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segunda-feira, 8 de maio de 2017

Quem é Emmanuel Macron, o novo presidente eleito da França.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Emmanuel Macron

Em abril de 2016, Emmanuel Macron era praticamente desconhecido do público francês ao lançar um novo movimento político, o En Marche! (Em Marcha), dizendo que não era um grupo de esquerda nem de direita. Quatro meses depois, renunciou ao cargo de ministro da Economia e anunciou que concorreria à Presidência da França.
Macron agora é, aos 39 anos, o mais jovem presidente eleito da França, e o primeiro a ser eleito desde 1958, data da fundação da República moderna francesa, fora dos dois partidos principais, o Socialista e o Republicanos.
Projeções apontavam que Macron derrotou a candidata de extrema direita Marine Le Pen no segundo turno por cerca de 65% dos votos, contra 35% da rival, que já reconheceu a derrota. No primeiro turno, ele vencera com 24% dos votos, contra 21% de Le Pen.
Em pronunciamento após a confirmação do resultado, Macron disse que a França está virando uma nova página em sua história.
"Quero ser uma página de esperança e de confiança renovada", afirmou.
Disputando sua primeira eleição, o centrista uniu autoconfiança, energia e conexões para erguer um movimento que passou por cima de todas as siglas tradicionais do país.
O presidente eleito é um centrista liberal, pró-mercado e forte defensor da União Europeia. Ele deixou o governo do presidente François Hollande, do Partido Socialista, em agosto do ano passado.
Mas o que levou Macron a liderar a terceira economia da Europa?

Ambição

Numa noite fria de abril de 2016, centenas de pessoas se reuniram em uma cidade pequena ao norte de Paris.
Emmanuel Macron em seção de votaçãoDireito de imagemREUTERS
Image captionMacron, que será o presidente mais jovem da França, em votação neste domingo em Le Touquet, norte do país
Os convidados eram, principalmente, parentes e amigos do palestrante, o ministro da Economia da França, Emmanuel Macron. Era um evento simples - uma sala pequena sem decoração, a mulher do ministro tomando notas na primeira fileira.
Após falar por quase uma hora sobre o futuro da indústria e do emprego na França, Macron finalmente transmitiu a mensagem que tinha ido levar - o lançamento de um novo movimento político, o En Marche!.
Foi um gesto corajoso para um homem trabalhando no centro do governo do Partido Socialista. Levado à política pelas mãos do presidente François Hollande, Macron era visto como protegido do mandatário, e talvez destinado a um papel maior apenas no futuro. Poucos imaginavam que ele iria tentar tão cedo.
Então, naquela noite na cidade de Amiens, não havia bandeiras para saudar o novo movimento, câmeras de TV nem panfletos políticos.
Apesar disso, em menos de um ano, o jovem líder do movimento venceu a eleição presidencial - e protagonizou a ascensão mais rápida de um político na história moderna da França.
"Em questão de meses, ele foi de criança a adolescente, e de adolescente a adulto", afirma Alain Minc, mentor e aliado que vem aconselhando Macron sobre sua carreira política ao longo dos anos.
"Eu o conheço intimamente há 15 anos, e sempre me surpreendo com a rapidez com que ele aprende politica", afirma Minc. "Ele é um gato - você pode jogá-lo pela janela e ele dará um jeito de cair de pé."
Emmanuel Macron e HollandeDireito de imagemREUTERS
Image captionO presidente François Hollande foi por anos uma espécie de mentor de Macron, seu ex-ministro da Economia
Mas nem sempre a política foi a ambição de Emmanuel Macron. Na escola em Amiens, ele sonhava em ser escritor.
Macron tinha reputação de jovem brilhante e precoce, lembra Antoine Marguet, seu colega na escola privada jesuíta La Providence. Macron lia clássicos da literatura francesa, segundo o colega, escrevia poemas e até um romance sobre conquistadores espanhois.
"Emmanuel Macron sempre foi diferente", lembra Marguet. "Numa idade em que a maioria apenas vê TV, ele apenas lia. Ele se comparava aos professores em algumas coisas. (E tinha) uma inteligência olimpica - cada vez mais alta, rápida, abrangente."
Alguém que certamente o via desta maneira era Brigitte Trogneux, sua professora de teatro. "Ele não era como os outros", afirmou ela a um documentário francês em 2016. "Ele não era um adolescente. Tinha uma relação de igual para igual com outros adultos."
Um dia, lembra Trogneux, ele chegou com planos de escreverem juntos uma peça para o último ano de aulas de teatro. "Não imaginei que a ideia iria longe", ela conta.
"Pensei que ele logo ficaria entediado. Nós escrevemos a peça, e pouco a pouco fui arrebatada pela inteligência daquele menino."
Aos 16 anos, Macron deixou Amiens para terminar os estudos em Paris, com a ideia de um dia se casar com sua antiga professora. "Falávamos ao telefone toda momento, por horas", recorda ela. "Aos poucos ele superou toda minha resistência, e de uma maneira incrível, com paciência."
Brigitte Trogneux e Macron em seção de votação em 23 de abril de 2017Direito de imagemREUTERS
Image captionBrigitte Trogneux - a ex-professora de teatro de Macron e hoje sua mulher - costuma atrair a atenção da imprensa francesa
Brigitte Trogneux era 24 anos mais velha do que Macron, casada e com três filhos. Mas deixou o marido e começou uma relação com o ex-aluno. Ambos se casaram em 2007.
É uma história incomum de amor que revela bastante sobre a determinação e a autoconfiança de Macron, afirma a jornalista Anne Fulda, autora de um novo livro sobre a trajetória do presidente eleito.
O casal fugiu da exposição pública por anos, afirma Fulda, mas houve uma mudança sutil após Macron lançar sua candidatura.
"Ele busca passar a ideia de que se conseguiu seduzir uma mulher 24 anos mais velha e mãe de três filhos, numa cidade do interior... sem ofensa ou gozação, ele pode conquistar a França do mesmo jeito", afirma a jornalista.

