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domingo, 23 de setembro de 2012

Brasil: Como nasce um escândalo eleitoral(corrupção).

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De um total mais de 5.500 prefeitos da atual legislatura, cerca de 200 foram cassados. VEJA desta semana mostra que acordos de candidatos fechados nas campanhas com empresários, grupelhos e máfias que são as sementes do desvio de dinheiro que vão germinar mais tarde nos governos.

Carolina Rangel
O COTIDIANO BRASILEIRO - Em São Lourenço da Serra, interior de São Paulo, o prefeito teve de renunciar depois de dar cargo e contratos a empresário que o apoiou na campanha
O COTIDIANO BRASILEIRO - Em São Lourenço da Serra, interior de São Paulo, o prefeito teve de renunciar depois de dar cargo e contratos a empresário que o apoiou na campanha (Luiz Maximiano)

Campanha eleitoral hoje, escândalo de corrupção amanhã. Distantes dos grandes centros -- e também da fiscalização da imprensa independente e dos órgãos de controle --, milhares de candidatos Brasil afora fecharam nos últimos meses e semanas os acordos políticos, financeiros e logísticos que poderão levá-los à vitória. Mas, uma vez eleitos, chegará a fatura. Ela será paga, como sempre, pelos cidadãos. Muitos políticos estão, desde já, com o rabo preso. A duas semanas das eleições, VEJA ouviu especialistas para entender as engrenagens desse mecanismo que movimenta a robusta máquina da corrupção no país. Os três principais caminhos que levam aos escândalos constam do quadro abaixo. Em comum, há sempre alguém que oferece vantagens ao candidato para no futuro obter benefícios, muitas vezes ilegais, dos eleitos.
A teoria encontra amplo respaldo na realidade. Tome-se o exemplo de São Lourenço da Serra, município no interior de São Paulo com 11.000 eleitores e orçamento anual de 28 milhões de reais. Nas eleições de quatro anos atrás, o empresário Antonio Carlos Soares, dono de uma empresa de equipamentos de som, fez o serviço de áudio da campanha de Lener do Nascimento Ribeiro (DEM). Coisas simples, como alto-falantes em carros de som e microfones em comícios. O pagamento veio depois da vitória do candidato. Em janeiro de 2009, Soares ganhou um cargo na prefeitura, com salário de 1 200 reais. Em depoimento à polícia, o empresário confirmou que obteve o cargo em troca da ajuda na campanha. A prefeitura continuou contratando seus serviços para eventos. Soares recebeu cerca de 13 000 reais, emitindo notas fiscais fajutas. O falatório na cidade levou o Ministério Público a fazer investigações. Soares foi exonerado e Lener renunciou à prefeitura em 2010. Como esses, há exemplos por todo o país -- ainda que, infelizmente, quase nunca com o desfecho positivo da associação entre Soares e Lener. De um total nacional de mais de 5 500 prefeitos da atual legislatura, cerca de 200 foram cassados por corrupção.
Na prática, reproduz-se em nível municipal, e com um grau de refinamento muito menor, o que ocorre nas eleições para os cargos mais altos do país. As roubalheiras menores são parte da cadeia alimentar da alta política. Não existe saída fácil para quebrar esse círculo vicioso. “Corrupção não se extingue, controla-se”, afirma Roberto Livianu, promotor de Justiça e coordenador da campanha “Não aceito a corrupção”. Uma das saídas é reduzir de maneira drástica o número de cargos comissionados. Sem indicações políticas, fica mais difícil aparelhar a máquina e fraudar contratos. Outro avanço seria acabar com as “doações ocultas”, aquelas em que empresários doam dinheiro ao partido e não a um candidato determinado. Tudo fachada. O partido repassa a doação ao político previamente escolhido pelo empresário com interesses comerciais na futura administração. Em muitos casos, para fechar todas as probabilidades, são feitas doações a todos os candidatos viáveis. Fique de olho. Isso pode não extinguir a corrupção, como alerta o promotor Livianu, mas ajuda a controlá-la.

fonte: veja.com.br


Em Gana, os mortos são enterrados como eles viviam.

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Entre os Ga de Gana, se você é um pescador, você será enterrado em caixão em forma de um peixe. Como alternativa, para ser enterrado em um caixão em forma de avião ou de carro ... Para uma viagem tranquila em vida após a morte. Reportagem.



Ernest Anang e seu filho Eric Kwei frente de sua loja. © Todos os direitos reservados.

Ao entrar na cidade de Teshie (perto de Accra, capital de Gana), há cabanas enormes de pescadores espalhadas ao longo da costa atlântica.

Ao longo da avenida principal, vê-se mulheres que vendem peixe fumado a preços mais competitivos da região. Aqui ou se é um agricultor ou pescador.

Na frente de todos os quartéis, este, ao lado esquerdo da avenida principal, foi erguido um edifício em dois níveis com os dizeres: Bem-vindo à carpintaria e escultura Kane Kwei.

