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EXPULSÃO DE TRÊS DIPLOMATAS FRANCESES DO BURKINA: A espessa nuvem entre Ouaga e Paris não está pronta para se dissipar.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Este é um novo arrepio nas relações já bastante geladas entre o Burk...

domingo, 18 de junho de 2023

Tropas ugandesas no encalço de atacantes que mataram dezenas de estudantes.

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KAMPALA — O Presidente do Uganda, Yoweri Museveni, ordenou no domingo, 18, o envio de mais tropas para o oeste do país, onde atacantes de um grupo com ligações ao Estado Islâmico mataram pelo menos 37 estudantes do ensino secundário. Membros do grupo rebelde Forças Democráticas Aliadas (ADF) mataram os estudantes na sexta-feira na Escola Secundária de Lhubirira, em Mpondwe, perto da fronteira com a República Democrática do Congo. Os militares e a polícia disseram que os atacantes tinham também raptado seis estudantes e fugido em direção ao Parque Nacional de Virunga, do outro lado da fronteira. O seu destino é desconhecido. Museveni disse que mais soldados se tinham juntado à perseguição na área, que inclui a montanha Rwenzori, de onde as ADF lançaram a sua insurreição contra Museveni na década de 1990. "Estamos agora a enviar mais tropas para a área a sul da Montanha Rwenzori", disse ele numa declaração. "A ação deles, a ação desesperada, cobarde e terrorista, não os salvará. Estamos a trazer novas forças para o lado do Uganda enquanto continuamos a caça do lado do Congo". No sábado, a televisão privada NTV Uganda disse que o número de mortos era de 41, enquanto o jornal estatal New Vision disse que era de 42. Segundo o New Vision, 39 dos mortos eram estudantes e alguns foram mortos quando os atacantes fizeram explodir uma bomba enquanto fugiam. O ataque suscitou uma condenação internacional generalizada, incluindo das Nações Unidas, da União Africana e da Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento da África Oriental. Os ugandeses ficaram chocados com o ataque. "Os pais de todo o país, por favor, não entrem em pânico, os nossos filhos estão seguros e continuarão seguros. São pessoas más e estão a tentar fazer mal aos nossos filhos, mas não vão conseguir", disse Janet Museveni, primeira-dama e ministra da Educação, no final do dia de sábado. Janet Museveni disse que o governo iria também investigar se houve algum lapso que tenha permitido que o ataque acontecesse. "Foi dado o alarme e por quem? Como é que os agentes de segurança das redondezas reagiram? Porque é que o nosso pessoal do lado do Congo não tinha informações sobre este grupo dissidente, etc.? disse Museveni. As ADF foram em grande parte derrotadas pelos militares ugandeses, mas os seus remanescentes fugiram para as vastas selvas do Congo oriental, de onde têm mantido a sua insurreição, atacando alvos civis e militares no Congo e no Uganda. Em abril, as ADF atacaram uma aldeia no leste da República Democrática do Congo, matando pelo menos 20 pessoas. fonte: VOA

AO MINUTO: "Luta intensa" em Bakhmut; Armazém russo destruído em Kherson.

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Acompanhe aqui AO MINUTO todos os mais recentes desenvolvimentos sobre a guerra na Ucrânia. fim de semana tem sido marcado pela visita de vários líderes africanos a Moscovo, em mais uma tentativa aparentemente falhada de um grupo neutro conseguir que a Rússia se sente na mesa de negociações com a Ucrânia. Depois de uma apresentação pelos presidentes dos Camarões, do Senegal e da África do Sul, Putin deixou claro que qualquer acordo de paz terá de contar com "novas realidades", nomeadamente a anexação unilateral de cinco províncias ucranianas. Fora do plano diplomático, a contraofensiva ucraniana continua a atravessar o sul do país. Esta madrugada, o dia começou com um ataque a um armazém de armamento russo, na região de Kherson, com o porta-voz ucraniano da administração militar de Odessa a confirmar o ataque à estrutura "muito significativo". Entretanto, a Reuters avançou que Jens Stoltenberg, o secretário-geral da NATO, deverá continuar no cargo mais um ano. Stoltenberg deveria ter saído em setembro do ano passado, depois de nove anos no cargo, mas acabou por prolongar por três vezes o seu mandato devido à guerra.

ANGOLA: LEI DA FORÇA MATA A FORÇA DA LEI.

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A polícia (do MPLA) dispersou hoje, em Luanda, a marcha pacífica contra a subida dos combustíveis e o fim da venda ambulante, usando gás lacrimogéneo e tiros contra os manifestantes, originando pânico e desmaios, havendo relatos de alguns feridos e detidos. Acarga policial aconteceu pouco depois de a marcha iniciar o seu trajecto em direcção à Mutamba, a cerca de 500 metros do local da concentração, junto do cemitério de Santana. Adriano Abel Sapiñala conta que “começarem os disparos contra nós na manifestação de hoje aqui em Luanda, já não nos restou mais nada e fomos dispersos com disparos de armas de fogo, gás lacrimogéneo e tudo que tinham”. E acrescenta: “Eu obviamente procurando por uma cobertura para a minha segurança, passei por uma rua no Bairro Popular onde ouvi uma voz que gritou para mim: “Kota Sapiñala eu sou o Wilson, entra aqui que estarás seguro; vosso é nosso e o povo está contigo por isso temos de te proteger”. Notícia em desenvolvimento fonte: folha8

ANGOLA: A CRIMINOSA POLÍCIA DO MPLA.

