aceites" no meio social como sendo pessoas de bem, quando isso é falso, sustentando a visibilidade manchada ou sob disfarce, impostor com modos negativos, agir tendencioso, protegendo o interesse pessoal, de grupos corruptos, estando sob influências ocultas dos lobby, a governar sob pressão, manipulado, pressionado e orientado para o uso deliberado da descriminação, exploração do património do Povo, agindo por influência do impulso invejoso, crenças irracionais, mau carácter e usando máscaras, para parecer pessoa idónea, quando não passa de uma representação teatral do individuo, que passa uma falsa imagem, com o objectivo de condicionar suas vítimas, nesta tentativa de passar por aquilo que não é na realidade, tendo afinal de verdadeiro, o facto de ser/serem falso/s político/s e sem carácter!

Os que fazem o Povo pagar caro pecados alheios, cometidos por incompetência e mau carácter de certos lideres, com fraco perfil para governar, os que fazem o que não devem, para alimentar fantasmas alheios, fantasmas dos insaciáveis companheiros de assalto "legal" ao Estado, centrados no umbigo, megalómanos, gente fria, arrogante, complexada, amantes do quero, posso e mando enquanto lideres Guineenses, ditando as regras de cima para baixo, contornando as elites do poder político e social de um pequeno grupo favorecido, em vez de servirem o Povo, servem-se! 

Este Povo só quer ser bem-mandado e por gente que evita os erros do passado, por gente com competência, que saiba fazer uma gestão empreendedora neste processo de desenvolvimento sustentado, gente com cabeça tronco e membros a favor do Povo, que saiba servir o Povo na justeza das necessidades, que as condições do País permitam neste momento, e com honestidade.

Para Ser e parecer - revolucionário - na presente conjuntura do nosso País - Basta Ser Honesto - no desempenho das funções à frente dos destinos do Povo, acredite Camarada.

Interrogo-me: em que medida somos nós próprios o "inimigo número um" da nossa realização pessoal e colectiva!?

Somando fracassos e frustrações em matéria de política de desenvolvimento do País, sublinho o facto de juntos (Guineenses) gerarmos quase sempre um ambiente de desconfiança entre nós. Movidos por suposições sem fundamento, dando aso ao uso da intriga, por receio de carácter invejoso e tendência para o uso da mentira com requintes de malvadez, estamos bloqueados pelo medo de sucesso do "vizinho" (se for Guineense) e, sobretudo, na elite do poder que nos tem governado ao longo de décadas. Estes foram sempre sensíveis à criação e uso a posteriori de boatos! Somente para tirar partido da reacção das suas vítimas, seguidamente, levando à desgraça pessoas e bens materiais, conseguida a partir da insegurança provocada sobre o individuo, os que previamente são seleccionados para "abater" na sociedade Guineenses e não só! Não vamos permitir mais tamanha loucura e comportamento criminoso, a continuarem impunes, gerando medo e o alastramento deste mal na sociedade Guineense.

Mais ainda, sublinhamos a necessidade de provocar uma estimulação do inconsciente colectivo, em certas questões pertinentes, por ex: percebermos porque valorizamos mais o que não temos ou pelo contrário, só valorizamos o que é nosso quando deixa de o ser! Passando a pertencer a outras mãos, só aí, infelizmente percebemos sem equívoco - o real valor - do que se perdeu a favor do rival e, já tarde demais. Frustrados, passamos a lamentar a oportunidade perdida de usufruirmos do que é nosso enquanto tal...

Na realidade em vez de produzirmos o - "Pão" - tendencialmente preferimos "importar" ou, ficar com as migalhas, i. é, daquilo que era nosso por natureza, mas que enquanto matéria prima, optamos por descuidar, preferimos fingir não saber, não-ver, para não confeccionar o - "Pão" - de fabrico nacional, feito por um Guineenses! É revoltante, é caso para parar e pensarmos - que inveja arcaica é esta - absolutamente infiltrada nas elites do poder, contagiando os menos atentos a este fenómeno, que instala a cultura de desconfiança ou criação de grupinhos, movidos pelo espírito de "não ser capaz", sem sermos mandados, ou manipulados de fora para dentro, sem o uso efectivo da liberdade, matando à nascença o espírito Guineense de empreendedorismo realista, a partir das verdadeiras necessidades do Povo.

