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quinta-feira, 3 de abril de 2014

Obama: sonâmbulo que caminha para a guerra.

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Obama: sonâmbulo que caminha para a guerra. 20098.jpeg

Agressão fantasiada de idealismo. Será que Obama dá-se conta de que está arrastando os EUA e seus estados-fantoches rumo à guerra com Rússia e China? Ou estará sendo manipulado nessa rota de desastre pelos seus funcionários e redatores de discursos neoconservadores? A 1ª Guerra Mundial (e também a 2ª Guerra Mundial) foi resultado das ambições e erros de um número bem pequeno de pessoas. Só havia um chefe de Estado realmente envolvido: o presidente da França.
Em The Genesis of the World War, Harry Elmer Barnes mostra que a 1ª Guerra Mundial foi obra de quatro ou cinco pessoas. Três se destacam: Raymond Poincaré, presidente da França; Sergei Sazonov, ministro de Relações Exteriores da Rússia; e Alexander Izvolski, embaixador da Rússia na França. Poincaré queria arrancar da Alemanha a Alsace-Lorraine; e os russos queriam Istanbul e o Estreito do Bósforo, que conecta o Mar Negro ao Mediterrâneo. Logo perceberam que suas ambições exigiam uma grande guerra europeia e trabalharam até conseguir sua desejada guerra.
Formou-se uma aliança franco-russa. Essa aliança foi o veículo para obter a guerra. O governo britânico, graças à incompetência ou à estupidez, o que fosse, de seu ministro de Relações Exteriores, Sir Edward Grey, foi empurrado para a Aliança franco-russa. A guerra foi iniciada pela mobilização da Rússia. O kaiser alemão, Guilherme II, levou a culpa pela guerra, apesar de ter feito todo o possível para evitá-la.
O livro de Barnes foi publicado em 1926. Sua recompensa por denunciar e confrontar com a verdade todos os corruptos historiadores da corte foi ser acusado de ter recebido dinheiro dos alemães para escrever o que escrevera. 86 anos depois, o historiador Christopher Clark, em seu livro Sleepwalkers,[1] chega, essencialmente, à mesmíssima conclusão que Barnes.
Na história que me ensinaram, a guerra foi culpa da Alemanha, por ter desafiado a supremacia naval britânica (porque construíra navios de guerra 'demais'). Os historiadores de corte que nos contaram essa fábula ajudaram a empurrar o mundo para a 2ª Guerra Mundial.
E agora estamos outra vez na trilha rumo a mais uma guerra mundial. Há cem anos, uma guerra mundial teve de ser inventada com muitos cuidados, para que não se vissem imediatamente todos os interessados nela. A Alemanha teve de ser apanhada de surpresa. Os britânicos tiveram de ser manipulados e, claro, o povo, em todos esses países, teve de ser intoxicado com muita propaganda e incansável lavagem cerebral.
Hoje, se anda em direção à guerra desavergonhadamente à vista de quem queira ver. As mentiras são descaradas, os mentirosos são ainda mais descarados, e todo o ocidente está participando ativamente: tanto os estados quando as empresas-imprensa.
O primeiro-ministro do Canadá, fantoche dos EUA, Stephen Harper, mentiu descaradamente pela televisão canadense que o presidente Putin da Rússia invadira a Crimeia, ameaçara a Ucrânia e estaria agora reiniciando a Guerra Fria. O jornalista entrevistador lá estava e lá ficou, acenando com a cabeça, para que não restasse nenhuma dúvida sobre o quanto concordava integralmente com todas aquelas mentiras enunciadas desavergonhadamente à frente das câmeras.
O roteiro que Washington entregou ao seu servo canadense foi entregue também a todos os serviçais de Washington e por todos os cantos no ocidente a mensagem é idêntica. "Putin invadiu e anexou a Crimeia, Putin só pensa em reconstruir o Império Soviético, temos de deter Putin."
Ouço muitos canadenses ultrajados, porque o governo que elegeram representa Washington e não representa os canadenses, mas por pior que Harper seja, Obama e a rede Fox "News" são piores que ele.
Dia 26/3, contra minha vontade, assisti a um fragmento das 'notícias' distribuídas pela rede Fox. O órgão de propaganda de Murdoch 'noticiava' que Putin reiniciara a prática soviética de exercícios físicos obrigatórios. A rede Fox de 'notícias' converteu a matéria em gesto ameaçador e perigosíssimo contra o ocidente. A rede Fox inventou até um 'especialista', cujo nome, se ouvi bem, é alguma coisa parecida com "Eric Steckelbeck". O 'especialista' disse que Putin estava criando "a juventude de Hitler", de olho na reconstrução do império soviético.
A mentira extraordinariamente descarada de que a Rússia teria enviado um exército à Ucrânia e anexado a Crimeia é agora aceita como fato em todo o ocidente, até entre gente que critica a política dos EUA para a Rússia.
