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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Cabo submarino de telecomunicações chega a São Tomé em Dezembro.

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O anúncio foi feito esta manhã pelo Governo, num encontro de peritos dos países africanos que vão estar conectados ao cabo submarino que tem dois ramais. Um está a descer de Portugal rumo África do Sul e outro está a subir da África do Sul em direcção a Europa. Os dois ramais vão se cruzar em São Tomé. A ilha africana tem assim a vantagem de ter dois ramais de cabo submarino, já em Dezembro próximo. Segundo a equipa técnica que está a trabalhar no processo, o cabo submarino chegará a São Tomé entre 1 e 15 de Dezembro próximo. O cabo submarino que vai revolucionar as telecomunicações a nível nacional, conferindo celeridade ao serviço internet, só estará disponível ao público a partir de 2012. Para São Tomé e Príncipe o projecto de instalação do cabo submarino está avaliado em 25 milhões de dólares. O Estado são-tomense através do financiamento do Banco Mundial já disponibilizou 10 milhões de dólares. A outra parte, ou seja, 15 milhões de dólares são assegurados por duas entidades. A CST participada pela Portugal Telecom e o Estado são-tomense, garante 10 milhões de dólares, e os restantes 5 milhões são assegurados pela instituição internacional que está a conduzir o cabo de fibra óptica para ligar África e o mundo. O cabo submarino chega a São Tomé entre 1 e 15 de Dezembro. A CST já está a executar obras no sentido de receber o cabo submarino, nomeadamente a reabilitação e apetrechamento da antiga estação de São Gabriel, que vai funcionar como a base central de distribuição do cabo de fibra óptica a nível nacional.

 Fonte: Telanon.info

'Marcha das vadias' ganha adeptos e se multiplica nos EUA.

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LUCIANA COELHO
EM BOSTON
Jovem segura cartaz em frente a posto policial durante uma 'Slut Walk', no Canadá.

Estuprada por colegas na faculdade em uma festa, Jaclyn Friedman nunca chegou a dar queixa. "Tanta gente disse que eu seria culpada, por estar na festa, por estar bebendo, por me vestir como eu me visto, que eu desisti."
O episódio, que aconteceu há quase duas décadas e foi narrado com resignação à Folha, marcou a vida da escritora e ativista feminista.
Seus agressores, inicialmente expulsos da faculdade, acabaram readmitidos e impunes, diz ela.
No último sábado, aos 39 anos, sutiã à mostra e tatuagem anunciando "corajosa", era Jaclyn uma das oradoras da SlutWalk, a "marcha das vadias", que reuniu 2.000 pessoas em Boston.
Até o segundo semestre, o movimento que começou em Toronto e pipocou em outras dez cidades dos EUA e do Canadá deve chegar a mais 40 cidades americanas e 19 outras pelo mundo.
Nova York, Houston, Londres, Johannesburgo e Buenos Aires estão no roteiro para reivindicar o significado da palavra "slut" (traduzível como "puta" ou "vadia", mas que na origem era "mulher desordeira").
"Porque nós vivemos um mundo de mentiras, sempre ouviremos que devemos ser obedientes, discretas, disponíveis e nunca agressivas -se o formos, viramos putas, e essa palavra é usada para nos pôr na linha", disse Jaclyn. A plateia urrou.
A SlutWalk surgiu como um protesto em resposta ao comentário de um policial canadense que orientou universitários dizendo: "Se a mulher não se vestir como uma vadia, reduz-se o risco de ela sofrer um estupro".
A frase reverberou não só no Canadá. Qualquer país, afinal, tem exemplos do que os organizadores chamam de "cultura de estupro": considerar o estupro um crime menor ou provocado pela vítima (quase sempre mulher, mas às vezes, homem).
MACHISMO
Os comentários de Paulo Maluf (com seu "estupra, mas não mata") e do comediante Rafinha Bastos (sobre mulheres feias que deveriam agradecer pelo estupro) traduzem o raciocínio.
Mas a SlutWalk vai além dos comentários machistas - como o da senhora que, ao ver Theresa Esconditto, 29, a caminho da marcha com "estou pedindo", estampado no decote, reprovou. "Espero que esteja assim para uma peça de teatro."
Como Jaclyn, muitas das participantes foram estupradas. "Não dá mais para que nos violem e nos culpem por isso, nem que nos digam o que fazer com nossos corpos", disse à Folha a comediante Cameryn Moore.
Na marcha majoritariamente feminina, moças carregavam frases como "meu vestido não significa sim". Uma participante tinha um cartaz dizendo ter sido estuprada aos 12 anos. "Estava usando agasalho largo e pantufas. Sou uma puta?"

