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segunda-feira, 23 de julho de 2018

Brasil: Marília se emociona ao recordar traição de ex-padrasto.

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'Não vai reparar que emagreci?', disse a cantora a Faustão.

Marília se emociona ao recordar traição de ex-padrasto

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        arília Mendonça entrou no palco do "Domingão do Faustão" neste domingo (22) esperando que o apresentador reparasse em sua nova silhueta, depois de perder 20 kg, mas acabou se emocionando em sua participação no "Arquivo Confidencial". No quadro, ela ouviu o depoimento do ex-padrasto, lembrando um antigo episódio de traição que ocorreu dentro de casa. Marília abriu o coração ao ouvir Júnior Soares.
"Em toda separação uma das partes perde mais do que a outra. Para eles acredito que não foi fácil, mas ela superou. Fiquei desempregado e surgiu a oportunidade de trabalhar com eles. Já tinham adquirido uma chácara e estavam precisando de alguém. Te agradeço muito pela oportunidade que está me dando, de trabalhar com você e estar mais próximo do João Gustavo", disse ele, referindo-se ao irmão da cantora. "Que você possa me perdoar por algo que fiz a você, à sua mãe, e te agradeço por tudo que você tem feito por mim e minha família", continuou.

A sertaneja respirou fundo. "É uma história bastante complicada. Se eu fiquei tão mal quando ele foi embora, quando aconteceu a traição, é porque ele era um bom pai dentro de casa. Ele foi meu pai por 10 anos, mesmo eu tendo meu pai vivo. Ele cuidava de mim, me criava e me educava como filha. Um cara novo, que me respeitou para caramba, que é uma coisa muito complicada de acontecer. Quando aconteceu, foi realmente um baque, ele sempre foi um bom pai para o meu irmão".
Marília afirma que superou. "Acho que a base da vida da gente é o perdão. Difícil falar da boca para fora, a gente precisa perdoar as pessoas. Essa atitude é uma forma de limpar meu coração quanto a isso. Ele está construindo outra família, aprendeu com os erros e está lá trabalhando com a gente."
"NÃO VAI REPARAR QUE EMAGRECI?"
Antes do momento emotivo, a cantora deu uma discreta alfinetada em Faustão. O apresentador abriu a conversa ignorando a forma nova física, a cantora, após sua segunda música no "Ding Dong", e fez questão de questioná-lo se havia reparado em suas novas curvas. Marília Mendonça mudou hábitos alimentares e perdeu cerca de 20 kg.
"Você não vai falar que eu emagreci, não?", perguntou. "Hã? O quê?", respondeu Faustão, pego de surpresa. Marília repetiu a questão. "Eu achei que era a roupa. Gordinho quando olha pra gordinho fica com vergonha, com inveja", retrucou. "Ah, ele achou que era a roupa", divertiu-se Marília, tirando a jaqueta e fazendo pose para mostrar o resultado da dieta.
"Esperei tanto por esse momento, Brasil", disse. "Ela já faltou duas vezes na pizza", brincou o apresentador. Em seguida, um bolo foi levado ao palco para comemorar os 23 anos da sertaneja, completados neste domingo.
"Meu sonho é ficar muito milionária, pegar aqueles aviões grandões, e viajar com a banda. Por que muitas vezes quero conversar com eles e eles precisam ir embora mais cedo porque vão de ônibus [para os shows]", revelou ela. Com informações da Folhapress.
fonte: noticiasaominuto


Pai de Jogador Neymar de PSG dá chilique e ofende repórter: ‘Fiz festa com a sua mãe’

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Camisa Mattoso, da Folha de S. Paulo, tentou entrevistar o empresário, que a tratou com tamanha falta de educação.

Pai de Neymar dá chilique e ofende repórter: ‘Fiz festa com a sua mãe’

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     eymar pai foi o destaque (negativo) do noticiário esportivo do fim de semana. O empresário discutiu, gritou e ofendeu a repórter Camila Mattoso, da Folha de S. Paulo, que tentou entrevistá-lo no sábado (21). O episódio foi narrado por Juca Kfouri, no domingo (22), na coluna que o jornalista tem no mesmo jornal.
De acordo com o relato de Kfouri, o empresário ficou irritado com uma pergunta de Camila, que quis saber acerca de uma suposta festa feita pelo pai do atacante no mesmo hotel da seleção brasileira em Sochi, após o empate em 1 a 1 contra a Suíça, na primeira rodada da fase de grupos. Vale ressaltar que Neymar pai era o único familiar de jogador presente no local.
“A festa que eu fiz foi com a sua mãe”, gritou Neymar pai ao ser questionado por Camila, que entrou em contato com o empresário após receber a informação de três fontes diferentes
Neymar pai preferiu partir para a ofensa ao invés de responder a pergunta de maneira civilizada.
“Eu estava com a sua mãe lá. Eu fiz a festa com a sua mãe”, continuou o pai do camisa 10 da seleção brasileira.
“Cidadã. Não te dei meu telefone, não conheço você, não sei quem é você. Você não tem o direito de ligar para mim. Agora, você está me abordando com uma pergunta dessas? Eu não fiz festa nenhuma, deu para você entender? Quero saber quem é o mentiroso e se você quer vender jornal?” acrescentou, já sem gritar, mas ainda com irritação na voz.
fonte: noticiasaominuto