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A policia do MPLA (de facto não é nacional, não é de Angola), acusou hoje a UNITA, maior partido da oposição que o próprio MPLA ainda permite a título excepcional, de estar envolvida em actos de “desordem e arruaça” durante as manifestações que se realizaram ontem a nível nacional e que as autoridades reprimiram violentamente em várias províncias. Sem mencionar o número de detidos, a Polícia do MPLA refere que as manifestações convocadas pela sociedade civil foram reprimidas em Luanda e Benguela porque não observaram “os pressupostos legais” (pressupostos que só permitem manifestações a favor da ditadura do MPLA) e por primarem por arruaças, rebelião e violência contra as forças policiais. A dita polícia carregou contra os manifestantes com gás lacrimogéneo e disparos, pelo menos nestas duas províncias, havendo relatos de dezenas de feridos e detidos, não tendo sido possível ainda determinar quantos. “A Polícia Nacional constatou que, em todas as manifestações realizadas, foi notória a presença de deputados, dirigentes e militantes do Partido UNITA, que de forma directa participaram na organização dos actos de desordem pública acima referidos e que provocaram ferimentos a vários participantes, entre os quais cidadãos que circulavam na via pública, bem como a sete membros das Forças de Segurança”, lê-se no comunicado da seita dirigida pelo general João Loureiro. A JURA, “braço” juvenil da UNITA, que aderiu à manifestação contra a subida dos combustíveis, fim da venda ambulante e alteração do estatuto das ONG, denunciou, no dia anterior, uma alegada tentativa de se culpar o partido “por eventuais estragos” que venham a ocorrer na manifestação de sábado. A JURA disse ter tomado conhecimento de um “plano macabro” do regime que, alegadamente, mandou “produzir milhares de materiais de propaganda com símbolos e dizeres da UNITA e da JURA, para vestir e infiltrar pessoas ligadas ao regime e forças de segurança na manifestação”. O deputado da UNITA e secretário provincial de Luanda, Adriano Sapiñala, que esteve presente na manifestação em Luanda, denunciou a utilização abusiva das suas imagens pela Televisão Pública de Angola (TPA), que, no seu espaço de informação da noite, acusou a UNITA de estar ligada aos distúrbios citando “fontes do governo”. “Só para lembrar que todas imagens que a TPA montou na sua vergonhosa peça, foram feitas por mim e pelo Nelito Ekuikui [presidente da JURA] e foram retiradas das nossas páginas do Facebook!”, escreveu Adriano Sapiñala na sua página daquela rede social. O Bloco Democrático, partido que aderiu à iniciativa, denunciou a detenção no sábado de alguns dos seus dirigentes, em Luanda e noutras províncias. Em Luanda foi também detido pelo menos um elemento de uma das organizações cívicas que convocaram o protesto, entre outras dezenas de pessoas. No Bié, foi detido um músico, em Cabinda, três activistas, e no Huambo, outros quatro. Em Benguela, foram detidas 55 pessoas. A Polícia do MPLA afirma no comunicado divulgado esta madrugada que as forças de segurança usaram meios tácticos-operacionais moderados e proporcionais à natureza dos actos praticados e apelou aos cidadãos a “não aderirem a actos de violência”. Imagens partilhadas nas redes sociais, bem como – por exemplo – da TV8/Folha 8 – mostram pessoas feridas e uso de granadas de gás lacrimogéneos e disparos contra manifestantes (entre os quais os nossos próprios jornalistas, sendo alguns deles também perseguidos pelas ruas até aos seus bairros. “A equipa do F8/TV8 foi alvejada pela brutalidade das botas policiais de um regime cada vez mais anacrónico, que tem medo de esgrimir argumentos de razão, através do verbo, optando sempre por utilizar a força das armas para assassinar adversários políticos e jornalistas independentes”, afirma o nosso Director, William Tonet. Que a Polícia dita nacional é apenas do MPLA é uma realidade muito antiga, data da sua fundação. Recordemos um texto aqui publicado em Agosto de 2012 sob o título “Comandante assume que, afinal, a Polícia Nacional não é de Angola mas sim do MPLA”, da autoria do nosso Director Adjunto, Orlando Castro: «Se dúvidas existissem sobre a democracia que não existe em Angola, ou sobre o Estado de Direito que Angola não é, basta ver o que diz o comandante da suposta Polícia Nacional de Angola. O comandante da Polícia Nacional de Angola criticou hoje o “pronunciamento leviano” do líder UNITA a pedir o adiamento das eleições gerais e disse que a sua força está pronta para responder a essa “ameaça” e garantir a votação. Ou seja, aquilo a que se chama erradamente Polícia Nacional de Angola é, de facto, a Polícia Nacional do MPLA. Mas, como é óbvio, nada disso incomoda a CNE, muito menos os observadores eleitorais e ainda menos a comunidade internacional. Em conferência de imprensa em Luanda, Ambrósio de Lemos afirmou que a Polícia Nacional “não vai permitir que haja perturbações em função dessa ameaça” às eleições gerais na sexta-feira, garantindo a defesa até às “últimas consequências” do Governo e do seu líder. Dúvidas? O comandante da dita Polícia Nacional de Angola garante, sem papas na língua e perante a passividade da comunidade internacional, que vai defender até às “últimas consequências” o Governo e o seu líder, José Eduardo dos Santos, candidato do MPLA. “Somos uma instituição do Governo e a polícia vai defender este Governo até às últimas consequências e muito especialmente o seu líder, porque é um Presidente que está aqui, e não podemos permitir que qualquer pessoa de forma leviana desafie e insulte a mais alta entidade deste país”, declarou o comandante nacional da Polícia. Ora tomem! A Polícia Nacional de Angola não é uma instituição do país mas, isso sim, “uma instituição do Governo”. Bem que a CPLP, tal como os países que a integram e ainda a União Europeia, na pessoa do sipaio Durão Barroso, poderiam limpar a cara à merda que tanto lhes agrada no regime angolano. Isaías Samakuva, líder da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), anunciou o desejo de um encontro com o presidente do partido no poder, José Eduardo dos Santos, para discutir o adiamento das eleições, em resultado de alegadas irregularidades, não se responsabilizado pelas consequências caso o diálogo seja recusado. Para Ambrósio de Lemos, assumido funcionário do MPLA nas funções de comandante da Polícia, o pronunciamento do líder do maior partido de oposição foi “leviano” e levou-o a questionar o motivo pelo qual a UNITA aceitou anteriormente a data da realização das eleições e a participação na campanha eleitoral. “Porque fizeram a campanha eleitoral? É uma pergunta que se pode fazer. A campanha eleitoral teve lugar em todo o país e esse senhor terminou-a com esse pronunciamento”, disse o comandante da Polícia Nacional (do MPLA), acrescentando que, “naturalmente, quem de direito irá dar resposta a isso”. A Polícia Nacional, garantiu, “está pronta e prestará serviços específicos nesta quadra para dar resposta a todos os desafios que atentem contra a estabilidade e a materialização das eleições” e apela “a todas as formações políticas para que os seus militantes e simpatizantes observem as leis, normas e regulamentos estabelecidos”. “Os pronunciamentos de incitamento à desordem devem ser banidos de qualquer um dos políticos envolvidos neste processo eleitoral”, disse Ambrósio de Lemos, insistindo que, em caso da perturbação da ordem, a sua força não irá esperar para dar “uma resposta para o imediato restabelecimento da segurança pública”. O comandante nacional da Polícia do MPLA informou que o pronunciamento da UNITA não alterou o plano de segurança previsto para sexta-feira, que envolve um total de 70 mil efectivos em todo o país, e confia que “o povo está maduro, consciente, quer paz” e não vê necessidade de se entrar “numa violência ou numa contenda”. Legenda. Uma das equipas do Folha 8 / TV 8 no centro do furacão da repressão de ontem, em Luanda.

Guiné-Conacri: Governança - descontrole, diplomas falsos, Cnrd presa (relatório).