Obama, cujo governo dos EUA derrubou governo democraticamente eleito na Ucrânia e nomeou um governo de doidos que ameaçou as províncias russas da Ucrânia, mente cada vez que acusa Putin de "invadir e anexar" a Crimeia.
Obama, ou os que mandam nele e o programam, estão confiando na total ignorância histórica dos povos ocidentais. A ignorância e a credulidade mal informada dos povos ocidentais permitem que neoconservadores norte-americanos modelem a seu gosto as 'notícias' que controlam as mentes e enchem as cabeças.
Obama declarou recentemente que a destruição que Washington levou ao Iraque - mais de um milhão de mortos, quatro milhões de desalojados, infraestrutura em ruínas, violência sectária explodindo, o país em total ruína - não chegaria nem perto da desgraça que seria a Rússia ter aceito a autodeterminação dos crimeanos. O secretário de Estado dos EUA John Kerry chegou a ordenar (?!) a Putin que impedisse o referendo e não deixasse que os crimeanos exercessem a própria autodeterminação.
O discurso de Obama dia 26 de março no Palácio das Belas Artes em Bruxelas é evento surreal. Está muito além da hipocrisia. Obama diz que os ideais ocidentais são desrespeitados pela autodeterminação na Crimeia. A Rússia, diz Obama, tem de ser punida pelo ocidente, por ter permitido que os crimeanos exercessem seu direito à autodeterminação. A volta de uma província russa, por decisão de seu próprio povo, à Federação à qual viveu integrada por 200 anos, é apresentada por Obama como ato ditatorial, antidemocrático, de tirania. É ouvir (http://rt.com/usa/obama-brussels-nato-crimea-469/) e não acreditar nos próprios ouvidos.
Lá estava Obama, cujo governo acabava de derrubar o governo eleito e democrático da Ucrânia e de substituí-lo por doidos selecionados por Washington, a falar do ideal de que "as pessoas, nas nações, podem tomar suas próprias decisões sobre o próprio futuro." Isso, precisamente, foi o que fez a Crimeia. Contra isso, precisamente, os EUA promoveram o golpe em Kiev. Na mente distorcida de Obama, autodeterminação é aceitar governos impostos por Washington.
Lá estava Obama, que reduziu a farrapos a Constituição dos EUA, falando de "direitos individuais e estado de direito". Onde está esse estado de direito? Não em Kiev, com certeza, onde governo eleito foi derrubado pela força. Não nos EUA, tampouco, onde o Executivo desperdiçou completamente o recém nascido século 21, impondo um governo que não conhece a lei e se vê como se vivesse acima da lei. Habeas corpus, o devido processo legal, o direito a julgamento público, a determinação da culpa sempre por jurados independentes e antes, claro, de o suspeito ser preso ou executado, e o direito à privacidade, todos esses direitos foram atropelados pelos governos Bush/Obama. A tortura agride tanto a lei internacional quanto agride a lei nos EUA; pois Washington implantou centros de tortura por todo o planeta.
Como é possível que o representante dos criminosos de guerra dos EUA fale a público europeu, pregue respeito ao "estado de direito", "direitos individuais", "dignidade humana", "autodeterminação", "liberdade"... sem que os presentes explodam em gargalhadas?
Washington é o governo que invadiu e destruiu o Afeganistão e o Iraque, à base de mentiras. Washington é o governo que financiou e organizou a derrubada dos governos da Líbia e de Honduras e que está hoje tentando fazer a mesma coisa na Síria e na Venezuela. Washington é o governo que mata com aviões e com drones populações inteiras nos estados soberanos do Paquistão e do Iêmen.
Washington é o governo que mantém soldados por toda a África. Washington é o governo que cercou Rússia e China com bases militares. E são essas gangues de criminosos de guerra em Washington que, agora, dizem que defendem ideais internacionais contra a Rússia.
Ninguém aplaudiu o discurso ensandecido e sem sentido de Obama. Mas a evidência que a Europa aceite sem protestar tais e tantas mentiras, de mentiroso conhecido, indica que cresce o impulso em direção à guerra, a favor da qual Washington tanto trabalha.
Obama quer mais tropas da OTAN estacionadas na Europa Oriental para "conter a Rússia". Obama disse que reforçar a presença militar nas fronteiras da Rússia daria segurança à Polônia e aos estados do Báltico de que, como membros da OTAN, estariam protegidos contra agressão da Rússia. Essa absoluta sandice foi dita por Obama, embora ninguém tema que a Rússia venha a invadir a Polônia ou os países do Báltico.
Obama não diz é que efeito a presença aumentada de EUA/OTAN e infindáveis jogos de guerra na fronteira russa terão sobre a Rússia. Será que o governo russo concluirá que a Rússia está na iminência de ser atacada e atacará primeiro? Postura temerária, descuidosa, irresponsável, como a de Obama, é ingrediente sempre presente quando começam todas as guerras.
