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domingo, 14 de abril de 2013

Guiné-Bissau: 13% mais próximo da guerra!

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Contra-Almirante José Américo Bubo Na Tchuto, considerado um Barão da Droga desde 2010 pelo Departamento d'Estado Americano

Contra-Almirante José Américo Bubo Na Tchuto, considerado um Barão da Droga desde 2010 pelo Departamento d'Estado Americano.


Passado 1 ano do golpe do 12 d'Abril na República da Guiné-Bissau (RGB), o cenário da encruzilhada não poderia ser maior, sobretudo após a detenção do Contra-Almirante Bubo Na Tchuto pela americana Drug Enforcement Agency (DEA), o qual já desde 2010 fazia parte da lista dos chamados "Barões da Droga", do Departamento d'Estado americano. Em cima da mesa estava uma transacção de 4 toneladas de cocaína, da Colômbia para a RGB.
Esta detenção obedece também a um ajuste de contas entre a DEA e Na Tchuto, já que consta que este terá assassinado um dos seus melhores agentes nos idos de 2010. De forma telegráfica, a RGB serviu de refúgio a 3 jihadistas mauritanos após terem assassinado 4 turistas franceses, no sul da Mauritânia na véspera de Natal de 2007. Entre fugas e capturas várias após o crime, os 3 assassinos chegam a Bissau, onde são detidos pelas autoridades locais em colaboração com serviços d'inteligência estrangeiros, conseguindo evadir-se de novo pouco tempo depois. Consta também que o conseguiram através da ajuda e influência do Contra-Almirante agora detido, passando a beneficiar da sua segurança directa. Os americanos, interessados em deter estes indivíduos, enviam para a RGB uma espécie de 007 da Agency em África, o qual acaba por cair nas mãos dos homens de Na Tchuto, sendo mais tarde morto à catanada e com um sinal claro da presença de extremistas islâmicos no local e no acto, já que o corpo estava degolado. Este detalhe reforça as desconfianças de que Bubo Na Tchuto, para além de traficante, terá ligações a células da Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI) na Mauritânia, na Guiné-Conakri, no Mali e na Gâmbia.
Quanto aos criminosos mauritanos, foram de novo capturados, enviados para o seu país d'origem, julgados e condenados à morte, em 2010.
Consequências da detenção de José Américo Bubo Na Tchuto
a) Percebe-se desta forma porque que é que as autoridades americanas têm pedido a colaboração do CEMGFA António Indjai, sendo que ao mesmo tempo não reconhecem as Autoridades Oficiais Provisórias. O interesse é mútuo, os americanos queriam deter Na Tchuto e Indjai queria livar-se dum concorrente. Decorria um processo de reabilitação da figura do Contra-Almirante no seio da instituição militar, a propósito duma tentativa de golpe d'Estado a 26 de Dezembro de 2011, a qual era acusado de ter liderado. Nada ficou provado, ou achou-se por bem que assim fosse e, Na Tchuto já tinha dito publicamente que só aceitaria o processo de reabilitação, caso fosse reintegrado como CEMGFA, destituindo desta feita o actual, António Indjai;
b) A primeira novidade da acusação apresentada pelos americanos é absolutamente demolidora para as duas principais figuras do Período de Transição. O Presidente Interino Manuel Serifo Nhamadjo e o Primeiro-Ministro Interino Rui Duarte Barros, são implicados nas gravações apresentadas como provas pela DEA. Um "depois de amanhã vou falar com o Presidente da República", terá sido dito por militar d'alta patente envolvido no negócio, sendo que outros também referiram noutros momentos que falariam com "o Primeiro-Ministro e com o Presidente", e que a comissão destes para olharem para o lado enquanto tudo decorreria, seria de 13% do produto/negócio (aqui não é claro se do valor da transacção, ou directamente do produto). Ambos gabinetes já desmentiram e demarcaram veementemente, tanto o PR como o PM destes factos, mas a verdade é que o estrago já está feito. Mesmo que se venha a provar que não são verdades e que foram ditos apenas para impressionar, a dúvida vai sempre pairar.
Uma segunda novidade, não menos demolidora, é a de que o pagamento da transacção seria efectuado em armas, incluindo mísseis terra-ar, legitimamente comprados pelo Estado guineense e depois entregues ao fornecedor da droga, o qual representava as FARC colombianas (agentes da DEA fizeram-se passar por elementos deste grupo marxista revolucionário);
c) Que credibilidade é que este PR e este Governo vão agora ter para continuar o seu trabalho? Do ponto de vista interno, o assunto "recenseamento biométrico/eleições" continua por se definir, há já um ano, sendo que o Período de Transição já foi extendido até ao final do ano, na espectativa de que tudo s'organize um pouco à portuguesa, em cima do joelho, para umas eleições com cadernos eleitorais desactualizados desde 2009, uma das justificações para a recusa da participação na 2ª volta das Presidenciais de há um ano, por parte de Kumba Ialá e dos restantes candidatos eliminados na 1ª volta.
