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terça-feira, 6 de maio de 2014

África do Sul: ANC permanece como favorito.

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Com 60% das intenções de voto, partido de Mandela perdeu força, mas deve continuar no poder

O Congresso Nacional Africano (ANC) vem perdendo terreno desde a vitória de Nelson Mandela em 1994, mas o partido no poder na África do Sul deve sair vitorioso das eleições parlamentares de quarta-feira (07).
Mais de 25,3 milhões de sul-africanos devem votar para eleger 400 deputados, que designarão o próximo presidente em 21 de maio. Jacob Zuma, de 72 anos, no poder desde as eleições de 2009, deve ser reconduzido ao cargo.
O ANC está mostrando sinais de decadência, mas a pequena e dividida oposição não foi capaz de capturar a imaginação popular, exceto em algumas localidades. O primeiro líder negro da África do Sul, Nelson Mandela, afirmou uma vez que o ANC permaneceria no poder até por volta de 2025 – o que parece provável.

Presidente Jacob Zuma 
Todas as pesquisas apontam um pouco mais de 60% de intenções de votos para o ANC, o que garante uma ampla vitória, mas abaixo dos 65,9% votos obtidos há cinco anos. A África do Sul é um “lugar melhor para se viver do que em 1994″, no final do regime segregacionista do apartheid, insistiu o partido durante a campanha. “Nós temos uma boa história para contar”.
De fato, muitos progressos foram realizados ao longo dos últimos 20 anos. Quase 96% das famílias agora têm acesso à água potável, contra 62% em 1994, e 87% das casas possuem energia elétrica, contra 58%. Além disso, a taxa de criminalidade – assustadora na época – caiu, há menos favelas e uma classe média negra crescente.
Mas a África do Sul pós-apartheid continua sendo um país profundamente desigual, onde os brancos ganham, em média, seis vezes mais do que os negros, e onde são menos afetados pelo desemprego (menos de 7%, contra mais de 28%), onde continuam a ter melhor acesso à educação, que permanece ruim para a maioria da população.
Com um crescimento médio de 3,3% ao longo dos últimos 20 anos – e muito menos nos últimos tempos – a África do Sul está longe dos 7% necessários para criar empregos para os 25,2% da população em idade ativa que estão desempregados.
Apesar de Zuma ter ampliado o maior programa de distribuição de antirretrovirais do mundo, os erros de seu antecessor, Thabo Mbeki, que negou o problema da Aids, teve efeitos devastadores. Um sul-africano em cada oito é portador do vírus HIV e a expectativa de vida caiu de 62 para 56 anos em duas décadas anos.
Os primeiros cinco anos de presidência de Zuma foram marcados por vários escândalos, sendo o mais recente o das obras realizadas em sua residência privada em Nkandla (leste) às custas dos contribuintes. Acima de tudo, o chefe de Estado tem sangue em suas mãos desde que a polícia abriu fogo contra os grevistas da mina de Marikana (norte) em agosto de 2012 e matou 34 pessoas.
Os bairros mais pobres são regularmente palcos de distúrbios. Mas para muitos sul-africanos negros – 80% da população – o ANC continua a ser o partido que os livrou do apartheid.
O partido recuperou a imagem de seu mais ilustre militante, Nelson Mandela, que faleceu em dezembro. “Vamos seguir seus passos”, afirmam as páginas de publicidade. “Façam por Madiba, votam ANC”, pedem os cartazes.
Na oposição, a Aliança Democrática (DA) deve ganhar terreno, com pouco mais de 20% dos votos segundo as pesquisas. A imagem de “partido dos brancos” continua muito forte, mas a DA conseguiu unir outras minorias, índios e mestiços, e ataca o eleitorado negro com jovens líderes ambiciosos. “Exigimos mudança, menos corrupção, melhores serviços e mais emprego”, resume sua líder Helen Zille.
No outro lado do espectro político está o partido Combatentes pela Liberdade Econômica (FEP) do jovem populista Julius Malema. As pesquisas apontam para 4 a 5% das intenções de votos.
Reabrindo um debate que a reconciliação dos anos Mandela sufocou, Malema retomou o programa que defendeu quando esteve à frente da juventude do ANC, antes de ser expulso em 2012: a redistribuição da riqueza, nacionalização das minas e bancos e tomada das terras exploradas por agricultores brancos.
As urnas serão abertas na quarta-feira às 7h e fecharão às 21h (2h às 16h no horário de Brasília).
Agência France Presse e BBC

Senegal: Hasteamento da bandeira no Palácio - O Chefe de Estado congratulou-se com a nova consciência dos cidadãos.

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O Chefe de Estado Macky Sall reagiu calorosamente com a nova consciência dos cidadãos que se desenvolve por meio de ações para a proteção do meio ambiente, melhoria da qualidade de vida, a participação nas eleições, etc.

Foi durante a cerimônia mensal de hasteamento da bandeira, ontem, no Palácio da República. Macky Sall voltou para o primeiro festival de crianças organizado no último sábado. Para o Presidente da República, é um importante gesto de solidariedade, a inclusão social e a motivação de todas as crianças.

