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terça-feira, 16 de maio de 2017

Brasil retrocede sem Dilma.

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15.05.2017 | Fonte de informações: 

Pravda.ru

 
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Cumpre-se esta sexta-feira um ano do golpe que afastou Dilma Rousseff da presidência do Brasil. Especialistas afirmam que, volvido este tempo, o país regrediu «ao início do século passado».

Numa notícia publicada pelo Brasil de Fato, diferentes especialistas falam de uma «reconfiguração» da política nacional, materializada na interrupção de políticas públicas que valorizavam os direitos dos trabalhadores e do povo. 
Ao diário, José António Moroni, do Instituto de Estudos Socioeconómicos (Iesc), salienta que o país vinha assistindo a um «processo de construção de um Estado mais público, com políticas com o olhar dos sujeitos, mais democrático» e que «o estrago que estão fazendo é para décadas, paragerações». Admite, no entanto, que apesar de ser um ano «de atraso» e de «retrocesso», é também de «muita luta».
Benedito Barbosa, da União dos Movimentos de Moradia (movimentos sociais que lutam pelo direito à habitação), fala de «barbárie» e frisa que o presidente não eleito Michel Temer (PMDB) tem uma agenda de ataques aos direitos humanos e sociais. «A gente não tem ainda toda a dimensão do que está acontecendo. Estamos vivendo a bárbarie e não sabemos para onde o Brasil caminha», alerta. +
Os sinais negativos sucedem-se, agravados com a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55, que congela investimentos em áreas sociais num período de 20 anos. 
Em Março, o desemprego chegou ao patamar dos 13,7%, quando em 2014 o país havia registado o valor histórico de 4,3%. Ao mesmo tempo, na indústria observa-se uma tímida dinâmica de crescimento e o rendimento real, no primeiro trimestre, apresentou uma queda de 6,7% comparativamente a 2016. 
Ao nível do Ensino Superior, o governo de Michel Temer decidiu extinguir o programa Ciência sem Fronteiras, criado pela presidente Dilma Rousseff para conceder bolsas de estudo a alunos brasileiros em universidades dos Estados Unidos da América e da Europa, com o argumento de que não traz resultados.
A austeridade imposta às universidades públicas, acrescenta o Brasil de Fato, interfere no normal funcionamento dos estabelecimentos e no pagamento de bolsas, e a Universidade do Rio de Janeiro corre o risco de fechar portas.
Do ponto de vista institucional, José António Moroni afirma que o país regrediu ao início do século passado. «Extingue o Ministério da Previdência (Segurança Social) e joga para o Ministério da Fazenda (Finanças), isso era até 1927. Quando assume aquela configuração de ministérios de homens brancos, proprietários, ricos. Quando extingue o Ministério do Desenvolvimento Agrário, dos Direitos Humanos, Igualdade Racial, isso é um retrocesso enorme», ressalva. 
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GUINÉ-BISSAU: PAIGC e dissidentes tentam reaproximação.

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Baciro Djá (esq.) e Domingos Simões Pereira (dir.)

Baciro Djá (esq.) e Domingos Simões Pereira (dir.)