Aqui está o negócio da família de fabricantes de caixões da prática figurativa. E o mais novo da família Kwei Kane, o Ossa, 20 anos, encontrou sua vocação no desenho.

Para isso um caixão em forma de uma Bíblia, e há outra forma, por exemplo, uma vagem de cacau. "Esta é a minha obra-prima", diz-nos ele com grande orgulho.

De geração em geração

Tal como o seu irmão mais velho, Eric, Ossa quer continuar a perpetuar a prática da fabricante de caixões figurativa fundada por seu avô há quase 60 anos.

Caixões em forma de garrafa de cerveja ou Coca, caixões e até caneta em forma de cebola ou peixe ... Os preços variam entre 300 e 800 euros. E todos os caixões foram concebidos a partir da Ossa design.

"Eu amo esse trabalho e eu vou tentar fazer melhor do que o meu pai", entusiasma-se ele.

Para a história, é preciso voltar ao início dos anos 50, onde o avô, Seth Kane Kwei, primeiro fiz uma vagem de cacau caixão em forma de homenagem a um tio, que era um grande fazendeiro na aldeia.

Foi a 20 anos que o avô desapareceu. Mas seu filho Ernest Anang Kwei também continua o trabalho com seus próprios filhos. E é um trabalho que atrai centenas de turistas curiosos que vêm para contar a história a cada ano:

"Um dia, um grande homem morreu na cidade. E como era um grande pescador, as pessoas queriam a honra pela última vez em sua profissão. E assim as pessoas passaram a encarrar o meu pai para perguntar o que ele poderia fazer nessa direção. Meu pai ofereceu-lhes um peixe em forma de caixão. Que eles realmente gostaram e é por isso que as pessoas começaram realmente a conhecer o trabalho do meu pai ", diz ele.

Marcar o túmulo do falecido

E a história continua ... Depois que alguém construiu um avião em forma de caixão. Porque o falecido queria um dia voar ... Foi assim que os outros ordenaram a construção de caixões em formatos diferentes uns dos outros.

"Então, meu pai morreu com a idade de 70 anos. E eu disse a mim mesmo que era necessário continuar o trabalho. Porque é um trabalho nobre ", diz Ernest.

Naquele dia, o Kwei Kane recebeu uma encomenda de um caixão em forma de pilão.

"Esta é uma tia que morreu e restauramos, há um mês", diz ele.

No Instituto de Estudos Africanos da Universidade de Legon, Accra, historiador Irene Odotei realizou uma pesquisa sobre essas práticas na comunidade Ga E aqui está como ele analisa a prática:

"Quando se trata de sepultamento, isso significa que algo deve marcar para sempre o túmulo do falecido como uma pessoa que tem trabalhado duro em sua vida e deixou a sua marca."

Esta é a razão e precisamente por isso que os nossos artistas responder dizendo:

"Ou ele era um piloto ace, de repente, a família quer enterrá-lo em um carro em forma de caixão. Ou ele era um professor e amava trabalho inteligente, neste caso, pode ser enterrado em um caixão em forma de caneta. "

Oportunismo?

O impacto social dessa prática é o que todo mundo quer se destacar em que ele faz para ganhar o reconhecimento da empresa no dia do seu desaparecimento.

Enquanto isso, Kane Kwei tem o reconhecimento da pesquisa familiar a nível internacional. E é o filho mais velho, de Eric, que está enfrentando esse desafio.

"Durante os últimos dois anos, tenho viajado muito. Eu fui para entregar caixões na Bélgica. Eu fui para a Rússia, onde trabalhei por três semanas para preparar dois caixões no local. Depois voltei ao Gana. Mas não por muito tempo. E então eu também fui para os Estados Unidos. Além disso, eu ensino os alunos a fazer caixões ", diz ele.

Todos esses alunos se tornam depois de dois ou três anos de treinamento como fabricantes de caixões. Alguns até mesmo criam o seu próprio negócio.

Hoje, existem na região mais de 30 micro-empresas que fazem caixões figurativas.

Esta vaga não é visto como uma coisa boa por Irene Odotei, historiador, lamentando uma forma de oportunismo:

"Infelizmente, algumas pessoas já perceberam que com esses tipos de caixões poderiam ganhar dinheiro, tornou-se um bom negócio para eles."

Bruno Sanago Accra

fonte: SlateAfrique

Angola: Presidente da República é investido quarta-feira.

