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segunda-feira, 17 de maio de 2021

ANGOLA: Sipaios do regime transformam fruto da Eva em casa de Adão…

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

O ambiente político está tenso, podre, raivoso, como nunca antes. A porcaria e podridão verbal substituíram a civilidade e urbanidade política, porque, num de repente, o MPLA, melhor, muitos dos dirigentes da sua “Geração 2017”, prefere baixar ao submundo fecal, principalmente, quando falhos de argumentos e retórica para vencer os adversários políticos.

Por William Tonet

Os ataques a Adalberto da Costa Júnior, a campanha demoníaca da comunicação social pública e privada instrumental, mostram o pavor que o seu oponente tem. É irracional não ter tempo de antena o líder da UNITA, mas terem os seus detractores, agenciados pela secreta partidocrata. Voluntária ou involuntariamente, isto denota receio do cabeça-de-lista do MPLA em confrontá-lo num debate pré-eleitoral.

Quando um partido prepara uma sala sumptuosa para quem diz ter baixos salários e em atraso, não custa perceber que se poderá estar na presença de agentes infiltrados de baixo quilate, face à desarticulada verborreia de, sendo trabalhadores dos armazéns, saberem que o chefe que trabalha na Maianga levou 400 milhões de Kwanzas para ir comprar uma MAÇÃ!

Vergonhosa comparação, que repugnaria Eva, que seguramente nunca aceitaria que a serpente deste politiqueiro perfurasse a sua, como fez Adão, no paraíso. Confundir maçã, com mansão, não é burrice, mas traição, não só do autor mas dos promotores deste teatro de fantoches.

Definitivamente, este MPLA precisa de higiene intelectual, porque está a banalizar a política e a instrumentalizar os tribunais, como o Supremo que, para agradar ao chefe “ordens superiores”, confisca as contas da UNITA, esta última no cifrão citado pelo fantoche: 400 milhões. Putrefacta justiça!

Os autodenominados mais iluminados, preparados para governar, não conseguem ver o óbvio: a incompetência de quatro décadas e meia. Ela grassa no seu interior, numa clara demonstração de analfabetismo do abecedário de gestão da administração pública, de tal monta que desconseguem contar, até hoje, as vassouras e baldes, para limpar a cidade capital (talvez precisem de mais 55 anos), onde vive o próprio presidente do MPLA e da República, não nominalmente eleito.

Nesta esquina cabe como uma luva o provérbio chinês: “Onde a água é poluída, o peixe morre; onde o governo é injusto, o povo se revolta. Uma nação sem justiça perece, mesmo que seja grande”.

Se a maioria da elite do MPLA continuar covarde, impávida e serena, sem aconselhar o seu presidente, face ao rumo desastroso do país, por causa das mordomias, não se poderá eximir de culpas no futuro, quando a insatisfação social invadir as avenidas.

É preciso agir, com consciência republicana e não raivosa, como a implantada, cegamente, contra os adversários internos, para os humilhar, como no caso do clã José Eduardo dos Santos, quando poderiam optar pela conciliação interna, para resolução dos grandes diferendos.

O Presidente da República não teve pejo para consolidar o seu poder e satisfazer os novos colonialistas, que vêm pela forma de investidores, atrelados no FMI (Fundo Monetário Internacional) de fazer o jogo ocidental, arremessando farpas abjectas, contra quem lhe entregou o poder de bandeja, evitando, inclusive que passasse no crivo eleitoral interno, onde as hipóteses poderiam ser mais difíceis ou diminutas.

Na antiga capital colonial: Lisboa, a decisão inamistosa de eleger Dos Santos (responsável de o MPLA ser o partido mais rico do mundo e os seus dirigentes em proprietários vorazes), como o maior gatuno, maior corrupto, maior marimbondo, foram pecados capitais. Em Angola, em África, na América Latina, Ásia e no Médio Oriente, quando isso acontece, o resultado é inverso e a desgraça acompanha o consulado do “humilhador”.

O descalabro económico e social do país, face ao emotivo erro primário, indicia como a permanente navegação, em águas turvas do MPLA, é perniciosa para a maioria dos angolanos. Quem é incompetente de se reconciliar internamente, não tem capacidade de reconciliar o país, face às semelhanças camaleónicas, que porta.

Se depois de terem confiscado toda a riqueza ilícita ou lícita do clã Dos Santos, prendido o filho varão, arrestado o património dos seus lugares tenentes: Kopelipa e Dino, uma pergunta não se cala, porque não melhora a situação, se afinal eles eram a causa da situação? É preciso reflectir e a desculpa esfarrapada de não se ter recuperado tudo, não colhe.