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Num relatório sobre o estado de governação e prestação de contas de que o Guinee360 tem cópia, a Inspecção-Geral do Estado (IGE) escrutinou a governação do CNRD. O documento de 56 páginas revela má governação dentro de certas entidades públicas, incluindo ARPT, ANIES e ANAIM, etc. O resultado do diagnóstico é definitivo. Este relatório faz parte da refundação do Estado. Assim, a actuação do IGE tem permitido delimitar as diferentes gestões das direcções cessantes e entrantes e assim situar as responsabilidades nas perspectivas da accountability. Além disso, as missões de verificação administrativa e financeira permitiram fazer importantes constatações sobre as disfunções na gestão da coisa pública. O relatório resume as conclusões sobre governança administrativa e governança financeira. Quanto ao primeiro ponto, o IGE constatou "funcionamento irregular" ao nível dos Conselhos de Administração (CA), incluindo o da ANAIM, diversas irregularidades no seu funcionamento, sendo a mais recorrente o incumprimento dos prazos das normas legais de realização sessões e a falta de controle da CA sobre a gestão da entidade. No âmbito da Agência Nacional para a Inclusão Económica e Social (ANIES), depois de analisar os documentos relativos ao estatuto e funcionamento do CA comunicados à missão, o IGE salientou que não lhe foi comunicada nenhuma ata de sessão assinada pelo órgão. Em matéria de governação financeira, a Inspecção-Geral revelou que a ANIES beneficiou irregularmente de um montante de 3 biliões GNF da Missão de Apoio à Mobilização de Recursos Internos (MAMRI), cuja utilização foi crivada de irregularidades. “Diplomas falsos” O relatório revela que de 1004 diplomas recolhidos para autenticação junto das entidades emissoras, 960 diplomas e certidões foram submetidos a autenticação. Isso resultou em 614 diplomas conformes e 346 diplomas não conformes, ou seja, uma taxa de 36% de documentos falsos. 44 diplomas não puderam ser autenticados por falta de localização das entidades emissoras.
fonte: https://www.guinee360.com/

Guiné-Conacry: Construção de edifícios públicos: Mamadi Doumbouya pede a suspensão do lançamento da primeira pedra se…

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Desde o advento da CNRD ao poder, diversos projetos foram lançados e estão sendo executados no país. O chefe da transição saúda a construção dos edifícios, mas apela aos responsáveis ​​destes vários projectos para que respeitem os prazos de execução. O Presidente Mamadi Doumbouya falou sobre este assunto durante o Conselho de Ministros. Recordou aos seus ministros, em particular o das infra-estruturas e obras públicas e da agricultura e pecuária, a importância de respeitar os prazos de execução dos projectos de forma a entregar estes edifícios de acordo com os compromissos de todas as partes interessadas. O coronel exorta estes ministros a adiarem a colocação da primeira pedra de um edifício "se não conseguirem entregá-la ao povo no prazo anunciado". Mamadi Doumbouya também não deixou de agradecer aos membros do Governo o rigor que demonstram na pluralidade das cerimónias de lançamento da primeira pedra. No entanto, convida-os a redobrar a vigilância no acompanhamento da qualidade e do cumprimento das cláusulas contratuais. Como lembrete, esta comunicação do Presidente da Transição vem depois que os Ministérios de Infraestrutura e Agricultura inauguraram a ponte Soumba (graças ao apoio da cooperação japonesa) e iniciaram os trabalhos de construção. retomada da construção do moderno matadouro em Kagbelen. fonte: https://www.guinee360.com/

TENSÃO SOCIOPOLÍTICA NO SENEGAL: Quando a ONU põe os pés... em um prato quente,

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A condenação do opositor Ousmane Sonko, a 1 de junho, a dois anos de prisão por “corrupção juvenil”, deu origem a cenas de violência sem precedentes que provocaram a morte de cerca de quinze pessoas no Senegal. Uma situação que não deixou indiferente o Escritório do Alto Comissariado para os Direitos Humanos (OHCHR) das Nações Unidas, que em 13 de junho expressou sua grande preocupação ao convidar as autoridades de Dakar a realizar uma "investigação independente" sobre a morte do manifestantes para localizar as responsabilidades. O mínimo que podemos dizer é que, com esta prisão, o ACNUDH está cumprindo seu papel. Até porque a situação sócio-política no Senegal é ainda muito preocupante, no rescaldo destes dias loucos de violência que viram manifestantes e polícias travarem verdadeiras guerrilhas urbanas numa capital sob alta tensão, bem como em algumas cidades do país. As exalações fétidas da atmosfera sócio-política são suficientes para tirar o apetite do maior dos gourmands É por isso que vemos, por meio dessa interpelação do ACNUDH, uma forma de a ONU impedir a violência ainda mais destrutiva que se desenha no horizonte das eleições presidenciais de 2024, que já está cristalizando toda a atenção ao país de Teranga. Descontroles por vir, dos quais a condenação do líder do Pastef já parece ser o detonador pelo vínculo que os partidários do jovem adversário sempre estabeleceram entre uma possível desqualificação de seu mentor nas próximas eleições presidenciais e o desejo de uma terceiro mandato que emprestamos ao presidente Macky Sall. E para não aliviar a tensão, o inquilino do Palácio da República parece ter prazer, sem que se saiba bem porquê, em guardar um silêncio carregado de insinuações senão de mal-entendidos, que infelizmente contribui para apodrecer o ambiente sócio-político em O país dele. A consequência direta é que as facas permanecem desenhadas entre os protagonistas da cena política senegalesa que não estão longe de se olharem hoje como cachorros de barro. Com atores claramente empenhados na batalha e que se acusam mutuamente de todos os pecados do Senegal, em particular de terem se infiltrado nas manifestações de indivíduos cujo papel obscuro tem contribuído para aumentar o número macabro. Isso quer dizer se o fogo continua ardendo sob as cinzas da violência mortal no início do mês. E as exalações fétidas desta atmosfera sócio-política que continua a deteriorar-se chegam a tirar o apetite do maior dos gulosos. Mas, ao pisar neste prato de jogo do Tiep*, esperamos que a ONU se dote de meios para esclarecer as coisas e atribuir responsabilidades para evitar possíveis deslizes no futuro. Isto é tanto mais necessário quanto o silêncio prolongado do Chefe de Estado sobre as intenções de um terceiro mandato que lhe são atribuídos não é susceptível de restaurar a serenidade no país que já atravessa um período de incerteza. Basta dizer que, para além da questão dos direitos humanos, esta interpelação soa como uma forma de a ONU, apóstrofizar o poder de Dakar contra possíveis abusos neste período particularmente sensível em que todo o país está suspenso da decisão do Presidente Macky Sall: que de renunciar pura e simplesmente ao mandato de demais, ou dar o salto ao desconhecido de um terceiro mandato de todos os perigos. Em todo caso, esta saída da ONU, nas condições atuais, é uma má publicidade que o Senegal poderia prescindir. Porque não só esta violência mortífera não honra o país, mas também e sobretudo é a sua imagem de montra da democracia que se tem vindo a manchar ainda mais, desde que o país iniciou a perigosa viragem destas manifestações num contexto de polémica em relação com os processos judiciais de Ousmane Sonko que mantêm o país em suspenso há dois anos. E nada diz que esta interpelação do Estado por parte da ONU, não contribua para jogar óleo na fogueira, se a oposição tiver que encontrar aí argumentos para subjugar o poder mesmo que nós não saibamos como absolvê-la, tampouco, barato. Entretanto, o Chefe de Estado senegalês tem uma grande responsabilidade perante a história: a de desarmar a granada anti-terceiro mandato que foi lançada pelos apoiantes do líder do PASTEF, pela pura e simples renúncia a um mandato que já está a fazer gargantas quentes. Um mandato que, além de tinta e saliva, já fez correr bastante sangue no país de Teranga. Menos do que uma questão de legalidade ou legitimidade, é uma questão de patriotismo e um forte senso de Estado. fonte: lepays.bf

MISSÃO DE PAZ AFRICANA EM KYIV E MOSCOVO: Uma mediação da razão.

