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segunda-feira, 27 de março de 2017

Seminário discute os riscos da política econômica de Trump para o Brasil e América Latina.

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Fonte de informações: 

Pravda.ru

 
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Seminário discute os riscos da política econômica de Trump para o Brasil e América Latina

Qual o risco da agenda neoconservadora de Donald Trump interromper ou perverter políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável com inovação e democratização de oportunidades? Como os mercados e instituições financeiras nacionais e multilaterais reagirão ao novo cenário político que prega o unilateralismo? O que significa o novo populismo em escala global?
por Fernanda Rezende
Para responder a estas e outras perguntas, o economista Gilson Schwartz, professor da Escola de Comunicação e Artes (ECA) da USP e em ano sabático no IEA em 2017, organiza o seminário Novas Fronteiras da Geopolítica Econômica: Trump, Brasil e América Latina. Realizada no dia 28 de março, das 14h30 às 18h, na Sala de Eventos do IEA, a atividade é uma parceria entre o IEA, o Núcleo de Pesquisa em Relações Internacionais (Nupri) da USP e o Grupo de Pesquisa Cidade do Conhecimento, coordenado por Schwartz na ECA-USP.
A participação presencial exige inscrição prévia. Também é possível acompanhar ao vivo pelo site do IEA.
"O foco do debate é a identificação dos novos desafios de longo prazo para a economia e a sociedade na América Latina após a surpreendente vitória de Trump. É urgente rediscutir o modelo de desenvolvimento, não apenas as armadilhas macroeconômicas de curto prazo", indica Schwartz.
O formato em mesa-redonda reunirá Otaviano Canuto, diretor executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) para um grupo de países que inclui o Brasil; Demétrio Magnoli, colunista da Folha de S. Paulo e GloboNews; Gesner de Oliveira, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e diretor da GO Associados; Octavio de Barros, ex-economista-chefe do Bradesco e criador do Instituto República; Marcelo Carvalho, economista-chefe para América Latina do BNP Paribas; Marcelo P. Cypriano, pesquisador do Brazil Investment Link, no Nupri-USP, e estrategista da Mont Capital; Guilherme Ary Plonski, vice-diretor do IEA; Rafael Duarte Villa, coordenador-científico do Nupri, e Alberto Pfeifer, professor do Instituto de Relações Internacionais (IRI) da USP.
Segundo Schwartz, a discussão será norteada pelo tema da inovação, considerando suas dimensões financeiras, tecnológicas e culturais. O grupo debaterá as políticas públicas da nova emergência digital e as questões econômicas nacionais que se recolocam frente à crise internacional desatada pela crise financeira mundial iniciada em 2008. A pergunta central será: está a América Latina, e especialmente o Brasil, preparada para a nova agenda global?
O seminário inaugura uma série de atividades voltadas para a formulação de uma nova agenda e de cenários globais voltados para políticas de desenvolvimento econômico centradas na digitalização da produção, do consumo e das finanças. É também o marco de lançamento do portal "Brazilian Investment Link", que dará continuidade a essa agenda de debates e pesquisas.
Foto: Gage Skidmore

Opiniões divergem sobre 5 anos de Presidência de Macky Sall.

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Macky Sall foi eleito como Presidente do Senegal há cinco anos. A 25 de março de 2012, na segunda volta das presidenciais, Sall derrotou Abdoulaye Wade, fortemente criticado pela candidatura a um terceiro mandato.
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Uma das prioridades estabelecidas pelo então recém-eleito Presidente foi o combate à corrupção. Macky Sall reativou, por isso, o Tribunal de Repressão do Enriquecimento Ilícito, um tribunal especial que julgou, nomeadamente, Karim Wade, o filho do seu antecessor, acusado de desvio de fundos públicos.
Durante a campanha presidencial, Sall fez também várias promessas no que diz respeito a reformas políticas, à boa governação e à justiça social.
Mas, cinco anos depois, os senegaleses estão divididos quando ao desempenho do chefe de Estado.
"Estou desiludido. Os problemas que existiam no Governo de Wade mantêm-se", diz Albert Coly, reformado. Outro residente na capital senegalesa, Dakar, concorda: "Acho que a situação está pior, porque tivemos mais do mesmo", afirma Adja Fatou.
É preciso paciência, dizem alguns
Nas ruas da capital senegalesa, há, porém, quem também esteja satisfeito com o desempenho do Presidente Macky Sall nos últimos anos: "Não é fácil, quando nos comprometemos a reconstruir. Há quem não consiga esperar e há quem tenha uma visão prospetiva. Mas os cinco anos de Macky Sall foram, no geral, positivos", comenta Khalifa Ababacar Gaye.
Macky Sall fez muito no plano social, considera Eric, outro residente. Apesar de continuar a apoiar o Presidente, o senegalês condena, no entanto, os abusos de poder: "A única coisa que lamento é que ele é visto como alguém que faz uma 'caça às bruxas'. No seu mandato houve momentos de grande tensão política em que opositores foram detidos.
Macky Sall deverá continuar na Presidência até 2019, apesar de ter prometido, em 2012, que iria reduzir de sete para cinco anos os mandatos presidenciais no Senegal. No ano passado, o chefe de Estado senegalês anunciou que a Constituição não permite reduzir o mandato em curso.