Qual a credibilidade duma prevista remodelação governamental, inclusiva do PAIGC, após este ter finalmente assinado o Pacto de Transição?
Do ponto de vista externo, este Governo e Presidência Interinos, até estavam quase a serem reconhecidos pelas instâncias internacionais, já que estes tinham percebido a inevitabilidade dos respectivos apoios para que o calendário eleitoral fosse cumprido. A determinada altura, pareceu-me que tudo dependeria dum acordo prático que tardou. Marcava-se uma data concreta para a realização das eleições (com ou sem recenseamento biométrico, perdeu-se demasiado tempo nesse debate), aquando duma das reuniões magnas da CEDEAO, a União Africana apoiava, reconhecia o Período de Transição, o que permitiria a que as restantes instituições também o fizessem, sobretudo depois das boas vontades das Nações Unidas em nomearem Ramos-Horta seu representante e também após já este ano o regresso do FMI.
E agora, como fica? Alguém vai reconhecer? Sem reconhecimento não há financiamento e sem financiamento não há eleições. Continua-se a correr o risco, mas agora ainda mais que há um ano, da Comunidade Internacional pura e simplesmente abandonar a RGB e esta ficar ao nível da Somália, conforme já foi aventado pelo Secretário-Geral Ban Ki Moon e passar a ter golpes d'estado, mas de bairro e diários. Haverá certamente sectores na RGB e arredores, interessados em que assim seja e que o poder caia na rua. A RGB pode correr o risco de desaparecer, como já muito bem advogaram o antigo Embaixador Francisco Henriques da Silva, o Representante do Secretário-Geral da ONU Ramos-Horta e demais entendidos no país e na região;
d) Para além da Primatura e da Presidência, a instituição militar também sai muito mal na fotografia. Nas notícias que saiem a público fala-se em oficiais d'alta patente envolvidos, que por ora os nomes são omitidos, mas que muito provavelmente virão a público a partir do próximo dia 15,  data do início do julgamento em Nova York. Com a perspectiva duma mais que certa sentença de prisão perpétua, o mais certo é que os detidos aceitem colaborar e abram jogo, garantindo a redução de penas.
Por outro lado, o Capitão Pansau N'Tchama também está a ser julgado em Bissau, tendo já "disparado" em várias direcções militares e civis (ver gbissau.com )
Quem se aguentará no Poder em Bissau, no meio deste fogo cruzado? Certamente que haverá sectores, indivíduos que optarão por uma fuga para a frente, numa lógica de "perdido por 1, perdido por 1000".
O cenário poderá ser catastrófico, com um regresso a uma guerra nunca tão sangrenta como agora, baseada nas disputas pessoais, ajustes de contas antigos, tensões étnicas e agora religiosas também, sobretudo entre muçulmanos sunitas e xiítas. Um dado novo e recente, este último.
A Guiné-Bissau no contexto da guerra do Mali
O problema do tráfico de droga, trata-se duma questão de dimensão regional e não apenas da RGB. Ora se um dos objectivos da intervenção militar francesa no norte do Mali é o de eliminar os grupos jihadistas que aí encontraram guarida, então convém começar a tratar do assunto a montante, precisamente na RGB, evitando a entrada da droga, cujos dinheiros irão alimentar estes grupos, a par do tráfico d'armas e outros, já que nestas zonas inóspitas do Sahel tudo se trafica, incluindo pessoas/crianças.
Neste sentido, parece-me que a abordagem levada a cabo desde o exterior está a ter esta dimensão e esta coordenação regional.
A grande preocupação actual da CEDEAO relativamente ao Mali, é a de começar a trabalhar os mecanismos burocráticos e legais, para em breve transformar a AFISMA* numa Missão de Peacekeeping. Ora seguindo a lógica da abordagem regional, poderá estar no programa o alargamento/extensão no futuro desta Missão de Manutenção de Paz para a RGB. Mas para que a paz seja mantida, parece-me que primeiro é necessário que haja guerra, cenário cada vez mais provável de acordo com os acontecimentos da última semana.
Como nota final, uma curiosidade local, um wishfull thinking bissau-guineense transversal a toda a sociedade. É normal ouvir-se nas conversas de salão e de café, na RGB e junto da diáspora o seguinte desabafo: "Isto só lá vai com o país a ser governado pelas Nações Unidas", numa alusão clara à presença e exercício da UNTAET em Timor-Leste entre 1999 e 2002, a qual deteve de facto totais poderes executivos, legislativos e judiciais no país. Ora a chegada de Ramos-Horta à RGB veio certamente alimentar esta chama, a qual norteará cada vez mais o cidadão comum da RGB à medida que a situação se for deteriorando. Há a noção da necessidade duma purga. Mais uma, mas que dada a gravidade e insistência da situação, se pretende que seja benígna e a última!

