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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

NOTICIAS AO MINUTO:PORQUÊ YAYA JAMMEH ESCOLHEU A GUINÉ-EQUATORIAL PARA SE EXILAR?

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Yahya Jammeh, ex-presidente Gambiano está no exílio na Guiné Equatorial. Ele deixou na noite de sábado 14 a domingo 15 de janeiro através de Conakry, onde um avião do presidente Yahya Jammeh, ex-presidente Gambiano está no exílio na Guiné Equatorial. Ele deixou na noite de sábado 14 a domingo 15 de janeiro através de Conakry, onde um avião do presidente Obiang estava esperando para levar em Malabo. Mas, por agora, há um silêncio em Malabo.
Contactado ontem pela manhã, as autoridades se recusam a confirmar a chegada de Yahya Jammeh. Mas por que a Guiné Equatorial? Este destino não é, contudo, o que foi mais mencionado durante as negociações.


De acordo com várias fontes próximas aos negociadores, a Mauritânia foi na corrida para sediar Yahya Jammeh. Mas é a proposta marroquina foi mais seriamente considerada até sexta-feira. Marrocos, que multiplica ofensiva diplomática no momento em que ele quer voltar a União Africana, seria especialmente dada preferência pela  esposa Guineo- marroquino de Yahya Jammeh.

Apenas  na sexta-feira durante as negociações finais, que o Presidente Obiang teria oferecido asilo ao ex-chefe do governo gambiano, uma oferta que teria uma dupla vantagem de tranquilizar a enfrentar possíveis  ações judiciais, e também para tranquilizar a equipe Adama Barrow  e a CEDEAO
 " Yaya Jammeh estaria melhor o mais distante possivel geograficamente de  Banjul".confirmam os negociadores.

Segundo estas fontes, a opção nigeriana, proposto em meados de Janeiro pelo Parlamento teria sido excluído pelo próprio Jammeh, em primeiro lugar, porque a Nigéria foi um dos primeiros países a mobilizar suas tropas para uma intervenção e em segundo lugar porque Yahya Jammeh poderia possivelmente com medo de ser apanhado pela justiça.
Além disso, a Nigéria é um membro do Tribunal Penal Internacional assim como a Guiné-Conakry.


#guineendade.blogspot.com


«BÊS MOONHA» YAHYA JAMMEH ESVAZIOU OS COFRES DA GÂMBIA ANTES DE PARTIR PARA O EXÍLIO

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Face à pressão internacional e iminente intervenção militar da CEDEAO na Gâmbia, Yahya Jammeh sábado aceitou deixar o poder e partir para a Guiné Equatorial, após escala na Guiné Conacri. Antes de deixar Banjul, Jammeh terá esvaziado os “cofres”, levando consigo cerca de 11 milhões de dólares, acusou Mai Fatty, conselheiro do presidente Adama Borrow, em conferência de imprensa no Senegal.

Apesar de ter o caminho livre, Adama Borrow ainda permanece no Senegal, e deseja regressar ao país “logo que possível”, confirmou o mesmo conselheiro em Dakar, todavia “a segurança na Gâmbia ainda está frágil”, considera.

Também por intermédio de Mai Fatty, Borrow declarou que deseja que “as forças da Micega (Missão da CEDEAO na Gâmbia) permaneçam na Gâmbia até que a situação geral no plano da segurança esteja globalmente restabelecida”.

A força da CEDEAO, que conta com 7.000 homens de cinco países, efetuou uma incursão na Gâmbia esta sexta-feira, tendo esta retirado para deixar as negociações progredirem e permitir a partida de Jammeh no sábado. No domingo blindados senegaleses circulavam na capital junto ao palácio presidencial.

Conosaba/© e-Global

PAIGC CELEBRA EM CASSACÁ OS 54 ANOS DO INÍCIO DA LUTA DE LIBERTAÇÃO NACIONAL

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“Temos de Ousar Lutar Para Ousar Vencer”, disse o líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira (DSP)

O país celebra hoje, os 54 anos do início da fatídica luta armada de libertação nacional contra administração colonial portuguesa.

Recorde-se que, em 23 de Janeiro de 1963, o guerrilheiro, Arafam N’Djamba Mané, dirigiu o primeiro grupo de guerrilha do PAIGC que atacou o aquartelamento de Tite, Sul do país, dando assim o início da luta armada, na Guiné-Bissau.