Corrida presidencial

Quando o En Marche foi lançado em abril de 2016, muitos fizeram pouco caso, classificando a empreitada como ingênua e fadada ao fracasso.
Um colega de governo de Macron chegou a publicar, no dia do lançamento do movimento, um link para uma música chamda I Walk Alone (eu ando sozinho).
Emmanuel MacronDireito de imagemEUROPEAN PHOTOPRESS AGENCY
Image captionNa imagem, Emmanuel Macron festeja os resultados do primeiro turno da eleição
Macron não ficaria sozinho por muito tempo. Hoje o En Marche possui mais de 200 mil inscritos, embora a filiação não tenha custos e não demande a saída de outros partidos políticos.
E à medida que o movimento crescia, aumentavam as especulações sobre uma possível postulação à Presidência.
As raízes da decisão de concorrer remetem a décadas atrás, mas estão cobertas por uma grossa camada de histórias, imagens e mitos construídos. Mas o mentor Alain Minc diz não ter dúvidas de que seu aliado "sempre" se viu no páreo.
"Fiz o melhor que pude para convencê-lo a concorrer em 2022", afira Minc, e ele me disse: "Você está errado, há uma oportunidade (agora)".
De fato, "tudo estava pronto para decolar desde o outono de 2015 (no hemisfério norte)", diz o jornalista político Marc Endeweld, autor do livro L'ambigu Monsieur Macron: Enquête sur un ministre qui dérange (O ambicioso sr. Macron: investigação sobre um ministro que incomoda, em tradução livre).
Macron esperou para lançar sua candidatura apenas em razão dos ataques de novembro de 2015 em Paris e de março de 2016 em Bruxelas, afirma Endeweld.
Mathieu Laine integrava um pequeno grupo de pessoas próximas a Macron que o incentivavam a concorrer.
Ele afirma que o timing da candidatura teve muita influência da experiência de Macron no governo de François Hollande.
Como ministro da Economia, Macron se envolveu numa disputa para aprovar uma série de reformas econômicas de caráter liberal, apelidadas de Loi Macron (lei Macron). Mas divisões dentro do Partido Socialista e resistências no Parlamento o deixaram desiludido.
"Suas pernas estavam sendo quebradas pelo sistema", diz Laine.
Emmanuel Macron conversando com líderes sindicais em 4 de maioDireito de imagemREUTERS
Image captionEmmanuel Macron usou seu poder de persuasão em um encontro recente com sindicalistas

Movimento político

Macron sempre disse que visa criar um novo tipo de política. E sem uma estrutura partidária à disposição, ele depende como nunca da lealdade de apoiadores. "Esse movimento é o que fazemos dele", diz o slogan do En Marche.
Um forte apelo pessoal também é útil quando se tenta superar divisões ideológicas profundas, como aquela entre os partidos de esquerda e de direita na França. Mas todos os movimentos políticos precisam de ideias para promover união.
O carisma de Macron pode ter ajudado no lançamento de seu movimento, mas o desafio era apresentar um programa político que tivesse apelo a centristas de esquerda e de direita.
Antes de definir qualquer política - ou mesmo princípios de atuação - a campanha de Macron conduziu uma pesquisa domiciliar nacional, com entrevistas individuais com eleitores sobre suas atitudes e reclamações.
"Em geral, quando você quer escrever um programa (político), você convoca especialistas", explica Guillaume Liegey, fundador de uma consultoria eleitoral que trabalha com o En Marche. "Especialistas são muito inteligentes, mas é bom ter informações sobre as pessoas, e foi isso que o En Marche providenciou", disse.
Emmanuel Macron em ato de campanha em 4 de maio
A chamada "grande marcha" resultou em 25 mil entrevistas detalhadas com eleitores, diz Liegey.
A origem da ideia foi "com certeza a campanha de Barack Obama" de 2008, diz o consultor, que trabalhou nos EUA naquela ocasião.
Os voluntários do movimento fizeram duas perguntas principais aos eleitores: o que funciona e o quer não funciona na França?
E contradições interessantes apareceram. "Muitas pessoas disseram que as escolas funcionavam", afirma Liegey. "Mas apontavam, na pergunta sobre o que não funcionava, o sistema nacional de educação. Então também não há uma solução simples."

