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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

O Presidente da República da Guiné-Bissau de olho posto nos cidadãos guieneenses residentes no estrangeiro - e os sugere a fazer as malas para regressar ao país.

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Presidente da República José Mário Vaz


Primeiro de tudo que Deus lhe abençoe e lhe dê forças para continuar a frente dos desafios da Guiné-Bissau. Que lhe ajude a aprimorar cada vez mais sua capacidade e sua força interna visando unir os guineenses para fazer da Guiné-Bissau um país totalmente diferente daquele que vivemos a mais de 40 anos. Seu gesto simples, porém de proporções de tamanho do mundo, certamente vai jogar um papel fundamental na unificação dos guineenses, no alívio ao sofrimento, no resgate da cidadania, na moral patriótica, na contribuição que cada quadro guineense hoje residente no exterior deve dar ao país fazendo suas malas atendendo sua orientação. Muitas vezes somos obrigados a permanecer no país de acolhimento por inúmeras razões: perseguições políticas, falta de condições de trabalho, remuneração não adequado aos padrões, injustiça, falta de inovações, falta de liberdade, enfim, tudo isso e mais alguma coisa. Mas quando ouvimos do Sr. Presidente um apelo dessa magnitude - FAZER AS MALAS E REGRESSAR AO PAÍS, a emoção invade o coração e a decisão é quase certa de que a maioria vai aderir a esse apelo.  

Coincidência ou não, eu pelo menos fiz um ensaio prévio - arrastando minha malinha no Aeroporto Internacional de Guarrarapes/Pernambuco/Recife. Não contatei nenhum Pai de Santo para prever o que o Presidente podia dizer, mas de toda a sorte valeu o meu ensaio. Agora é preparar a mala grande para atravessar o oceano e mergulhar-se devez na querida e amada Pátria - Guiné-Bissau.

Você pode acessar o LINK e ouvir o Presidente José Mário Vaz: Presidente José Mário Vaz na RTP África.
Viver no estrangeiro só é bom para adquirir experiência profissional e aprimorar níveis de formação, o resto é uma mera ilusão. Eu graças a Deus passei por inúmeras empresas brasileiras; quer privada ou pública, mas nada melhor que você contribuir para o seu próprio país repassando sua experiência profissional. Porque, por um lado, você estará ao lado de sua família, seus parentes, seus amigos, sua terra natal, seus costumes, suas crenças e tudo isso você não encontra no estrangeiro. Graças à orientação de Alah, o Presidente José Mário Vaz chama os filhos da Guiné-Bissau residentes no estrangeiro para uma nova era - que é a era do desenvolvimento alicerçado no conhecimento.

Viva a Guiné-Bissau!

Viva o Presidente José Mário Vaz!

Que a paz eterna permaneça na Guiné para seus filhos e para todos àqueles que amam este cantinho do mundo que tem um clima fantástico, uma terra abençoada por Deus e lindo por natureza.

Deste que ama muito o seu país,

Samuel Vieira
vsamuel2003@gmail.com
(005581)96598337

Serra Leoa acha 90 corpos e 200 doentes durante confinamento por ebola.

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Quase seis milhões de pessoas em todo o país ficaram 72 horas em casa, enquanto 28 mil voluntários bateram de porta em porta para dar conselhos e identificar novos casos.
Mulher grávida com suspeita de contrair o vírus Ebola é levantada de maca para ambulância, em Freetown, Serra Leoa.

Freetown - Serra Leoa declarou nesta quarta-feira (24/9) que cerca de 100 corpos e 200 pacientes foram encontrados e retirados de suas residências durante o confinamento de três dias para conter a epidemia de ebola que atinge a África Ocidental. Quase seis milhões de pessoas em todo o país ficaram confinadas dentro de casa por 72 horas desde sexta-feira, quanto 28 mil voluntários bateram de porta em porta, dando conselhos e identificando novos casos e mortes suspeitas que não foram registradas pelas autoridades.

"Mais de 92 corpos foram descobertos em todo o país durante o confinamento de três dias do país", declarou Karamoh Kabbah, vice-ministro para Assuntos Políticos, em entrevista coletiva na capital Freetown. Ele disse que 77 dos corpos foram recolhidos na área ocidental, uma divisão que inclui a cidade de 1,2 milhão de habitantes. "Foram identificados mais de 200 casos suspeitos, dos quais, até o momento, 130 foram confirmados", acrescentou.

A maior epidemia de ebola já registrada na história infectou até agora mais de 6.000 pessoas na África Ocidental e matou quase metade delas, de acordo com os dados mais recentes da Organização Mundial de Saúde. A febre causada pelo vírus pode derrubar suas vítimas em poucos dias, provocando dor muscular, vômitos, diarreia e, em muitos casos, hemorragia interna e externa. Em Serra Leoa, o ebola já infectou 1.813 pessoas, matando 593.

Kabbah confirmou uma estimativa anterior de que as equipes que foram de porta em porta conseguiram cobrir cerca de 80% das residências em um país onde grande parte da população vive em áreas remotas e às vezes em aldeias inacessíveis. Mas ele disse que a ação gerou preocupações sobre os métodos utilizados pelas forças de segurança na imposição de quarentenas, sem entrar em detalhes.

O ministro da Saúde, Abubakarr Fofanah, afirmou que nem todos os corpos recolhidos haviam sido confirmados como vítimas do ebola. "Mesmo antes do surto, as pessoas estavam morrendo de tuberculose, malária, hipertensão e até mesmo como um resultado da idade avançada", disse. "Embora o governo não tenha a intenção de mascarar os números de mortes provocadas pelo ebola, também é consciente do fato de que há muitas outras causas de morte no país", explicou.