"Nós queríamos ampliar a excelência, mas sobretudo incentivar as crianças, todos os estratos sociais combinados, de todas as regiões ", disse o presidente Macky Sall. De acordo com o chefe de Estado, são as crianças de todos os estratos sociais, que foram recebidos no Palácio, a fim de incentivá-los a fazer mais em seus estudos. Ele enviou o seu incentivo para aqueles que não vieram para participarem na próxima vez. Além disso, o Chefe de Estado congratulou-se com a nova consciência dos cidadãos que se desenvolve através do interesse pelas questões públicas.

"Percebemos uma nova cidadania com as eleições, a vida, o meio ambiente", disse o Chefe de Estado.
Ele pediu que os senegaleses mantenham essa cidadania.

# lesoleil.sn

Nigéria: Mais meninas nigerianas sequestradas por supostos militantes do Boko Haram.

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Pressionando para a liberação de alunas desaparecidas da escola Chibok - um comício pela sociedade civil em Lagos em 5 de maio de 2014 FOTO | AFP.


Supostos militantes do Boko Haram seqüestraram mais oito meninas no nordeste da Nigéria.

O último seqüestro aconteceu na noite de domingo na aldeia de Warabe, no estado de Borno. As meninas sequestradas tinham entre 12 e 15 anos de idade.

Na segunda-feira, o líder do Boko Haram ameaçou " vender" mais de 230 meninas sequestradas de uma escola, também em Borno, no dia 14 de abril.

A insurgência islâmica por Boko Haram deixou milhares de mortos desde 2009.

A área em torno Warabe, o local dos mais recentes sequestros, é um reduto do movimento islâmico.

Os homens armados chegaram em dois caminhões e também apreenderam animais e alimentos da aldeia.

Comunicações são muito pobres na região, o que explica por que a notícia levou vários dias para ser divulgada.

A vila também está perto da floresta Sambisa, onde se calcula que o primeiro grupo de estudantes foi sequestrado.

Líder Abubakar Shekau Boko Haram divulgou um vídeo na segunda-feira, confirmando que seu grupo havia feito o sequestro.

Existe uma mobilização nacional e internacional contra o fracasso do governo nigeriano para encontrar as meninas.

Os EUA consideraram os seqüestros como uma " indignação " e disseram que estavam oferecendo a assistência ao governo nigeriano na tentativa de encontrar as meninas.

Boko Haram, que significa " a educação ocidental é proibida ", já atacou inúmeras instituições de ensino no norte da Nigéria.

# africareview

Curtas notícias pelo globo.

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Necessários seis biliões de dólares para construção de rede rodoviária que ligue todo o país







O estado moçambicano necessita de seis biliões de dólares para construir uma rede de estradas que consiga fazer a ligação entre todos os distritos do país.

A estimativa foi feita pelo Presidente do Conselho de Administração (PCA) do Banco Nacional de Investimentos (BNI), Adriano Maleiane. Segundo o responsável, citado pelo jornal O País, Moçambique não tem outra alternativa se não obter financiamento através de parcerias público-privadas.

O total do montante a investir para a construção de vias rodoviárias, dentro do cenário desejado, corresponde a 32 por cento do total de riqueza que se vai produzir no país este ano.

África do Sul realiza amanhã as primeiras eleições pós-Mandela

PRETÓRIA - O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, disse ontem estar confiante na vitória do seu partido, Congresso Nacional Africano (CNA, na sigla em inglês), nas eleições...


PRETÓRIA
presidente da África do Sul, Jacob Zuma, disse ontem estar confiante na vitória do seu partido, Congresso Nacional Africano (CNA, na sigla em inglês), nas eleições gerais de amanhã, as primeiras após a morte do líder Nelson Mandela.
# abola.pt

Eleições no Egito: Sissi garante que se chegar a presidente a “Irmandade Muçulmana acaba”

O principal favorito a vencer as eleições presidenciais no Egito garante que se chegar ao poder vai “acabar com a Irmandade Muçulmana”. Abdel Fattah al-Sissi, numa entrevista a dois canais privados de televisão acusou a Irmandade de incentivar a atuação de grupos terroristas no Sinai.
O ex-chefe militar garantiu que não é ele que quer acabar com a organização, já classificada como terrorista, mas “é o povo egípcio que não quer que a Irmandade exista”. al-Sissi garantiu que” isso foi demostrando quando o presidente Morsi foi derrubado do poder a 30 de junho do ano passado”.
O marechal responsável pela queda do antigo presidente Morsi disse ainda que, se for eleito, as forças armadas não vão ter qualquer participação na governação do país.
Esta entrevista foi vista com interesse por muitos egípcios. Um morador da capital do país garante que “todos adoram Al-Sissi porque ele é o salvador do Egito”. Outro residente explica que durante a revolução do Egito em 2011, “Hamdeen Sabahi, único adversário de Sissi e candidato da esquerda, era o favorito dos jovens. Mas agora querem alguém mais forte. Além disso, diz que o ex-chefe militar foi capaz de enfrentar o regime de Morsi e está a liderar o país neste período difícil em que a violência continua a existir.
As eleições presidenciais estão previstas para 26 e 27 de maio.
Recorde-se que depois da saída do poder de Morsi, mais de 1.400 pessoas foram mortas na repressão desde julho e cerca de 15 mil detidas.
O ex-presidente e a maior parte da direção política da Irmandade Muçulmana têm estado a ser julgados.
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