Vácuo político

Desde o discurso em que anunciou a intenção de concorrer, Macron destacou seu desgosto com o sistema político, enquanto se apresentava como "positivo" sobre a França.
"Eu vi de dentro do vácuo do nosso sistema político, que descarta a maioria das ideias porque podem ameaçar a máquina, partidos tradicionais, interesses velados... Nosso sistema político está travado."
Emmanuel Macron em Le TouquetDireito de imagemAFP
Image captionEmmanuel Macron na cidade de Le Touquet no domingo de segundo turno
Quando ele finalmente divulgou seu programa político, muitos o criticaram por ser muito vago ou genérico - uma acusação que seguiu até o final da campanha. Macron, afirmam seus críticos, é a favor e contra tudo.
Em um debate na campanha, a rival Marine Le Pen balançou a cabeça e riu após uma intervenção do adversário, dizendo: "Sabe, sr. Macron, você é incrivelmente talentoso - conseguiu falar por sete minutos e não consigo resumir o que você pensa. Você não disse nada. É um vazio completo."
Mas o consultor Liegey diz que Macron é pragmático. "Não acho que a França precise de mais ideias", afirma ele. "Acho que é uma questão de métodos. Se você quer mudar o país tem que ser metódico, não pode apenas dizer 'eu vou fazer'. Você precisa de um plano."
E também de um tanto de sorte, o que Macron teve de diversas maneiras.

Ascensão

Boa parte da ascensão de Macron está associada às disputas entre os dois principais partidos da França - o Partido Socialista, no poder, e a sigla de centro-direita Republicanos. Ambos lutam contra a perda de apoio entre um eleitorado cansado da velha retórica política, vista por muitos como inócua.
Divisão e letargia marcaram os socialistas por muito tempo, enquanto a melancolia pairou sobre os republicanos desde o envolvimento de seu candidato, Francois Fillon, em um escândalo de nepotismo.
A desilusão com os partidos tradicionais é algo que Macron - e sua rival de centro-direita Le Pen - exploraram bastante. E funcionou.
Debate em 3 de maio de 2017
Macron canibalizou o apoio do Partido Socialista, e conseguiu suporte de figuras importantes da sigla, como o ex-primeiro-ministro Manuel Valls, visto no passado como inimigo.
Mas o presidente eleito também teve sorte, ele mesmo diz, diante da derrota nas disputas internas dos partidos de nomes mais centristas, como o republicano Alain Juppé e o socialista Valls, que perderam as primárias para adversários mais linha dura, deixando um amplo espaço no centro da política francesa.

Propostas

Entre as propostas de Macron está um plano de 50 bilhões de euros para treinamento profissional, incentivo a energias renováveis, infraestrutura e modernização. Promete reduzir o desemprego dos atuais 9,7% para 7%, proibir o uso de ceulares na escola por menores de 15 anos e dar um vale-cultura de 500 euros para jovens de 18 anos.
Já as reformas econômicas de cunho liberal, do tipo defendido pelo presidente eleito, compõem um tema que divide opiniões na França.
Representantes da esquerda, como a maioria dos sindicatos, se opõem fortemente à flexibilização do mercado de trabalho e à ampliação da carga horária dos trabalhadores.
Macron não teve boa performance entre operários e trabalhadores de baixa renda, enquanto Le Pen teve boa votação entre esse setor do eleitorado.
Um ex-colega de Partido Socialista, o veterano Martine Aubry, diz que o programa econômico de Macron se inspira "na agenda liberal inglesa e americana dos anos 1980". "É sobre reduzir serviços públicos, cortar déficits e fazer os trabalhadores ganharem menos e trabalharem mais."
Há, contudo, muitos socialistas de centro-esquerda que concordam com a necessidade de reformas, e o próprio Macron já se descreveu como "homem de esquerda". Seu mentor Alain Minc diz, porém, que há algo diferente do que o presidente eleito propõe.
Emmanuel Macron em discurso em Londres em 21 de fevereiro de 2017
"Ele é um liberal de esquerda, e isso é novo na política francesa", afirma. "Houve um braço social-democrata no Partido Socialista, mas ele acredita muito mais nas forças do mercado."
Para Macron, a política francesa não é mais uma batalha entre ideologias de direita ou esquerda, mas entre protecionismo e globalização. E nesse sentido seu rival mais duro não foi o antigo partido nem os republicanos, mas as propostas antiimigração de Le Pen.
Macron marcou a campanha por uma forte defesa da União Europeia e suas instituições.
"Ele é europeu como sua geração é", diz Minc. Questões sobre imigração, cultura e identidade nacional estiveram no centro da campanha.
Em seu "contrato com a nação", manifesto de campanha, Macron citou a educação como principal prioridade - "a fonte de nossa coesão nacional", definiu.