Ao dizer que "a liberdade não é grátis", Obama pressiona a Europa Oriental para que ponha mais dinheiro para construir-se militarmente para confrontar a Rússia.
A posição do governo dos EUA e de seus estados fantoches (Europa Ocidental e Oriental, a Grã-Bretanha, o Canadá, a Austrália, a Nova Zelândia, a Geórgia, o Japão) e outros aliados comprados com sacos cheios de dinheiro é a de que a violação, pelos EUA, da lei internacional - tortura, invasão de estados soberanos, por invasores acobertados por mentiras, golpes e mais golpes mais derrubar governos eleitos democraticamente que não se curvem aos EUA - nada é senão "o país indispensável e excepcional", levando "liberdade e democracia ao mundo". Mas a Rússia, ao aceitar a autodeterminação do povo crimeano, que livremente opta por se ligar à Federação Russa, seria "violar a lei internacional".
Mas e que lei internacional os EUA e seus fantoches ainda não violaram?!
Obama, cujo governo nos últimos poucos anos violentou o Afeganistão, o Iraque, a Síria, a Líbia, o Paquistão, o Iêmen, a Somália, o Líbano, o Irã, Honduras, Equador, Bolívia e Venezuela e que agora tenta violentar a Rússia, foi a Europa para dizer, lá, que "grandes nações não podem violentar nações menores". E o que Obama e seus escrevinhadores de discursos pensam que os EUA fizeram sem parar, até hoje, todos os dias do século 21?
Quem, algum dia, seja onde for, poderia acreditar que Obama, cujo governo é responsável por mortes de inocentes todos os dias, no Afeganistão, no Iraque, no Paquistão, no Iêmen, na Líbia e na Síria, dê alguma importância a alguma democracia na Ucrânia?!
Obama derrubou o governo ucraniano para conseguir meter o país na OTAN, expulsar a Rússia de sua base naval no Mar Negro e pôr bases de mísseis dos EUA junto às fronteiras da Rússia. Agora, Obama está furioso, porque seu plano não saiu como o previsto. E joga sua ira e sua frustração contra a Rússia.
Com o delírio que toma conta dos EUA, de que o país representaria o idealismo contra a agressão russa - delírio estimulado pela imprensa-empresa, a mídia presstituta - a votação na Assembleia Geral da ONU, do colar de estados fantoches, o autismo mais autorreferente, mais arrogante infla os peitos em Washington.
Com a crescente arrogância, crescem os clamores para punir a Rússia, demoniza-se cada dia mais a Rússia e Putin, mais mentiras ecoam pela mídia presstituta na voz dos palhaços de sempre. A violência ucraniana contra residentes russos provavelmente crescerá, com a propaganda anti-Rússia. Putin pode ser forçado a enviar tropas russas para defender russos.
Assim como Obama traveste sua agressão contra a Rússia como idealismo que resiste a ambições territoriais do 'inimigo', assim também os ingleses, franceses e norte-americanos apresentaram sua 'vitória' na 1ª Guerra Mundial, como o triunfo do idealismo contra o imperialismo e as ambições territoriais de alemães e austríacos.
Mas, na Conferência de Versailles, os bolcheviques (o governo do czar não conseguiu ganhar o Estreito e, em vez disso, perdeu o país para Lênin),
"revelaram a existência dos notórios "Tratados Secretos" que constituíam o mais sórdido programa de saque territorial que jamais se viu na história da diplomacia. Viu-se que o verdadeiro motivo da Entente na Grande Guerra foi a tomada de Constantinopla e dos Estreitos, pela Rússia; não só a volta da Alsace-Lorraine para a França, mas a militarização de toda a margem ocidental do Reno, que implicou a tomada de um território historicamente muito mais, e há muito mais tempo, conectado com a Alemanha, do que a Alsace-Lorraine jamais fora conectada com a França; a Itália foi recompensada por ter entrado na guerra, com vastos territórios roubados à Áustria e aos iugoslavos; e sequestraram-se as posses do império alemão, e roubaram a marinha mercante alemã, e a marinha de guerra alemã foi destruída, no interesse do poder crescente do Império Britânico" (Barnes, pp. 691-692).
A parte que coube aos norte-americanos desse butim foram os investimentos alemães e austríacos congelados nos EUA.
Os objetivos secretos de britânicos, russos e franceses naquela guerra foram ocultados da opinião pública, que foi tornada cega e surda por propaganda a favor de uma guerra cujos resultados foram absolutamente diferentes das intenções dos que causaram a guerra. Parece que ninguém consegue aprender com a história.
Hoje, estamos assistindo ao mundo ser outra vez arrastado para a guerra, por mentiras e propaganda, dessa vez em nome da hegemonia mundial dos EUA

