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terça-feira, 19 de junho de 2018

MOÇAMBIQUE: MDM em crise - Partido pode "desaparecer".

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É o que diz o especialista em boa governação Silvestre Baessa, perante a saída de altos quadros do segundo maior partido da oposição em Moçambique em plena preparação para as autárquicas de outubro.
fonte: DW África
Movimento Democrático de Moçambique Wahlen 2008 & 2009 (Gerald Henzinger)
O MDM corre o risco de sofrer uma derrocada, segundo o especialista em boa governação Silvestre Baessa. A segunda maior força da oposição, que há tempos vive uma crise sem precedentes, viu um dos seus membros recusar publicamente ser o cabeça de lista para as autárquicas deste ano e outro alto quadro abandonar as fileiras, tudo originado por falta de democracia partidária, segundo eles.
Primeiro, foi Venâncio Mondlane a colocar em xeque o MDM, ao rejeitar publicamente, na última semana, ser o cabeça de lista do partido as eleições autárquicas de outubro de 2018. Mondlane, que é deputado do MDM, explicou em linhas gerais à DW África o que motivou o seu posicionamento: "Não fui consultado, não dei o meu aval e nem se quer fui informado sobre a escolha de Venâncio Mondlane como cabeça de lista", afirma.
Para o deputado, "é uma incongruência total e completa" ser apresentado como cabeça de lista, depois de ter visto rejeitados todos os seus posicionamentos políticos e sociais "em relação aos Mercedes e aos vários aspetos relativos à democracia interna do partido".
"A comissão política do partido retirou-me a confiança política", sublinha.
Falta de democracia interna
 Mosambik II Kongress von MDM Partei in Nampula
II Congresso do MDM em dezembro de 2017, em Nampula
Ainda na última semana, outro destacado membro da segunda maior força da oposição anunciou publicamente a sua saída. António Frangoulis atirou a toalha ao chão e acusou o MDM de falta de democracia interna. "O que me faz abandonar o MDM foi ter concluído que de MDM, Movimento Democrático, apenas tem o nome e não faz jus a ele", acusa.
Em entrevista à DW, Frangoulis explica que o último congresso do partido contribuiu para a desmotivação: "Havia uma espécie de pressão para se introduzir verdadeiramente o princípio democrático, que é o princípio do sufrágio para a indicação dos órgãos deliberativos e seus titulares, o que foi rejeitado com o argumento de que o partido tinha apenas nove anos e não era altura".
Uma cabala contra o MDM?
Tanto Mondlane como Frangoulis deixam claro que os descontentamentos estão relacionados com a direção do MDM e não com o partido em si. E igualmente esclarecem que os pontos discordantes não são de hoje e que a posição pouco flexível do partido no II Congresso foi a gota de água.
Entretanto, as eleições autárquicas estão à porta.  Será que os anúncios destes altos quadros do MDM nesta época eleitoral não passam de coincidência ou foram propositados para debilitar ainda mais a imagem do partido?
"Não vejo necessariamente como uma cabala montada por outras forças para destruir o MDM", responde Silvestre Baessa.
O analista destaca o contexto atual, "em que a RENAMO aparece como uma grande força política impulsionada pelos resultados de Nampula, não se sabe até que ponto a morte do seu líder irá afetar a sua capacidade de concorrer e de convencer o eleitorado para as próximas eleições autárquicas. Estando a RENAMO interessada também em concorrer com candidatos fortes, é natural que essas figuras que têm um compromisso político muito à frente numa provável ideologia não sintam esse acolhimento e abandonem".
Risco de derrocada
A crise entre o MDM e o edil de Nampula foi o grande marco público do começo de uma crise no partido. O assassinato do edil Mahamudo Amurane, bem como a perda deste município para a RENAMO, maior partido da oposição, nas intercalares de fevereiro, contribuíram para debilitar ainda mais a imagem do partido.
Porträt - Silvestre Baessa
Silvestre Baessa, especialista em boa governação
Os posicionamentos contundentes de Mondlane e Frangoulis evidenciam que a crise só piora. Sobre os riscos de uma eventual derrocada do MDM o especialista em boa governação Silvestre Baessa não tem dúvidas: "Há efetivamente [esse risco]. A força do MDM era a governação local, os governos locais. Com os problemas de Nampula e de Quelimane e a possibilidade de a RENAMO poder conquistar e manter o controlo de Nampula, conquistar Quelimane ou mesmo a cidade da Beira, porque há um nível de descontentamento muito elevado, é de se esperar que o partido possa desaparecer ou enfraquecer ainda mais a sua posição política neste momento".
Convidado a reagir às posições de Mondlane e Frangoulis, tomando como especial destaque o contexto eleitoral, o  MDM sublinha que não se sente fragilizado diante dos últimos acontecimentos.
"Não é pelo facto de morrer a andorinha que acaba a primavera. Portanto, o MDM continua firme, tem os seus objetivos que nortearam os jovens de 28 de agosto que culminou com a criação do MDM em 2009. Portanto, nada pode perturbar os objetivos dos jovens de 28 de agosto", diz Sande Carmona, porta-voz do partido.