Fonte:  Folha São Paulo.

Adoptado plano de acção para Países Menos Avançados.

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No fim da Conferência de Istambul, comunidade internacional e grupo de 48 Estados concordam com objectivos para reduzir a pobreza; Angola e Timor Leste podem sair da categoria em 5 anos.

Eleutério Guevane, da Rádio ONU em Nova Iorque.

A comunidade internacional adoptou, nesta sexta-feira, um plano acção de 10 anos no sentido de apoiar os países em desenvolvimento no combate à pobreza.
O pacto, aprovado na cidade turca de Istambul, marcou o encerramento da 4ª Conferência da ONU dos Países Menos Avançados, PMAs. Entre os 48 Estados do grupo, 33 são da África Subsaariana.
Em entrevista à Rádio ONU, de Istambul, o embaixador da Guiné-Bissau junto da ONU, João Soares Gama, manifestou optimismo com o desenvolvimento dos PMAs.
Obrigações
"Traz as obrigações concretas de cada uma das partes, que devem ser implementadas pelos parceiros de desenvolvimento e também aquelas que devem ser implementadas pelos PMAs. Mas, mais do que isso penso que há um mecanismo de seguimento muito claro nacional, regional e mundial que será de forma periódica que ajudará muito para que os nossos países adoptem, nos seus planos de desenvolvimento nacional, os objectivos traçados nestes dois documentos", disse.

Na conferência de Istambul, foi renovada promessa dos países desenvolvidos e em desenvolvimento contribuírem com 0,2% da sua renda anual para os PMAs. Será igualmente estabelecido um plano de desenvolvimento social e económico para os 48 países considerados os mais pobres do mundo.
Delegados
Mais de 800 delegados de todo o planeta participaram na conferência, apontada como a maior sobre o desenvolvimento realizado na última década.
Espera-se que Angola e Timor-Leste, ao lado da Guiné Equatorial, possam sair da categoria em 5 anos. Antes, prevê-se que 3 Estados do Pacífico - nomeadamente Samoa, Tuvalu e Vanuatu - deixem de fazer parte do grupo.
Um apelo foi feito ao sector privado para que reforce o seu papel com investimentos adicionais. Durante os próximos anos, a ONU deve monitorizar a implementação do programa de acção em todos os PMAs.

Fonte: Rádio ONU

Cabo Verde vai participar em feira nos Estados Unidos.

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Segundo fontes da organização citadas pela Inforpress, esta é a primeira exposição cabo-verdiana do género em New Bedford, a cidade-berço da imigração cabo-verdiana nos Estados Unidos.
De 27 a 29 deste mês, o País vai mostrar os seus produtos e serviços na exposição Hello Cabo Verde Expo 2011, em New Bedford, Estados Unidos, uma iniciativa conjunta da embaixada em Washington e do consulado em Boston e com o apoio da Câmara de New Bedford.
Segundo fontes da organização citadas pela Inforpress, esta é a primeira exposição cabo-verdiana do género em New Bedford, a cidade-berço da imigração cabo-verdiana nos Estados Unidos.
Mas a festa de Cabo Verde nas Terras do Tio Sam já começou, desde o dia 8 de Maio, com a apresentação do seu produto mais querid a música.
Foi um acto de pré-lançamento da exposição Hello Cabo Verde Expo 2011 e contou com a presença dos Boy Gé Mendes, Manu Lima e Grace Évora, que fizeram as honras da casa na promoção do arquipélago.
Seguem mais manifestações culturais crioulas durante a exposição, designadamente danças tradicionais, carnaval, sanjon e mazurka.
A Hello Cabo Verde Expo-2011 vai ter lugar no “State Pier” (porto de New Bedford), o ponto de chegada dos cabo-verdianos para sugerir novas partidas com as oportunidades de investimento que existem hoje no mercado emergente de Cabo Verde.
Nesse evento esperam-se, por isso, as presenças de instituições de promoção de Cabo Verde nas áreas de turismo e investimento, para além de cabo-verdianos e cidadãos interessados nas oportunidades que o mercado nacional oferece a interessados dos diferentes cantos dos Estados Unidos, da Europa e de Cabo Verde.
Durante três dias, a Expo-2011 acolhe uma exposição-venda de produtos típicos de Cabo Verde com demonstração, ao ar livre, de manifestações culturais de todas as ilhas do arquipélago.
Vários workshops sobre investimento, turismo, imobiliária, arte e cultura estão, igualmente, programados, assim como espectáculos de diversos artistas cabo-verdianos das ilhas e de outros países da diáspora.

fonte:  REDAÇÃO, com Inforpress

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