# pravda.ru

ÁFRICA – Mais de 50 bilhões de dólares subtraídos ao desenvolvimento africano por fluxos financeiros ilícitos.

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Roma – Os países africanos perdem mais de 50 bilhões de dólares por ano devido à economia ilícita. Foi o que revelou um relatório publicado no final da sétima Reunião dos ministros africanos da Economia, das Finanças e da Programação, que se realizou no final de março em Abuja .
“Lutar eficazmente contra e reduzir os fluxos financeiros ilícitos provenientes da África, exige um compromisso político e uma liderança forte seja na África que no resto do mundo”, afirma o relatório elaborado por um grupo de trabalho presidido pelo ex-chefe de Estado sul-africano, Thabo Mbeki. Além do tráfico de droga, armas, seres humanos e o contrabando, a maior parte dos fluxos financeiros ilícitos está representada pela corrupção de dirigentes públicos e pela evasão fiscal.“Os fluxos financeiros ilícitos provocam consequências sérias no desenvolvimento na África, a mais importante é a perda de recurso que poderiam ser utilizados para financiar os serviços públicos, incluindo as infraestruturas, a educação e saúde”, afirma o relatório.
Em várias ocasiões os bispos africanos denunciaram as consequências nefastas da corrupção e dos financiamentos ilícitos nos países africanos. “A corrupção é um furto contra os pobres”, acusaram recentemente os bispos da África do Sul, Suazilândia e Botsuana 

# news.va

O Senegal celebra amanhã o 50º aniversário de sua independência.

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Independance SN


É Amanhã, no lugar do Obelisco, no Boulevard du General de Gaulle, a ascensão do Senegal à soberania internacional será comemorada. Esta é a primeira celebração presidida por Macky Sall depois de assumir o exército de 2012 a 2013.