Primeiro encontro aconteceu hoje
O PAIGC, partido mais votado nas últimas eleições da Guiné-Bissau, reuniu-se nesta segunda-feira, 15, com os 15 deputados dissidentes expulsos da formação político depois de não terem votado a favor do programa do Governo do antigo primeiro-ministro Carlos Correia em Janeiro de 2016.
Estiveram presentes no encontro com o partido da independência, o antigo primeiro-ministro Baciro Djá, Aurora Sano, Abel da Silva e Tumane Mané.
O encontro, no entanto, terminou sem que as duas partes tenham chegado a acordo, com os chamados dissidentes a pediram uma nova reunião com a presença do 15.
Uma fonte indicou à VOA, no entanto, que os casos estão a ser analisados um por um, o que pode levar algum tempo até que haja um acordo entre as duas partes.
Após o encontro, Tumane Mané disse aos jornalistas que a reunião aconteceu como resposta aos apelos internacionais para o entendimento entre as duas partes e reiterou que “das conversas que ouvimos mostraram-nos que querem ultrapassar o problema”.
Ao dizer que “sempre houve vontade da nossa parte para a reintegração”, Tumane Mané sublinhou que não é por vontade deles que não estão no partido: “não estamos no PAIGC porque fomos corridos”.
O PAIGC, na voz do seu secretário nacional Ali Hijazi, classificou a reunião como um primeiro passo.
“A nossa posição foi de agradecer aquela amabilidade de aceitarem o nosso convite”, disse Hijazi, que espera que as negociações sejam retomadas ainda esta semana.
“Pensamos que só com boa vontade e bom senso é que havemos de chegar a um ponto de encontro para ultrapassar esta situação complicada que nosso o país atravessa», concluiu o porta-voz.
Os 15 deputados expulsos do PAIGC em Janeiro de 2016, depois de não terem votado o programa do Governo de Carlos Correia, aliaram-se ao PRS na formação do actual Executivo, liderado por Umaro Sissoco Embaló.
Entretanto, na passada quinta-feira, 11, o Conselho de Segurança das Nações Unidas “o Presidente Vaz a nomear um primeiro-ministro que respeite as disposições do Acordo de Conakry” e reiterou o seu compromisso de continuar a acompanhar a actual crise política.
Até agora, José Mário Vaz não se pronunciou sobre a posição do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

fonte: voaportugues.com

Angolanos reivindicam informações sobre saúde do Presidente.

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Presidente José Eduardo dos Santos encontra-se em Barcelona, Espanha, desde 1 de maio onde a sua saúde terá apresentado complicações. O assunto, entretanto já desmentido pela família, despoletou debate nas redes sociais.
fonte: DW África
José Eduardo Dos Santos (picture alliance/dpa/A.Ernesto)
Não é a primeira vez que os cidadãos angolanos reivindicam nas redes sociais a ausência de informação sobre o estado de saúde e a ausência prologanda do Presidente José Eduardo dos Santos. 
Em junho de 2013, registou-se a mesma situação.  Eduardo dos Santos esteve mais de três semanas em Barcelona e não foi prestada qualquer informação pelas autoridades do país.
Quase cinco anos depois, a situação repete-se. Nessas circunstâncias, aconselha o docente universitário Osvaldo Mboko,  deve ser dada sempre informação aos cidadãos para que as especulações sejam evitadas.
"Um desmentido formal por parte dos órgãos de assessoria do Presidente da República de Angola serviria para desanuviar essas informações que estão a ser veiculadas nas redes sociais", afirma Mboko. 
Agravamento do estado de saúde?
Uma noticia veiculada pelo site Makangola e retomada por alguns órgãos internacionais dava conta do agravamento da saúde de José Eduardo dos Santos.
Angola Jose Eduardo dos Santos (picture alliance/AP Photo/T. Hadebe)
Na rede social Facebook, chegou-se a especular sobre a morte de Eduardo dos Santos. Entretanto, quer a informação da morte como a da complicação da saúde já foram desmentidas por Isabel dos Santos, filha do Presidente angolano.
O analista Osvaldo Mboko aponta essa fonte familiar como sendo um dado importante que deve ser tido em conta pelos cidadãos.
"Já houve um desmentido do MPLA mas também por parte da família, entendemos que essa deve ser a informação que o povo angolano deve ter e aceitar".
Recorde-se que, em novembro de 2016, a visita do Chefe de Estado a Barcelona, Espanha, foi interrompida por causa da morte do seu irmão mais velho Avelino dos Santos.
Transição acautelada pelo MPLA
O atual Presidente da República e do MPLA não vai concorrer às eleições gerais de 23 de agosto tendo indicado João Lourenço como cabeça de lista dos "camaradas”.
Angola Wahlkampf Joao Lourenco MPLA
João Lourenço, cabeça de lista do MPLA
Em 2018, abandona a vida política ativa. Com o anúncio começou a desenhar-se uma transição política em Angola. Uma transição que pode complicar-se caso a informação da sua morte venha a confirmar-se, notam alguns analistas em Angola, mas Osvaldo Mboko descarta a especulação do seu passamento fisico e diz que a transição foi acautelada pelo MPLA.
"Acredito que o MPLA acautelou todos esses pormenores. Se está a fazer uma transição que poderá ser um exemplo ao nível de África. Essas especulações não poderão por em causa a transição política que o país atravessa", concluiu.