fonte: publico.pt

Guiné-Bissau: Bubo na Tchuto em tribunal na Segunda-feira.

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Cocaina apreendida pelas autoridades americanas no mar alto

Mistério envolve nomes de importantes figuras envolvidas no tráfico de drogas e que os Estados Unidos não revelaram.


João Santa Rita

O antigo chefe da armada da Guiné Bissau, José Américo Bubo na Tchuto deverá comparecer novamente em tribunal em Nova Yorque na Segunda-feira, isto numa altura em que se adensa o mistério sobre a identidade de várias outras pessoas que alegadamente estiveram envolvidas no plano de contrabando de cocaína mas cujos nomes não foram revelados pelas autoridades americanas.

Pelo menos uma dessas misteriosas personagens reivindicou acesso ao presidente da república e obviamente detém poder suficiente para nomear militares para o representar nas negociações sobre o trafico de drogas e armas.

Vários viajaram para encontros em países da América do Sul e tinham contactos na Holanda para onde queriam que fossem feitos pagamentos.

Bubo na Tchuto foi preso ao largo da costa da Guiné Bissau juntamente com Papis Djeme e Tchamy Yala no passado dia 2 de Abril. Os três compareceram em tribunal no passado dia 5 num audiencia em que o juiz marcou uma nova sessão para o dia 15. Todos fazem face a uma acusação  de conspiração para fazerem entrar drogas nos Estados Unidos e fazem face a uma pena máxima de prisão perpetua.

Dois outros homens, Manuel Mamadi Mané e Saliu Sisse, foram presos numa operação separada. Rafael Garavito-Garcia e Gustavo Perez-Garcia, ambos colombianos  foram presos no seu país e deverão ser extraditados para os Estados Unidos .

Mas a prisão destes sete homens deixa de fora os nomes de sete outros guineenses referidos nos documentos publicados pelo Departamento  de Justiça americano apenas como   CC 1, CC2, CC 3, CC 4, CC5 e ainda Entidade Militar da Guiné Bissau 1 e Entidade Militar da Guiné Bissau 2.

Pela descrição fornecida nos documentos alguns destes homens tinham acesso aos mais altos níveis do governo e das forças armadas e tiveram um papel activo nos planos, alguns deles aparentemente bem mais importante que aquele de Bubo na Tchuto.

Por exemplo em Junho de 2012 “num hotel no Brasil” CC 2 reuniu-se  com agentes americanos a operarem na clandestinidade, num encontro que teve como principal objectivo  “discutir o envio de cocaína da América do Sul para a Guiné Bissau que seria eventualmente transportado para, entre outros países, os Estados Unidos”.

Cerca de cinco dias depois CC 2 volta a reunir-se, agora em Bissau,  com os agentes americanos  e agora com Manuel Mamadi Mane e Saliu Sisse para discutir “a necessidade de se envolver entidades governamentais da Guiné Bissau na operação”.

É nesse encontro que Mane teria concordado em ajudar a obter armas para o grupo de guerrilha colombiano FARC organizando uma reunião com “CC 1 através de CC 3”.

