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EXPULSÃO DE TRÊS DIPLOMATAS FRANCESES DO BURKINA: A espessa nuvem entre Ouaga e Paris não está pronta para se dissipar.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Este é um novo arrepio nas relações já bastante geladas entre o Burk...

quarta-feira, 12 de abril de 2023

JULGAMENTO DO EX-PRESIDENTE DA MAURITÂNIA E COMPANHIA: Falta elegância a este julgamento?

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"Defenda [sua] honra" contra "acusações extravagantes e falaciosas, inventadas por uma equipe híbrida selecionada a serviço da injustiça". Com esta declaração, Mohamed Ould Abdel Aziz, aquele que liderou a Mauritânia de 2008 a 2019, ou seja, quase 21 anos, deu uma visão geral do que será a sua batalha jurídica perante a Justiça do seu país. Esta batalha legal entrou em sua fase final com o julgamento que começou em 25 de janeiro de 2023 em Nouakchott, Mauritânia. Na verdade, o senhor de 66 anos tem motivos para estar preocupado porque é acusado de ter abusado do poder para acumular indevidamente uma imensa fortuna. Sobre ele e uma dezena de ex-primeiros-ministros, ministros e empresários, pesam pesadas acusações: “enriquecimento ilícito”, “abuso de funções”, “tráfico de influência”, “lavagem”. E todos são suspeitos de peculato na adjudicação de empreitadas públicas ou na venda de imóveis e terrenos do Estado. Pelo exposto, Mohamed Ould Abdel Aziz está ciente de que, em caso de culpa comprovada, a Justiça de seu país terá uma mão muito pesada contra ele. O que envenenaria, para sempre, os velhos tempos que esperava viver em paz com os netos. Mas se fulmina até hoje é porque o homem nunca reconheceu os fatos de que é acusado. Ele e seus parentes estão brandindo o argumento de acertar as contas políticas, acusando em particular seu ex-braço direito e atual presidente, Mohammed Ould Ghazouani e a Irmandade Muçulmana, de instrumentalizar a justiça para esculpir croupiers para ele. Este julgamento é educativo para todos os países do continente Até à abertura do julgamento, o campo de Aziz continuava a denunciar irregularidades no processo instaurado desde finais de 2019. O ex-presidente e os seus apoiantes não entendem, por exemplo, que o processo não tenha ido antes ao Tribunal Superior de Justiça para decidir sobre o seu caso, como ex-chefe de Estado. A partir daí acreditar que o julgamento carece de elegância, há uma etapa que alguns não têm vergonha de cruzar. Seja como for, a força deve permanecer com a lei. Mohamed Ould Abdel Aziz se torna um dos poucos ex-chefes de estado do continente a responder por suas ações em um caso de corrupção. Diante dos perfis dos réus em um cenário de acusações de instrumentalização da justiça, estamos de fato diante de um julgamento histórico em que o judiciário mauritano joga sua credibilidade. A questão agora é se essa Justiça conseguirá marcar sua independência. De qualquer forma, ou o judiciário mauritano sai fortalecido deste emblemático julgamento, ou sai com uma imagem manchada como alguns de seus pares em outros países do continente, que se tornaram instrumentos a serviço dos poderosos do momento. Dito isto, enquanto esperamos para ver o que este julgamento reserva para o povo mauritano e africano, podemos considerar que é educativo para todos os países do continente onde muitos líderes não hesitam em assumir o controle dos fundos públicos. De fato, corrupção, má administração e peculato caracterizam muitos poderes na África. E com impunidade. Portanto, é de se esperar que os problemas legais de Mohamed Ould Abdel Aziz e companhia abram os olhos de muitos líderes que se consideram intocáveis. fonte: Le pays

É oficial: Lula terá boas-vindas no Parlamento no dia 25 de Abril.