EUA têm segundo caso de rapper assassinado no mesmo dia.

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EUA têm segundo caso de rapper assassinado no mesmo dia

Carro em que o artista de 21 anos estava, Foi emparelhado por outro, que fez disparos, dizem testemunhas.

Algumas horas após ser confirmada a morte do artista XXXTentacion, de 20 anos, outro rapper, Jimmy Wopo, de 21, também foi assassinado nesta segunda-feira (18), em Pittsburgh, nos Estados Unidos.

O empresário de Wopo confirmou a notícia ao "Action News 4". Uma segunda vítima, cujo nome ainda não foi divulgada, foi levada a um hospital local em situação estável.
"Eu perdi meu irmão hoje, e é a pior sensação do mundo. Ele foi escolhido para o sucesso e queria o melhor para os amigos, família e comunidade. Nós perdemos uma grande pessoa hoje, mas farei de tudo para manter a memória dele viva para sempre", disse o empresário Taylor Maglin.
Segundo o UOL, Wopo e a outra vítima estavam em um Mazda SUV quando foram alvejados à queima-roupa. Uma das testemunhas relatou que eles estavam sendo seguidos. O carro emparelhou, deu dois tiros e arrancou em alta velocidade.
fonte: noticiasaominuto

Lula, na primeira entrevista pós-prisão: rasgaram as leis para me prender.

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| Fonte de informações: 

Pravda.ru

 
Lula, na primeira entrevista pós-prisão: rasgaram as leis para me prender. 28968.jpeg

