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segunda-feira, 3 de junho de 2019

OBIANG CONDENA 130 PESSOAS POR TENTATIVA DE GOLPE DE ESTADO.

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Mais de 130 pessoas acusadas de envolvimento numa tentativa de golpe de estado na Guiné Equatorial foram condenadas a penas entre os três e os 96 anos de prisão, noticia hoje a AFP.

De acordo com a agência francesa de notícias, os pormenores da sentença foram lidos pelo juiz presidente do tribunal de Bata, Pascual Bacalé Nfono, no final do processo que decorria desde 22 de Março.
Em Janeiro de 2018, as autoridades de Malabo afirmaram que tinham conseguido evitar um golpe de estado organizado por um grupo de mercenários estrangeiros que quis atacar o Presidente, Teodoro Obiang Nguema, na véspera de Natal do ano anterior, quando o chefe de Estado estava no seu palácio em Koete Mongomo, a cerca de 50 quilómetros da fronteira com o Gabão.
Três dias depois, a 27 de Dezembro, cerca de 30 homens armados foram detidos pela polícia camaronesa na fronteira entre os Camarões e a Guiné Equatorial, tendo as autoridades equatoguineenses procedido a várias detenções no país e emitido mandados de captura contra cidadãos que vivem no estrangeiro e contra outros cidadãos estrangeiros.
Entre os que foram agora condenados estão alguns equatoguineenses, mas também cidadãos do Chade, da República Centro-Africana, dos Camarões e cinco franceses, incluindo um antigo apoiante do Presidente, Dominique Calace de Ferluc, que está agora próximo da oposição e foi condenado a 59 anos de prisão.
A sentença mais pesada, de 96 anos, foi imposta a três equatoguineenses acusados de serem os cérebros do falhado golpe de estado: Bienvenido Ndong Ondo (também conhecido como Ricky), e os antigos magistrados Martin Obiang Ondo e Ruben Clemente Nguema Engonga.
A sentença de 59 anos, decretada à revelia, foi também decidida contra o histórico opositor Severo Moto Nsa, presidente do Partido do Progresso e actualmente em Espanha, que já tinha sido condenado à revelia a 100 anos de prisão, por ter sido acusado pelos tribunais de ter sido o principal instigador de uma outra tentativa de golpe de Estado em 2003.
Enrique Nsue Anguesomo, antigo embaixador da Guiné Equatorial no Chade, foi condenado a 50 anos de prisão e Jualian Ondo Nkumu, antigo director de segurança do Presidente Teodoro Obiang Nguema, a 21 anos de prisão, de acordo com o relato da AFP, que dá ainda conta de 21 pessoas que foram consideradas inocentes e saíram em liberdade.
A Guiné Equatorial tem tido uma história turbulenta de golpes e tentativas de golpes desde a sua independência da Espanha, em 1968.
O Governo de Teodoro Obiang Nguema, de 76 anos, 39 dos quais no poder, é regularmente acusado de violações dos direitos humanos pelos seus opositores e organizações internacionais.


A Guiné Equatorial é um dos países da Comunidade de Países de Língua Portuguesa desde Julho de 2014.
fonte: folha8




Enquête: BBC revela um grande escândalo sobre petróleo e gás no Senegal

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A BP, gigante do setor de energia, concordou em pagar quase US $ 10 bilhões a um empresário envolvido em um controverso acordo de petróleo, segundo uma investigação da BBC. A BP comprou as ações da Frank Timis em um campo de gás na costa do Senegal por US $ 250 milhões em 2017. Mas documentos obtidos pelo Panorama BBC e pela Africa Eye revelam que a BP também pagará à empresa entre nove e 12 bilhões dólares em royalties. Tanto a BP como a Timis negaram qualquer irregularidade neste caso.

fonte: seneweb.com

SENEGAL: Karim prepara um processo contra Macky.

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Libération, que revela na sua divulgação do dia, a "guerra secreta" entre Oumar Sarr e Karim, anuncia uma queixa deste último contra o Presidente Macky Sall. O jornal disse que filho de Wade pretende processar internacionalmente. O procedimento está em estado muito avançado.

Libération também relata que com a retirada de seu pai, Sr. Wade, "enfraquecido" e muito "doente", Karim controla o PDS. O que é muito para o desgosto do coordenador do partido, Oumar Sarr, a quem ele não fala desde a rejeição de sua candidatura para as eleições presidenciais pelo Conselho Constitucional.

fonte: seneweb.com

Futebol: Liverpool arrecadou Liga dos Campeões europeus.

