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terça-feira, 17 de novembro de 2015

França procura 2º suspeito de envolvimento nos atentados.

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O homem não teve a identidade revelada. Além dele, as autoridades buscam o paradeiro do belga Salah Abdeslam 
Autoridades francesas buscam segundo suspeito dos ataques
As autoridades da França estão procurando um segundo suspeito de envolvimento nos ataques em Paris na última sexta-feira, que deixaram 129 mortos. Três oficiais franceses informaram que análises da série de atentados indicam que um segundo terrorista, que não teve a identidade revelada, está foragido, reportou a agência Associated Press

O outro suspeito procurado pela polícia francesa e de outros países europeus é Salah Abdeslam, belga de 26 anos e irmão do homem-bomba que se explodiu no bar Comptoir Voltaire, na noite de sexta. 

O mentor dos ataques foi identificado como Abdelhamid Abaaoud, de 27 anos, nascido em Molenbeek, subúrbio de Bruxelas, na Bélgica. De origem marroquina, Abaaoud teria planejado e financiado os atos e estaria atualmente na Síria. Abaaoud e Abdeslam estiveram presos juntos na Bélgica, em 2010, por assalto à mão armada. 

Sete terroristas morreram nos atentados do dia 13 de novembro - três nos arredores do Stade de France, três dentro da casa noturna Bataclan e o irmão de Salah Abdeslam, no bar parisiense. 

#veja.com (Da redação)

Guiné-Bissau: "Remédio tem de ter...”.

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Apesar da turbulência permanente, há em Bissau jovens que não se limitam a esperar, que tentam ajudar o país a sair da política feita a tiro, do uso dos recursos de todos em proveito próprio.


Golpes, contragolpes, intentonas. O pára-não-arranca está estampado nos edifícios desbotados, manchados, na sucessão de lombas e covas das ruas, no rodopio de táxis antigos, amiúde a desfazer-se, e de “toca-toca”, carrinhas com tábuas corridas, a abarrotar de gente que luta por “um tiro kada dia”, isto é, uma refeição por dia. Quantos jovens acreditarão que pode ser diferente? 

Aissatu Forbs Djalo não se conforma. Anda num esfrega-esfrega de segunda a sábado. Estuda na Faculdade de Medicina Raul Diaz Arguelles, apresenta um programa de saúde na televisão estatal, é secretária-geral do Conselho Nacional de Juventude, que faz advocacy junto do Governo nas questões de emprego, saúde, e educação, e presidente da Rede Nacional de Jovens Mulheres Líderes. 

Djitu ka ten”, repete-se nas bermas, a transbordar luta pela sobrevivência. “Não tem remédio”, quer dizer. Está a Guiné-Bissau condenada a permanecer na cauda do índice de desenvolvimento humano, a figurar na lista de Estados “frágeis”, “ausentes”, “falhados”? “Djitu ten ku ten”, acredita Aissatu, 24 anos acabadinhos de completar. “Remédio tem de ter”, quer dizer. 

“A minha geração não é tão diferente das mais velhas. Muitos acreditam que só se forem deputados, ministros podem fazer a mudança”, diz Aissatu. Alguns filiam-se, sobretudo no Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) ou no Partido para a Renovação Social (PRS), os que tendem a ser mais votados. “Muitos estão parados, à espera [de uma bolsa, de um trabalho, de uma oportunidade para emigrar]. Poucos pensam em servir a comunidade.” 

O poeta Edson Incopté pensa muito em servir a comunidade, em transformá-la. Dói-lhe a impotência, por vezes. “Não diria uma Guiné ideal. Diria uma Guiné onde visse as necessidades mais básicas [satisfeitas]. Falamos de saúde, de educação, de acesso a luz e água por todo o país, não só Bissau.” 

Edson saiu de Bissau aos 13 anos. A irmã fora atropelada. A mãe levara-a para Lisboa, para ser tratada, e decidira ficar em Portugal. O rapaz aterrou em 2000 e em 2001 morreu-lhe o padrasto. “Éramos três filhos e a minha mãe. Não foi fácil”, recorda. Findo o 9.º ano, passou a dividir o tempo entre o curso técnico-profissional de informática e o trabalho num restaurante de comida rápida. 

Já contava 20 anos quando tornou a pôr os pés em Bissau. Sentiu-se esmagado pela pobreza. Era como se a encarasse pela primeira vez. Nada o perturbou tanto como a sorte das crianças — “As que andavam o dia inteiro ao sol, com uma bandeja na cabeça, e as que passavam o dia inteiro descalças” — e a “inércia” dos jovens. Via os amigos sentados, dia após dia, numa “bancada”, a discutir o estado do país. Que faziam para mudá-lo? Podiam, pelo menos, apanhar o lixo que se amontoava perto das casas, mondar as ervas que se intrometiam nos caminhos? “Comprometi-me a fazer alguma coisa, o mínimo que fosse, para mudar o cenário, mas também a mentalidade.” 