Hoje é revoltante ver ao que chegamos, com o alto índice de desemprego, para atender aos caprichos do FMI, que aumenta os impostos e a inflação, em prejuízo do empresariado angolano e beneficio dos investidores estrangeiros, que em três anos, dominam a economia nacional.

É revoltante ver como está o Kero e o Candando, não tanto pelo que já não têm de itens, mas pelo elevado número de trabalhadores que não tendo nada a ver com a corrupção e as birras entre JES e JLO, estão a votar as famílias à fome e à miséria.

É um crime ver a SONANGOL entregar à TOTAL, petrolífera francesa, para gestão e exploração as bombas de combustível, quando uma demissão da estatal, poderiam potenciar os empresários angolanos. Isso não é economia de mercado. É CRIME DE MERCADO, passível de procedimento criminal, por comprometer a própria independência material, ante a inépcia dos dirigentes defenderem uma independência imaterial.

A educação está mais elitizada, distante dos pobres e da qualidade requerida, num país que quer sair do subdesenvolvimento os professores não deveriam ter salários de miséria. Um empregado de limpeza, ganha mais do que um docente universitário, que tem uma avença mensal indigna, entre 50 a 60 mil, cifra que alimenta a mediocridade do ensino neste nível, porque se as instituições fingem que pagam, os professores fingem que ensinam.

Mas, o mais grave é haver um Executivo, que aplaude uma instituição, como a Escola Internacional, com uma propina trimestral de 5 milhões de kwanzas, quando o salário de um ministro não chega a 1 milhão, indiciando a manutenção da corrupção, estando repleta de filhos dos governantes. Num país sério, seriam alvo de procedimento criminal, esta e outras instituições do mesmo quilate especulativo, mas, infelizmente, Angola ainda não é, nem um país sério, nem Estado de direito e democrático.

Lutemos e unamo-nos, para construir, todos, na próxima aurora, uma terra de harmonia social, justiça e alternância política, distante da habitual fraude e batota eleitoral.

fonte: folha8

[Tribuna] Macron e África: O bom, o mau e o perigoso (Carlos Lopes).

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O executivo francês, que acolhe a cimeira sobre o financiamento das economias africanas no dia 18 de maio, está na vanguarda de uma mudança de discurso no continente. Mas sua abordagem ainda tem pontos cegos, diz o economista Carlos Lopes (Guiné-Bissau).

Não há dúvida de que Emmanuel Macron é enérgico em sua abordagem dos "fundamentos" da relação entre a França e suas ex-colônias africanas. Esta nova dinâmica, caracterizada pelo desejo de mudar certas práticas que marcaram a "Françafrique", exige, em particular, ir além do chamado recinto para abarcar todo o continente.

Os menos atentos serão dispensados ​​de se perderem, pois há tantas frentes abertas. Do debate sobre o retorno dos objetos de arte às trocas estruturadas com pensadores africanos “rebeldes”, da abertura de arquivos sobre temas sensíveis (como a morte de Thomas Sankara) à comissão de estudos sobre o genocídio Tutsi em Ruanda e em memória de a guerra da Argélia. Além disso, há o muro verde africano, a saúde, a revolução digital ou a reforma do franco CFA e, finalmente, o aumento do papel de Paris na luta contra o Jihadismo no Sahel ...

A esta longa lista junta-se a próxima cimeira dedicada ao financiamento dos países africanos, marcada para 18 de maio na capital francesa.

    Bom

A França está na vanguarda de uma mudança de discurso no continente. Isso se deve à sua insistência em que a África deve ser tratada como uma entidade geopolítica comum, levando em consideração sua diversidade.

    “O debate sobre a dívida soberana africana criou uma avenida para a França

A Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) enterrou assim a pregação da moda no país que consiste em dividir o continente em dois, entre a "África negra" e o Norte da África. A forma como Paris lida com os conflitos na Líbia e os recentes dilemas da sucessão no Chade demonstram uma compreensão da dinâmica intra-africana que é pragmática e - portanto - revigorante.

A liderança dos EUA sob a administração do presidente Trump encerrou quase todos os debates sobre bens públicos globais, deixando o campo aberto para outros participantes. A França aproveitou este espaço com entusiasmo.

A organização da Cimeira do Clima de Paris proporcionou uma boa plataforma inicial. Em seguida, a França se envolveu em questões multilaterais fundamentais, como impasses comerciais, a tributação de gigantes da tecnologia ou, mais recentemente, o questionamento do nacionalismo de vacinas.

A China e uma série de novos jogadores também estiveram presentes, mas o know-how comunicativo do presidente Macron frequentemente lhe permitia roubar o show.