Imagem e realidade

A imagem política de Macron gira em torno da ideia de que ele é um "outsider", alheio à classe tradicional política. Suas raízes interioranas e bisavó analfabeta são apresentadas em contraste a uma elite parisiense privilegiada.
Mas os pais de Macron eram médicos, sua escola em Amiens era particular, e aos 16 anos ele se mudou para Paris para cursar um dos colégios secundários mais famosos, o liceu Henri IV, antes de se formar em uma universidade por onde passaram muitos líderes, a Escola Nacional de Administração.
Após a universidade, ele conviveu de perto com membros da elite política e econômica, e enriqueceu trabalhando em um banco de investimentos. Então ele pode mesmo ser descrito como o candidato antissistema?
"Seria um pouco ultrajante dizer isso", reconhece o mentor Alain Minc. "Ele é antissistema político, mas é o melhor produto do sistema francês. O sistema dá chance a novatos - como Georges Pompidou, Raymond Barre, Robert Badinter - mas ele a aproveitou de forma mais rápida e com um senso de oportunidade que os outros não tiveram."

Quais serão as dificuldades imediatas?

Recém-fundado, o movimento de Macron não possui cadeiras no Parlamento.
As eleições legislativas serão no próximo mês, e o En Marche disputará o pleito como partido, mas Macron pode se deparar com a necessidade de formar uma coalizão para governar de maneira efetiva.
Embora sua candidatura tenha atraído outras siglas, boa parte desse apoio veio da necessidade de derrotar Le Pen.
Ele precisará conquistar a confiança de quem se absteve na votação e daqueles que são céticos sobre sua visão política. Eleitores de esquerda, sobretudo, em geral se sentiram pouco representados pelos candidatos do segundo turno.
Macron também precisará lidar com as consequências de um ataque de hackers no último dia de campanha, quando um grande volume de documentos de sua campanha, que incluiriam materiais falsos e autênticos, foi divulgado na internet.
Fonte: bbc.com/portuguese

MACRON É O NOVO PRESIDENTE DE FRANÇA.

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MACRON É O NOVO PRESIDENTE DE FRANÇA



O Libération avança que o candidato centrista teve entre 65 e 66,1 % das intenções de voto, segundo as primeiras projeções. A participação eleitoral ficou na casa dos 74%.
Emmanuel Macron, de 39 anos, é o novo Presidente de França, avança o Libération.

As primeiras projeções dão-lhe 65,1% dos votos, ao passo que a sua adversária, Marine Le Pen, obteve 34,9%.

A segunda volta das presidenciais ficou também marcada pela abstenção, que registou o valor mais elevado desde 1969. Segundo os números avançados terá ultrapassado os 25%.Esta é também a primeira vez desde esse mesmo ano em que a participação na segunda volta é inferior à da primeira.

Para além de se tornar no Presidente mais jovem desde o início da V República, Macron tornou-se também no primeiro chefe de Estado francês, desde 1958, que não vem de nenhum dos dois partidos tradicionais.

Entretanto, a líder da extrema-direita reconheceu a derrota. No seu discurso, Le Pen começou por congratular o seu adversário, a quem fez um curto e cordial telefonema, afirmando que os franceses “optaram pela continuidade”. Reiterou ainda o "resultado histórico" da Frente Nacional.

Os apoiantes de Macron festejam agora no átrio do museu do Louvre.

Bissau: Partidos prometem nova manifestação contra o Governo.

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Grupo liderado pelo PAIGC quer convocar sociedade civil caso o Acordo de Conacri não seja cumprido, enquanto o Governo acusa o partido de não participar do diálogo proposto pela CEDEAO.