Pois, há menos de um ano de guerra contra o poderoso aparelho militar colonial, os guerrilheiros do PAIGC conseguiram conquistar e consolidar algumas zonas libertadas e culminando com a realização do primeiro congresso de Cassacá, em Fevereiro de 1964, no qual criou-se o braço armado, designado pelas “Forças Armadas Revolucionárias do Povo (FARP)”.

Sobre a data, Notabanca

Dauda Bangura, veterano da guerra de libertação disse que não foi nada fácil lutar contra a administração do regime salazarista e de Marcelo Caetano, porque eram mais organizados e com material bélico para destruir o país.


Enquanto isso Djibril Mané, um dos filhos de Arafam Mané, a partir de sul do país, disse estar orgulhoso pelo aquilo que o seu pai demonstrou, nas trincheiras da guerra colonial para afirmação do Estado guineense independente.

Entretanto, a direcção superior do PAIGC, escolheu o lugar histórico de Cassacá, sector de Cacine, região de Tombali, cerca de 300 quilómetros da capital/Bissau para a celebração do evento.

A partir do local, o porta-voz do PAIGC, João Bernardo Vieira disse que a escolha desta localidade histórica traduz a reposição da ordem e disciplina do partido, durante o período da luta armada de libertação nacional.

De sublinhar que, a data coincide, também com a comemoração dos 42 anos da fundação do Liceu Escolar “23 de Janeiro”, com a promoção de algumas actividades recreativas e culturais pela direcção da escola.

“Temos de Ousar Lutar Para Ousar Vencer”-DSP.

Conosaba/Notabanca

CIPRIANO CASSAMÁ ACUSA JOSÉ MÁRIO VAZ DE MANOBRAS PARA DESTITUI-LO NO PODER

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O presidente da Assembleia Nacional Popular acusa o chefe de estado guineense, de estar atrás das manobras para destitui-lo das suas funções, enquanto líder do Parlamento. 

Cipriano Cassamá chama atenção a José Mário Vaz a não trair o PAIGC partido que o coloca no poder e o povo que o votou. Pedindo aos dirigentes dos libertadores para se aplicarem os princípios de Cassacá aos infractores das regras internas do PAIGC.

Falando nas cerimónias de celebrações de 23 de Janeiro, dia do início da luta armada de libertação Nacional, Cassamá não tem dúvidas que “Presidente Mário Vaz e o seu grupinho pretendem forjar uma sessão por forma a aprovar o programa do Governo de Umaro Sissoco Embaló”.


Recordamos que, no dia 20 de janeiro, o Governo substitui o corpo de segurança instalada na Assembleia Nacional Popular “a mando do ministro do interior, Botché Candé”, sem coordenação previa com os dirigentes dessa instituição parlamentar. 

Conosaba/Notabanca

GÂMBIA: NOVO PRESIDENTE BARROW ADIA REGRESSO APESAR DA RETIRADA DE JAMMEH

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Banjul - A Gâmbia continua a aguardar nesta segunda-feira o anúncio de uma data para o regresso do seu novo presidente Adama Barrow, que exige garantias de segurança e o prosseguimento da operação militar oeste-africana, apesar da ida ao exílio de Yahya Jammeh, acusado de ter esvaziado os cofres do Estado.

Barrow, acolhido desde 15 de Janeiro no Senegal vizinho a pedido da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), que teme pela sua segurança desde os últimos dias do mandato de Yahya Jammeh, tomou posse a 19 de Janeiro na Embaixada da Gâmbia em Dakar, pouco antes do início da operação militar.

Embora Yahya Jammeh tenha finalmente deixado sábado o país para a Guiné Equatorial na sequência da última mediação dos presidentes da Mauritânia, Mohamed Ould Abdel Aziz, e da Guiné-Conakry, Alpha Condé, o novo chefe de Estado considera que as condições de segurança são ainda insuficientes para regressar, segundo o seu conselheiro Mai Fatty.


“A segurança na Gâmbia continua frágil", indicou Fatty domingo à noite em Dakar.

"Esperamos por uma declaração pública dos chefes de serviços de segurança sobre o seu compromisso de fidelidade com a República e a Constituição, assim como da sua lealdade ao chefe de Estado", disse, citando designadamente o exército, a polícia, ou ainda a Agência nacional de inteligência (NIA).

O chefe do exército, o general Ousman Badjie, afirmou nesta segunda-feira ter "prometido lealdade a Barrow" no dia da sua investidura, data em que foi visto celebrar o acontecimento com os apoiantes do novo presidente perto Banjul.

"Prestamos lealdade na televisão nacional", acrescentou, referindo-se a uma declaração na semana passada do Conselho de Segurança Nacional representado pelo general Badjie, e os chefes da polícia, Yankuba Sonko, e das alfândegas, Momat Cham.