O norte do Mali aguarda por soluções.

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O lançamento de uma conferência de unidade nacional vocacionada para a paz e a reconciliação devia constituir um sinal de esperança para a população no norte do Mali. Mas na região reinam o ceticismo e o desalento.
Markt Gao Afrika Mali (picture-alliance/AP Photo)
Fim da tarde em Gao, no norte do Mali. Um grupo de jovens adultos está sentado num quintal no centro da cidade. Entre eles está Issa Boncana, membro do Movimento de Resistência Civil. O grupo foi formado durante a crise de 2012. Em vez de fugir, os seus aderentes tentaram ajudar a população e resistiram pacificamente aos ocupantes islamitas e a muitos bandidos armados que se aproveitaram da situação, conta o jovem à DW. E explica porque é que o quintal se tornou no ponto de encontro diário: "Aqui não há nada para fazer. Não há fábricas. Ninguém investe na juventude que ficou”. Boncana diz que os jovens têm esperança que o Governo os ouça e crie emprego: "Mas, neste momento, não há nada", remata.
Mesmo antes da crise, que começou nos finais de 2011 com a revolta tuaregue e atingiu um ponto culminante com a ocupação dos extremistas islamitas, o turismo já tinha sofrido uma quebra importante. Até hoje não chegam aqui investimentos, porque a situação é considerada precária. Moussa Souma Maiga, o líder tradicional do grupo étnico do songai em Gao, diz: "É evidente que a segurança aqui não funciona. Não nos podemos movimentar livremente e até estamos mais limitados agora. O que não é aceitável."
Mali Gao (DW/K. Gänsler)
O líder tradicional dos songai em Gao, Moussa Souma Maiga
A sensação de insegurança
Nalgumas esquinas de Gao, onde o exército alemão participa na missão de paz das Nações Unidas MINUSMA com 727 soldados, vêem-se capacetes azuis. De vez em quando, passam patrulhas. O exército maliano e as milícias aliadas estão acampados perto do aeroporto. Mas para além do centro da cidade não se avista um único posto militar. Circulam rumores que ainda há jihadistas ativos na cidade. O que é confirmado por Moussa Souma Maiga, que recorda o atentado de janeiro passado, no qual morreram 70 soldados. Ainda hoje ocorrem pequenos atentados que agravam o medo e a sensação de insegurança. Algo que está a influenciar o processo de paz.
Em maio de 2015, o Governo e vários grupos rebeldes tuaregue assinaram um acordo, que está a ser progressivamente implementado. A próxima etapa é a conferência de unidade nacional com início marcado para segunda-feira, 27 de março. Os temas que serão debatidos incluem a paz, a unidade nacional e a reconciliação. Mas no norte do país, que é, afinal a região que é o tema central da conferência, as expetativas são muito modestas. Vários grupos armados e partidos da oposição anunciaram um boicote ao encontro, em que participam representantes do Executivo. A incerteza e a falta de perspetivas são as características que continuam a marcar a vida dos habitantes da cidade de Gao. 
Sentado no quintal, Issa Boncana afirma: "Nem nós, nem outros grupos juvenis, fomos contactados. Ninguém nos convidou. Ninguém nos perguntou nada. Se houver um acordo, será um acordo de Bamako. Não é um acordo do Mali ou sequer do norte. Não consideramos que isso seja um acordo".
Mali Bundeswehrsoldaten (picture-alliance/dpa/K. Nietfeld)
O exército alemão participa na missão de paz das Nações Unidas no Mali, MINUSMA

#dw.de

«EM CATIÓ» FOTOS/JOMAV: PRESIDÊNCIA ABERTA EM CONTAGEM DECRESCENTE.

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Os Balantas de Catió, ofereceram um 'Barrete Vermelho' à Kumba Iala ao nosso Presidente da República.

"Obrigado Catio", agradeceu o Presidente da República











JOMAV CONSAGRADO O NOVO BARRETE VERMELHO.

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Fonte: Ditadura do Progresso, estamos juntos!

JOMAV CONSAGRADO O NOVO BARRETE VERMELHO E LOGO É COBIÇADO POR DSP E CIPRIAS. ATÉ QUANDO O POVO GUINEENSE VAI CONTINUAR A SOFRER COM OS DESMANDOS E MAQUIAVELISMO DOS MANIPULADORES DSP E CIPRIAS? AGORA TENTAM FINTAR O P5, ESQUECENDO QUE ESTE  ACOMPANHA E CONHECE A POSTURA E FIRMEZA DE CARÁCTER DE JOMAV E SISSOKÓ EMBALÓ

PRESIDENTE JOMAV, HOMI KU GUINÉ BISSAU MISTI - CONSAGRADO NOVO BARRETE VERMELHO

AFINAL, BARRETE VERMELHO ASSENTA MUITO BEM AO PRESIDENTE JOMAV - ERA O SIMBOLISMO QUE FALTAVA AO NOSSO QUERIDO E AMADO PRESIDENTE, EMBORA ODIADO PELO GRUPINHO DO DSP E CIPRIAS

Assim vai a Guiné Bissau

Enquanto o Líder do PAIGC Radical e de Grupinhos e o Presidente  da Assembleia Nacional Popular, Cipriano Cassamá andam a brincar com o povo guineense, fingindo que reúnem órgãos da ANP, o que não passa de uma pura demagogia e farsa para “o P5 Ver”. O Presidente da Republica vai somando pontos, pela sua politica de contenção verbal, mesmo diante de insultos e de ofensas e provocações vindas dos dois compadres (DSP e Ciprias).