Fonte: DW África
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Bissau já registou vários protestos este ano contra o Presidente José Mário Vaz, o último foi em março
O líder do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Domingos Simões Pereira, pretende convocar uma manifestação social em Bissau para "pedir a exoneração das atuais autoridades nacionais", caso os assinantes do Acordo de Conacri não cheguem a consenso sobre a sua aplicação.
"Este prazo dado pela última missão da CEDEAO, é um prazo que serve de referência para nós todos e é importante que todos os assinantes do Acordo de Conacri vejam naquele prazo uma oportunidade de nos alinharmos com os dispositivos desse acordo", afirmou Domingos Simões Pereira, que falava como porta-voz de um grupo de sete partidos guineenses, esta sexta-feira (05.05).
Os sete partidos, quatro dos quais com assento parlamentar, não reconhecem o atual Governo que dizem ser de iniciativa do Presidente do país, José Mário Vaz, e exigem a sua demissão.
Guinea-Bissau Domingos Simões Pereira José Mário Vaz
Líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, e o Presidente José Mário Vaz
Acordo para pôr fim à crise política
O Acordo de Conacri, patrocinado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), prevê a formação de um Governo consensual integrado por todos os partidos representados no Parlamento e a nomeação de Augusto Olivais como primeiro-ministro.
Na última missão de avaliação da aplicação do Acordo de Conacri realizada a Bissau pela CEDEAO, a organização deu às partes em divergência 30 dias (que termina a 25 de maio) para aplicar o acordo, caso contrário serão impostas sanções.
Caso não sejam alinhadas posições entre os signatários do Acordo de Conacri, os "partidos políticos, sobretudo os partidos representados no nosso espaço de concertação política, vão de fato convocar uma manifestação porque vamos considerar que estão esgotadas todas as referências temporais necessárias para o seu cumprimento", afirmou Domingos Simões Pereira, depois de visita ao porta-voz do Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados, Lesmes Monteiro.
Afrika Das Parlament vom Guinea Bissau
Assembleia Nacional Popular, em Bissai, parada há mais de um ano, sem que o Govero consiga aprovar suas agendas
Segundo Simões Pereira, os partidos vão "pedir ao povo guineense que reclame a exoneração das atuais autoridades nacionais que deram mais do que provas suficientes da sua incapacidade, incompetência e irresponsabilidade em traduzir a vontade do povo guineense".
Governo acusa PAIGC de não querer o diálogo
Por outro lado, o Governo guineense acusou esta sexta-feira PAIGC e mais três partidos políticos com assento parlamentar de terem "declinado" o convite para iniciar o diálogo proposto pela CEDEAO.
"Com a recusa do diálogo proposto pela CEDEAO e iniciado pelo primeiro-ministro, o PAIGC e as outras forças políticas que declinaram o convite para o diálogo direto com o Governo, demonstraram claramente que não acataram as recomendações da missão ministerial da CEDEAO", refere, em comunicado enviado à agência de notícias Lusa, o Governo guineense.
Guinea-Bissau Umaro Sissoco
Umaro Sissoco foi empossado primeiro-ministro em novembro
O atual primeiro-ministro guineense, Umaro Sissoco Embaló, realizou uma série de encontros esta semana com os representantes da comunidade internacional, sociedade civil, poder tradicional no âmbito do "novo processo de diálogo aberto com o PAIGC e demais forças políticas pela missão ministerial da CEDEAO".
O objetivo daquele diálogo é encontrar soluções para a crise política guineense, principalmente o funcionamento da Assembleia Nacional Popular parada há mais de um ano.
"Apesar da posição de negação do diálogo demonstrada pelos quatro partidos políticos já mencionados, o Governo continua determinado na procura de soluções para assegurar o normal funcionamento do parlamento", salienta o primeiro-ministro, que abriu o diálogo após o ultimado da CEDEAO à classe política guineense.
O Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Partido da Convergência Democrática (PCD), União para a Mudança (UM), Partido da Nova Democracia (PND), Partido da Unidade Nacional (PUN), Partido de Solidariedade e Trabalho (PST) e o Movimento Patriótico formam o grupo dos sete partidos, denominado de coletivo democrático, que querem convocar manifestações sociais em Bissau caso o Acordo de Conacri não seja cumprido.

Moçambicanos expulsos da África do Sul por roubo de ouro.

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Sessenta foram expulsos este ano
Moçambicanos estão a perder o estatuto tradicional de melhores trabalhadores nas minas sul-africanas por causa de roubo de ouro ou de cabos eléctricos, para a extracção de cobre.
Só na região aurífera de Free State, 300 quilómetros a ocidente de Joanesburgo, cerca de 60 moçambicanos foram expulsos desde Janeiro deste ano.
O facto foi revelado à VOA pelo chefe regional das comissões dos mineiros moçambicanos, Bernardo Filipe Novela.
O roubo de ouro e de cabos eléctricos para a extracção de cobre ocorre basicamente nas minas de ouro.
Entretanto, a introdução de novas tecnologias de produção e a nova legislação laboral na África do Sul afectam em geral a mão-de-obra moçambicana nas minas sul-africanas.
As companhias mineiras já não recrutam moçambicanos e outros estrangeiros e os que existem são gradualmente substituídos por máquinas ou por cidadãos locais.
Entre as décadas de 1960 e 1970, Moçambique chegou a ter 100 mil trabalhadores nas minas sul-africanas, mas na actualdade tem apenas cerca de 30 mil mineiros, a maior parte deles nas minas de platina.
No ano passado, as minas de platina promoveram um despedimento voluntário da mão-de-obra, oferecendo pacotes aliciantes.
Muitos moçambicanos deixaram as minas, mas alguns já estão arrependidos por continuaram no desemprego.

Fonte: voaportugues.com

    Eleições angolanas: Oposição denuncia suposta "manipulação".