MODA DA FITA-COLA ‘INVADE’ DISCOTECAS EM TODO O MUNDO.

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Jovens divertem-se à noite completamente nuas, apenas com a fita a tapar-lhe os mamilos e os genitais.

Com o verão quase à porta, os ‘looks’ sensuais vão se tornando visão cada vez normal nas discotecas e espaços de diversão noturna. No entanto, uma nova moda está a levar a ousadia ao limite e põe as mulheres a sair à noite completamente nuas, apenas com fita-cola a tapar-lhes os mamilos e os genitais.

The Black Tape Project (em português, ‘ O Projecto da Fita-Cola Preta’) foi criado por Joel Alvarez, artista de Miami, nos EUA, que começou por mostrara as suas criações em fita-cola em modelos que ‘desfilavam’ em várias discotecas locais. O projeto depressa virou moda e o designer começou a ser convidado para espaços noturnos em todo o país, como Nova Iorque, ou Las Vegas, para aplicar fita-cola nas mulheres que se querem divertir à noite.

Depois do trabalho de Alvarez se tornar viral, e de colaborar em produções de moda e videoclipes de estrelas internacionais, a moda da fita-cola preta começou a expandir-se e chegou a todo o mundo.

A empresa do ‘The Black Tape Project’ já chegou mesmo a organizar festas na Europa, mas ainda não tem data de passagem marcada por Portugal. A continuar a ‘invasão’ da tendência, não tardará muito até que a visão de uma jovem apenas coberta por pedações de fita-cola se torne real numa discoteca nacional.

Fonte: cm





DISSIDENTES DO PAIGC REÚNEM-SE COM SECRETÁRIO NACIONAL PARA DISCUTIR REINTEGRAÇÃO.

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Uma delegação dos 15 deputados dissidentes do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), maior força política da Guiné-Bissau, esteve hoje reunida com o secretário nacional do partido para discutir a sua reintegração.

"Não é por nossa vontade que não estamos no partido. Não estamos no partido porque fomos corridos do partido", afirmou aos jornalistas no final do encontro o deputado Tumane Mané.

A delegação dos deputados dissidentes incluía. além de Tumane Mané, o antigo primeiro-ministro Baciro Dja, que era terceiro vice-presidente do PAIGC até à sua expulsão, Aurora Sano e Abel da Silva.

Segundo Tumane Mané, o encontro de hoje realizou-se na sequência dos apelos internacionais para o entendimento entre os deputados dissidentes e a direção do PAIGC.

"Sempre houve vontade da nossa parte para a reintegração. Não podemos falar em nome do partido, mas, pelo menos, das conversas que ouvimos mostraram-nos que querem ultrapassar o problema", disse.

A reunião de hoje foi interrompida, porque a delegação dos dissidentes entende que devem estar todos os 15 deputados nas conversações.

"É o primeiro passo. A nossa posição foi de agradecer aquela amabilidade de aceitarem o nosso convite", disse o secretário nacional do PAIGC, Ali Hijazi, salientando que estiveram dos 15 deputados estiveram ausentes, por estarem fora do país e a participar na campanha de caju.

Ali Hijazi espera que no próximo encontro, que se deverá realizar ainda esta semana, se alcance o objetivo que todos pretendem que "é a reintegração dos 15".

