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segunda-feira, 20 de setembro de 2021
SENEGAL: Atitude da Jongué: Quando Marième Faye Sall(esposa) garante a retaguarda do Presidente Macky.
O choque do estudante de Medicina que encontrou o corpo do amigo na aula de anatomia.
A associação de anatomistas da Nigéria está agora fazendo um lobby por uma mudança na lei que garanta que os necrotérios obtenham registros históricos completos dos corpos doados às escolas, além do consentimento da família.
Minutos depois de se aproximar, ele gritou e correu. O cadáver que ele estava prestes a dissecar era de Divine, seu amigo. "Costumávamos ir a clubes juntos", ele me contou. "Tinha dois buracos de bala no lado direito doEla lembrou que, numa manhã, viu uma van da polícia carregada com corpos ensanguentados chegando à escola de Medicina, que tinha um necrotério anexo.
Egbe enviou uma mensagem para a família de Divine que, ao que parece, tinha ido a diferentes delegacias depois que ele e três amigos foram presos por agentes de segurança no caminho de volta de uma noitada. A família finalmente conseguiu recuperar o corpo dele.
Em depoimento por escrito apresentado ao painel judicial no Estado de Enugu, o comerciante Cheta Nnamani, de 36 anos, disse que ajudou agentes de segurança a se livrarem dos corpos de pessoas que eles torturaram ou executaram.
Ele disse que, certa noite, ele foi convidado a carregar três cadáveres em uma van - tarefa conhecida na linguagem da cadeia como "serviço de ambulância". A polícia, então, o algemou dentro do veículo e dirigiu até o Hospital Universitário da Universidade da Nigéria (UNTH), onde Nnamani descarregou os corpos. Eles foram levados por um atendente do necrotério. peito dele."
fonte: terra.com.br
Oyifo Ana foi um dos muitos alunos que correram atrás de Egbe e o encontraram chorando do lado de fora. "A maioria dos cadáveres que usamos na escola tinham marcas de balas. Eu me senti muito mal quando percebi que algumas daquelas pessoas poderiam não ser criminosos de verdade", disse Ana.
SENEGAL: Infraestruturas de saúde - descobrindo o ambicioso programa de Macky Sall.
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Por que a África tem sido menos afetada pela Covid-19
Oito mortos em tiroteio numa universidade da Rússia.
Um estudante abriu fogo numa universidade na cidade russa de Perm matando pelo menos oito pessoas e ferindo 19. De acordo com as autoridades policiais e com uma porta-voz da universidade, o atirador foi detido logo depois do incidente, esta segunda-feira de manhã.
O suspeito tinha entrado no campus da universidade “com uma arma ofensiva” a abriu fogo, diz ainda universidade no seu canal de Telegram.
Alguns estudantes e professores trancaram-se em salas de aula durante o ataque. Numa mensagem partilhada nas redes sociais, a universidade pediu aos alunos que estivessem no edifício alvo do ataque para permanecerem nas salas. “Estavam umas 60 pessoas na sala de aula. Fechámos a porta e barricámo-la com cadeiras”, descreveu um estudante, Semyon Karyakin, à agência Reuters.
Um vídeo gravado no local e transmitido por media russos mostra alunos a saltarem do primeiro andar de um edifício para escaparem aos disparos. Um dos professores, Ivan Pechishchev, disse à emissora britânica BBC que viu alunos a correr em fuga e várias pessoas a saltar do segundo andar quando se preparava para ir dar uma aula. “Saltaram aos gritos”, afirmou. “Um dos alunos disse-me que era um tiroteio. Ouvi os sons dos disparos. Toda a gente começou a correr em várias direcções”, disse.
publico.pt
ALEMANHA: Scholz confirma preferência do público no último debate antes das eleições alemãs.
Scholz, Baerbock e Laschet no último debate televisivo
Na Alemanha, a uma semana da eleições para o Bundestag [o Parlamento alemão], que vai decidir o sucessor da chanceler Angela Merkel, o candidato do Partido Social-Democrata (SPD, na sigla em alemão), Olaf Scholz, foi considerado o vencedor do terceiro e último debate televisivo antes da votação este domingo (19.09).