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De sete à partida, para levar a cabo uma iniciativa de paz entre a Ucrânia e a Rússia, são finalmente quatro chefes de Estado africanos que se deslocam a Kiev onde serão, em princípio, recebidos hoje 16 de junho de 2023, pelo seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky , antes de viajar para São Petersburgo em 17 de junho para se encontrar com o chefe do Kremlin, Vladimir Putin. São eles os presidentes da Zâmbia, Hakainde Hichilema, do senegalês Macky Sall, do sul-africano, Cyril Ramaphosa, a que se juntam o actual presidente da União Africana (UA), o comoriano Azali Assoumani, que estão finalmente disponíveis para liderar esta iniciativa de paz africana em o conflito russo-ucraniano. Uma aproximação diplomática à qual se associaram o congolês Denis Sassou Nguesso, o ugandês Yoweri Museveni e o egípcio Abdel Fattah Al Sissi acabou por impedir. O objetivo desta missão é restabelecer o diálogo entre os dois beligerantes com vista a uma resolução pacífica do conflito. O mínimo que podemos dizer é que a realocação desta missão de paz africana é uma iniciativa louvável que faz crescer o continente negro e reflete seu desejo de desempenhar seu papel nas relações internacionais. Esta missão africana de bons ofícios é a aproximação de uma voz que quer contar no concerto das nações. Um desejo tanto mais justificado quanto por razões económicas, diplomáticas e geoestratégicas, África está no centro de muitos interesses que a tornam hoje mais do que ontem, um continente que importa. Um continente que conta num mundo globalizado onde é objecto de um assíduo tribunal por parte das grandes potências que, perante a crescente influência de outros países como a China, a Turquia e até o Japão e a Índia, descobrem sérios concorrentes no esta parte do planeta que, no entanto, era considerada reservada às antigas potências coloniais. Ou seja, hoje o mundo mudou muito e a África com ele. E esta missão africana de bons ofícios para uma oferta de paz no maior conflito do momento com impacto global, é a aproximação de uma voz que quer contar no concerto das nações. Isto é tanto mais legítimo quanto, para além das considerações diplomáticas, o continente negro é duramente atingido pelas repercussões desta guerra tão distante mas tão próxima, que não está longe de perturbar a ordem mundial e que põe à prova as suas economias já em gotejamento. Recordamos ainda a visita, em junho de 2022, do Presidente senegalês, Macky Sall, a Sochi, vestido com o seu boné de Presidente em exercício da União Africana, para fazer campanha não só a favor de uma calmaria nos combates, mas também e sobretudo defender, junto do patrão do Kremlin, a causa do continente negro com vista à libertação de stocks de cereais e fertilizantes agrícolas em benefício dos Estados africanos. Quatro meses depois, em outubro de 2022, foi o atual presidente da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, o guineense Umaro Sissoco Emaballo, que lhe seguiu os passos indo a Kiev e a Moscovo, pregar a paz. Além de suas chances de sucesso, esta iniciativa de paz africana pretende ser uma abordagem educacional. Quer dizer, se a missão deste quarteto de chefes de Estado africanos que hoje se encontram na Ucrânia e na Rússia, como apóstolos da paz, é uma mediação da razão que se insere na mesma dinâmica do continente negro, contribuir para a resolução de um conflito que está mobilizando todas as energias da comunidade internacional. Significa também que, ao investir na busca de soluções para o retorno da paz na Ucrânia, a África busca proteger seus próprios interesses. Este é um jogo justo. E a iniciativa é tanto mais apreciada quanto o próprio continente negro já está sobrecarregado por seus problemas internos em termos de guerras, desastres naturais, desafios de segurança e onde os focos de tensão são contados de leste a oeste e de norte a sul. É por isso que, para além das hipóteses de sucesso, esta iniciativa de paz africana pretende ser uma abordagem educativa e uma mensagem forte às grandes potências e à comunidade internacional. Que por vezes apresentam uma solidariedade de geometria variável que, neste caso, se orienta essencialmente para a Ucrânia em detrimento de um continente onde as necessidades falam por si e que não cessa de pedir ajuda. Em todo o caso, para além da sua tradição de diálogo sob a palavereira, África não carece de trunfos nesta missão de bons ofícios, ainda que a redução, no último momento, da delegação, não deixe de questionar. E neste sentido, salvo raras excepções, a posição de neutralidade da maioria dos países africanos neste conflito, poderá ser uma vantagem para os missi dominici do continente no sentido de captar o interesse dos seus interlocutores. Há também o momento da missão, que ocorre mais de um ano após o início das hostilidades, quando o cansaço pode ser sentido de ambos os lados. Se somarmos a isso a crise de confiança que parece se refletir no fracasso das iniciativas ocidentais neste conflito bélico entre blocos antagônicos, não há dúvida de que a África tem uma boa cartada para jogar Kiev e Moscou. fonte: lepays.bf

Bola Tinubu, o turbilhão que quer endireitar a Nigéria.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Esta profunda mudança deve trazer mais transparência e eficiência ao mercado oficial de câmbio, um passo crucial para o clima de negócios na Nigéria. Mas Tinubu não parou na reforma monetária. A revelação de um escândalo financeiro envolvendo um empréstimo de bilhões de dólares ao Afrexim Bank, grande parte do qual foi supostamente transferido ilicitamente para Dubai, levou à suspensão e prisão de Emefiele.
Nos primeiros dias de sua presidência, o turbulento Bola Tinubu, ex-governador do estado de Lagos e novo presidente da Nigéria, demonstrou uma audácia sem precedentes. Com sua visão e determinação inabaláveis, Tinubu quer incorporar um novo tipo de liderança, pronto para transformar a maior economia da África. No centro de sua ação, a ousada reforma do sistema cambial do país. A suspensão de Godwin Emefiele, governador do Banco Central, marca o início de uma nova era. Após anos de intervenções maciças para manter artificialmente o valor do naira, Tinubu opta por uma abordagem mais realista, estabelecendo uma taxa de câmbio flutuante. Anúncio Esta profunda mudança deve trazer mais transparência e eficiência ao mercado oficial de câmbio, um passo crucial para o clima de negócios na Nigéria. Mas Tinubu não parou na reforma monetária. A revelação de um escândalo financeiro envolvendo um empréstimo de bilhões de dólares ao Afrexim Bank, grande parte do qual foi supostamente transferido ilicitamente para Dubai, levou à suspensão e prisão de Emefiele. O presidente não hesitou em tomar medidas draconianas para combater a corrupção, lançando uma dura luz sobre as falhas do sistema financeiro nigeriano. O presidente Tinubu, porém, tem uma tarefa hercúlea pela frente. Ele deve não apenas reformar a economia e combater a corrupção, mas também administrar as tensões sociais, a insegurança e as disparidades econômicas que assolam seu país. No entanto, com seu slogan "É a minha vez", ele mostra que está pronto para enfrentar esses desafios e conduzir a Nigéria para um futuro melhor. Anúncio A liderança resoluta de Tinubu, sua visão estratégica e seu desejo de reforma são fortes sinais enviados não apenas ao povo nigeriano, mas também ao cenário internacional. Com Tinubu no comando, a Nigéria parece prestes a abrir um novo capítulo em sua história, um capítulo de transparência, progresso e recuperação. fonte: https://lanouvelletribune.info/

França: Centenas marcham por guineense morto pela polícia.