Edson tem agora 28 anos e uma licenciatura em Estudos Africanos. Voltou no princípio deste ano como membro da Academia Ubuntu, um projecto do Instituto Padre António Vieira destinado a capacitar jovens com elevado potencial de liderança. “Nós trabalhamos a filosofia da liderança servidora: estar para servir, não para se servir. A ideia é pegar nos jovens que já estão comprometidos com a comunidade e através deles tentar chegar a outros. Multiplicar as experiências." Parece-lhe “um caminho possível” para sair da encruzilhada de problemas em que o país se transformou. Para lá do recuo do Estado, incapaz de garantir saúde, educação, justiça, segurança, há a pobreza, a impreparação, a fraca estrutura económica, a dependência da ajuda externa, o crime organizado, a corrupção, a impunidade. E as rivalidades étnicas. E a insubordinação das forças armadas. E uma peculiar noção de legitimidade que remonta à guerra colonial. “Há a ideia que o envolvimento na luta pela libertação dá direito a exercer poder, a ser privilegiado”, explica. Acha que as novas gerações têm o dever de reconhecer o esforço, o sacrifício, a abnegação da geração que libertou o país, mas também de fazer o corte necessário. “Temos de privilegiar o interesse nacional em detrimento dos nossos interesses particulares.”

#publico.pt

Geração do último caso conhecido de Ebola na Guiné-Conacry.

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Os sobreviventes do vírus Ebola, aqui em 28 de setembro de 2014 em Monróvia © Jerome Delay / AP / SIPA

Se nenhum caso for relatado até o final de dezembro, o fim da epidemia pode ser declarado na Guiné e, talvez, na África Ocidental, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) e os Médicos Sem Fronteiras (MSF).

Esta é a Guiné, que fazia parte da epidemia em 2013, estendendo-se a dois países vizinhos: Serra Leoa e Libéria. Esta é a Guiné, centro de tratamento de Ebola que o MSF tratou o último caso conhecido, uma menina de três semanas, cuja mãe, com 25 anos, tinha morrido de febre hemorrágica.

"O último teste na paciente teve início ontem (segunda-feira) aqui em Conakry e foi declarado curado, ela não demonstrou qualquer sinal negativo", disse à AFP uma fonte dentro da OMS, precisando que ela recebeu o nome de Noubia, como a enfermeira que ajudou a mãe a dar à luz.

Primeiro bebê contaminado e curado

Laurence Sailly, coordenadora de emergência de MSF na Guiné foi felicitada em um comunicado da AFP de que "Noubia respondeu bem ao tratamento", mas "é o primeiro bebê a ser contaminado e curado, ele vai continuar a receber acompanhamento médico especializado antes de voltar para casa.

A Prefeitura de Forecariah, perto da fronteira com a Serra Leoa foi o último surto ativo de transmissão do vírus e o período de monitoramento dos contatos que foi concluído no sábado 14. Foi na região em que a mãe do pequeno Noubia e seus dois filhos tinham feito teste positivo.

#jeuneafrique.com

Senegal proíbe véu islâmico.

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Presidente Senegalês Macky Sall

As autoridades do Senegal oficialmente proibiram o uso de véus islâmicos no país.

A decisão foi anunciada nesta segunda-feira à noite e tem efeito imediato, citou fontes do Ministério do Interior.

Todos os serviços administrativos e de segurança têm, por conseguinte, sido dirigidos para acatar a decisão, relatou o principal jornal L'Observateur nesta terça-feira.

Agências de Defesa

O jornal disse que o presidente Macky Sall foi constrangido a endossar a decisão devido à pressão das agências de segurança e de defesa.

O Presidente Sall deu a entender a idéia da última segunda-feira, durante o segundo fórum África pela paz e segurança , que teve lugar em Dakar.

Ele argumentou que o uso de véu completo está causando problemas de segurança no combate ao terrorismo e poderia ser proibido em breve.

Maioria muçulmana

Mas o líder senegalês foi castigado pela comunidade muçulmana por descrever o traje como "anti-Africano" e deve ser desencorajado.

Houve gritos e sons que o presidente Sall deve rescindir a proibição de que a maioria da comunidade muçulmana acredita que estava sendo realizada por conveniência política.

O Senegal é um país de maioria muçulmana e é conhecido por dormentes redes terroristas islâmicas.

#africareview.com

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