O acirrado debate sobre como administrar a dívida soberana africana criou outra avenida para a França dentro do G7 e até mesmo do G20. Foi Paris quem primeiro propôs a revisão da abordagem atual, incluindo através da eliminação da dívida africana em vez de seu alívio e através do acesso imediato aos Direitos Especiais de Saque (SDRs) não utilizados do Fundo Monetário Internacional (FMI), a fim de fazer Economias africanas mais líquidas.

    "O Acordo Verde Europeu pode afetar negativamente a transformação da África

A pressão sobre os campeões franceses para reavaliar as oportunidades de investimento na África e a mobilização da diáspora para se envolver mais no empreendedorismo no continente também são louváveis; assim como o aumento nas alocações de ajuda ao desenvolvimento.

    O pior

Mas os velhos hábitos são difíceis de morrer. Embora o crescimento dos investimentos estrangeiros diretos (IED) franceses na África tenha sido notável nos últimos cinco anos (eles se multiplicaram por dez em valor entre 2000 e 2017, de acordo com o Tesouro), esse boom beneficiou muito pouco os setores do futuro .

A maior parte do IED permanece destinada a combustíveis fósseis (47% do estoque de IED francês na África em 2017) e ao comércio tradicional de matérias-primas.

Dentro da Organização Mundial do Comércio (OMC), a rodada de desenvolvimento de Doha está estagnada e a França, entre outros países, não está disposta a relançá-la.

Pior ainda, a implementação do "Acordo Verde" europeu pode ter um impacto negativo no processo de transformação estrutural em África.

O tom unilateral dos debates atuais sobre as novas regras para um comércio mais verde não é um bom presságio. Ele lembra aquele utilizado durante as negociações de anteriores Acordos de Parceria Econômica (APE) que levaram os africanos a aceitar, sob pressão da União Europeia (UE), condições que lhes eram desfavoráveis. Diante desse assunto furioso que, no entanto, será decisivo para a recuperação pós-Covid-19, a França vira o rosto.

Se a próxima cúpula sobre financiamento for qualificada por Emmanuel Macron de "N.

fonte: seneweb.com

SENEGAL: 6º Fórum Internacional sobre Finanças Islâmicas da África Ocidental, de 7 a 8 de junho de 2021 no Palácio Rei Fahd.

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O Instituto Africano de Finanças Islâmicas, AIIf. é um terreno fértil para o florescimento de talentos capazes de beneficiar o Senegal e a África da indústria financeira islâmica com um tamanho de mais de 3000 bilhões de dólares no mundo com uma taxa de crescimento entre 10 e 15 por cento.

Depois de lançar as bases para o surgimento desta indústria durante o 1º Fórum Internacional sobre Finanças Islâmicas na África Ocidental, organizado em Dakar em Janeiro de 2010 para fazer do Senegal seu centro na África Ocidental, a AIIF tornou-se hoje uma instituição de referência essencial no estabelecimento desta indústria na África.

O 6º Fórum Internacional de Finanças Islâmicas na África Ocidental agendado para 7 e 8 de Junho de 2021 no King FAhd Palace em Dakar, oferece aos países da África Ocidental para aproveitar as oportunidades oferecidas pela expertise da Malásia que tem mais de trinta anos de experiência nos mais especializados sectores da economia das finanças islâmicas, nomeadamente Business Halal, WaQF, Tabung Hajj ou o Fundo de Peregrinação Única na Malásia e finalmente FINTECH islâmico.

fonte: seneweb.com

SENEGAL: VEÍCULOS ESTADUAIS - macky sall retarda a bagunça.

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O Presidente da República assumiu a firme vontade de pôr fim à má gestão na gestão da frota automóvel do Estado. O objetivo é reduzir despesas orçamentárias relacionadas à aquisição, uso e manutenção de veículos. Segundo o diário Les Echos, que vende o pavio na entrega desta segunda-feira, Macky Sall deu início a profundas reformas ao nível da gestão dos veículos administrativos.

Este novo regulamento estabelece a limitação dos beneficiários aos veículos da empresa, a extinção dos veículos de serviço, a atribuição de uma indemnização global líquida de impostos a uma lista de funcionários públicos e a retirada do Estado da manutenção e reparação de veículos e da prestação de motoristas para dirigir veículos pertencentes a esta categoria de pessoal. Soma-se a isso o alívio das várias frotas estaduais por meio de procedimentos específicos de reforma e transferência de veículos.
Na verdade, as muitas disfunções observadas na gestão das frotas de automóveis levaram o Chefe de Estado a ordenar a identificação e recuperação de todos os veículos administrativos excedentários detidos por funcionários do Palácio e pessoas não relacionadas com a instituição. Além disso, deseja que a relação dos veículos matriculados nos parques da Presidência e não localizados seja encaminhada à Gendarmaria Nacional para que esta possa identificar seus titulares e recuperá-los, se necessário.

fonte: seneweb.com

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