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terça-feira, 4 de agosto de 2020
Diplomacia: Petróleo senegalês - os russos de Lukoil desembolsaram 200 bilhões de francos CFA.

Senegal: Caso TikTok - Donald Trump quer "uma porcentagem" se vendido à Microsoft.

Embaixador da China deixa Dakar após 5 anos de serviço.

As vidas que Cuba salva em nome do humanismo.

Aos médicos cubanos – heróis de bata e saber, e não de capa e poderes – o mundo ao qual assistiram, os reverencia e agradece. ILUSTRAÇÃO VIRALIZADA NAS REDES SOCIAIS, EM HOMENAGEM AO PESSOAL DA SAÚDE
No encontro que teve lugar na quarta-feira, 29 de julho, com os profissionais da Saúde que ajudaram a enfrentar a Covid-19 na cidade italiana de Turim e na ilha caribenha de São Vicente e as Granadinas, o presidente Miguel Díaz-Canel os reconheceu como portadores desse humanismo da nossa Medicina, que é «a essência que definitivamente nos define e arma como nação».
→ «(...) O que vocês levaram com as missões é uma luz de esperança, uma luz de afeto e uma luz de solidariedade (...)», afirmou.
→ Já são 45 as brigadas do contingente contra desastres naturais e graves epidemias Henry Reeve que estão oferecendo colaboração em 38 países e territórios.
→ Seus 3.772 integrantes – deles 2.399 mulheres – já atenderam a mais de 250 mil pacientes contagiados com a Covid-19 e salvaram mais de oito mil vidas; uma força à que se acrescentam os 28 mil colaboradores da Saúde que em 58 países também se incorporaram aos esforços nacionais e locais no combate a esta doença, e os quais atenderam a mais de 83.268 pacientes e salvaram 13.636 vidas até o momento.
→ O altruísmo dos nossos profissionais da Saúde incomoda o império que, em vez de atender à grave situação dos seus cidadãos contagiados, desata uma campanha de descrédito contra a colaboração médica cubana.
→ A experiência do internacionalismo médico confirma que somente a cooperação e a solidariedade internacional vão salvar a humanidade desta crise nunca vista na história do mundo.
fonte: granma.cu
OPAS e OMS reconhecem eficácia de Cuba perante a Covid-19.

Por meio do seu representante em Cuba, as organizações Pan-americana e Mundial da Saúde destacaram a capacidade e eficácia do sistema sanitário de Cuba no enfrentamento integral à Covid-19, através de um plano nacional multissetorial, conduzido pelo Governo da Ilha maior das Antilhas.
Em declarações à Prensa Latina, o epidemiologista peruano José Moya, ressaltou o papel de protagonista da rede de atendimento primário na identificação imediata dos casos que começaram a resultar positivos ao coronavírus Sars-cov-2, após o anúncio da existência dos primeiros doentes no país, no mês de marco, uma mobilização que qualificou como a base dos sucessos posteriores no controle da epidemia.
Mencionou que a aplicação dos testes moleculares de PCR, realizados em tempo real, às pessoas contagiadas e aos seus contatos, bem como as medidas de prevenção e controle, materializadas no isolamento social, contiveram satisfatoriamente a propagação e permitiram trabalhar na observação epidemiológica e o tratamento médico com os grupos afetados.
Destacou, particularmente, o papel que desempenhou a estratégia de comunicação em massa em torno do comportamento e manuseamento da pandemia, mediante a atualização constante ao povo, a partir das palestras matutinas diárias que ministra o doutor Durán, os comparecimentos frequentes do ministro da Saúde Pública, José Angel Portal Miranda; e a abordagem permanente que sobre o tema realiza o próprio presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez.
Em nome de ambas as entidades, reitoras da gestão sanitária em nível continental e mundial, seu representante também reconhece o papel de mérito e decisivo da ciência e da tecnologia cubanas, incluídas as universidades, na articulação nacional o enfrentamento à Covid-19. (Redação Internacional).
fonte: granma.cu
ANGOLA: 27 DE MAIO SERÁ SEMPRE QUE O MPLA QUISER…