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Entre 800 e mil pessoas participaram sábado, no sudoeste de França, numa marcha em memória de um jovem guineense de 19 anos, morto na quarta-feira por um polícia que acabava de ferir, segundo as autoridades. A procissão, com um grande retrato fotográfico de Alhoussein Camara à frente, passou em frente à esquadra da polícia, ao albergue para jovens trabalhadores onde residia e ao tribunal, onde foi observado um minuto de silêncio. Cartazes exigiam "Justiça para Alhoussein", enquanto os manifestantes entoavam slogans como "Polícia racista" e "Polícia assassina". “Vamos continuar até que a justiça seja feita”, lançou uma mulher com um megafone. A marcha decorreu sem incidentes mas as forças de segurança dispararam bombas de gás lacrimogéneo para dispersar os últimos participantes. "Toda a Guiné está afectada por esta tragédia", declarou o embaixador guineense em França, Sinkoun Sylla, presente na manifestação. O falecido chegou à França em 2018, obteve um CAP de cuisine e recentemente obteve sua carteira de motorista. Ele trabalhava em uma base logística do Intermarché, onde dirigia antes do amanhecer de quarta-feira quando foi morto, segundo seus familiares. Segundo a promotoria, Alhoussein Camara foi morto a tiros por um policial enquanto tentava escapar de uma prisão em Saint-Yrieix-sur-Charente, no aglomerado. Seu veículo foi primeiro "assumido em velocidade reduzida" por um primeiro carro da polícia porque ele estava "ziguezagueando". Ele então acelerou enquanto uma segunda patrulha tentava interceptá-lo, antes de "parar" em um sinal vermelho. Segundo a mesma fonte, as duas viaturas, serigrafadas, posicionaram-se de seguida para deter o condutor, que engatou a marcha-atrás e seguiu em frente, atingindo um polícia nas pernas que de seguida disparou uma bala. Alvo de uma investigação por homicídio doloso, este brigadeiro de 52 anos sofre de uma "torção no joelho" e foi premiado com 30 dias de ITT. "Profundamente chocado", segundo nota da promotoria, ele foi ouvido pelos investigadores, assim como os outros quatro policiais presentes durante as ocorrências. “Toda a questão deste processo será a questão da legítima defesa”, sublinhou a procuradora de Angoulême Stéphanie Aouine, que também abriu inquérito por “recusa de cumprimento e violência com arma”. Segundo familiares, o guineense, descrito como um jovem “apreciado por todos” e “simpático”, foi vítima de um “desvio”. A família dele denunciou. AFP

O apelo de Baba Maal à classe política senegalesa.

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Numa entrevista publicada no Jeune Afrique, Baba Maal convidou os atores políticos a “sentarem-se à mesma mesa para discutir e encontrar soluções”. "Não deve ser difícil encontrar um terreno comum no futuro", disse o cantor. As divergências são inevitáveis: cada um tem sua visão, sua aspiração, e as gerações são diferentes. No entanto, temos o mesmo objetivo: fazer com que o mundo inteiro, especialmente o continente africano, respeite o Senegal, e que esse respeito possa continuar, que o país continue sendo um modelo de democracia, abertura e hospitalidade. Chamam-nos o país de Teranga, não é à toa”. O Senegal foi abalado por uma vaga de manifestações que deixou dezasseis mortos, segundo o governo, e 23 segundo a organização Amnistia Internacional, após a condenação do opositor Ousmane Sonko a duas prisões. fonte; seneweb.com

Senegal: Mediação Africaine entra na guerra russo-ucraniana: pequenos passos na direção certa.

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A expressão “política de pequenos passos” foi utilizada pelo grande diplomata americano Henry Kissenger quando negociava acordos de paz no complicadíssimo conflito do Oriente Médio. Hoje esta parece ser a estratégia do presidente Macky Sall e de outros líderes africanos na mediação entre a Rússia e a Ucrânia. O primeiro pequeno passo foi dado na direção certa com o compromisso com a questão humanitária. Segundo fontes que participaram das discussões, devemos ter os primeiros resultados em questões humanitárias (trocas de prisioneiros) antes da próxima cúpula Rússia-África marcada para julho. O outro pequeno passo na direção certa é o reconhecimento de Putin da "abordagem equilibrada" dos africanos, que são quase os únicos conversando com russos e ucranianos. No início do conflito, a viagem do presidente Sall a Sochi em junho para discutir com Putin não foi bem compreendida, especialmente no Ocidente, mas hoje esse "corredor de discussão" aberto no início da guerra mostra seu caráter incontornável. fonte: seneweb.com

Guiné-Equatorial: Presidente viaja à Suíça para participar da 111ª Reunião Anual da OIT.

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O Chefe de Estado, Sua Excelência Obiang Nguema Mbasogo, chegou a Genebra na tarde desta segunda-feira, 12 de junho, para participar da 111ª Reunião Anual da Organização Internacional do Trabalho. A OIT está realizando sua 111ª conferência anual em Genebra, de 5 a 16 de junho. Delegados de trabalhadores, empregadores e governos dos 187 estados membros abordarão uma ampla gama de questões, incluindo uma transição justa para economias sustentáveis ​​e inclusivas, aprendizagem de qualidade e proteção dos trabalhadores. A República da Guiné Equatorial, membro da OIT, participa com uma alta delegação chefiada por Sua Excelência Obiang Nguema Mbasogo, a quem a comunidade equatoguinense na Suíça deu as boas-vindas. Durante estas reuniões, a delegação do nosso país manterá reuniões com organizações e membros da OIT, de acordo com o programa oficial desta conferência. Texto: Obrigado Ekomo Fotos: Miguel Angel Andjimi (Equipe de Imprensa Presidencial) Gabinete de Informação e Imprensa da Guiné Equatorial Aviso: A reprodução total ou parcial deste artigo ou das imagens que o acompanham deve ser feita, sempre e em todos os lugares, com a menção da fonte de origem do mesmo (Informações e Imprensa da Guiné Equatorial). fonte: https://guineaecuatorialpress.com/

Discurso presidencial na Cúpula Mundial sobre o Mundo do Trabalho.

