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domingo, 24 de abril de 2011

QUÉNIA: sector privado pediu para abraçar pesquisa.

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 Universidades africanas têm sido instadas a trabalhar em conjunto com o setor privado para melhorar a qualidade da pesquisa acadêmica e de inovação no continente. A Universidade Mount Kenya,  Pro-Reitor; Prof George Eshiwani instou o sector privado a investir na capacidade humana, através da inovação e da investigação, colaborando com as universidades locais.

"A pesquisa é tão fundamental que exige o apoio de ambos os setores público e privado", disse o professor Eshiwani.

Talvez o apelo a colaboração entre universidades e setor privado é visto como uma mudança radical da política de povoamento passado, quando o governo incentivou de partilha de custos na educação, o governo designou a tarefa de construir e equipar as instituições para alguns limitado privado.

A introdução de programas de grau em paralelo nas universidades públicas tem melhorado a qualidade dos recursos humanos que é necessário no setor privado.

Ao publicar a revista a nível internacional pelos pares acadêmicos, do Jornal Internacional de Negócios e Gestão Pública (IJBPM), a universidade se junta às fileiras que vai investir pesadamente em pesquisa e inovação.

Professor Eshiwani apelou para uma maior participação do setor privado, a fim de fornecer informações que sejam necessárias para a resolução de problemas e útil para fazer descobertas, inovações, as invenções ea formulação de políticas que é crítico no desenvolvimento do continente.

"O investimento em pesquisa para o sector privado é crucial para uma cultura de investigação sustentado eficaz", disse ele ao presidir a primeira Bienal Internacional de Conferências para o Progresso da Prática de Gestão de Negócios e em África, realizada em Nairóbi, no Quênia.

Isso acontece em um cenário de movimento sustentado governo de introduzir reformas legais e políticas que vai ver a Comissão de Educação Superior com poderes para fiscalizar e monitorar as universidades públicas de qualidade.

É proposto que o quadro legal que rege as universidades públicas serão revistas para simplificar suas operações e permitir-lhes flexibilidade para administrar programas acadêmicos.

"Isso permitirá ao aluno gerenciar seu próprio programa e até que possam realizar transferências de uma instituição para outra". Secretário Permanente do Ministério da Educação Prof Karega Mutai disse Africa News. Ele também encorajou as universidades a aumentar os seus fundos próprios através da investigação e não dependerem de financiamento do governo.

No entanto, o governo está lidando com um escalonamento 11,2 bilhões para permitir que as universidades, para limpar suas contas pendentes que abrangem sobretudo a créditos resultantes de construções paralisadas desde o final dos anos 1980 e início de 1990, quando universidades foram confrontados com a corrupção endêmica e má gestão.

Professor Eshiwani também chamado para a competitividade e aumento da capacidade de traduzir o conhecimento em produtos e mercadorias, a fim de Quénia para realizar o sonho de 2030.

Outros estudiosos e gerente cooperar contestada na conferência desafiou o governo a fazer parte da divisão digital e apoiar a expansão da Informação Tecnologia em escolas de treinamento para preparar os jovens para o ensino superior e ao emprego. 

Fonte: Africa News.

Presidente angolano reage a manifestações contra o governo.

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Foto: José Eduardo dos Santos, está no poder em Angola por mais de 32 anos. (EPA)
Por  Manuel Vieira, DW.
 DW - Em duro discurso diante do próprio partido MPLA, José Eduardo dos Santos denunciou “oportunistas” que “querem trazer confusão a Angola”. Ele também negou semelhança entre realidade angolana e protestos no norte africano.

Na abertura da primeira sessão extraordinária do Comité Central do MPLA, o partido no poder em Angola, o presidente angolano e líder da agremiação, José Eduardo dos Santos, disse que constatou articulações entre políticos da oposição e de alguns jovens para derrubar o governo no país. As manifestações ocorridas a 7/3 e 2/4 seriam prova disso, segundo citou o presidente, num discurso que foi avaliado por observadores como um dos mais duros dos últimos anos.

José Eduardo dos Santos negou semelhanças entre a realidade angolana e as revoluções no norte da África, afirmando que o país africano é diferente das nações do Magrebe, como a Tunísia, o Egito e a Líbia. O presidente de Angola disse que pessoas no país e no exterior estariam a pressionar para a queda de um governo eleito, incentivando mensagens na internet. “Nas chamadas redes sociais, que são organizadas via Internet, e nalguns outros meios de comunicação social fala-se de revolução, mas não se fala de alternância democrática”, disse dos Santos.

“Para essa gente, revolução quer dizer juntar pessoas e fazer manifestações, mesmo não autorizadas, para insultar, denegrir, provocar distúrbios e confusão, com o propósito de obrigar a polícia a agir e poderem dizer que não há liberdade de expressão e que não há respeito pelos seus direitos”, declarou o presidente angolano, que afirmou ainda que estão identificadas as pessoas que querem trazer para Angola o contexto externo.

José Eduardo dos Santos disse que as manifestações de jovens são motivadas por razões políticas, especialmente fomentadas por alguns partidos que, segundo ele, estariam temendo perder as eleições. “É esta via de provocação que estão a escolher para tentar derrubar governos eleitos que estão no cumprimento do seu mandato. Têm medo das próximas eleições de 2012”, atacou.

Numa primeira assunção sobre a realidade da pobreza, José Eduardo dos Santos foi claro ao dizer que esta é uma herança pesada do colonialismo. Reafirmou que já encontrou a pobreza, tal como os seus pais.

Detratores querem “fantoches” de estrangeiros ávidos por “pilhar riquezas” de Angola.

O presidente angolano disse que a corrupção não é exclusiva de Angola. Ele também criticou quem lhe atribui, na internet, uma fortuna de vinte mil milhões de dólares depositados num paraíso fiscal.

“Se essa pessoa fosse honesta e séria, devia indicar imediatamente ao departamento de diligência financeira do Banco Nacional de Angola os nomes dos bancos e os números das contas em que esse dinheiro está depositado”, desafiou José Eduardo dos Santos.

“Mas isso não é e nem será feito, porque se usa a mentira, a intriga, a desinformação, a manipulação, para dividir as forças patrióticas e afastar o povo do governo – preparando assim as condições para executarem os seus planos, para colocar fantoches no poder para que obedeçam à vontade das potências estrangeiras, que querem voltar a pilhar as nossas riquezas e fazer-nos voltar à miséria”, disse.

O analista político Reginaldo Silva vê nas palavras de José Eduardo dos Santos uma certa sensibilidade do regime angolano em relação a alguns assuntos, tendo em conta o contexto internacional atual. “Será possivelmente a primeira vez que o presidente Eduardo dos Santos reage pessoalmente a toda esta movimentação que nós já convencionamos chamar ‘os ventos do norte’, que tem a ver de fato com as turbulências políticas que aconteceram no norte da África e depois com as consequências que se estão a fazer sentir um pouco mais para o sul. E Angola, como já era previsível, não ficou indiferente a esse tipo de consequência”, avalia Silva.

Autor: Manuel Vieira (Luanda)
Revisão: Renate Krieger / António Roch
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Fonte: Zwelangola

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