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Cabeça de lista do MPLA, José Eduardo dos Santos

José Eduardo dos Santos, vencedor das últimas eleições gerais como cabeça de lista do MPLA, é investido no cargo de Presidente da República na próxima quarta-feira, de acordo com um comunicado do Tribunal Constitucional.
A cerimónia de investidura, para a qual se espera a presença de vários chefes de Estado e de Governo, membros do corpo diplomático, representantes de partidos políticos, clérigos e figuras destacadas da sociedade civil, é realizada na Praça da República, contígua ao recém inaugurado Memorial Dr. António Agostinho Neto. 
No mesmo acto, é igualmente investido Manuel Domingos Vicente como Vice-Presidente da República, segundo na lista de candidatos do MPLA. Nos termos da Constituição, é eleito Presidente da República e Chefe do Executivo o cabeça de lista, pelo círculo nacional, do partido político ou coligação de partidos mais votado no quadro das eleições gerais. O Vice-Presidente, que é um órgão auxiliar do Presidente da República, no exercício da função executiva, é o candidato número dois da lista do partido ou coligação mais votado.
O MPLA e o seu cabeça de lista foram os grandes vencedores das eleições gerais de 31 de Agosto, com 4.135.503 votos, correspondentes a 71,84 por cento do total, seguido pela UNITA com 1.074.565 votos (18,66 por cento) e pela coligação CASA-CE, com 345.589 votos (6,00 por cento). O PRS foi o quarto mais votado, com 98.233 votos (1,70 por cento).
O MPLA arrebatou 175 dos 220 lugares em disputa no próximo Parlamento. A UNITA ficou com 32 lugares, sendo 24 pelo círculo nacional e oito pelo círculo provincial. 
A coligação CASA-CE conseguiu oito lugares, todos pelo círculo nacional, enquanto o PRS elegeu somente três deputados, dois pelo círculo nacional e um pelo círculo provincial da Lunda-Sul.

Reacções à vitória

As reacções à vitória do MPLA e do seu líder José Eduardo dos Santos começaram ainda durante a divulgação dos resultados provisórios, quando o número de votos já apontava para um triunfo com maioria qualificada. Da sociedade civil angolana e dos quatro cantos do mundo vieram mensagens de felicitações ao Presidente reeleito.
Da República Árabe do Egipto chegou a mensagem de felicitações do Presidente Mohamed Morsi, que expressou confiança no contínuo contributo do Presidente  José Eduardo dos Santos para a materialização das aspirações do “povo irmão de Angola e do continente africano”.
De Cabo Verde, o Presidente Jorge Carlos Fonseca telefonou para felicitar José Eduardo dos Santos. Ao telefone, segundo fonte da presidência do arquipélago, os dois líderes falaram também das relações bilaterais, incluindo a troca de visitas de Estado aos respectivos países. Aos parabéns de Jorge Carlos Fonseca, juntou-se a mensagem enviada pelo primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, pela “histórica eleição” para o cargo de Presidente da República de Angola. 
O Presidente italiano Giorgio Napolitano quis recordar o estatuto de primeiro país europeu ocidental a reconhecer Angola, como nação livre e independente. E na mensagem escreveu: “a Itália pretende trabalhar para consolidar os laços de amizade e cooperação que ligam os nossos dois países”. O Governo britânico também saudou a eleição de José Eduardo dos Santos como Presidente de Angola e o MPLA pela vitória nas eleições. Através do “British Foreign & Commonwealth Office” (FCO), numa declaração, a 12 de Setembro, assinada pelo novo vice-ministro para África, Mark Simmonds, o Governo de Sua Majestade felicita a eleição do Presidente José Eduardo dos Santos e o MPLA pela vitória nas terceiras eleições na República de Angola. Mark Simmonds, que substituiu Henry Belingham, na última remodelação governamental, feita pelo primeiro-ministro David Cameron, disse que o Governo britânico está ansioso por continuar a reforçar as relações bilaterais com o Governo de Angola, e por um maior envolvimento com o povo angolano.
fonte: jornaldeangola


Líbia: líder Magarief promete desmantelar milícias ilegais.

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Libyan soldiers in Benghazi, 22 September
As tropas do governo têm vindo a assegurar as bases da milícia em Benghazi


O líder interino da Líbia, Mohammed Magarief, prometeu desmantelar todas as milícias ilegais no rescaldo da morte do embaixador dos EUA neste mês.

Todos os campos e as milícias que não estão sob a autoridade do governo seriam dissolvidos e não há postos de controle não autorizados permitidos, disse ele.

Milícias que surgiram durante a luta para derrubar o coronel Muammar Kadafi no ano passado, continuam a ser uma força poderosa.

Moradores de Benghazi despejados e militantes em resposta à morte do  Embaixador Christopher Stevens.

Embaixador Christopher Stevens e outros três americanos morreram durante um ataque à cidade e o consulado dos EUA em 11 de setembro, o que coincidiu com os protestos contra um vídeo anti-Islã produzido  nos EUA.

Militantes islâmicos negaram estar por trás do ataque.

Líbia tem sido inundado com armas de fogo, bem como poderosas brigadas regionais e milícias locais da cidade desde o levante, disse Rana Jawad da BBC em relatórios da capital da Líbia, Trípoli.

O governo se baseou em algumas brigadas para ajudar a fornecer segurança, e muitas pessoas vão estar assistindo de perto para ver como as autoridades irão percorrer a cerca e atingir a gigantesca tarefa de ganhar o controle militar total sobre o país, acrescenta.

fonte: BBCNEWS


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