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Discurso de Sua Excelência Obiang Nguema Mbasogo, Presidente da República da Guiné Equatorial, Chefe de Estado e de Governo durante a Cúpula Mundial sobre o Mundo do Trabalho, a ser realizada em Genebra (Suíça), de 14 a 15 de junho de 2023. Reproduzimos abaixo seu texto completo. -“Sr. Gilbert F. Houngbo, Diretor Geral da Organização Internacional do Trabalho; Suas Excelências Chefes de Estado e de Governo e Chefes de Delegações; Caros convidados; Senhoras e senhores: Estas são Minhas primeiras palavras em nome da delegação da República da Guiné Equatorial para expressar Minha gratidão pelo convite que recebemos para participar desta importante Cúpula sobre o Mundo do Trabalho, organizada pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), sob o lema: "Justiça social para todos". Uma questão pertinente e crucial que deve ser objeto de reflexão e análise no contexto em que se desenvolveu a aplicação de certos direitos como o direito ao trabalho, a fim de encontrar as causas que têm retardado a correta aplicação das condições de um desenvolvimento e relações mais equitativas. A justiça social baseada na igualdade de oportunidades e nos direitos humanos que se baseiam na equidade é essencial para que cada pessoa possa desenvolver o seu máximo potencial em benefício do desenvolvimento humano e integral da sociedade. Excelências; Senhoras e senhores; Ainda que se felicitem os esforços que a OIT está a desenvolver em matéria de justiça social, confirma-se que ainda estamos longe de atingir os nobres objectivos concebidos em matéria de emprego, se tivermos em conta que mais de 200 milhões de pessoas no mundo continuam a desempregado. No entanto, a OIT, com base em sua essência, deve apoiar os governos em seus esforços para promover os direitos trabalhistas, estimular oportunidades de trabalho decente, melhorar a proteção social, que é, em última instância, a consolidação universal da justiça social. É neste sentido que a Guiné Equatorial solicita à OIT, em termos de colaboração e cooperação, assistência na implementação do Programa Trabalho Decente País, assessoria em política industrial para a transformação produtiva e reforço das capacidades de pessoal para a consolidação e otimização do políticas empreendidas pelo Governo. Para a Guiné Equatorial, a justiça social deve consistir na criação de condições para que todas as pessoas tenham os mesmos direitos e as mesmas oportunidades, pelo que a ONU deve estabelecer mecanismos mais eficazes e eficientes para a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). O que implica igualdade de tratamento e oportunidades, independentemente de sua origem e identidade. Nesse sentido, um acordo internacional vinculante sobre o Direito ao Desenvolvimento deve ser adotado para que os países desenvolvidos aceitem que o Direito ao Desenvolvimento é um Direito Humano. Não podemos ignorar as crises que afetaram a economia mundial nos últimos anos, gerando instabilidade e insegurança em muitas áreas, inclusive no emprego. No entanto, a injustiça social cujos efeitos queremos mitigar é a causa da pobreza, dos conflitos e da discriminação; comportamentos que, afetando indivíduos individualmente, não isentam de responsabilidade muitos governos, especialmente os de países industrializados, pelas políticas que aplicam em relação aos países em desenvolvimento, o que gera problemas de diferentes graus, como pobreza e discriminação. Poucos países tomaram conta da economia mundial, enriquecendo-se abusivamente à custa da maioria empobrecida, dividindo o mundo em dois blocos de ricos e pobres. Neste mundo cada vez mais interligado e globalizado, notamos com preocupação a imposição de restrições e barreiras de natureza política e discriminatória que dificultam o exercício da justiça social e a plena integração de determinados países no comércio internacional, o que tem um impacto negativo na criação de emprego e incentiva a emigração vertical e horizontal. De fato, para garantir uma boa justiça social, seria conveniente atacar as causas profundas desses problemas e a OIT deve ser parte essencial na busca de soluções definitivas para essa situação preocupante. Excelências, A Guiné Equatorial, desde que ingressou na OIT, manteve-se fiel aos princípios e objetivos estabelecidos por esta Organização; e este fórum é, portanto, para nós, uma ocasião propícia para reafirmar a vontade de meu governo de trabalhar em prol da igualdade de oportunidades e do pleno emprego, livremente escolhido e produtivo para todos por meio da educação, da aprendizagem ao longo da vida e do desenvolvimento de competências. Concluo expressando a firme vontade de meu país de trabalhar para alcançar os objetivos traçados na conclusão desta Conferência, unindo esforços na convicção de que o respeito aos direitos humanos, ao direito internacional e à soberania dos Estados é o verdadeiro e único caminho para a paz e o bem-estar social justiça. Muito obrigado". Fotos: Miguel Angel Mba Onva (Equipe de Imprensa Presidencial) Gabinete de Informação e Imprensa da Guiné Equatorial Aviso: A reprodução total ou parcial deste artigo ou das imagens que o acompanham deve ser feita, sempre e em todos os lugares, com a menção da fonte de origem do mesmo (Informações e Imprensa da Guiné Equatorial).

Guiné Conakry quer imitar o modelo de desenvolvimento da Guiné Equatorial.

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Foi o que afirmou o Ministro dos Negócios Estrangeiros deste país esta quarta-feira, 31 de maio, durante a audiência com o Presidente da Guiné Equatorial, S.E. Obiang Nguema Mbasogo. Durante a audiência, o Ministro dos Negócios Estrangeiros da Guiné Conacri, Doutor Mourissanda Kouyaté, transmitiu a S.E. Obiang Nguema Mbasogo os cumprimentos e votos de felicidades enviados pelo seu homólogo e amigo, S.E. Mamady Doumbouya. Durante a audiência, discutiram a situação política na Guiné onde, segundo o ilustre convidado, a paz foi restabelecida após a assinatura dos documentos que a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) exigiu para conduzir a transição, e aproveitar ao máximo da restauração do crescimento econômico e da infraestrutura. A atenção também se concentrou no fortalecimento da cooperação, dando mais importância à Cooperação Sul-Sul. -“Permita-me agradecer, em nome do Presidente transitório da República da Guiné, ao Chefe de Estado e Governo da Guiné Equatorial, S.E. Obiang Nguema Mbasogo, como o actual pai da libertação económica de África, para o qual o Presidente Doumbouya me enviou para o informar de tudo o que se passa no nosso país”, afirmou. O Presidente da transição da Guiné quer importar e aprender com tudo o que o Governo da Guiné Equatorial fez e está a fazer para garantir a paz e a estabilidade reinantes. -“Falamos também sobre o fortalecimento da cooperação entre os dois países; A Cooperação Sul-Sul é importante; temos a tendência de querer olhar para fora, mas esquecemos que podemos trabalhar melhor com o irmão do lado. O Presidente encarregou-me de o propor ao seu homólogo e este, por sua vez, manifestou a sua total disponibilidade para trabalhar em colaboração com o Governo de Conacri”, acrescentou. Esta reunião decorreu na Sala dos Embaixadores do Palácio do Povo, na presença do Ministro dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e Diáspora, Simeón Oyono Esono. Texto: María Jesús Nsang (Equipe de Imprensa Presidencial) Gabinete de Informação e Imprensa da Guiné Equatorial Aviso: A reprodução total ou parcial deste artigo ou das imagens que o acompanham deve ser feita, sempre e em todos os lugares, com a menção da fonte de origem do mesmo (Informações e Imprensa da Guiné Equatorial). fonte: https://guineaecuatorialpress.com/

Guiné Conacri felicita Guiné Equatorial pela boa gestão dos assuntos públicos.