"Estamos disponíveis a qualquer momento para continuar com este diálogo franco e aberto.

Pensamos que só com boa vontade e bom senso é que havemos de chegar a um ponto para ultrapassar esta situação complicada que o país atravessa", acrescentou.

Os 15 deputados do PAIGC foram expulsos em janeiro de 2016 por se terem posicionado contra o programa do Governo do antigo primeiro-ministro Domingos Simões Pereira no parlamento.

Domingos Simões Pereira acabou por ser demitido de funções pelo Presidente guineense, José Mário Vaz, em agosto de 2016.

MSE // EL

COSTA DO MARFIM (CÔTE D'IVOIRE): INTENSOS DISPAROS DURANTE MOTIM DE SOLDADOS.

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Leia em Francês: Direct – Côte d’Ivoire : des mutineries toujours en cours dans plusieurs casernes d’Abidjan et de Bouaké - jeuneafrique.com    

Abidjan - Intensos disparos eram ouvidos nesta segunda-feira em Abidjan e Buake, epicentro do motim de soldados na Costa do Marfim, segundo habitantes e um jornalista da AFP.

Os amotinados, ex-rebeldes integrados no exército, costumam disparar ao ar para demonstrar a sua indignação com o Governo, a quem exigem o pagamento de prémios que haviam sido prometidos em Janeiro após outro motim.
      
Na capital económica, Abidjan, foram ouvidos muitos disparos procedentes dos acampamentos militares de Akuedo, situados no leste da cidade, segundo uma habitante da zona.

 
Os moradores do leste da cidade não podiam se transferir ao centro de Abidjan, indicou um colaborador da AFP.
      
Também foram ouvidos disparos perto do campo Gallieni, no centro da cidade, que foi um dos epicentros de protesto na última sexta-feira.
      
Em Buake, a segunda cidade do país, os amotinados dispararam rajadas com armas de grande calibre, assustando parte da população e gerando, desde a noite de domingo, rumores sobre um possível ataque da cidade por parte do exército da Côte d’Ivoire.
     
Os amotinados pediram em Janeiro prémios individuais de 12 milhões de francos CFA (18.000 euros), somas importantes para o país africano. No mesmo mês receberam cinco milhões (7.500 euros) e o governo lhes prometeu que pagaria os sete milhões restantes em vários pagamentos a partir de Maio.
    
Na quinta-feira, um representante dos soldados anunciou que eles renunciavam as suas reivindicações financeiras, durante uma cerimónia na presença do presidente Alassane Ouatara, que pareceu colocar um ponto final ao motim.
    
Mas, longe de acalmar a situação, esta cerimónia provocou uma nova onda de protestos neste país da África ocidental, que sofreu as consequências da queda dos preços do cacau, um produto vital para sua economia, e do qual é o primeiro produtor mundial.

Fonte: Angop

ASSINANTES DO ACORDO DE CONACRI REAGEM A FAVOR DA RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU.