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O presidente brasileiro visita Portugal entre os dias 22 e 25 deste mês. Depois de muitas dúvidas e contestação por parte da Direita, o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva vai mesmo marcar presença numa sessão de boas-vindas no Parlamento durante o 25 de Abril, antes da sessão solene comemorativa da revolução. A notícia foi anunciada após a conferência de líderes desta quarta-feira, avança a SIC. A sessão de boas-vindas será às 10h, antes da cerimónia solene de comemoração do 25 de Abril, que está marcada para as 11h30, e contará com intervenções do presidente do Brasil e do presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva. De seguida, está previsto um momento para apresentação de cumprimentos. De acordo com a porta-voz da conferência de líderes, Augusto Santos Silva endereçou um convite para que o Presidente brasileiro "possa assistir à sessão do 25 de Abril", mas "ainda não veio a resposta". A visita de Lula da Silva já tinha sido confirmada em fevereiro, quando o ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, antecipou a novidade antes desta ser anunciada pelo presidente da Assembleia da República. Augusto Santos Silva confirmou depois a presença do presidente brasileiro em solo português durante a comemoração da Revolução de Abril, mas esclareceu, após manifestações de grande descontentamento por parte da direita parlamentar, que Lula da Silva não marcaria presença na cerimónia solene. Na terça-feira, a Iniciativa Liberal voltou a mostrar-se contra a vinda do presidente, eleito nas últimas eleições presidenciais brasileiras que afastaram o nacionalista Jair Bolsonaro do poder, prometendo que deixaria a bancada com apenas um dos seus oito deputados no hemiciclo. Também o Chega tem sido claro na sua insatisfação quanto à vinda de Lula da Silva. Numa sessão parlamentar, André Ventura chamou mesmo o presidente de "bandido", algo que mereceu uma condenação perentória por parte de Santos Silva face ao insulto contra um chefe de Estado eleito, de um país que partilha a língua portuguesa. Lula da Silva estará em Portugal entre os dias 22 e 25 de abril para a cimeira luso-brasileira. Num dos dias, a 24 de abril, o líder brasileiro deverá marcar presença na cerimónia de entrega do Prémio Camões ao escritor e músico Chico Buarque, no Palácio de Queluz. Pouco depois de ter sido eleito nas presidenciais, o líder do Partido dos Trabalhadores brasileiro visitou Portugal em novembro, antes de ir à COP27, no Egito, rompendo com um distanciamento provocado por Jair Bolsonaro que, nos seus quatro anos no Palácio do Planalto, nunca visitou o país. fonte: noticiasaominuto.com

“Compra de armas para Wagner” no Mali: índice de documentos classificados dos EUA Assimi Goïta.

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Nos Estados Unidos, o vazamento de documentos sigilosos continua nas manchetes. Em 8 de abril, o Washington Post, que teve acesso a esses documentos, revelou que alguns membros da equipe de Wagner haviam "encontrado (no início de fevereiro) contatos turcos para comprar armas e equipamentos militares da Turquia". Este arsenal deve ser usado no Mali e na Ucrânia. Os documentos classificados também indicam que o presidente Assimi Goïta "havia confirmado (a possibilidade de Mali) adquirir armas da Turquia em nome de Wagner". “Cenário um pouco difícil de acreditar” De acordo com Jean Marcou, pesquisador associado do Instituto Francês de Estudos da Anatólia em Istambul, esse “cenário é um pouco difícil de acreditar. “Este fornecimento de drones por parte da Turquia à Wagner, inclusive via Mali, drones que poderiam ser usados ​​não só em África, mas também noutras frentes, incluindo a Ucrânia, parece-me ainda um cenário um pouco difícil de acreditar”, afirmou o investigador ouvido pela RFI. Deve-se dizer que os documentos não especificam se as supostas discussões entre Wagner e os turcos foram bem-sucedidas. No entanto, tal revelação pode preocupar a OTAN. A Turquia é membro desta organização militar que apoia a Ucrânia nesta guerra contra a Rússia. Documentos falsificados pela Rússia de acordo com a inteligência ucraniana Observe que a divulgação desses documentos classificados obrigou o Pentágono a abrir uma investigação. Autoridades dos EUA disseram à Reuters que a Rússia ou elementos pró-Rússia provavelmente estavam por trás do vazamento. A inteligência ucraniana descobre que esses documentos classificados foram falsificados pela Rússia. fonte: seneweb.com

"Não podemos ter tantos negros e muçulmanos na equipe": as terríveis acusações de racismo contra Christophe Galtier.