Lula, na primeira entrevista pós-prisão: rasgaram as leis para me prender


"Tiveram que desrespeitar a Constituição para me prender", disse o ex-presidente Lula em uma entrevista exclusiva ao jornal cubano Granma;'O que está se tornando cada vez mais transparente para a sociedade brasileira e para o mundo é que eles querem me tirar das eleições de 2018″; confira.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva concedeu uma entrevista exclusiva ao Granma, principal jornal cubano. O teólogo Frei Betto foi o intermediário entre a reportagem e Lula, levando as perguntas à Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, onde o ex-presidente está detido há mais de dois meses, e transcrevendo suas respostas.
A reportagem destaca as leis e projetos sociais dos governos petistas que permitiram tirar da pobreza mais de 30 milhões de brasileiros, resultado que respalda Lula como favorito para ganhar a eleição presidencial de 2018.
A entrevista, segundo o jornalista cubano Elson Concepción Pérez, que assina o texto, é "um valioso material que agrega valor aos leitores cubanos e também àqueles de todo o mundo".
Granma - Como candidato à presidência do Brasil com o maior apoio popular e que todas as pesquisas indicam como favorito, como você classifica esta perseguição e prisão a que foi submetido?
Lula - É um processo político, uma prisão política. O processo contra mim não aponta um crime, nem há provas. Eles tiveram que desrespeitar a Constituição para me prender. O que está se tornando cada vez mais transparente para a sociedade brasileira e para o mundo é que eles querem me tirar das eleições de 2018. O golpe em 2016, com a retirada de um presidente eleito, indica que eles não admitem que as pessoas votem em quem quiserem votar.
A prisão tem sido, para muitos líderes presos pelo simples fato de lutar pelo povo, um lugar de reflexão e organização de ideias para continuar a luta. No seu caso, como você enfrenta esses primeiros dias, já que não consegue entrar em contato com as pessoas?
Estou lendo e pensando muito, é um momento de muita reflexão sobre o Brasil e principalmente no que tem acontecido nos últimos tempos. Estou em paz com a minha consciência e duvido que todos os que mentiram contra mim durmam com a tranquilidade com que durmo. Claro que eu gostaria de ter liberdade e estar fazendo o que fiz durante toda a minha vida: diálogo com as pessoas. Mas estou ciente de que a injustiça que está sendo cometida contra mim também é uma injustiça contra o povo brasileiro.
Quão importante é saber que em todos os estados brasileiros há milhares de compatriotas a favor de sua libertação?
A relação que tenho construído ao longo de décadas com o povo brasileiro, com as entidades dos movimentos sociais, é de muita confiança e é algo que eu aprecio, porque na minha carreira política sempre insisti em nunca trair essa confiança. E eu não trairia essa confiança por nenhum dinheiro, por um apartamento, por nada. Foi assim antes de ser presidente, durante a presidência e depois dela. Então, para mim, essa solidariedade é algo que me empolga e me encoraja a permanecer firme.
Como definir o conceito de democracia imposto por um patrono da oligarquia para descartar os líderes de esquerda e que não ocupam o poder?
A América Latina viveu nas últimas décadas seu momento mais forte de democracia e conquistas sociais. Mas recentemente as elites da região estão tentando impor um modelo onde o jogo democrático só é válido quando eles ganham, o que, claro, não é democracia. Então é uma tentativa de democracia sem povo. Quando não sai do jeito que eles querem, eles mudam as regras do jogo para beneficiar a visão de uma pequena minoria. Isso é muito sério. E estamos vendo isso, não só na América Latina, mas em todo o mundo, um aumento da intolerância e perseguição política. Isso aconteceu no Brasil, na Argentina, no Equador e em outros países.
Que mensagem você envia para todos aqueles que, no Brasil e no mundo, são solidários com você e exigem sua libertação imediata?
Eu agradeço toda a solidariedade. É necessário estar em solidariedade com o povo brasileiro. Desemprego aumenta, mais de um milhão de famílias voltaram a cozinhar com lenha por causa do aumento do preço do gás de cozinha, milhões que deixaram a miséria não estão mais comendo, e até mesmo a classe média perdeu emprego e renda.
O Brasil estava em uma trajetória de décadas de progresso democrático, de participação política e junto com os avanços sociais, que se aceleraram com os governos do PT, que venceram quatro eleições consecutivas.
Eles não atacaram apenas contra o PT. Eles não me prenderam apenas para prejudicar Lula. Eles o fizeram contra um modelo de desenvolvimento nacional e inclusão social. O golpe foi feito para eliminar os direitos dos trabalhadores e aposentados, conquistados nos últimos 60 anos. E as pessoas estão percebendo isso. E vamos precisar de muita organização para voltar a ter um governo popular, com soberania, inclusão social e desenvolvimento econômico no Brasil.
fonte: pravda.ru