Senegal: Xi Jinping entrega as chaves da arena nacional para Macky Sall.

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É oficial, as chaves da arena nacional estão agora nas mãos do Senegal. O chefe de Estado chinês, Xi Jinping, acaba de entregá-lo ao presidente Macky Sall, que imediatamente o entregou ao ministro dos Esportes, Matar Ba.

fonte: seneweb.sn

Senegal: O impacto da visita de Xi Jinping e outros tópicos na primeira página.

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Os jornais recebidos nesta segunda-feira na APS evocam a maioria das consequências da visita do presidente chinês Xi Jinping ao Senegal durante o fim de semana, incluindo a entrega da Arena Nacional construída no marco da cooperação entre os dois países. Dois países que enriquecidos com a assinatura de novos acordos.

O Presidente da República Popular da China completou domingo uma visita de 48 horas a Dakar como parte de uma turnê pela África para liderar sucessivamente Ruanda, África do Sul e Ilhas Maurícias. Reportando sobre esta visita, o diário nacional Le Soleil tem uma foto do líder chinês e presidente Macky Sall e manchetes: "China de ombro a ombro" com o Senegal.

O título é indubitavelmente inspirado pela retórica de Xi Jinping em um de seus discursos. '' Como é cantado no hino nacional do Senegal (...), estamos prontos para continuar trabalhando ombro a ombro com o povo senegalês e os outros povos da África para abrir um futuro melhor para as relações sino-africanas ' ', relata o jornal citando o líder chinês.

O jornal já está a projectar a concretização desta promessa, anunciando, ao mesmo tempo, a assinatura de uma dezena de acordos de cooperação, entre outros, sobre as infra-estruturas, a energia, a aviação civil, a valorização do capital humano e cooperação técnica. "O grande salto para a frente" mostra, assim, à uma, do jornal Le Quotidien, evocando em subtítulo uma rica cooperação de 1 206 bilhões de francos CFA (injetados por Pequim no Senegal) entre 2012 e 2018).

O mesmo título também está na primeira página do jornal Le Quotidien. A visita do líder também foi marcada pela entrega da Arena Nacional, uma infra-estrutura dedicada à luta senegalesa e construída em Pikine, nos subúrbios de Dakar, como parte dessa cooperação. E este é o ângulo escolhido por muitos jornais em Dakar.

É o caso do jornal Direct Info, que ilustra sua foto, do Presidente Sall recebendo as chaves da infra-estrutura com capacidade de 22.000 lugares das mãos de seu colega chinês com o título: '' Macky realiza um sonho 58 anos de idade ''. '' Finalmente a jóia! ao seu lado a Evidencia exclama, enquanto Rewmi escreve sobriamente a sua carta que "Xi Jinping entregou as chaves para Macky".

A política também é tratada por outros jornais que já estão planejando a eleição presidencial prevista para fevereiro de 2019 no Senegal. É o caso, por exemplo, de Sud Quotidien, que retorna ao anúncio da candidatura do ex-primeiro-ministro Cheikh Adjibou Soumaré com o título: "Hadjibou se envolve e bate". Nas colunas do jornal, o candidato afirma: "Noto a falta de independência da justiça". "Nosso país não está progredindo na redução da pobreza" ou novamente: "Nossas liberdades estão diminuindo (e) nossas instituições estão enfraquecendo".