Voltar sobre as diferentes etapas que o conduziram à independência. O 54 º aniversário da adesão do Senegal à soberania internacional é um dos destaques do 4 de abril. São homens e mulheres que lutaram para que essa independência seja conquistada dentro das regras da arte. Uma longa caminhada que levou à descolonização do Senegal cuja capital é Dakar, foi durante muitos anos a sede da África Ocidental Francesa ( Aof ) e abrigava o palácio do Governador Geral, hoje o Palácio do quarto Chefe de Estado, Macky Sall. Tudo começou em 1946, após a Segunda Guerra Mundial. A idéia da luta pela independência dos países africanos tinha sido lançada por alguns homens do continente negro.

Os Professores Cheikh Anta Diop e Abdoulaye Ly, o Sr. Lamine Gueye, Diouf Ngalandou, Leopold Sedar Senghor, Mamadou Dia e outros como Abdoulaye Wade, Valdiodio Ndiaye, para citar apenas alguns, têm defendido a tese de descolonização em todos os lugares onde se encontravam a elite intelectual Africana. De outros, mais jovens, que fizeram suas estréia no movimento da Federação dos estudantes negros francófonos da África ( FEANF ) na França, eles tiveram a coragem de desafiar as autoridades, em seguida, pedir para que os nossos países fossem libertados rapidamente. A Explicação da idéia agitou a época, Dr. Amadou Mahtar Mbow, o ex- diretor-geral da UNESCO, sublinhou que "é a junção dos intelectuais africanos com os partidos políticos e líderes religiosos, movimentos sindicais e jovens que permitiram o desenvolvimento do processo que conduziu à independência proclamada no início dos anos 60 ".

Em nosso país, a ferrovia marcou essa batalha pela libertação, com a famosa greve em Thies. Um movimento operário que marcou a história da África Ocidental. Jamais, nos esqueçamos que, o movimento sindical também foi seguido no eixo Dakar-Níger.

O Código do Trabalho e da cidadania
A entrada do presidente Senghor no Palais Bourbon, sede da Assembleia Nacional francesa, em 1945, foi um passo decisivo. Este gramático que queria abraçar a carreira de docente, picado pelo vírus da política, abriu uma nova página da história. Ao lado de Lamine Gueye, ele se militou a Seção francesa da Internacional dos Trabalhadores ( SFIO ) antes de criar o seu próprio partido, o Bloco Democrático Senegalês (BDS) com alguns de seus amigos. Isso foi em 1948. Foi entre 1952 e 1956 que a luta política pela independência se acentuou. Um período em que o falecido professor de Geografia, Assane Seck, tinha  descrito de " aceleração das idéias ", mas sobretudo a conquista das liberdades fundamentais por parte dos representantes eleitos nos territórios para a Assembleia Nacional Francesa. "


Esta é a lei sobre a igualdade e a cidadania do presidente Lamine Gueye de 1950, sobre o alinhamento de funcionários no exterior na Métropole, o voto de um código de trabalho fornecendo as mesmas proteções e mesmos direitos que Hexagon em 1952. Professor Seck lembrou que " em 1951, os Africanos eleitos foram estabelecidos no seu território, cada um para enraizar profundamente nesses avanços " (cf. Domingo de 28 Agosto 1998).

Lei Cadre, um passo para a autonomia
Mudanças significativas seriam anotadas no Senegal com uma via política mais animada através dos jogos da aliança e da oposição dos diferentes partidos da época. O Bds de Senghor mudou de nome e tornou-se, em 1956, o Bloco Popular Senegalês (BPS). Ele recebeu o apoio da União Democrática Senegalesa (UDS ), uma seção da União Democrática Africana, o famoso RDA, o Movimento Autônomo de Casamance (Mac) e alguns dissidentes do Partido Socialista, do Partido Socialista, o Movimento Popular Senegalês ( MPS ) de Doudou Gueye. Este grupo ganhou as eleições locais. É neste mesmo ano em que foi adotada a Lei - Cadre ou Lei Gaston Defferre, do ex-ministro francês e membro do Palais Bourbon. Foi em 23 de junho de 1956. Isto para contrariar os acontecimentos na Argélia. Foi fornecido para as instituições o fortalecimento e desenvolvimento das instituições junto dos territórios.O Deputado Senghor sempre considerou isso como  " um passo para a autonomia dos territórios ultramarinos. "

# lesoleil.sn

CIMEIRA UE - ÁFRICA : REPÚBLICA CENTRO AFRICANA NO CORAÇÃO DAS PREOCUPAÇÕES.