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Terremoto no mundo do futebol, e mais particularmente na França. Há mais de um ano, Christophe Galtier e Julien Fournier travam uma guerra na mídia e especialmente durante sua visita conjunta ao OGC Nice, durante a temporada 2021-2022. Antes da Copa do Mundo de 2022, o ex-diretor esportivo da GYM mandou uma bomba para o RMC, dizendo que se explicasse os motivos da disputa com Galtier, este não poderia mais treinar na França nem na Europa. Mas na noite desta terça-feira, Romain Molina e RMC Sport revelaram um e-mail enviado por Julien Fournier a Dave Brailsford, diretor de futebol da Ineos. Se obviamente é palavra contra palavra, as acusações de Fournier são muito, muito sérias e podem ter sérias consequências. O ex-dirigente relata, nomeadamente, vários episódios perturbadores ao longo da sua viagem comum em Nice, entre a omnipresença do filho/agente e os comentários racistas de "Galette" em privado... Uma época "incrivelmente difícil" para Fournier, que "apoiou sem sempre aceitando fatos, atitudes e observações totalmente inaceitáveis ​​e inadmissíveis". O dirigente cita em particular uma discussão com Galtier desde o início da temporada, onde o treinador reclama da sua equipa. “Ele então respondeu que (...) eu tinha que levar em conta a realidade “da cidade” e que de fato não poderíamos ter tantos negros e muçulmanos na equipe”. Obviamente, o tema do Ramadã foi um problema real para Christophe Galtier em Nice. Tanto que Billal Brahimi teria sido afastado do grupo por estar em jejum em dias de jogos. Ainda segundo Fournier, Galtier teria inclusive pedido a saída de muitos jogadores muçulmanos durante a janela de transferências do verão de 2022... Relembrando, sábado em Nice, Christophe Galtier foi insultado pelos torcedores do Nice e ficou muito bravo no final. Corresponder. E-mail de Julien Fournier enviado para Dave Brailsford "Dave, parece-me importante, dadas as suas novas responsabilidades e agora que a temporada acabou, contar-lhe em detalhes o que lhe contei na sexta-feira durante nossa última discussão e que pesou enormemente em mim durante todo o tempo. Não é uma pergunta aqui de relatar as muitas dificuldades encontradas com o treinador do ponto de vista desportivo porque isso é inerente ao meu trabalho e isso será objecto de uma reportagem desportiva no final da época. A época passada foi incrivelmente difícil para mim porque tive "suportar" (sem nunca aceitar) factos, atitudes, comentários totalmente inaceitáveis, inadmissíveis e contrários a todos os meus valores, do nosso treinador, de quem venho por este meio dar uma cronologia dos mesmos. estes factos gravíssimos foram comunicados em tempo real ao seu antecessor (que desde então deixou o cargo) de cada vez que ocorreram, mas parece-me essencial que esteja perfeitamente informado hoje. Reunião de 9 de agosto de 2021: Encontrei a seu pedido, o filho e alegadamente mandatário (sem licença) do treinador, no dia 9 de agosto, ou seja, 2 dias após a primeira jornada do campeonato disputado em casa frente ao Stade de Reims. Ele queria "me ver com urgência" porque considerava insustentável a situação de seu "cliente". É claro que concordei em encontrá-lo pensando que havia um problema esportivo importante e urgente a ser resolvido. Ele então me contou sobre a situação "insustentável" de seu pai, dizendo o seguinte: "Julien não está indo bem, meu pai estava chorando ontem, você não percebe" Eu pergunto a ele o que ele é e ele me explica que "este equipe não se parece com isso, que não podemos continuar assim" pedi a ele que confirmasse suas observações para que eu entendesse melhor e ele me disse "você construiu uma equipe de escória em estado de choque com essas observações e sem ousar imaginar a realidade destes pedi-lhe que fosse mais preciso e depois acrescentou "só há negros e metade da tua equipa está na mesquita na sexta-feira à tarde...." E acrescentou que esta foi uma das razões pelas quais foi necessário recrutar o seu jogador Jordan Ferri para satisfazer o seu pai (Christophe Galtier tendo-me tido várias vezes antes e depois desta reunião pediu para fazer de tudo para recrutar o dito Jordan Ferri). Tive o cuidado de anotar todos os comentários que me foram relatados naquele dia (depois de pedir ao meu interlocutor que os confirmasse e se me autorizasse a colocá-los no papel, o que ele confirmou). Eu disse ao Sr. John Valovic-Galtier que fiquei escandalizado com seus comentários e pedi que ele deixasse meu escritório imediatamente. Christophe Galtier então chegou ao meu escritório e cumprimentou seu filho, que me disse "você pode verificar com meu pai o que eu te disse". fonte: seneweb.com

SENEGAL: Maty Gning, a causa dos distúrbios-

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A Seneweb registou esta quarta-feira de manhã perturbações na rede do TER. Na estação Keur Mbaye Fall, por exemplo, uma longa fila foi notada. No local, um agente avisou que o tempo de espera vai ser maior antes de sugerir aos utentes que privilegiem os outros meios de transporte. A situação parece ser provocada por um movimento de ânimo dos trabalhadores desencadeado após o término da colaboração entre o SETER e o agente Maty Gning. Segundo a Liberation, a empresa que explora o TER notificou ontem este último do fim do seu contrato. No entanto, relata o jornal, Maty Gning veria seu contrato de prazo fixo (CDD) mudar para contrato permanente (CDI) depois que ela foi avaliada positivamente (4,33 em 5) por seus superiores durante as avaliações de final de período. A mesma fonte entende que esta última foi agradecida pela sua actuação enquanto representante dos trabalhadores e por ter, segundo a direcção da SETER, enviado do seu computador de trabalho e-mails de reivindicações dos seus colegas. Um aviso de greve foi arquivado para quarta-feira. Liberation relata que o colégio de delegados está dividido neste. Alguns estão prontos para entrar em greve, enquanto outros são contra. Guy-Marius Sagna, citado anteriormente pelo Seneweb, afirma que este caso está de fato na origem dos distúrbios notados esta manhã na rede TER. fonte: seneweb.com

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