CC1 é obviamente alguém de importância porque numa reunião a 2 de Julho o agente americano  explicou que tinha pedido um encontro face a face com essa entidade para “obter a aprovação de CC1 em movimentar  toneladas de cocaína para a Guiné Bissau usando carregamentos de uniformes militares “.

Nesse encontro CC 1 reconheceu que o plano para se obter armas seria feito através dele e do governo da Guiné Bissau

“É através de mim que vocês podem fazer isso. . . É através do governo e eu sou o único intermediário,” disse CC 1. Nesse encontro  CC 1 declarou também que iria discutir o plano com o presidente da Guiné Bissau afirmando que “depois de amanhã vou falar com o presidente da República”.

Nesse mesmo dia Mane disse ter recebido a informação através de CC3 que CC1 “queria um pagamento de 20.000 Euros” como  pagamento adiantado e mais tarde CC1 nomeou “entidade militar 1” como a pessoa que estaria encarregada do negócio das armas e para receber o primeiro transporte de cocaínas. “Entidade militar 2” passou  por outro lado a ser o representante de CC 1 em reuniões.

fonte: VOA


Fique de Olho: JMN - “Cabo Verde está disponível para fazer o seu trabalho de casa”.

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O Primeiro-ministro mostrou-se satisfeito com o percurso de Cabo Verde e assume que é preciso acelerar o passo para atingir a meta de 0,740 no Índice Desenvolvimento Humano. Falando na manhã desta sexta-feira, 12, durante o lançamento do Relatório Mundial do Desenvolvimento Humano do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), José Maria Neves regozija-se ainda pelo facto de o estudo apontar dados nos domínios da educação, saúde e do Desenvolvimento Humano com incidência do desempenho positivo de muitos países do sul em particular de países africanos.

JMN: “Cabo Verde está disponível para fazer o seu trabalho de casa”
Para o Primeiro-ministro “o crescimento económico não traduz necessariamente o crescimento humano, pois são precisos além dos investimentos, melhorar a equidade incluindo a do género, alargar a participação dos cidadãos, principalmente a dos jovens, resistir as pressões ambientes e gerir as alternativas demográficas”.
“Uma das questões fundamentais e desafios que se coloca hoje a África é a construção de estados capazes de gerir o pluralismo social e políticos existentes nos diferentes países, de construir uma visão de desenvolvimento, de garantir os enormes riscos que se colocam a humanidade neste momento”, defende Neves, dizendo que Cabo Verde deve fazer um esforço para cumprir as metas estabelecidas.
“Nós teremos desde já, no quadro das reflexões que as Nações Unidas estão a fazer, começar a pensar para além de 2015. Neste âmbito já consideramos novos horizontes para podermos fixar metas a nós mesmo. São metas ambiciosas em que podemos não realizá-las completamente, mas serão sempre elementos de tensão e objectivos para em torno deles mobilizarmos os cabo-verdianos e deste modo queremos no horizonte de 2030 ser um país de desenvolvimento avançado e poder ter um rendimento per capta de cerca de 12 mil dólares e poder ter um IDH assentado em 0,740”, perspectiva.
Por isso defende que todos os cabo-verdianos devem ser mobilizados para que estas metas sejam cumpridas. “Os factores subjectivos são fundamentais para o nosso crescimento. A autoconfiança, a autoestima, o pensamento positivo, a ambição a ideia de querer mais para esse nosso Cabo Verde são os elementos da dinâmica de crescimento”.
José Maria Neves diz ainda que podemos constatar que desde 2000 o país tem crescido em termos de Índice e Desenvolvimento Humano. “Éramos 0,523 e hoje somos 0,568. Portanto fizemos esse percurso mas, não podemos estar satisfeitos. Temos de acelerar o passo no grupo de países de desenvolvimento humano, embora estando um pouquinho a mais de que os países da África Subsariana onde a média é 0,465”, avalia o Primeiro-ministro.
José Maria Neves aproveitou ainda para tranquilizar os cabo-verdianos pelo facto de alguns analistas estarem a falar da "troika" em Cabo Verde e que o país poderá ser obrigado a ter um acordo com o Banco Mundial e a FMI.
“Cabo Verde desde 1975 tem acordos com o Banco Mundial e com o FMI e anualmente recebemos ajuda orçamental do Banco Mundial e do Banco Africano para Desenvolvimento. Portanto, se continuarmos com acordos no sentido de continuar a dar-nos ajuda orçamental não sei se será troika, ou o que será. E alguns desses analistas são professores universitários, e temo pela qualidade das aulas que dão”, critica o Primeiro-ministro, garantido que Cabo Verde continuará a manter relações normais com estas instituições financeiras internacionais.
“O importante é começar a criar ideias novas em Cabo Verde e não imitar o que os outros dizem. O relatório alerta para a necessidade de gerarmos ideias novas e é isso que recomendo aos nossos comentaristas quando falam em relação a Cabo Verde e ao seu futuro”, aconselha o Chefe do Governo.
Geremias S. Furtado