Segundo uma sondagem realizada logo após o debate, 42% dos telespectadores consideraram que Scholz foi o que teve melhor desempenho, seguindo-se o candidato da União Democrata-Cristã (CDU, na sigla em alemão), Armin Laschet, com 27%, e finalmente Annalena Baerbock, candidata do Partido Verde, com 25%.
Durante uma hora e meia, os três principais candidatos discutiram temas como salário mínimo, clima, coronavírus e vacinação. Numa altura em que um em cada quatro eleitores ainda não decidiu em quem votar, os três candidatos sublinharam os seus compromissos para conquistar a preferência dos alemães que vão ás urnas no próximo domingo (26.09).
Salário mínimo
Scholz apontou a subida do salário mínimo, atualmente de 9,60 euros por hora, a modernização do país e a luta contra as alterações climáticas como as três prioridades do seu programa eleitoral. O candidato do SPD salientou eu defendo um salário mínimo de 12 euros, que seria introduzido imediatamente.
"Defendo que recebamos uma pensão estável e que tomemos todas as decisões necessárias no primeiro ano do novo Governo para assegurar que transformaremos as energias renováveis de modo a termos uma indústria moderna, com bons empregos e que funcione de forma neutra para o clima", afirma.
Baerbock a concordar com Scholz e a destacar as dificuldades das mães solteiras. O conservador Laschet posicionou-se do outro lado da trincheira, afirmando que o tema deveria ser decidido entre patrões e sindicatos.
Alterações climáticas
A discussão seguiu com as alterações climáticas, que muitos analistas veem como a potencial questão decisiva nesta eleição após as devastadoras inundações na Alemanha. Para a candidata dos Verdes, o próximo Governo Federal da Alemanha deverá ser "um Governo climático", depois de a pandemia da Covid-19 ter demonstrado que a Alemanha precisa de uma melhor preparação para lidar com os desafios do futuro.
"Defendo uma verdadeira mudança, sem meias medidas em relação à proteção do meio ambiente, uma política que finalmente coloque as crianças e as famílias no centro, e uma política externa orientada pelos direitos humanos no coração da Europa", disse Baerbock.
Já o candidato do partido de Merkel considerou que o crescimento económico deve ser a prioridade do próximo Executivo, sem aumento de impostos. A questão central é, de acordo com o conservador, "como conseguir atingir os desafios ambientais, mantendo simultaneamente empregos".
Possíveis coalizões
O SPD continua à frente das sondagens para as legislativas alemãs, mas, mesmo conseguindo uma vitória, é certo que não vai poder governar sozinho. As possíveis coligações foram discutidas no final do debate, com Laschet a afastar qualquer negociação com os extremos e a alertar para uma coligação entre SPD, Die Linke [A Esquerda] e o Partido Verde.
"Para nós, é claro que não entraremos numa coligação com A Esquerda, e não entraremos numa coligação nem falaremos com a Aternativa para a Alemanha (AfD, na sigla em alemão). E a verdadeira decisão que está em causa agora é: haverá uma aliança vermelho-vermelho-verde - muitas posições que ouvimos hoje são congruentes com A Esquerda - ou haverá um governo liderado pelos cidadãos. Essa é a decisão e é por isso que estou a lutar para que a CDU seja o partido mais forte".
Do lado do SPD, Scholz sublinhou que não rejeita uma coligação com A Esquerda, sublinhando que um cenário favorável seria uma união do seu partido com Os Verdes. Annalena Baerbock mostrou-se disponível para negociar com todos os partidos democráticos, acrescentando que vê a CDU na oposição durante os próximos quatro anos.
Os dois candidatos aproveitaram este último encontro na televisão para destacar as suas semelhanças programáticas, surgindo frequentemente alinhados, acenando para um acordo e pegando nos pontos um do outro.
fonte: DW África