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    A Comissão Nacional Eleitoral é acusada pela oposição de escolher "ilegalmente" empresas que já teriam participado de fraudes eleitorais em Angola.
    Fonte: DW África
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    A oposição angolana acusou este sábado (06.05) a Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de escolher "ilegalmente" as "mesmas" empresas, de Portugal e Espanha, "que participaram nas fraudes de 2008 e 2012" para a assessoria tecnológica das eleições gerais de 23 de agosto.
    A posição foi assumida hoje em conferência de imprensa conjunta realizada em Luanda pela UNITA, CASA-CE, PRS e FNLA, os quatro partidos da oposição com assento parlamentar que contestam a forma como a CNE pretende – denunciaram – adjudicar já na segunda-feira a prestação de "serviços eleitorais" às empresas Sinfic (Portugal) e Indra (Espanha).
    Estes partidos falam mesmo numa ação que passa por "lançar bases" para um "processo [eleitoral] não transparente nem democrático, que visa unicamente a manipulação dos resultados eleitorais".
    "Face a esta situação, de tamanha gravidade, porque lança mais uma vez uma névoa de opacidade ao processo eleitoral, as forças políticas aqui presentes, concorrentes à eleição de 23 de agosto de 2017, cumprem o dever de informar ao povo soberano de Angola e à comunidade internacional que a lisura, a legitimidade e a validade do processo eleitoral estão ameaçadas", denunciaram, no comunicado final divulgado hoje.
    Denúncia
    Trata-se de um negócio de mais de 200 milhões de euros, no âmbito de um concurso público em que as duas empresas, que já trabalharam com a CNE, apresentaram uma proposta "em circunstâncias pouco transparentes", que terá sido analisada, para adjudicação, na reunião plenária de sexta-feira daquele órgão.
    Angola - Wahlmanipulation
    Lucas Ngonda (FNLA), Abel Chivukuvuku (CASA-CE), Isaias Samakuva (UNITA) e Benedito Daniel (PRS), respetivamente
    "O mais grave é que o caderno de encargos que integra um dos contratos que a CNE pretende assinar, depois de amanhã, para o desenvolvimento de uma solução tecnológica para a transmissão dos resultados eleitorais, não está em conformidade com a Lei", referem os quatro partidos, aludindo à alegada intenção da Comissão de concentrar a canalização dos resultados eleitorais de 23 de agosto para um único ponto, em Luanda, e não pelas 18 províncias.
    "Nos discursos oficiais públicos, todas as vozes se têm pronunciado pela necessidade de realização, no país, de eleições que decorram dentro da lisura, transparência e justiça, que permitam que os resultados publicados reflitam só, e somente só, a vontade expressa pelos cidadãos eleitorais nas urnas. Ora, o que nos têm dado a assistir não pode concorrer para o alcance desses objetivos", acusam os partidos.
    Empresas já teriam participado de fraudes em Angola
    Numa tomada de posição assumida pessoalmente pelos presidentes da UNITA, Isaías Samakuva, CASA-CE, Abel Chivukuvuku, FNLA, Lucas Ngonda, e pelo secretário-geral do PRS, Benedito Daniel, a oposição em peso foi ainda mais longe nas críticas e dúvidas sobre a integridade deste processo.
    "Recordamos que as empresas que estão a ser escolhidas são as mesmas que participaram nas fraudes de 2008 e 2012. Em 2008, por exemplo, a Indra produziu mais boletins de voto do que aqueles que a CNE disse ter recebido, e forneceu um sistema tecnológico que não estava em conformidade com a lei. A Sinfic, por seu turno, foi a empresa que assessorou o Ministério da Administração do Território e a CNE na produção de cadernos eleitorais incorretos", acusou ainda a oposição, apelando para a "correção imediata" desta situação.
    "A UNITA, a CASA-CE, o PRS e a FNLA declaram que irão responsabilizar essas empresas, junto das autoridades reguladoras competentes, dos seus países, caso assinem, com a CNE, contactos que visem defraudar o povo angolano e provocar instabilidade em Angola", avisaram ainda.
    O MPLA, partido maioritário e liderado por José Eduardo dos Santos, está no poder em Angola desde 1975, ano da proclamação da independência nacional.

    PERGUNTAS PERTINENTES.

    NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

     
    Domingos Simões Pereira? foi convidado e devia ir ao último encontro com a CEDEAO ou não?

    DSP? foi a esse encontro ou preferiu viajar ignorando a presença da CEDEAO em Bissau para discutir um assunto que é do seu próprio interesse ele DSP?

    Como se pode interpretar essa ausência? É uma falta de respeito com todos inclusive com o povo ou não?

    DSP? E PAIGC foram ou não convidados pelo Primeiro-Ministro General Umbro Sissoco para participarem na reunião para discutir a sua integração no Governo?

    DSP e PAIGC aceitaram discutir esse assunto conforme o governo humildemente pediu?

    Afinal o que pretendem DSP? E o PAIGC? Não será apenas armar uma grande confusão em benefício próprio?

    Qual a parte do acordo que DSP? E PAIGC tinham para cumpri? Já o cumpriram ate hoje?

    Já reintegraram os 15 sem condição? Parece nos que não, logo o principal incumpridor é DSP? ou não?

    O último comunicado da CEDEAO fala em compromissos para o PRESIDENTE Jomav? Parece que não, porque ele já fez a sua parte, diz apenas 3 coisas muito simples

    1-Reintegracão incondicional dos 15
    2-Abertura da Assembleia
    3-Integracao do PAIGC no governo, e neste ponto Sissoco já fez o convite por escrito para se reunirem e PAIGC e DSP? Disseram que não.

    Mas afinal quem esta a bloquear o país, quem esta a violar o que foi decidido em Conacri e em Bissau?

    Quem esta a recusar sentar se para discutir o que lhe foi incumbido nos acordos?