AUTORIZADA A IMPORTAÇÃO DE LIGEIROS USADOS COM O MÁXIMO DE SEIS ANOS,

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ANGOLA. O Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço, assinou hoje um decreto a introduzir alterações ao regime de importação de viaturas usadas, flexibilizando os termos do processo, tendo em conta o actual contexto de dificuldades nos domínios da aquisição, comércio e assistência técnica de equipamentos rodoviários.
Assim, é permitida a importação de equipamentos rodoviários ligeiros usados, com o máximo de 6 anos contados a partir da data da primeira matrícula averbada, do seu fabrico ou uso.
É igualmente permitida a importação de equipamentos rodoviários pesados usados, com o máximo de 10 anos contados a partir da data da primeira matrícula averbada, do seu fabrico ou uso.
No preâmbulo do decreto assinado hoje pelo Presidente da República pode ler-se que as medidas adoptadas visam, entre outros fins, facilitar a aquisição particular de veículos utilitários de passageiros para uso pessoal, pondo fim às restrições que se vinham observando na importação de equipamentos rodoviários usados, adaptando-se a situação à actual conjuntura económica e necessidades produtivas.
No mesmo documento, o Titular do Poder Executivo define que podem ser importados veículos automóveis usados para uso próprio, fora dos limites da primeira matrícula averbada, do seu fabrico e anos de utilização, entre outros, nos seguintes casos:
Veículos pertencentes a representações consulares ou organizações internacionais acreditadas no território nacional;
Veículos e motores destinados a participar em provas desportivas, com a limitação de poderem circular apenas nos períodos e itinerários definidos para tal fim;
Veículos que, pelo seu valor ou uso, possam ser classificados como peças de colecção ou exibição, de acordo com diploma específico;
Veículos com mais de 30 anos de fabrico, importados para fins culturais


Veículos importados que tenham sido doados a instituições sem fins lucrativos devidamente reconhecidas, ou adquiridos por herança.
fonte: folha08

ANGOLA: SE EU PRIVATIZO, LOGO EXISTO - O novo Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado (IGAPE) angolano. " IODÊ, SE É MODA PEGA, MORDOMIA NA KABA NA INSTITUIÇÕES DI ESTADO!" ( ISTO É PARA O BOM "ENTENDEDOR" DO CRIOLO)

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O novo Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado (IGAPE) angolano, instituído este mês por decreto presidencial, vai assumir o processo de privatização das empresas estatais. O IGAPE substitui, em termos de denominação, o anterior Instituto para o Sector Empresarial Público (ISEP).

Onovo instituto é criado como um “órgão especializado ao qual incumbe a regulação e monitorização do Sector Empresarial Público”, bem como a “execução da política e programa de privatizações e reestruturações, a gestão e o controlo das participações financeiras do Estado”. Vai ainda assegurar o “acompanhamento e supervisão da gestão dos activos financeiros e dos fundos públicos” e dos empréstimos concedidos pelo Estado.
Em concreto, caberá ao IGAPE, entre outras missões, elaborar a política e o programa de privatizações e reestruturações nas empresas públicas, bem como executar os procedimentos inerentes, desde logo através da emissão de pareceres.
O Governo prevê privatizar 74 empresas públicas a médio prazo, sobretudo do sector industrial, processo que até 2017 permitiu um encaixe financeiro para o Estado de quase 20 milhões de euros.
A informação consta de uma informação enviada aos investidores e que refere que Angola privatizou entre 2013 e 2017 um total de 29 pequenas empresas, que renderam ao Estado 23,4 milhões de dólares (19,6 milhões de euros).
“Angola pretende privatizar mais 74 empresas a médio prazo. Globalmente, o Governo pretende vender toda a sua participação nessas empresas, a maioria das quais opera no sector industrial”, lê-se no documento, que recorda que a política de longo prazo do Governo é que as empresas que não sejam obrigadas a permanecer na esfera pública, por questões políticas, “devem ser privatizadas”.
Contudo, o documento não adianta quais as empresas a privatizar ou o montante que o Governo estima arrecadar com essas operações.
“O Governo quer que futuras privatizações sejam realizadas através de um processo claro e competitivo, para o qual, na medida do necessário, as leis de privatização de Angola serão actualizadas”, acrescenta o documento.
Angola introduziu em 1994 a nova legislação sobre privatizações, para aumentar a eficiência, produtividade e competitividade da indústria do país, nacionalizada após a independência de Portugal, proclamada a 11 de Novembro de 1975.
As fábricas de cerveja Cuca e Ngola, a empresa de café Liangol, a transportadora Manauto ou a fábrica de vidro Vidrul são algumas das empresas históricas privatizadas.
Entre 2001 e 2005, o Governo chegou a identificar 102 empresas para privatização total ou parcial, processo que não chegou a ser concluído.
Entretanto, o Presidente João Lourenço criou, por despacho de 20 de Fevereiro de 2018, uma comissão de preparação e execução do processo de privatização em bolsa das empresas públicas de referência, que será coordenada pelo ministro de Estado e do Desenvolvimento Económico e Social, Manuel Nunes Júnior.
Esta comissão, que integra ainda os ministros das Finanças e da Economia e Planeamento, deverá assegurar, segundo o documento, a realização dos objectivos definidos pelo Titular do Poder Executivo (João Lourenço), nomeadamente “garantir a integridade dos sectores estratégicos do Estado” e assegurar o “redimensionamento do sector empresarial público, o aumento da eficiência, da produtividade e competitividade da economia das empresas”.
Além disso, deve também “assegurar a maximização da arrecadação de receitas resultados do processo de privatização” e “possibilitar uma ampla participação dos cidadãos, através de uma adequada dispersão do capital, dando particular atenção aos trabalhadores das próprias empresas e aos pequenos subscritores”, lê-se no mesmo despacho presidencial.
O presidente da Comissão de Mercados de Capitais (CMC) de Angola, Mário Gavião, garantiu em Novembro passado que estão criadas as condições, por parte da instituição, para que as primeiras empresas angolanas cheguem à bolsa de acções em 2018.
“O que falta na verdade é que as empresas adiram ao mercado. Tem havido interesse, há um conjunto de empresas que têm mostrado interesse em participar, nesta primeira fase. Depende dos accionistas das empresas, mas as indicações que nós temos é que muito provavelmente haverá em 2018 a abertura do mercado de acções”, adiantou.