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Precisamente, esta quinta-feira, 1 de Junho, o Vice-Presidente da República, S. E. Nguema Obiang Mangue, concedeu uma audiência a uma delegação de alto nível da Guiné Conacri chefiada pela Ministra dos Negócios Estrangeiros, Murissanda Kouyate, emissário do Presidente interino, Coronel Mamady Doumbouya. Durante o encontro realizado no Palácio do Povo em Malabo, os representantes de ambas as Guinés manifestaram a vontade política dos respectivos chefes de estado, concordando que são os líderes africanos que resolvem os problemas das respectivas nações. Para isso, o encontro, além de servir, por um lado, de plataforma para que ambos os interlocutores passem em revista o estado da cooperação bilateral entre as suas nações, permitiu, por outro, ao ministro dos Negócios Estrangeiros guineense manifestar ao político equatoguinense a admiração, o estilo e as formas de gerir a coisa pública que levaram a Guiné Equatorial a atingir patamares de desenvolvimento que, disse, suscitam a admiração de outros países africanos. Posteriormente, Kouyate agradeceu ao Executivo equatoriano pela boa recepção que teve desde a sua chegada a Malabo. Texto e fotos: Assessoria de Imprensa e Imagem da Vice-Presidência da República Gabinete de Informação e Imprensa da Guiné Equatorial Aviso: A reprodução total ou parcial deste artigo ou das imagens que o acompanham deve ser feita, sempre e em todos os lugares, com a menção da fonte de origem do mesmo (Informações e Imprensa da Guiné Equatorial). fonte: https://guineaecuatorialpress.com/

Encerramento da Semana Africana da UNESCO em Paris.

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Durante uma semana, o Grupo Africano da UNESCO, através de várias atividades e festividades, destacou a riqueza patrimonial e a diversidade cultural do continente negro. Com o lema “Paz, inovação e desenvolvimento sustentável em África” a edição de 2023 tem-se realizado, partilhando exposições, conferências, mostras de filmes, gastronomia e muito mais. A cerimónia de encerramento decorreu na noite de sexta-feira, na habitual sala 1 da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, na sua sede na Place de Fontenoy, 7, em Paris. Ela liderou o evento como mestre de cerimônia, juntamente com sua contraparte gambiana, María José Samba Ovono Obono, Primeira Conselheira da Guiné Equatorial junto à UNESCO e representante do Embaixador Delegado Permanente, Miguel Oyono Ndong Mifumu. Foi uma noite efervescente, onde o folclore e a moda africana marcaram o auditório. O grupo de embaixadores africanos da UNESCO concluiu assim a clássica celebração da Semana Africana, sob a presidência de Angola. A Delegada Permanente Embaixadora do país anfitrião junto à UNESCO, Ana María de Oliveira, agradeceu aos embaixadores dos 54 Estados membros do bloco, aos estudantes, empresários, artistas e sociedade civil, pelo envolvimento nesta celebração, e convidou todos para construir uma África mais solidária, unida e mais forte. Fermin Edouard Matoko, Subdirector-Geral do departamento de Prioridades de África da UNESCO, que do início ao fim do maior evento africano da instituição, representou a Directora-Geral, Audrey Azoulay, sublinhou a importância de celebrar culturas, tradições e inovações de um continente futurista. Depois dos discursos, foi tempo de diversão, com artistas e grupos de danças tradicionais que têm posto a pele no palco para homenagear a música africana. Texto e fotos: Juan Carlos Obiang (Adido de Imprensa na França e Europa Central) Gabinete de Informação e Imprensa da Guiné Equatorial Aviso: A reprodução total ou parcial deste artigo ou das imagens que o acompanham deve ser feita, sempre e em todos os lugares, com a menção da fonte de origem do mesmo (Informações e Imprensa da Guiné Equatorial). fonte: https://guineaecuatorialpress.com/

Encontro entre os Presidentes da Guiné Equatorial e da África do Sul.

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O Chefe de Estado, Sua Excelência Obiang Nguema Mbasogo, reuniu-se esta quarta-feira em audiência com o Presidente da República da África do Sul, num parêntese dos trabalhos da 111ª Cimeira Mundial do Trabalho. Dando continuidade ao programa oficial de trabalho da cimeira, reuniram-se na sede das Nações Unidas as delegações da República da Guiné Equatorial e da África do Sul. Suas Excelências Obiang Nguema Mbasogo e Ciryl Ramaphosa abordaram questões importantes relacionadas com as relações diplomáticas entre ambas as administrações. se refere. Os dois presidentes também fizeram uma análise aprofundada da política mundial atual e do continente africano. A delegação equatoguinense, tanto nesta audiência quanto nas sessões da 111ª Cúpula, foi composta pelos Ministros do Trabalho e Previdência Social, Alfredo Mitogo Mitogo Ada; Simeón Oyono Esono Angue, de Relações Exteriores, Cooperação Internacional e Diáspora; o Ministro Responsável pela Casa Civil de Sua Excelência na Presidência da República, Job Obiang Esono Mbengono; Juan Antonio Bibang Nchuchuma Esomoyo, da Segurança Exterior; Armando Dougan Champions, Ministro Delegado de Traduções e Cerimônias Oficiais, bem como o Assessor Chefe de Protocolo de Estado, Teodoro Biyogo Nsue Okomo. Após a audiência, Sua Excelência Obiang Nguema Mbasogo foi abordado por diferentes meios de comunicação credenciados. Texto: Obrigado Ekomo Fotos: Miguel Angel Mba Onva (Equipe de Imprensa Presidencial) Gabinete de Informação e Imprensa da Guiné Equatorial Aviso: A reprodução total ou parcial deste artigo ou das imagens que o acompanham deve ser feita, sempre e em todos os lugares, com a menção da fonte de origem do mesmo (Informações e Imprensa da Guiné Equatorial). fonte: https://guineaecuatorialpress.com/

Lançamento oficial do visto online na Guiné Equatorial.