    Quem está a fazer exigências sem sentido neste momento?

    Os Guineenses devem refletir com muita calma em todos este pontos.

    GASTA QUASE TODO DINHEIRO DE FUNPI NUM ACTO PREPOTENTE E CORRUPTO, DEPOIS MANDA FAZER AUDITORIA APENAS DE 2011 A 2014. ISTO É DEMAIS E É DE SE REVOLTAR MESMO. O DSP É TERRÍVEL E GOSTA DE DINHEIRO FÁCIL.

    NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

     
    O ESTADO GUINEENSE DEVE REPÔR O DINHEIRO DE FUNPI
    (Fundo de promoção a industrialização de produtos agrícolas)
     
    A ELABORAÇÃO DOS ESTATUTOS DO FUNPI FOI FEITA ATRAVÉS DE UMA COMISSÃO CRIADA PARA O EFEITO E FINANCIADA PELA CCIAS E BANCO MUNDIAL E APROVADO PELO CONSELHO DE MINISTRO.
     
     FUNPI Não eh TAXA e nem Imposto algum, mas sim CONTRIBUIÇÃO DO SECTOR PRIVADO.
     
    Essa contribuição quem o paga ou pagou foram os compradores finais, a partir do Porto de Bissau, ou seja quem pagou o FUNPI foram os indianos que ( por exemplo : ao pagarem 1.000 USD$ por tonelada de castanha bruta, o FUNPI já vem incluído na estrutura de custos.
     
    O ESTADO/GOVERNO, DE TRANSIÇÃO AO GOVERNO ELEITO NÃO  CONTRIBUIU COM NENHUM CÊNTIMO AO FUNPI, NÃO OBSTANTE AO ESTABELECIDO NA alínea a) do nº 1 do Artigo 13º A DO SUPLEMENTO DO BOLETIN OFICIAL, DECRETO Nº 19/2011 de 3 de Maio e foi quem mais se beneficiou com o Funpi – SOBRETUDO DEVIDO AO ABUSO E PREPOTENCIA DO DSP, QUE ATÉ TEVE A VELEIDADE DE ALTERAR OS ESTATUTOS DE FUNPI PARA PODER ISOLAR-SE NA FORMA DE ACESSO E UTILIZAÇÃO SEM CONTROLO DO SECTOR PRIVADO.
     
    SE O GOVERNO DE TRANSIÇÃO PEDIA E NEGOCIAVA NUMA PRIMEIRA FASE PARA TER ACESSO AOS DINHEIROS DE SECTOR PRIVADO (FUNPI) JÁ OS DOIS GOVERNOS DO DSP CHAMOU A SI TODO O DINHEIRO DE FUNPI, SEM PRECISAR DE AVAL OU AUTORIZAÇÃO, PORQUE ALTEROU POR CONVENIÊNCIA A LEGISLAÇÃO DE FUNPI. A PARTIR DAÍ NINGUÉM MAIS SOUBE O QUANTO IA GASTANDO E COMO DO DINHEIRO PRIVADO. ISTO É CORRUPÇÃO. DSP USOU E ABUSOU DESTE DINHEIRO SEM CONTROLO PRÉVIO E SEM AUTORIZAÇÃO DE NINGUÉM, MOSTRANDO FORÇA.
    (Em resposta a proposta da CCIAS, nomeação do Conselho de Administração do FUNPI, o Governo decidiu pela criação da Comissão Paritária, com autonomia Administrativa e financeira para gestão do FUNPI, constituída por 6 (seis) representantes do Governo e 4 (quatro) do sector privado, que nem tinha poderes para contrariar os abusos e excessos dos Governos)
     
    CONTIRUBIÇÃO DO FUNPI DO ANO 2011 (depósitos em conta co-titulada)
    Serviu para gestão e controlo da comercialização da castanha de caju em todo o território nacional, desde o centro de produção ao porto de Bissau; 
     
    serviu igualmente para pagamento de salários da função publica; complemento de salários da função publica; pagamento de salários de professores: novos ingressos, contratados, diuturnidade e subsídios de vela aos enfermeiros e técnicos de saúdepara pagamento de quota do BID, BAD, OMVGpara FUNDEI, para a realização das eleições gerais (com aquisição de combustíveis pela Empresa Rotterbi Lda ), para garantia aos créditos concedidos aos Empresários e Operadores económicos amigos do DSP e para aquisição de combustíveis ao funcionamento do EAGB no abastecimento de agua e eletricidade a população guineense.
     
