
Para o financiamento do "Plano emergente do Senegal" Macky Sall espera 108 bilhões da Arábia Saudita. Um envelope que vem se juntar, além de 157 mil milhões que Ryad injetou até aqui, no Senegal, informa "The Daily".
Na "nota a cooperação da Arábia Saudita-Senegal", foi bem mencionada que "o montante de 108 mil milhões de francos CFA poderá ser assumido pala Arábia Saudita para a realização de operações de Plano Senegal Emergente."
Em detalhe, o Senegal espera da Arábia Saudita "um apoio orçamentário de 25 mil milhões de francos seguindo o exemplo de 2012, em via de permitir o fechamento mais fácil das operações financeiras do Estado para o ano de 2015".
Para a finalidade de financiar a estrada Ndioum-Ourossogui-Bakel, o Senegal espera da Arábia Saudita uma "contribuição de cerca de 25 mil milhões de francos CFA." O mesmo montante destina-se a complementar "a situação do financiamento interno para a implementação do Programa de Eletrificação Rural de Emergência um montante orçado em 100 mil milhões de francos CFA."
O Programa que visa alcançar uma taxa de electrificação de 60% até 2016.
Para o ensino superior, o Senegal espera que a cooperação saudita atinja cerca de 13 bilhões para ajudar o estabelecimento de uma rede de institutos superiores profissional. A Arábia Saudita vai também contribuir para altas instalações técnicas de hospitais e outros centros de saúde no montante de 50,3 mil milhões de francos CFA.
Por último, mas não menos importante, a Arábia Saudita vai contribuir com US $ 10 bilhões para financiar o programa de água potável e de saneamento do Milênio (PEPAM).
O "Daily" interroga-se se o desembolso desses montantes não são condicionados pelo envio de 2.100 soldados para lutar ao lado dos sauditas.
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