O ex-presidente da Comissão para a União Econômica e Monetária da África Ocidental (UEMOA) também está na primeira página do jornal Le Témoin. A publicação usa as mesmas palavras relatadas por Sud para evocar a candidatura de Soumaré para a próxima eleição presidencial. Por direito próprio, a revista Enquête preferiu conversar com seus leitores sobre um assunto que trata do glaucoma, um problema relacionado à visão dos idosos, que o jornal diário descreve como "maligno pernicioso". O glaucoma ocorre mais freqüentemente em mais de 60 anos, enquanto o Senegal tem 550 mil deficientes visuais e quase 165 mil cegos, relata o jornal. AKS / ASG

fonte: seneweb.sn

ANGOLA: CHEFE DO POSTO “PAGOU” E OS SIPAIOS CUMPRIRAM

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A Assembleia Nacional da Angola do MPLA aprovou, na generalidade, uma proposta de lei para promover o conhecimento, a valorização e a utilização dos símbolos nacionais… todos do MPLA, que teve o voto contra do grupo parlamentar da UNITA, tendo os “sipaios” da CASA-CE, PRS e FNLA votado a favor, tal como o “chefe do posto”, o MPLA.

Trata-se da Proposta de Lei que Estabelece as Especificações Técnicas e as Disposições sobre a Deferência e Uso da Bandeira Nacional e da Insígnia e do Hino Nacional, tudo símbolos feitos à medida e por medida do MPLA.
A oposição centrou o debate parlamentar na necessidade de alterar a bandeira do país, adoptada a 11 de Novembro de 1975… pelo MPLA, dada a semelhança à do partido no poder desde a mesma data, o MPLA, mas também do hino nacional, que “apenas reconhece heróis do 4 de Fevereiro”, data histórica do início da luta armada para a independência de Angola.
O documento em discussão no parlamento, de iniciativa do executivo do MPLA, foi apresentado pelo ministro e Chefe da Casa Civil do Presidente da República do MPLA, Frederico Cardoso, que considerou urgente a discussão e votação deste diploma legal, pela inexistência de um quadro normativo infraconstitucional que estabeleça as especificações técnicas e as disposições sobre o uso dos símbolos nacionais.
No relatório de fundamentação, o MPLA/Estado/executivo sublinha que os símbolos nacionais são sinais distintivos de importante valor histórico que, para além de expressarem a dimensão patriótica mais profunda de Angola (a Angola do MPLA), representam a soberania, a independência nacional, a unidade nacional e a integridade do Estado.
Segundo o documento, o objectivo principal deste diploma, entre outros associados ou complementares, é “densificar os dispositivos constitucionais sobre os símbolos nacionais, bem como promover o conhecimento massivo, o respeito e a utilização uniforme dos símbolos nacionais”.
No final do debate, o presidente da Assembleia Nacional, Fernando da Piedade Dias dos Santos “Nandó” (do MPLA), chamou a atenção para o facto de “a maioria” ter estado “deslocada” do assunto, sublinhando que análise da proposta é para a “deferência aos símbolos nacionais, quaisquer que eles sejam, os actuais ou os futuros”.
“Qualquer que seja o teor da bandeira, nós vamos ter que respeitá-la, vamos ter que hasteá-la nos palácios, nos órgãos de soberania nacional. Nós vamos no fim, mesmo depois das discussões na especialidade, com uma nova bandeira ou um novo hino, nós vamos aprovar as deferências, os actos de respeito, de homenagem, pelos símbolos”, disse o presidente do Parlamento do MPLA, certo que está que – nesta como em todas as outras questões – o MPLA é Angola e Angola é o MPLA.
Por sua vez, o ministro e Chefe da Casa Civil do Presidente da República, em reposta às preocupações levantadas pelos deputados, lembrou que o executivo não veio à Assembleia Nacional discutir que bandeira os angolanos têm, mas sim “como usar, como tratar correctamente” a bandeira actual.
“Quando quisermos discutir que bandeira temos, estaremos então a discutir a revisão da Constituição vigente, e não é este o assunto que nos trouxe cá”, salientou.
O MPLA e a sua liderança, enquistada nos ensinamentos perenes e nobres dos tempos de partido único (que se mantêm), engravidada pelas não menos nobres qualidades da ditadura, corrupção, branqueamento e exploração de escravos, continua a mostrar que se está nas tintas para a democracia. E tem razão.
A democracia foi, segundo o ainda presidente do MPLA, imposta. E para derrotar tudo o que é imposto, dizem que a luta continua e a que a vitória é certa. E essa luta faz-se contra um Povo que, consideram, por ser ignorante continua a não perceber o que verdadeiramente é relevante: que o MPLA é Angola e Angola é o MPLA.