Numa declaração lida em seu nome par Fatty, o presidente Barrow deseja que as forças da CEDEAO "continuem na Gâmbia até que a situação geral no plano de segurança seja globalmente restabelecida".

A Gâmbia, pequeno país anglófono totalmente encravado no Senegal com excepção da sua zona costeira, atravessou uma crise desde que Yahya Jammeh anunciou a 09 de Dezembro a sua rejeição a ceder o poder a Adama Barrow, vencedor das eleições de 01 de Dezembro.

Fonte: Aqui

39 Meses de salários em atraso: EMPRESA ‘BAUXITE ANGOLA’ DEIXA FUNCIONÁRIOS EM MISÉRIA E MENDICIDADE

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A empresa ‘Bauxite Angola’ que detém a licença de prospeção e de exploração da mina de bauxite no leste da Guiné-Bissau, concretamente no sector de Boé, região de Gabú, abandonou 50 (cinquenta) funcionários guineenses que trabalham na sua sede em Bissau, incluindo os que controlam os equipamentos e as suas instalações em Beli (Boé).

De acordo com as nossas fontes, Bauxite Angola terá também acumulado uma dívida de 39 (trinta e nove) meses de salários com os funcionários.
O Democrata soube junto de um grupo de funcionários daquela empresa pública do governo angolano, dirigida pelo ministério da Geologia e Minas daquele país lusófono da África Austral, que o último salário pago foi o do mês de Fevereiro de 2014. Os funcionários deixaram de receber os seus ordenados a partir do mês de Março de 2014. Portanto já levam 39 meses sem receber os salários, cujo valor total e outras despesas se estimam em 100 (cem) milhões de Francos CFA.