Multiplicação de comissões

Não é por falta de comissões que a “coisa” não avança. Por despacho presidencial, João Lourenço criou uma comissão cujo objectivo é preparar e implementar o processo de privatização, via Bolsa de Valores, de empresas públicas ditas de referência.
A referida comissão é coordenada pelo ministro de Estado do Desenvolvimento Económico e Social, Manuel Nunes, e integram os titulares das Finanças, Economia e Planeamento, os secretários para os assuntos Económicos, das Finanças e Tesouro do Presidente da República.
Fazem também parte os presidentes dos conselhos de administração do Instituto do Sector Empresarial Público (ISEP), da Comissão de Mercado de Capitais (CMC) e da Bolsa da Dívida e Valores de Angola (BODIVA).
De acordo com o despacho presidencial, publicado em Diário da República, de 20 de Fevereiro, o resultado do trabalho desta comissão deve assegurar a realização dos objectivos definidos pelo Titular do Poder Executivo, como garantir a integridade dos sectores estratégicos do Estado, assegurar o rendimento do sector empresarial público, o aumento da eficiência da produtividade da economia e das empresas.
Por outras palavras, a comissão deve promover o fomento empresarial e o reforço da capacidade empresarial nacional, assegurar a maximização da arrecadação de receitas resultantes do processo de privatização, promover o mercado de acções e dinamizar a actividade do mercado de capitais angolano, e em particular da BODIVA, são, entre outros, resultados esperados.
A comissão, de acordo com o diploma, é orientada a interagir com os departamentos ministeriais que superintendem o sector de actividade das empresas do sector empresarial público, indicadas para privatização, bem como as próprias empresas elegíveis, de modo a obter as informações necessárias para o correcto diagnóstico legal e financeiro das mesmas.
Para o cumprimento das funções, a referida comissão é apoiada por um grupo técnico coordenado pela secretária de Estado para as Finanças e Tesouro, Vera Daves, que vai proceder ao levantamento e diagnóstico legal e financeiro das empresas elegíveis e com potencial para a privatização em bolsa de valores.
Propor medidas de reestruturação e saneamento financeiro, bem como os ajustamentos juridico-legais de que as empresas elegíveis necessitem antes do processo da privatização, são entre outras atribuições deste grupo técnico.
O diploma justifica a necessidade da criação de condições objectivas necessárias à efectivação do processo de privatização de empresas do sector público em bolsa, no quadro do cumprimento do Plano Intercalar de Outubro de 2017 a Março de 2018.
Ainda em Fevereiro, o Presidente João Lourenço ordenou a criação de uma outra comissão para rever contratos celebrados entre o Estado e empresas que asseguram a limpeza urbana em Luanda, modelo instituído em 2016 e que custa mais de 300 milhões de euros anualmente.
Foi pelo despacho presidencial de 10/18, de 8 de Fevereiro, e que refere “a necessidade de se actualizar os contratos celebrados entre o Estado e as empresas que prestam serviços de higiene pública e limpeza urbana na província de Luanda”, criando para o efeito uma comissão de trabalho intersectorial.
A limpeza pública é considerada como um dos maiores problemas de Luanda, metrópole com cerca de sete milhões de habitantes, por constituir um dos principais focos de transmissão de doenças. Isto, mau grado, o governo provincial estar (como todo o país) nas mãos do MPLA desde 1975.
fonte: folha8