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Com o lema “Turismo, motor do desenvolvimento sustentável”, o Governo de Malabo lançou oficialmente a candidatura e obtenção de visto online. O evento, realizado na emblemática cidade de Sipopo, a poucos quilómetros de Malabo, no dia 15 de maio, foi conduzido pela Primeira-Ministra do Governo, Encarregada de Coordenação Administrativa, Manuela Roka Botey. Além da liderança do Ministério da Cultura, Turismo e Fomento do Artesanato, estiveram presentes o Vice-Primeiro-Ministro do Governo, o Primeiro Vice e o Segundo Vice-Secretários-Gerais do PDGE. Participaram também neste acto transcendental os Ministros das Finanças e Orçamentos, Informação, Imprensa e Rádio, Aviação Civil, os Ministros Delegados da Segurança e do Tesouro, o Ministro do Comércio e o Secretário de Estado das Pescas e Recursos Hídricos, entre outros. Intervieram os representantes dos hotéis, do setor de lazer, do investidor nacional, do grupo turístico Candy Vista Puerto, da empresa VFS GLOBAL (esta última executora do projeto), bem como das agências de viagens. Nas suas intervenções, concordaram em reconhecer que a implementação do visto online é uma ferramenta muito importante para o desenvolvimento do turismo no país. Eles prometeram fazer da Guiné Equatorial um destino turístico competente, enquanto aplaudiam entusiasticamente a implementação do visto online. Também mostraram o seu apoio e a disponibilidade de um projeto que irá promover a criação de emprego. Os participantes acompanharam a projeção do vídeo sobre os procedimentos de solicitação de visto online, por Djalil Assouma, Diretor Geral da VFS Global. Igualmente, participaram os Ministros das Finanças e Orçamentos, Cultura, Turismo e Promoção do Artesanato, o Ministro Delegado da Segurança, bem como o Secretário de Estado da Cultura, Turismo e Promoção do Artesanato. O Ministro da Cultura, Prudencio Botey Sopale, disse que a implementação do visto online é "a partir de hoje uma realidade, graças aos esforços especiais de S.E. Nguema Obiang Mangue”, Vice-Presidente da República, Encarregado da Defesa Nacional e Segurança do Estado. Além disso, informou ao povo, países amigos e irmãos que setenta e duas horas será o tempo suficiente para obter uma resposta ao pedido de visto. Adiantou ainda a importância do reforço do sector, enquanto fomentador da economia e importante fonte de criação de emprego. Disse que é tempo de “abrir caminho à cultura como elemento e atracção essencial para todos aqueles que escolhem a República da Guiné Equatorial como destino”. Adiantou que a nova equipa que lidera está a levar a cabo o processo de identificação dos locais classificados como de interesse cultural e turístico em todo o país, uma vez que a Guiné Equatorial "é um paraíso no processo de exploração e divulgação do conhecimento a nível internacional no coração da África. Acrescentou ainda que “o mar e a selva tropical dão-se as mãos e fazem todas as manhãs uma simbiose estética, oferecendo uma bela paisagem digna de ser elogiada e vendida ao mundo”. O Ministro Botey expressou sinceros agradecimentos a S.E. Obiang Nguema Mbasogo elogiando a sua “tenacidade e elevado rigor, bem como o apoio incansável que presta ao sector do turismo”. Igualmente, agradeceu ao Vice-Presidente da República por ter colocado o tema da Cultura e Turismo entre as prioridades. Texto: Departamento de Imprensa do Gabinete do Primeiro Ministro e Anatalon Okue Gabinete de Informação e Imprensa da Guiné Equatorial Aviso: A reprodução total ou parcial deste artigo ou das imagens que o acompanham deve ser feita, sempre e em todos os lugares, com a menção da fonte de origem do mesmo (Informações e Imprensa da Guiné Equatorial). fonte: https://guineaecuatorialpress.com/

Guiné-Equatorial: S. E. Nguema Obiang Mangue garante respeito pelos direitos humanos no exército.

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O responsável pela Defesa e Segurança proíbe o abuso físico como medida punitiva no Exército Nacional. A afirmação foi feita durante o encontro realizado esta sexta-feira, 16 de junho, no terminal presidencial de Bata com o alto comando das Forças Armadas e Corpo de Segurança do Estado. É a segunda nomeação que H.E. Nguema Obiang Mangue mantém-se no Corpo Militar, depois de ter feito o mesmo em Malabo. Uma reunião que tem servido de palanque para o General de Divisão da Força Terrestre manifestar o seu descontentamento pelo facto de, havendo um regulamento punitivo, os altos comandos usarem como castigo o abuso físico; ação que foi proibida com efeito imediato. Em outro momento de suas orientações, ele também passou algum tempo analisando o comportamento de alguns policiais. Nguema Obiang Mangue quer proteger a população com a proibição da extorsão a que estão a ser sujeitos alguns polícias na via pública. Antes de concluir esta reunião informativa militar, o chefe dos Ministérios da Defesa e Segurança apresentou o seu novo plano de trabalho que inclui a organização de marchas e manobras militares; também um curso de atualização para todos os corpos, a fim de atualizar o conhecimento dos regulamentos do corpo uniformizado nacional. Texto e fotos: Assessoria de Imprensa e Imagem da Vice-Presidência da República Gabinete de Informação e Imprensa da Guiné Equatorial Aviso: A reprodução total ou parcial deste artigo ou das imagens que o acompanham deve ser feita, sempre e em todos os lugares, com a menção da fonte de origem do mesmo (Informações e Imprensa da Guiné Equatorial). fonte: https://guineaecuatorialpress.com/

Guiné-Equatorial: O Primeiro-Ministro dirige o Conselho de Administração do CENIAPGE.

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Na qualidade de Presidente do Conselho de Administração do CNIAPGE, a Primeira-Ministra do Governo, Encarregada da Coordenação Administrativa, Manuela Roka Botey, presidiu segunda-feira ao Primeiro Conselho de Administração do Centro Nacional de Informatização da Administração Pública da Guiné Equatorial correspondente até o ano de 2023. "Em nome do Presidente do Governo, Presidente Fundador do Partido Democrático da Guiné Equatorial, vamos iniciar esta sessão de trabalho com os membros do CNIAPGE, a primeira deste Governo e do ano." Sete pontos constituíram a aprovação da ordem do dia, nesta reunião realizada na Presidência do Governo de Malabo II: A autoapresentação dos membros do Conselho de Administração, leitura e aprovação, se for o caso, da ata da sessão anterior pelo Diretor Geral do CNIAPGE, Melanio Ebendeng Oyana. Nos pontos três, quatro e cinco, foi abordada a situação dos mandatos adotados nas sessões anteriores, bem como a apresentação do relatório sobre o projeto de informatização e os orçamentos para o ano de 2024. Nesta primeira sessão de trabalho foi também apresentada a proposta de uma jornada de sensibilização para os membros do Governo sobre a utilização e fiabilidade das ferramentas do CNIAPGE. Na secção de assuntos diversos, viu-se a dívida com o GITGE, as condições do edifício África 24, a situação do ficheiro informatizado dos Ministérios dos Negócios Estrangeiros, Cooperação Internacional e Diáspora, Transportes, Correios e Novas Tecnologias. O Chefe da Coordenação Administrativa, aproveitou esta reunião para orientar e instruir a sua direção com o objetivo de agilizar o processo de digitalização da nossa administração pública. Texto e fotos: Assessoria de Imprensa do Gabinete do Primeiro Ministro Gabinete de Informação e Imprensa da Guiné Equatorial Aviso: A reprodução total ou parcial deste artigo ou das imagens que o acompanham deve ser feita, sempre e em todos os lugares, com a menção da fonte de origem do mesmo (Informações e Imprensa da Guiné Equatorial). fonte:

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