Para além da dívida de 39 meses dos salários acumulados, a ‘Bauxite Angola’ também deixou de pagar os serviços prestados pelas instituições ou empresas parceiras bem como a renda de uma ‘Casa de Hospedes’ no sector de Buba (Região de Quínara), arrendada para albergar os funcionários que se deslocam para aquela zona em missão do serviço.
A Empresa ‘Masa Segurança’ que presta o serviço de segurança naquela empresa de exploração do bauxite é uma das empresas parceiras a quem a Bauxite Angola terá uma dívida pelos serviços prestados. A ‘Masa Segurança’ resolveu retirar os agentes que tinha colocado naquela empresa para garantir a segurança do edifício e dos equipamentos.
A Bauxite Angola também tem uma dívida com um dos bancos comerciais da capital, onde os salários dos funcionários estão domiciliados. A empresa conta com 14 funcionários em Beli (Boé) que constituíram uma equipa de segurança que supervisiona as máquinas, mas também deixaram de receber os seus salários desde 2014 e nem a comunicação da parte de empresa.
Segundo o grupo dos funcionários que denunciaram a situação da miséria e da mendicidade em que se encontram, alguns dos seus colegas foram despejados das residências arrendadas por falta de pagamento. Os funcionários informaram ainda que até no momento não receberam nenhum contacto oficial da parte dos responsáveis da empresa no sentido de lhes informar sobre o que está acontecer de concreto, se a empresa vai fechar as suas portas ou não.
“Em 2014 e até o primeiro semestre do ano 2015, sempre havia rumores que o pagamento dos salários estaria para breve, mas nunca cumpriram”, lamentam os funcionários que pediram o anonimato.
O Democrata apurou ainda que o edifício da empresa ‘Bauxite Angola’ está quase fechado devido a falta de condições para o seu funcionamento, porque já não há energia eléctrica e alguns funcionários passam ali apenas para o ‘Djumbai’, porque não há nada a fazer. O último funcionário angolano que esteve na empresa em Bissau, Distinto Miranda, também acabou por deixar o país em dezembro do 2014.
O nosso jornal soube ainda que o Embaixador de Angola na Guiné-Bissau, Daniel António da Rosa, ajudou os funcionários a restabelecer os contactos com o governo angolano que detém a empresa, tendo reunido com eles três vezes no sentido de ultrapassar a situação. Não obstante do esforço feito pelo Embaixador junto do executivo angolano, não se conseguiu resolver a situação e nem sequer obteve uma informação concreta sobre a continuidade ou não da empresa no país.
O nosso jornal apurou que o governo angolano demitiu Bernardo Francisco Campos, Presidente do Conselho de Administração da Empresa Bauxite Angola (PCA) já há mais de um ano, tendo nomeado Diamantino Azevedo para desempenhar a mesma função. Contudo, os funcionários alegam que apenas ouvem rumores sobre a nomeação do novo PCA, mas não foram informados oficialmente sobre a mesma.
Segundo informações relatadas pelos funcionários, o novo presidente do Conselho de Administração da Empresa Bauxite Angola, terá afirmado que não virá a Bissau por enquanto a situação das dívidas da empresa e demais outros assuntos não forem regularizados pelo governo angolano.
O Democrata soube que os funcionários pretendem constituir um advogado para avançar com uma queixa junto do Tribunal do Trabalho, com o intuito de exigir ou revindicar os seus direitos. Os funcionários estão na situação do desespero total, dado que sentem-se abandonados pelas autoridades da Guiné-Bissau.
Um dos funcionários da empresa contou a’O Democrata que os responsáveis do ministério dos Recursos Naturais não têm nenhuma informação oficial sobre a situação daquela empresa, tendo sustentado que muitas vezes as autoridades guineenses telefonam-lhes a pedir informação sobre a situação da empresa. No entender da nossa fonte, é uma situação caricata e de falta de seriedade da parte do Governo da Guiné-Bissau.
INSTABILIDADE POLÍTICA DIFICULTA RETOMA DE COOPERAÇÃO ECONÓMICA ENTRE LUANDA E BISSAU  
Entretanto, o Democrata soube através de uma fonte diplomática da Embaixada de Angola na Guiné-Bissau, que a paralisação da Empresa Bauxite Angola tem a ver com a situação da instabilidade política e governamental que o país enfrenta. A fonte avança ainda que a empresa estava tudo pronta para iniciar os trabalhos da exploração do bauxite em Boé, mas o golpe de Estado de abril de 2012 acabou por impedir o início dos trabalhos.
“Uma equipa de alto nível vinha para Bissau em Maio de 2016, com o objetivo de negociar com as autoridades guineenses a retoma da cooperação económica, sobretudo a questão da exploração do bauxite. A chegada daquela missão à Bissau tinha sido projetada para 18 de Maio, mas cinco dias antes da chegada da missão caiu o governo”, contou a fonte da embaixada.
A fonte assegura neste particular que o Governo de Angola está aberto para retomar todos os pacotes de cooperação estabelecidos com o Governo da Guiné-Bissau, sobretudo no domínio da cooperação económica onde irá fazer “grandes investimentos” nas áreas das infraestruturas.  Acrescenta ainda que as autoridades angolanas e guineenses estão a preparar a realização de uma reunião da comissão mista para analisar a situação da cooperação bilateral em diferentes domínios, mas lamenta a questão da instabilidade política e governativa que tem dificultado o processo.
Relativamente à situação dos trabalhadores da Empresa Bauxite Angola, informa a fonte que a Bauxite Angola não desprezou os funcionários como as pessoas querem deixar parecer. “E prova disso, é que no momento o novo Presidente do Conselho de Administração da empresa, Diamantino Azevedo está entabular contatos sérios junto dos acionistas para tentar resolver a situação da empresa e em particular dos funcionários”, realça.
“Bauxite Angola não vai fechar as portas e isso as pessoas podem sossegar. É verdade que a situação dos trabalhadores é muito preocupante, porque se trata da situação social. Mas a empresa está a trabalhar no sentido de resolver a situação e a única dificuldade tem a ver com a situação da instabilidade política. A empresa está preocupada e a prova disso resolveu criar um subsídio aos trabalhadores para assegurar as máquinas em Beli, portanto esses recebem pontualmente um pouco de subsídio”, contou.
O diplomata sustenta que a Embaixada sempre aconselha a empresa para resolver os problemas dos funcionários, que já levam 39 meses sem receber os salários. Adianta ainda que há dinheiro para retomar os trabalhos da exploração e pagar todas as dívidas, mas o grande problema continua a ser a questão da instabilidade política.
De referir que ‘Bauxite Angola’ é uma empresa mista de Sociedade Anónima de direito angolano, criada para realizar operações de mineração e investimento em diversos domínios, sendo, desde Setembro de 2007, titular dos direitos mineiros sobre os jazigos de bauxite da Guiné-Bissau. A Bauxite Angola foi estabelecida com uma parceria constituída por capitais públicos dos Estados angolano e guineense bem como por privados, nacionais e estrangeiros.
Recorde-se que as reservas de jazidas de bauxite na região de Gabú, setor de Boé foram estimadas em 113 milhões de toneladas. A maior parte da extração mundial de bauxite é usada como matéria-prima para a fabricação de alumínio.
 
Por: Assana Sambú

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