Empresário russo encontrado morto conhecia assassino de ex-espião.

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Empresário russo encontrado morto conhecia assassino de ex-espião

Empresário teria sido ajudado num caso de fraude pelo assassino de espião Alexander Litvinenko

Nikolai Glushkov, antigo empresário russo que foi encontrado morto esta segunda-feira (12), em Londres, e que seria um crítico de Vladimir Putin, teria também ligações ao assassino do ex-espião Alexander Litvinenko.
O empresário foi encontrado morto, "com marcas de estrangulamento", na sua casa em New Malden. As autoridades britânicas estão investigando o ocorrido. Não há, até o momento, qualquer relação com o caso do também ex-espião Serguei Skripal, internado em estado grave depois de ter estado em contato com uma substância tóxica.
Sabe-se agora que o empresário teria ligações com o homem responsável pela morte de Alexander Litvinenko, ex-espião envenenado em 2006.
O assassino do ex-espião teria tentado ajudar a tirar Nikolai da prisão em 2001, altura em que foi acusado de fraude na companhia aérea Aeroflot.
O empresário foi morto na altura em que o ex-espião Sergei Skripal foi envenenado, também em Londres, no dia 4 de março, juntamente com a sua filha. Ressalta-se que o empresário era amigo de Boris Berezovsky, um ex-aliado do presidente russo, também encontrado morto em 2013, no Reino Unido.
As autoridades estão tentando apurar se há alguma ligação entre todos estes casos.
fonte: noticiasaominuto

Quem será o campeão da Copa de 2018? Místicos já têm a resposta.

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Dois sensitivos, um astrólogo e uma numeróloga já deram seu resultado para a final do mundial; descubra!

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Quem vai para final da Copa do Mundo de 2018? Essa é pergunta mais feita nos últimos meses. Pensando nisso, o jornal 'O Tempo' convidou dois sensitivos, um astrólogo e uma numeróloga para preverem quem estará no dia da decisão do campeonato.