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Os partidos políticos signatários do acordo de Conacri reagiram, este fim-de-semana, a resolução do Conselho de Segurança da ONU sobre a crise politica no país que convida o presidente José Mário Vaz a nomear um primeiro-ministro cuja selecção esteja de acordo com os pontos previstos no acordo de Conacri
Ouvidos pela imprensa os signatários mostraram-se abertos a cumprir o acordo internacional que pretendia tirar o país da crise político institucional em que se encontra desde a demissão do governo liderado por Domingos Simões Pereira.
Entretanto, o presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, defende que a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a Guiné-Bissau é “forte” e “confirma aquilo que todos sabiam”.
“O pronunciamento do Conselho de Segurança tem o peso que tem e não é algo para ser tratado com menos atenção mas espero, sobretudo, que todos nós que somos parte do acordo de Conacri possamos entender esta como uma oportunidade de, definitivamente, cumprirmos com o compromisso que assumimos”, reforça.
Por seu lado, Serifo Djalo, vice-presidente do Partido da Renovação Social (PRS), afirma que o seu partido não tem “grandes oposições” em termos de escolha do primeiro-ministro e assegurou que o PRS está disposto a cumprir “na íntegra” o acordo de Conacri.
“Penso que não podemos fugir a realidade da comunidade nacional e internacional sobre a resolução da crise existente no país e por isso o PRS sempre está ao lado deste povo”, admite.
Já Vicente Fernandes, líder do Partido da Convergência Democrática (PCD), mostrou-se satisfeito e convencido de que não existe outra saída e aconselha o presidente da república a ouvir a voz da razão para resolução da crise política nacional.
“Não só o povo guineense já manifestou esta profunda indignação da manutenção desta persistente instabilidade criada por ele mesmo (José Mário Vaz) como também já deu sinais inequívocos quer através das organizações sociais e quer através dos partidos políticos de que, na verdade, há necessidade de cumprir com o acordo de Conacri”, adianta.
Também ouvido pela imprensa, Iaia Djaló, do Partido Nova Democracia (PND), o presidente da república tem apenas dois caminhos a seguir “um para cumprimento integral do acordo de Conacri e outro é voltar a constituição da república”.
“Se ele (presidente) quiser dissolver o parlamento, que o dissolve e que nos convoque uma eleição antecipada”, sustenta.
Entretanto, para Agnelo Regala, da União para Mudança (UM), a posição das Nações Unidas é mais um alerta ao presidente da república para cumprimento do acordo de Conacri.
“Pensamos que estamos na última fase da crise na qual surgirão as sanções contra os que têm impedido a plena implementação do acordo de Conacri”, afirma regala que confirma que em Conacri o nome de Augusto Olivais foi o escolhido e “há um consenso e resta cumprir com acordo”.
A crise política mantém-se numa altura em que faltam dez (10) dias dados pela CEDEAO para o cumprimento do acordo internacional assinado no ano passado e caso contrário haverá sanções individuais ou colectivas contra a Guiné-Bissau.
Até então o presidente não pronunciou sobre a medida e, no entanto, na semana passada o Conselho de Segurança das Nações Unidas, durante o debate sobre a actual situação do país, diz estar preocupado com a prolongada crise política e os líderes políticos foram pedidos a exercerem seus compromissos de levar estabilidade política nacional.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos/radiosolmansi com Conosaba

FILHO DE BIN LADEN LANÇA UMA MENSAGEM QUE INQUIETA O MUNDO INTEIRO.

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Hamza Bin Laden


O filho de Bin Laden lança uma mensagem que inquieta o mundo inteiro!

Hamza Bin Laden, filho de Oussama Bin Laden, assustou o mundo inteiro apelando a extremistas muçulmanos para realizarem ataques contra o Ocidente. Ele pede para realizarem ataques suicidas para fazerem mais danos e para apontarem para "a jugular do inimigo."

A sua mensagem de vídeo em árabe foi legendado em Inglês e diz: "Este é um conselho para quem pretende realizar uma operação de martír. "

Durante o seu discurso, vemos imagens de terroristas que realizaram ataques bem sucedidos no Ocidente. Bin Laden, que terá 28 anos ", continua, escolha bem o seu alvo para fazer o maior dano possível ao inimigos. Você pode pegar uma arma, se não, caso contrário, há muitas outras opções. Ataque para matar, apontar para a jugular do inimigo e arranque as articulações. "

O Professor Anthony Glees, um especialista em terrorismo, disse que "a ameaça deste vídeo é extremamente grave. "

Aparentemente Hamza Bin Laden está a posicionar-se como o novo líder da Al Qaeda, desafiando Ayman al-Zawahiri que assumiu o controle do grupo terrorista após a morte de Oussama Bin Laden no Paquistão em 2011.

Oussama Bin Laden

Conosaba/vamoslaportugal.com/

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