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Liverpool venceu a Liga dos Campeões 2019.

REUTERS/Carl Recine
Os britânicos do Liverpool venceram a Liga dos Campeões europeus ao derrotar o Tottenham por 2-0 na final da prova que decorreu em Madrid.


A final da edição 2018/2019 da Liga dos Campeões europeus da UEFA, organismo que gere o futebol europeu, foi 100% britânica.
O Liverpool acabou por conquistar pela sexta vez a Liga dos Campeões, ao vencer o Tottenham, por 2-0, numa final que se disputou no estádio Wanda Metropolitano, em Madrid, em Espanha.
Os golos dos ‘Reds’ foram apontados pelo avançado egípcio Mohamed Salah aos dois minutos de jogo de grande penalidade, e pelo avançado belga Divock Origi aos 87 minutos.
Os ‘Spurs’ não conseguiram resistir à superioridade da equipa do Liverpool, esta última que tinha perdido a final da Liga dos Campeões na temporada passada, em 2017/18, frente ao Real Madrid do internacional português Cristiano Ronaldo.
O Liverpool conquistou pela sexta vez a principal prova europeia de clubes, repetindo os feitos de 1977, 1978, 1981, 1984 e 2005.
fonte: RFI

"Jonas Savimbi não está morto", disse Isaías Samavuka no elogio fúnebre ao antigo guerrilheiro.

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Fundador da UNITA enterrado na sua terra natal
Fundador da UNITA enterrado na sua terra natal
“Jonas Savimbi não está morto porque morrer pela pátria é viver para sempre”, afirmou o presidente da UNITA, no elogio fúnebre que fez ao fundador daquele partido durante o enterro no sábado, 1, em Lopitanga, na província do Bié.

“Dr. Savimbi, viemos aqui para te dizer que a tua e nossa UNITA continua de pé e firme. Hoje, e mais do que nunca, a UNITA é uma frente unida que luta pela pátria e pelo resgate de um novo contrato social”, afirmou Isaias Samakuva, que sucedeu a Savimbi à frente do partido após ter sido assassinado pelo exército em 2002, no Moxico.
Samakuva, que condecorou Jonas Savimbi no acto com a Medalha de Ouro do Galo Negro, a mais alta distinção do partido, lembrou que “quem more pela pátria vive para sempre, quando a pátria sangra, todo o sacrifício é pouco”.
Ele descreveu Savimbi como “um revolucionário, um visionário, um construtor de uma sociedade de paz e de desenvolvimento e unidade nacional”, cujo legado, disse, “ironicamente, é afirmado pelos que estão no poder”.
“Venceste de tal forma que esta luta foi votada agora pelos teus adversários”, realçou Samakuva, que, sem detalhes, reconheceu que o antigo gjuerrilheiro teve “práticas mal cometidas”.
O presidente da UNITA não deixou de realçar a luta de Jonas Savimbi “pela justa causa do povo, pois derrubou o totalitarismo em Angola, o expansionismo russo-cubano no continente e abriu o país à democracia e ao multipartidarismo”.
.A cerimónia contou com a presença de delegações estrangeiras e participantes de vários países e amigos.
Também estiveram presents membros da famìlia de Savimbi, entre eles três filhos, dirigentes da UNITA e da CASA-CE., cidadãos anónimos e jornalistas.
O Governo angolano não se fez representar.
fonte: VOA

    Opinião: A Alemanha diante de um terremoto político.