Aliás, o MPLA (seja o de Eduardo dos Santos ou o de João Lourenço) não tem a mínima noção do que é o país. Para ele, Angola é tão somente o que o partido e os seus dirigentes entenderem que deve ser. E nessa equação não entra a opinião das pessoas pois, como se sabe, para pensar por elas é que existe o partido.
Por alguma razão, como todos sabemos, os símbolos ditos nacionais são iguais, ou até os mesmos, aos do MPLA. As personalidades relevantes da sociedade são as do MPLA, os heróis são os do MPLA, tudo é do MPLA.
Nem mesmo a moeda, dita nacional, escapa a essa visão mesquinha, retrógrada e tumoral do guia supremo do Povo, o MPLA. Poderia chamar-se Zimbo, em honra aos autóctones do Reino do Congo. Reino esse que deu lugar ao Reino do MPLA, e que na altura era o mais evoluído de todos os que, assuma-se ou não, constituem Angola, seja esta entendida como país ou nação.
Mas não. O ministério das Finanças repousava na Ilha de Luanda, meditou e chamou-lhe Kwanza, e nela a esfinge escolhida não foi um rei ou rainha autóctone da resistência, mas a de Agostinho Neto, ainda em vida e depois da sua partida surge em dupla com a do divino José Eduardo dos Santos. Mais uma vez, aquela que poderia, e deveria, ser uma moeda nacional nada mais é do que um instrumento partidarizado que perpetua, ou tenta perpetuar, a supremacia dos dirigentes do MPLA, como se pertencessem a uma casta superior, como se se vivesse (como eles julgam que vivem) ainda nos tempos da escravatura em que todos os não servos do MPLA nada mais fossem do que escravos.
A bandeira Nacional não é mais do que uma cópia da do MPLA, não representa todas as matizes da sociedade. Mas isso é irrelevante no contexto das democracias mais avançadas e nas quais se inspira o MPLA. São os casos da Coreia do Norte e da Guiné Equatorial. Aliás, basta dar uma volta pelo mundo para ver que as bandeiras de quase todos os país reflectem a imagem do partido dominante…
Portugal, por exemplo, tem trocado constantemente de bandeira sempre que há alternância no governo. E isso é uma chatice. Tal não aconteceria se o país tivesse um governo do tipo do MPLA (está no poder desde 1975) e um presidente idêntico ao nosso “querido líder”, que só esteve no cargo 38 anos e que nunca foi nominalmente eleito.
Há quem diga que os símbolos da nossa monarquia unipessoal são de inspiração comunista, dando como exemplo a roda dentada, que simboliza a classe operária que em Angola é inexistente. Ou seja, a bandeira nacional do MPLA divide-se, segundo a explicação dos entendidos, horizontalmente numa metade superior vermelha e na outra parte inferior negra. O vermelho simboliza o sangue derramado pelos angolanos (os do MPLA, está bom dever) durante as lutas pela independência, enquanto que o negro simboliza o continente africano. Cruzados no centro estão uma roda dentada, que simboliza a indústria, e uma catana, que simboliza o campo, encimada por uma estrela cujo conjunto simboliza os trabalhadores.
Recorde-se que em 2003, a Comissão Constitucional ficou de propor novos símbolos nacionais, acabando por apresentar em 28 de Agosto de 2003 uma proposta para a nova bandeira de Angola.
Recordam-se? Seria uma bandeira dividida em cinco faixas horizontais. As faixas inferior e superior azuis escuras, representariam a liberdade, a justiça e a solidariedade. As duas faixas intermédias, de cor branca, representariam a paz a unidade e a harmonia. A faixa central de cor vermelha, representaria o sacrifício, tenacidade e heroísmo. No meio da faixa vermelha ficaria um sol amarelo com 15 raios, composto de três círculos irregulares concêntricos. A imagem era inspirada nas pinturas rupestres de Tchitundo-Hulu, na província do Namibe. O sol simbolizaria a identidade histórica e cultural e a riqueza de Angola.
O Hino Nacional é também do tempo de partido único e a letra é de visão socialista e, como seria inevitável, é da autoria de dois militantes do… MPLA (Manuel Rui Monteiro e Rui Mingas): “Angola, avante! Revolução, pelo Poder Popular! Pátria Unida, Liberdade, Um só povo, uma só Nação!”
Depois surge a bestialidade, a mediocridade, o anacronismo do Bilhete de Identidade. Mais uma vez o reverencial canino, o culto da personalidade, levaram o regime a nele colocar as fotos de Eduardo dos Santos e Agostinho Neto, uma clara postura ditatorial monárquica.
Chegados aqui, e se eventualmente se der crédito bom à metodologia do regime, poderemos criar o cenário de que com a alternância no poder (nas democracias é assim) se banalizariam os símbolos nacionais. Isso levaria, por exemplo, a UNITA a imprimir moeda com as esfinges de Jonas Savimbi e Isaías Samakuva, a FNLA com as de Holden Roberto e Lucas Ngonda, a CASA-CE com as Abel Chivukuvuku e do seu pai, uma vez não haver ainda outro líder antes dele.
fonte: folha8

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