Rodrigo Tudor é vidente e atende desde os 13 anos. Aos 17, tornou-se famoso nacionalmente ao prever a queda do World Trade Center. Ele consultou suas entidades e o baralho cigano e afirma: “A tendência bastante apertada é Brasil na final. Ele chega às quartas de final com muita dificuldade e luta. Além dele, as melhores seleções serão Alemanha e França.
O sensitivo Jucelino Nóbrega da Luz, 58, nasceu em Maringá, no Paraná, e, por meio de sonhos, tem visões sobre fatos em todo o mundo. Ele diz que o Brasil tem grandes chances de conquistar a Copa da Rússia, em jogo final contra a Alemanha. “Eu já havia avisado que, se o Dunga continuasse à frente da seleção brasileira, ela não chegaria às finais. Agora, com o Tite, nosso país poderá se sagrar campeão”, diz o vidente.
Além disso, Jucelino faz uma previsão assustadora: “Um ataque com bombas vai acontecer no estádio Krestovsky, situado na ilha de mesmo nome, em São Petersburgo, e poderá vitimar fatalmente mais de 30 mil pessoas e deixar mais de 35 mil feridos.
Já a numeróloga Aparecida Liberato afirma que o jogo final da Copa do Mundo na Rússia será entre Brasil e França. “A França apresenta números que mostram um bom desempenho e resultado. Tite está em seu ano 50 = 5, o que pode acarretar mudanças em seu planejamento. Ele vai ter que lidar com instabilidades e deve estar preparado para o inesperado. Mas, ainda assim, sua energia continua positiva, podendo obter resultados bons para o Brasil”, diz.
O astrólogo argentino Mario Raskovsky diz que esta Copa será marcada pelo jogo forte e agressivo. É possível que a violência chegue aos torcedores, principalmente os alemães e os franceses. Segundo Raskovsky, nas quartas de final os jogos serão entre Uruguai e França; Brasil e Inglaterra; Espanha e Argentina; e Alemanha e Colômbia. As semifinais acontecem entre França e Brasil e Argentina e Alemanha. O placar final será: Alemanha, campeã; França, segunda colocada; Brasil, terceira colocada; e Argentina, quarta colocada.
E aí, será que algum destes especialistas dos oráculos vão acertar? À conferir!
fonte: noticiasaomundo

Brasil: Moro repreende testemunha de Lula: 'Não é propaganda política'.

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Rui Falcão, ex-presidente do PT, foi ouvido sobre sítio de Atibaia e disse não acreditar que ex-presidente tenha cometido atos ilícitos.

Moro repreende testemunha de Lula: 'Não é propaganda política'
ex-presidente do PT Rui Falcão prestou depoimento, nesta segunda-feira (18), ao juiz Sérgio Moro, como testemunha de defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no processo sobre o sítio em Atibaia (SP).
Nesta ação penal, o Ministério Público Federal acusa Lula de ser o verdadeiro dono do sítio e de ter se beneficiado em mais de R$ 1 milhão em benfeitorias no imóvel, frequentado pelo petista e seus familiares. As reformas teriam sido pagas pelas empreiteiras OAS e Odebrecht.
Falcão falou por meio de videoconferência, a partir da Justiça Federal de São Paulo, e iniciou contando a própria trajetória política, a pedido do advogado de Lula, Cristiano Zanin.
"Eu sou filiado ao Partido dos Trabalhadores desde o início. Fui presidente do diretório municipal da capital de São Paulo por dois mandatos. Fui eleito deputado estadual por duas vezes, depois deputado federal, depois mais duas vezes deputado estadual. Fui secretário da Marta Suplicy durante quatro anos. Presidi o PT interinamente em 1994, quando o presidente Lula foi candidato à Presidência da República. E depois novamente fui presidente do PT em abril de 2011 até 3 de junho de 2017. Fui também preso político durante a ditadura civil militar durante três anos", relatou.
Depois, a defesa perguntou se durante a extensa trajetória política Rui Falcão teve algum tipo de relação pessoal e política com Lula.
"Principalmente relação política. E, nessa relação, estou muito preocupado com o processo de perseguição que vem sendo movido contra ele. Coisas do Judiciário, da mídia...(inaudível). Cujo único objetivo é impedir que ele seja candidato a presidente da República e devolva ao Brasil a esperança que o povo tem... (inaudível)", falou a testemunha, conforme o portal G1.
Neste momento, Moro interrompe e diz que Falcão estava fazendo propaganda política. "Não é propaganda política aqui, viu, senhor Rui. Não é o momento de o senhor ficar fazendo isso", disse.
Falcão se defendeu e disse estar apenas respondendo às perguntas do advogado. Em seguida, destacou que nunca soube de nenhum ato ilícito praticado por Lula objetivando compra de apoio parlamentar.
"Não creio que isso tenha ocorrido porque não era da nossa prática do PT comprar apoios e nem praticar atos ilícitos", comentou.

fonte: noticiasaominuto


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