# correiobraziliense.com.br


Forças especiais para casos de golpe de Estado em Angola.

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 Grupo de Acções Especiais dos Comandos Angolanos na foto

A  província do Cuando Cubango, acolhe  secretamente um  contingente militar formalmente definido por   “Forças Especiais  de Apoio  ao Comandante-em-Chefe (FEACC)”, cuja missão é intervir,  em eventuais casos de “Golpe de Estado” contra o poder do Presidente José Eduardo dos Santos (JES),  em Luanda. 
O contingente é constituído por cerca de 2500 homens e por decisão de JES, os seus  efectivos mantem-se sob controle exclusivo do  general Eusébio de Brito Teixeira, actual governador provincial do Kwanza- Sul.  O general Brito Teixeira, controla estes efectivos desde,  a época  em que  foi o  comandante do Comando da 5ª Região das Forças Armadas Angolanas (FAA) no Kuando Kubango,  província de que foi  também governador provincial.
Quando deixou de ser o comandante do  Comando da 5ª Região militar naquela localidade, para desempenhar funções governamentais em 2008,  o Presidente Eduardo dos Santos  indicou-lhe   para  acumular com as tarefas  de representante da Casa de Segurança da PR, no Kuando Kubango. Tratou-se de uma posição criada propositadamente para ele e que mantém actualmente mesmo estando agora como governador provincial no Kwanza-Sul.
Eusébio de Brito Teixeira desloca-se periodicamente  ao Cuando Cubango para acompanhar estes efectivos  das  “Forças  Especiais de Apoio ao Comandante-em-Chefe (FEACC)” que apenas a ele devem lealdade.
Foram também criadas condições para que em caso de um eventual “Golpe de Estado”, em Angola,  estes  efectivos possam estar em Luanda, num espaço de duas horas, para neutralizar insurgentes. 
De acordo com informações plausíveis, as condições estão criadas através de um chamado “regimento de transportes da Casa de Segurança da PR no Kuando Kubango”, cujo destacamento está na zona acima em direcção a nascente do rio Kuebe,  há uns 5 km do Centro da cidade do Menongue.  Este local é tido como  um sitio  com uma segurança cerrada e inacessível para qualquer cidadão.
Alguns dos efectivos  da Casa de Segurança prestam, igualmente  trabalhos  em serviços da Administração Pública e na fazenda do Bimbe, localizada há uns 60 km dos arredores do Município de Menongue.
De acordo com consultas,  as “Forças  Especiais de Apoio ao Comandante-em-Chefe (FEACC)”,  tem característica de um exercito privado de JES. É na realidade um “exercito fantasma” ou “ilegal” por não fazer parte da organograma das Forças Armadas Angolanas ou da Casa de Segurança da PR. 
A necessidade do  Presidente José Eduardo dos Santos em criar/ter um contingente do género, é associada ao antecedente de África, um continente registado por sucessivos “golpe de estado” contra o poder constituído.  JES é tido como  um líder bastante prudente quanto a estes assuntos de atentados ao poder.
Em 2006, agiu mal quando lhe chegaram informações insinuando que o general Fernando Garcia  Miala, alimentava ideias de  “tomar medidas activas” contra si. Em 2011, tornou a revelar-se perturbado com o anuncio de que estariam em curso manifestações exigindo a sua retirada do poder, inspiradas na primavera árabe. O regime reagiu com violência contra os jovens contestarios, e mais tarde dois promotores de manifestações  Isaías Cassule e Alves Kamulingue, seria executados.

Club-k

Presidente da Guiné-Bissau defendeu aposta na agricultura.

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Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz. (AFP PHOTO / ALFA BA)

O Parlamento guineense recebeu uma sessão comemorativa pelo 41º aniversário da independência da Guiné-Bissau. O Presidente José Mário Vaz dirigiu-se aos deputados, membros do governo e representantes da comunidade internacional e defendeu uma maior aposta na agricultura.
Durante o acto evocativo do 41º aniversário da independência, o presidente guineenseJosé Mário Vaz disse que hoje a Guiné-Bissau tem mais quadros pelo que, adiantou, “a independência merece ser celebrada embora o país ainda tenha um longo caminho a percorrer rumo ao seu desenvolvimento“.
No discurso de hoje, José Mário Vaz afirmou que valeu a pena conquistar a independência, notando que“embora consciente que muito poderia ter sido feito melhor ou diferente não deixamos de reconhecer que, ainda assim, valeu a pena ser independente. É certo que há muito por fazer, e em alguns domínios tudo por fazer. Registamos, igualmente, realizações assinaláveis que resultam de dados antes e pós independência que concerne o número de pontes, de escolas, números de médicos, número de doutores e engenheiros guineenses“, anunciou o presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz.
O dia 24 de Setembro de 1973 também foi lembrado em Nova Iorque pelo ministro dos Negócios Estrangeiros guineense, Mário Lopes da Rosa, que afirmou que “41 anos não são 41 dias” e que “houve avanços e recuos” na Guiné-Bissau.
“Numa perspectiva a longo termo estamos convencidos a partir dos 41 anos, a Guiné-Bissau saberá encontrar um rumo certo para atingir os seus objectivos“, garantiu o ministro dos Negócios Estrangeiros guineense à margem da abertura da 69ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, na sede da ONU. 
#rfi.fr

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