No entanto, trabalhamos que nos fartamos (Guineenses) para enchermos os bolsos a "novos" proprietários daquilo que já foi ou ainda é nosso, absolutamente nacional, mais, implantado no território nacional, porquê assim?

Será falta de cultura de vitórias na nossa sociedade perante o mundo, ou será pela ausência de uma cultura de liderança capaz, sem psicose sentimental de décadas de subdesenvolvimento da sociedade Guineense, empurrando-nos a acreditar, que não somos capazes, i. é, se nos revirmos no perfil dos que nos governaram este tempo todo, conjugado com o impacto da ausência de sucesso e desenvolvimento do território nacional, não obstante a nova vaga de esperança que começa a desenhar-se no horizonte político, sem contudo deixar de fazer justiça ao que foi bem feito e separar as águas.

Concluímos, sem erro de interpretação, que o Guineense é capaz, com provas dadas em vários cantos deste planeta, mas um tributo pouco visível em CASA DA MÃE por desavenças e intrigas recriadas pelos próprios, que é preciso destruir, mudar de rumo, de mentalidade e, resgatando melhores ideias políticas de desenvolvimento sustentado, encaixadas num sistema emergente, actualizado, rumo ao progresso do País global. Um percurso possível, se escolhermos os líderes por Meritocracia, perfil de liderança positiva, saber escolher os bons amigos da Guiné-Bissau (os que querem ver o nosso País como a sua segunda Casa e não o lugar onde há-de ficar podre de rico, vasando logo de seguida) que queiram ajudar verdadeiramente o nosso Povo, nesta fase difícil em que o País está mergulhado, só. 

Pensar que o Guineense não é capaz, é reconhecer uma enorme ignorância em relação à verdadeira força deste Povo! Toda a confusão política que provocou o “para arranca” de outrora, já é passado, atingiu o seu limite máximo, mas hoje resta somente o virar da página e seguir em frente.
O contrário disto só prejudicou o ritmo de desenvolvimento, que em certa medida, teve seu ajustamento pela inércia e estagnação do País, embora constatando sinais de vitalidade e com boas promessas. A Guiné-Bissau acordou de um desmaio prolongado, comparado a um estado de coma induzido, para um novo estado de alma/alerta, em que acredita na motivação renovada, com criactividade e força do Guineense, para demonstrar que é capaz de implementar novo ritmo na presente conjuntura de desenvolvimento do País, sem dúvida!

Querendo mudar os erros do passado, com certeza que conseguimos mudar o que está mal, evitando o “fundamentalismo” de opinião em relação aos projectos em curso, há que admitir novas ideias, admitir a tolerância e a partilha de opiniões na reflexão continuada, orientada para servir o Povo e não o contrário, servir-se do Povo mais uma vez para resolver os “apetites” corruptos de uma minoria!

Trabalho de Equipa é trabalho individual feito em grupo! Logo, admite a proximidade, intercâmbio de experiências e aprendizagem constante, não há lugar para o fechamento ou rejeição, permite uma interacção transparente entre todos, beneficiando todos no enriquecimento do conhecimento, tal como, permite o isolamento atempado do “erro”, de modo a poder ser corregido atempadamente, antes mesmo de produzir o efeito malévolo com deficiências tardiamente detectadas.

O trabalho em grupo permite cedo descobrir, os menos preparados no desempenho esperado em conjunto/equipa, como também, todo o comportamento de crime que possa existir, fica mais a descoberto, logo usufruímos da possibilidade de se poder avisar o “mau” da fita a ter de se endireitar, antes que seja tarde, e ser preso ou denunciado!

“Se quem te avisa, teu amigo é”- o ladrão, corrupto ou inimigo, não pode levar a mal, este aviso. Viva a Guiné-Bissau, haja coragem e determinação, porque “Terra-Ramka” mesmo e o caminho faz-se, caminhando!


Djarama. Filomeno Pina.





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