    O Sector Privado, representando pela CCIAS, por direito e em conformidade com o MEMORANDO DE ENTENDIMENTO assinado com o Governo, foi-lhe prometido 30%, tendo recebido apenas uma parte pequena, restando-lhe ainda grandes somas para honrar com os seus compromissos e continuar com a sua politica de autonomização das associações especializadas filiadas e para o funcionamento das instituições vocacionadas para a promoção do sector, nomeadamente INPA e ANCA - os Governos DSP fintaram e brincaram com o sector privado guineense dono do FUNPI e como Braima Camará não esteve de acordo DSP entrou a combater o Presidente da CCIAS - tudo para poder isolar-se no acesso aos dinheiros privados. Por estas e mais razões a CCIAS remeteu os dossiers ao Procurador Geral da Republica, pedindo averiguações sobre utilização abusiva e indevida do dinheiro do sector privado pelos Governos DSP - metendo queixas contra DSP
     
    A INPA, o valor afectado foi utilizado pelo governo na aquisição de um laboratório de certificação de qualidade ainda por montar????? - fingiram comprar laboratório que nunca ninguém viu e nem funciona - isto é corrupção.
     
    ANCA para o financiamento do orçamento de funcionamento.
     
    CONTRIBUIÇAO DO FUNPI DO ANO 2012 ( em virtude da situação atípica )
    O Governo de Transição, depois de ouvir o Sector Privado, deliberou pela alteração da contribuição e pela devolução de 40Fcfa/Kilo de castanha exportada a todos os exportadores e operadores económicos e ao próprio Governo que se viu beneficiado sem nenhum ter consentido algum prejuízo.
     
    CONTRIBUIÇAO DO FUNPI DO ANO 2013, 2014 E 2015 – (gestão directa do governo eleito do DSP)
     
    Foram da gestão directa do Governo, que deliberou pela alteração do valor da contribuição e pela forma de controlo directo do DSP e seu Ministro da Economia e Finanças.
     
    ANP por deliberação da plenária mandou suspender a contribuição para a realização da AUDITORIA ao Funpi, solicitado pelo Sector Privado, devido a manobras do Cipriano Cassamá para proteger DSP.
     
    CONTRIBUIÇAO DO FUNPI DO ANO 2016 (gestão directa dos governos DSP)
    Com a suspensão pela ANP da cobrança de novas contribuições para FUNPI, o Governo continuou a cobrar, sob forma de Contribuição Predial Rustica ( 15 XOF por kilo de castanha exportada).
     
    NOTA IMPORTANTE:
    O GOVERNO DO DSP – Consumiu parte da Divida da Empresa ROTTERBI Lda para resolver o problema da água e electricidade, assim como utilizou toda a contribuição confirmada pelo chefe do executivo DSP na sua entrevista ao jornal o DEMOCRATA, com o Jornalista que questionava o montante….
     
    Na entrevista DSP destacou: "NÃO CONHEÇO O MONTANTE EXACTO, EU SEI QUE ESTARIA EM CAUSA CERCA DE SETE OU OITO MIL MILHÕES FCFA, O QUE CORRESPONDE A CERCA DE 16 MILHÕES DE DOLLARES.
     
    SEI QUE PAGAMOS DIVIDAS A TODAS AS INSTITUIÇÕES, NUM VALOR BÁSICO QUE PERMITIU-NOS, DE FATO, PREPARARMOS-NOS PARA A MESA REDONDA E CHEGAR A MESA REDONDA NUMA SITUAÇÃO DE SOLVÊNCIA, PORQUE DEIXAMOS DE TER LUZES ENCARNADAS E PASSAMOS A TER LUZES VERDES O QUE CRIOU UM AMBIENTE DE DIALOGO COM A COMUNIDADE INTERNACIONAL".
     
    DSP usou a força do Governo para impôr a autoridade de Estado para assim, roubar o dinheiro do Sector Privado, usando de artificios, manobras, artimanhas montagens e manipulações para lançar suspeitas e intrigas no seio do Sector Privado. Isto é corrupção e roubalheira aos privados guineense e residentes.
     
    QUEM DESVIOU DOS PRINCIPIOS E DOS PROCEDIMENTOS????
     
    O GOVERNO,  não é contribuinte do FUNPI. Contudo, conseguiu usar do dinheiro privado para resolver o problema do Pais, da governação, da Mesa Redonda e outros…..o Sector Privado/CCIAS, na qualidade de contribuinte não conseguiu honrar com os seus compromissos, até a data, vendo a sua imagem e seu bom nome a SEREM BANALIZADOS na praça publica através dos blogs, jornais, rádios, bancadas, tabernas, lojas, bares, cafés, nos transportes públicos, aéreos e em debates políticos e públicos em assembleias dos ouvintes da RDP/Africa que tem encoberto as máfias do DSP.
     
    Para as almas mais inquietas:
     
    O Governo além de arrecadar as receitas do Funpi, utilizou:
    DSP disse ao Jornal O DEMOCRATA ter utilisado        7. Mil milhões fcfa
    Compromissos do Governo                       1.8 Mil milhões fcfa
    Credito as Empresas                                   6.2 Mil milhões fcfa
    Credito a FUNDEI                                            1.000.000.000fcfa
                               
    AO SECTOR PRIVADO, Representado pela CCIAS, a Comissão Paritária pode confirmar os números avançados pela Auditoria.

    OU DSP REPÕEM O DINHEIRO DO FUNPI OU VAI PARA O TRIBUNAL DA SUB-REGIÃO E CONSEQUENTEMENTE A CADEIA.

    Somos todos filhos da guine Bissau.

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