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    A renúncia da líder social-democrata aumenta a probabilidade de uma nova eleição e pode precipitar o fim da era Merkel. Os dois maiores e tradicionais partidos da Alemanha estão em xeque, opina Ines Pohl.
    Wolken über dem Reichstag in Berlin (picture-alliance/AP Photo/M. Schreiber)
    Os resultados das eleições europeias desencadearam um terremoto na política alemã. O efeito, devastador, está ficando agora visível. O anúncio da saída da líder do Partido Social-Democrata (SPD), Andrea Nahles, é muito mais do que um problema interno dos social-democratas alemães.
    É também um símbolo do estado em que se encontram o SPD e a União Democrata Cristã (CDU), partido de Angela Merkel. Estes são os dois maiores partidos desde a fundação da República Federal da Alemanha e se alternam, desde então, no poder no país em diferentes coalizões.
    Ambas as partes carecem atualmente do que necessitariam para assumirem a verdadeira responsabilidade de liderança na Alemanha – tanto no nível de programa político como em termos de pessoal.
    Em primeiro lugar, a CDU: desde que Angela Merkel desistiu da presidência do partido – forçada pelo mau desempenho nas eleições estaduais – as batalhas internas entre diferentes alas deixaram de poder ser controladas. A nova líder do partido e potencial sucessora de Merkel é uma figura mais do que infeliz.
    O flerte de Annegret Kramp-Karrenbauer com a ala mais à direita da CDU durante a campanha eleitoral europeia não rendeu nada ao partido, pelo contrário. E ainda mais grave foi a disfunção de comunicação desencadeada por sua crítica a um Youtuber autor de um vídeo viral criticando os conservadores.
    Também neste caso, a tentativa de mostrar dureza, apelando a uma regulamentação mais rigorosa da internet, saiu pela culatra. Aranhada está não apenas a imagem de Kramp-Karrenbauer, mas de todo o partido. Ele parece velho, desgastado e tudo, menos preparado para o futuro.
    Para o SPD, a situação é ainda mais complicada. Ele é o parceiro da chamada "grande coalizão" há seis anos e não conseguiu opor-se às ações habilidosas da chanceler. Quer se trate do salário mínimo ou do cuidado de crianças, Angela Merkel sempre foi aquela que conseguiu obter os ganhos políticos em praticamente todas as reformas impulsionadas pelo SPD.
    Os social-democratas não conseguiram responder ao problema fundamental de encontrar um lugar num cenário partidário alemão em que uma CDU mais liberal capitaliza com muitos temas que eram historicamente do SPD. Em vez disso, os social-democratas tiveram disputas entre alas partidárias e trocaram seus líderes.
    Agora a líder do SPD vai renunciar. Com isso, tudo é possível. O SPD atingiu um ponto tão baixo que muitas vozes dentro da legenda simplesmente querem acabar com esse horror chamado de "grande coalizão", seja qual for o preço.
    Isso é perigoso. E se as eleições antecipadas para o Parlamento se realizarem ainda neste ano? Nem a CDU e nem a CSU possuem atualmente lideranças políticas convincentes. Nenhum dos partidos tem um programa eleitoral que ofereça respostas às preocupações atuais dos cidadãos. O tema da proteção do clima é apenas um, ainda que esteja bastante em voga neste momento.
    Atualmente, a Alemanha está firme em terreno democrático. E mesmo em caso de novas eleições, não haveria perigo de que os populistas de direita cheguem ao poder. Essa é a boa notícia vinda da Alemanha nestes tempos turbulentos.
    No entanto, levando em conta a importância que a Alemanha desempenha na atual situação mundial, nem as batalhas internas nem as intrigas político-partidárias podem antecipar o que acontecerá nos próximos dias.
    Tanto o SPD como a CDU fariam bem em tomar um tempo para si agora. Sem pressa, o objetivo deve ser tirar as conclusões certas. A médio prazo, a Alemanha só permanecerá politicamente estável e, nesse sentido, previsível para seus parceiros internacionais, se os atores atuais pensarem na política do futuro – e não na preservação do poder de hoje.
    fonte: DW África

    Moçambique deverá ter acordo de paz definitivo até agosto.

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    "O mais tardar no início de agosto, acordo de paz definitivo tem de ser celebrado", anunciou este domingo o Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, no final de um encontro em Chimoio, com o líder da RENAMO, Ossufo Momade.
    fonte: DW África
    Soldados da RENAMO na Gorongosa, centro de Moçambique
    Soldados da RENAMO na Gorongosa, centro de Moçambique
    Moçambique deverá ter um acordo de paz definitivo até à primeira semana de agosto. Esta foi, pelo menos, a intenção expressa este domingo (02.06) pelo e o líder do maior partido da oposição, Ossufo Momade.
    "O mais tardar no início de agosto, a cessação definitiva ou o acordo de paz definitivo tem de ser celebrado. Se assim for, até às eleições [marcadas para 15 de outubro] a população saberá que a paz definitiva foi celebrada e há-de ser um grande momento. Foi um encontro fraternal", disse Nyusi no final do encontro.
    Moçambique realiza eleições gerais a 15 de outubro. Os moçambicanos vão eleger os membros do Parlamento, o Presidente - com Filipe Nyusi e Ossufo Momade como candidatos - e, pela primeira vez, os governadores provinciais, que deixam de ser nomeados pelo poder central.
     