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Catherine Samba-Panza et Herman Von Rompuy, le 2 avril à Bruxelles.


A reunião consagrou a República Centro-Africana um lugar, nesta quarta-feira, antes da abertura da Cimeira UE-África. Co-presidida pelo Presidente francês, François Hollande, o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, e o chefe do Estado mauritaniano, Mohamed Ould Abdelaziz, que reuniu cerca de trinta líderes europeus e africanos.

A reunião consagrada a República Centro-Africana, nesta quarta-feira, 2 de abril, em Bruxelas tinha tudo de uma Cimeira em parte integral: 14 países europeus representados, 14 líderes africanos, incluindo 2 da União Africana, 3 da União Europeia ... Co-presidida pelo Chefe de Estado francês, François Hollande, Herman Van Rompuy (Presidente do Conselho Europeu ) e do presidente da Mauritânia, Mohamed Ould Abdelaziz, na sua qualidade de Presidente da União Africana, que contou com a presença, além dos chefes de Estado da África Central, os presidentes de Angola, Ruanda e Uganda.

"Foi uma oportunidade de introduzir os parceiros europeus a evolução da situação no terreno e fazer avançar a acção regional e internacional. Muitos líderes da UE não estão familiarizados com os problemas da RCA, e muito menos o seu presidente " indicado por Eliseu.

Abertura de cimeira UE- África, quarenta chefes de Estado reuniram-se em Bruxelas.
Herman Van Rompuy, José Manuel Barroso (Presidente da Comissão da União Europeia ), Ban Ki-moon ( secretário-geral da ONU), os presidentes François Hollande, Mohamed Ould Abdelaziz, Idriss Deby do ( Chade), Denis Sassou Nguesso do ( Congo ), mas também Nkosazana Dlamini-Zuma (Presidente da Comissão da UA ), por sua vez, o elenco expressou.
Durante seu discurso, Ban ki-Moon esboçou o detalhe da futura missão de paz da ONU, cujo voto no Conselho de Segurança, a ser realizada em meados de abril. Composto por 10.000 soldados, dos quais, 1.800 policiais que devem ser aprovados e serem implantado em 15 de setembro.


A deterioração da situação de segurança.
A presidente de transição, Catherine Samba-Panza beneficiou de um tempo mais substancial. Ela agradeceu especialmente a UE pelo seu contributo, fez toda apelação aos países europeus a prosseguirem o seu apoio ao Estado Centroafricano.

Após a formalização do lançamento da missão da UE na África Central, o comandante dessa última missão, o major-general Philip Ponties, anunciou entretanto que as tropas devem ser implantadas em resposta rápida a Bangui, nos próximos dias. " A situação de segurança deteriorou-se novamente, a violência é recorrente, há urgência ", disse ele, acrescentando que esperava que 800 soldados seriam implantados até o final de maio; 150 soldados serão instalados no seu centro de comando em Larissa, na Grécia.

Um total de nove países europeus (Geórgia, França, Portugal, Espanha, Itália, Estónia, Letónia e Polónia) enviaram soldados. Alemanha e Grã-Bretanha irão disponibilizar o transporte aéreo. Cada nação vai arcar com o custo da sua contribuição.

Cimeira UE-África : Crises, você disse crises?
Mandato sob o Capítulo 7
" Esta transição em apoio às forças internacionais irá ser implantada daqui a seis meses, depois a sua capacidade operacional será total, precisou o general Ponties. Isto está a criar as condições para o estabelecimento de um ambiente seguro na região de Bangui para passar depois o bastão para a força Africana, Misca ".

A operação EUFOR RCA, dotado de um mandato da ONU sob capítulo 7 ( "ação em caso de ameaças contra a paz " ), terá por missão assegurar o aeroporto M'Poko, várias áreas da capital, bem como a protecção das organizações internacionais e governamentais.

# jeuneafrique.com





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