Os dois compadres ENGENHOSOS e MANIPULADORES em lugar de aniquilarem o Presidente JOMAV promovem-no com tantas mentiras e campanhas de difamação orquestrada pelo Manipulador-Mor DSP, especialista em Retóricas Incendiárias e percursor da politica de TERRA QUEIMADA, adoptada logo depois de ter sido demitido – por gestão danosa e acumulação de bens mal-adquiridos que vêm ostentando meses depois de ter sido exonerado da esfera governativa.

Dos dois compadres – dizem má língua de Bissau, 1 é EQUIZOFRENICO E O OUTRO É EGOCÊNTRICO. Ambos são malandros, corruptos e corruptores. Os dois protagonizaram gestão danosa. Lembram-se das viagens de Cipriano Cassamá (Presidente da ANP), que levava falsos protocolos e pseudo responsáveis da ANP para viagens sem retornos? Quer dizer vende viagens migratórias a troco de milhões.

A este propósito, pedimos a PJ ou ao Ministério Publico que investigue ou abra inquéritos sobre tráfico de influencias na ANP e as dezenas de pedidos de vistos pela assembleia em nome de falsos servidores de Estado ou candidatos a emigração ilegal.

Igualmente, pedimos um inquérito público internacional sobre as circunstancias em que a ANP, sob as mãos e mando do Ciprias votou as Moções de Confiança ao então Governo Cleptocrático do DSP, alguns deputados e vozes da maioria silenciosa e dos dirigentes inconformados dizem que foram a troco de largos milões, chegando até a falara em Biliões de Francos CFA.

Por favor investiguem, que vão ter surpresas de Corrupção nua e crua e a diversos títulos; Investiguem a empresa Djotó que atuou junto das Finanças nos dois Governos DSP/Carlos Correia. Investiguem.

Investiguem ainda como o Presidente do Pseudo Conselho Jurisdicional do PAIGC chegou ou obteve o  Coronel das Forças de Segurança.

OLHEM: ASSIM QUE SE COMEÇAR INVESTIGAÇÕES VAMOS DAR MAIS PISTAS E DICAS DE CENTENAS DE ASSUNTOS A SEREM INVISTIGADOS.  

OS DOIS COMPADRES IMPOSTORES, USURPADORES E PILANTRAS ESTÃO A BRINCAR COM O ESTADO E NAÇÃO GUINEENSE. ATÉ DÃO-SE AO LUXO DE OSTENTAREM RIQUEZAS EM CARROS, TERRENOS E CONTAS AVULTADAS NOS BANCOS DE BISSAU E DA SUB-REGIÃO, ETC.

A Comissão Permanente da Assembleia Nacional Popular (ANP) e a actual direcção do PAIGC Corrupto do DSP são as principais responsáveis de todas as dificuldades com que a Guiné Bissau se confronta

Os dois responsáveis vêm manipulando sucessiva e reiteradamente a Comissão Permanente da ANP, onde estão os 9 deputados do PAIGC que servem pura e simplesmente como veículo e caixa de ressonância das decisões tomadas nas reuniões do comité central da ala sectária e corrupta de DSP.

Agora, no âmbito de manipulação da sua politica de terra queimada já nos vem falando de tribalismo e de fundamentalismo, acusando o Presidente JOMAV e General Sissoko Embaló. Mais uma mentira.

Lamentamos profundamente que nos têm sujeitado, mais uma vez a um espectáculo deplorável em que adjectivos e ofensas verbais e incendiárias  não foram devidamente escolhidas e são bastantes degradáveis contra as actuais autoridades de Estado.

Ciprias e Domingos Simões Pereira sabem e bem que nem o Presidente JOMAV e mormente o Primeiro Ministro Sissokó Embaló são tribalistas ou coisa perecida. Fazem estas acusações para nos desviarem atenção sobre os sucessos das duas Etapas da Presidência Aberta, em que o Presidente JOMAV saiu fortemente reforçado pelo Povo Guineense, que almeja a todos títulos MUDANÇAS, saudando os sinais fortes que o actual Governo vem dando, com realizações pragmáticas e concretas.

Com este Governo de General Umaro Sissokó Embaló o Presidente JOMAV deu oportunidades a este país e a todos nós para podermos mudar a Guiné Bissau.

#bambaramdipadida.blogspot.com

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