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    Moçambique deverá ter acordo de paz definitivo até agosto

    Tal como o Presidente moçambicano, também o líder da oposição quer selar a paz definitiva ainda antes da votação. "Gostaríamos que, em agosto, pudéssemos ter o acordo de cessar-fogo", referiu Momade, e, nesse sentido, o encontro em Chimoio, foi "muito importante para o país e para o mundo".
    "Vamos realizar eleições sem que tenhamos as forças da RENAMO nas matas. Vamos desmobilizar e outra parte vai para a Polícia da República de Moçambique (PRM)", acrescentou o presidente da Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO).
    DDR: Desarmamento, desmobilização e reintegração
    Desde a assinatura de um memorando de entendimento, em agosto do ano passado, o Governo enquadrou em lugares de comando e de chefia das Forças Armadas um total de 14 oficiais da RENAMO e dez oficiais deverão ser integrados em postos da Polícia.
    Em maio, as bancadas da FRELIMO e da RENAMO no Parlamento voltaram a trocar acusações pelo atraso no processo de desarmamento, desmobilização e reintegração dos homens armados do maior partido da oposição. A RENAMO exige a presença dos seus quadros no Serviço de Informação e Segurança do Estado e nas academias militares, o que não tem tido resposta por parte do Executivo moçambicano.
     
    Assistir ao vídeo00:54

    Moçambique: Um ano após a morte de Afonso Dhlakama

    Apesar das divergências, Filipe Nyusi sublinhou, este domingo, que junho deverá ser o mês do arranque operacional do processo de desarmamento e reintegração dos guerrilheiros da RENAMO. E para se assinar o acordo de paz definitivo no país, todas as armas devem ter sido entregues.
    Mas falta ainda definir alguns aspectos para a execução destes planos, diz o chefe de Estado moçambicano. "Naturalmente há aspetos jurídicos que têm de nortear isso. Por exemplo, uma das questões que temos de ver é a da lei da amnistia. Tem de ser criada", acrescentou o Presidente moçambicano, por forma a que os que largam as armas tenham a certeza de que "não vão ser perseguidos aqui ou acolá".
    Novo encontro de concertação
    O chefe de estado admitiu que ainda este mês ou no próximo haja novo encontro de concertação. Nyusi e Momade discutiram ainda a necessidade de angariar apoios, de um lado e outro, para a organização de uma conferência de doadores para suportar os custos do processo de reintegração dos guerrilheiros da RENAMO.
    O enquadramento de Ossufo Momade no final do processo, depois de assinada a paz, é outro assunto a discutir, lembrou Filipe Nysui. O chefe de Estado considera que o líder da RENAMO não pode continuar a viver "na Gorongosa, no mato, toda a vida: tem de sair", referindo-se ao refúgio do líder da oposição, junto dos guerrilheiros.
    O encontro deste domingo (02.06), em Chimoio, vem na sequência de outros encontros entre os dois líderes realizados na capital, maputo, a 27 de fevereiro e 7 de março.

    Guiné-Bissau: José Mário Vaz não vai nomear PM.

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    José Mário Vaz, Presidente da Guiné-Bissau.

    © Sia Kambou, AFP
    Não está para breve a indicação do novo Governo na Guiné-Bissau. O Presidente do país, José Mário Vaz, dissipou as dúvidas nesse sentido, ao afirmar, no sábado 01 de Junho, que só indicará o novo primeiro-ministro e o seu Governo, quando acabar o impasse, entre partidos, no Parlamento.



    Vindo da Arábia Saudita onde foi participar na reunião da OCI (Organização da Conferência Islâmica), José Mário Vaz prestou curtas declarações aos jornalistas no aeroporto de Bissau para dizer que só nomeará um novo Governo quando terminar o impasse no parlamento.
    José Mário Vaz começou por lembrar aos guineenses que todos os países do mundo têm problemas mas que na Guiné-Bissau os problemas são levados para fora do país, sem necessidade.
    O Presidente guineense salienta ainda que ninguém vem à Guiné-Bissau pedir conselhos.
    fonte: RFI


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