Senegal: Estabelecimento de um novo sistema - O governo quer uma comunicação consistente, organizada e eficiente.

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O ministro das Telecomunicações, Comunicação e Tecnologia Digital, Cheikh Bamba Dieye, presidiu ontem, o seminário nacional sobre comunicação do governo. Segundo ele, é para ser eficaz, deve ser organizado, coerente e alcançar o público na sua diversidade.
O governo quer mais consistência e eficiência na comunicação. É neste contexto que um seminário nacional foi aberto ontem, sob a presidência do Ministro da Comunicação, Cheikh Bamba Dieye. Trata-se, segundo ele, para fazer um diagnóstico dos problemas profundos na concepção e implementação de comunicação do Governo. Presidindo a sessão de abertura, o Sr. Dieye salientou a importância da comunicação que é uma ferramenta essencial para a governança democrática. Por isso, diz ele, permite a comunicação para comunicar através dos métodos mais abrangentes, o funcionamento e formas de intervenção das várias estruturas do Estado, de modo que as pessoas possam se beneficiar de impacto do serviço público mais eficiente. Ele enfatizou que o diálogo fundamental entre o Estado e as pessoas sempre foi uma preocupação do governo. Ele lembrou que várias experiências foram tentadas para lidar com esta questão. Nos primeiros anos de nossa independência, o regime governante tinha começado a mobilizar as pessoas para obter a sua livre e voluntária vontade, por si só para levar ao desenvolvimento. Assim, diz o ministro das Comunicações, num extenso programa de combinar modos de comunicação e métodos têm sido desenvolvidos. Estes incluem Ministério transportes, cinemas, rádio de comunicação, de educação rural que foi o alvo principal dos agricultores, pescadores e criadores. Mais recentemente, continua ele, a necessidade de uma comunicação eficaz ainda é fortemente sentida.
Consultas, diz ele, foram realizadas, mas os resultados nunca foram implementados. "Na era do Presidente Macky Sall que instalou seu governo sob o signo de sobriedade e, especialmente, o esforço de reconciliação que nós fornecemos para os senegaleses, cabe-nos a cumprir essa missão. Mesmo se a tarefa é complexa e muito difícil, dado o nível de desenvolvimento da nossa democracia e as pessoas com cidadão de base, mas também de pluralismo, o desenvolvimento dos meios de comunicação, eu não tenho dúvida de que o desafio será atingido através do empenho do Chefe de Estado, o primeiro-ministro e do governo ", disse Dièye. Ele indica que este seminário é a tradução de uma determinação do presidente da República que atribui grande importância para o bom funcionamento das instituições, mas também para atender as expectativas das pessoas que devem estar no início e no final de todos os processos . É por isso que ele deu instruções ao Primeiro-Ministro para uma ampla discussão sobre estas questões que deve ser organizado com tal finalidade, o estabelecimento de uma comunicação abrangente, coerente e eficaz para alcançar uma mais forte e entre eficientes poderes de decisão e as pessoas. "Para ser eficaz, a comunicação de governo deve, portanto, ser organizado, coerente, adaptada para afetar todo o público em toda a sua diversidade, urbana ou rural", disse ele. Em contraste, Cheikh Bamba Dieye achou que a falta de comunicação é um grande obstáculo que impede o diálogo de aproximação dentre administração e administrados. Isso resulta de um conjunto de barreiras na acumulação que impedem as pessoas de perceber o alcance total de ações definidas pelo Estado.

fonte: lesoleil.sn com tradução para o português por Samuel Vieira.


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