A analista política Sizaltina Cutaia considerou hoje que o processo de não legalização do PRA-JA Servir Angola, projecto político de Abel Chivukuvuku, “levanta várias suspeições” pondo em causa o sistema (que deveria ser) de justiça.
“Levanta várias suspeições, que não abonam em nada a compreensão (dos cidadãos) e o próprio sistema de justiça”, afirmou à Lusa Sizaltina Cutaia questionada sobre a legalização do PRA-JA
O Partido de Renascimento Angolano — Juntos por Angola Servir Angola (PRA-JA Servir Angola) liderado por Abel Chivukuvuku (ex dirigente da CASA-CE e da UNITA) viu recentemente rejeitada a sua pretensão de se constituir como partido pelo plenário do Tribunal Constitucional (do MPLA), depois de vários outros “chumbos”.
A formação política tem ainda como última possibilidade de contestação um recurso extraordinário.
“Obviamente que a Comissão Instaladora ainda tem a possibilidade de recorrer, vai fazer esse recurso extraordinário de inconstitucionalidade e esperar que prevaleça algum bom senso no sentido de que a decisão tomada pelo plenário do TC ainda possa ser revertida”, disse a analista, salientando, no entanto, ter dificuldade em acreditar numa decisão diferente do tribunal.
A também defensora de direitos cívicos e representante da Fundação Open Society Angola (OSISA) afirmou que a situação do PRA-JA Servir Angola não pode ser vista como um problema individual “ou que afecta aquele grupo de cidadãos”, porque “tem a ver com os pilares da democracia”.
Para si, a forma como este processo tem sido conduzido, faz com que a confiança dos cidadãos sobre aquela instituição de (suposta) justiça “fique minada, fique afectada pela negativa”.
“Sinceramente tenho alguma dificuldade, estava muito confiante de que o plenário do TC fosse reverter a decisão que, em sede administrativa, foi tomada pelo juiz presidente do tribunal, mas quando saiu o acórdão deixei de ter esperanças que, realmente, alguma coisa diferente possa acontecer”, afirmou em relação ao recurso extraordinário.
Considerou, todavia, que “é importante não desistirem, que continuem a buscar justiça”. É quase uma missão impossível buscar algo que, por só existir no Estado de Direito, não existe no reino do MPLA/João Lourenço.
Instada a comentar o que estará a travar a legalização do PRA-JA Servir Angola, Sizaltina Cutaia opinou que é a dificuldade de o Movimento de Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido no poder desde 1975, aceitar a contestação por parte de outras forças. O que, aliás, é normal num regime que não é de partido único mas que é de único partido.
“Nós gostamos muito de dizer que houve uma transição, que está a haver uma reforma, mas de facto a estrutura política que governa o país desde 1975 nunca se alterou, a dificuldade que o MPLA tem de lidar com as vozes contrárias permanece a mesma”, salientou, criticando a indiferença ao assunto “do grosso da oposição”, que “se cala diante de um caso tão sério como esse do PRA-JA”.
A analista política, que defende uma revisão da Constituição da República, que altere, entre outras questões os modelos de contestação, não crê que a legalização do projecto de Abel Chivukuvuku esteja condicionada apenas pelo político, até por que o PRA-JA Servir Angola congrega várias sensibilidades, nomeadamente “pessoas que estão desencantadas com o MPLA, com a oposição até e pessoas que nunca se tinham envolvido em política, a juventude”.
“Isso constitui um elemento que abala de certa forma o poder estabelecido, mas é pena, porque a beleza da democracia está mesmo na multiplicidade de apoios, de vozes, para que possamos construir uma Angola que seja de todos e para todos”, sublinhou.
Na sexta-feira, o presidente da Comissão Instaladora do PRA-JA Servir Angola, Abel Chivukuvuku, anunciou que, além do último recurso interno, está também sobre a mesa a possibilidade de recurso às instâncias internacionais.
Segundo Sizaltina Cutaia, para que se recorra aos tribunais internacionais é preciso que se esgotem todos os recursos internos e que a decisão permaneça desfavorável ao projecto político de Abel Chivukuvuku, que até Fevereiro de 2019 foi líder da Convergência Ampla de Salvação de Angola — Coligação Eleitoral (CASA-CE), a segunda maior força da oposição angolana.
Depois de destituído da liderança da CASA-CE, por problemas internos, Abel Chivukuvuku deu início a um novo projecto político, cujo processo de legalização teve início em Agosto de 2019, e viu como primeira dificuldade o tribunal determinar a alteração da sigla (PRA-JA), por alegadamente “violar o princípio da não confundibilidade com a sigla PRJA”, tendo a questão sido ultrapassada com a junção das palavras “Servir Angola”.
Na mesma altura chegou a pensar-se que o mesmo tribunal iria obrigar a UNITA a mudar de nome por, é claro, se confundir com o nome da operadora UNITel…
Para a legalização do PRA-JA Servir Angola foram apresentadas 23.492 declarações de aceitação, das 7.500 assinaturas exigidas por lei, contudo, o tribunal concluiu que apenas 3.997 estavam conformes e a restantes apresentavam problemas relacionados com os atestados de residência, dos bilhetes de identidade, entre outros.
Recorde-se que no passado dia 23 de Julho, apoiantes de Albel Chivukuvuku foram detidos e agredidos em Luanda por agentes da Polícia Nacional (do MPLA), quando tentavam marchar em protesto contra a terceira rejeição, na véspera, pelo Tribunal Constitucional (do MPLA) de legalizar o seu projecto político PRA-JA.
De facto, reconheça-se, para que é que Angola precisa de uma democracia com vários partidos se, como todos sabemos há 45 anos, basta ter uma democracia de um só partido, sendo que para dar cor à comédia parlamentar existem alguns figurantes que gostam de dizer que são opositores?
Será que os autóctones de segunda categoria (todos os que não são do MPLA), escravos ao serviço da monarquia de João Lourenço, ainda não perceberam que o MPLA tem nua sua génese o objectivo de ficar no poder, de forma ininterrupta, 100 anos, pelo que todos os angolanos que não são do MPLA terão de esperar pelo menos mais 55 anos?
Folha 8 com Lusa
Cabo Verde:“Se o Estado não intervir, a empresa desaparecerá".

O vice-primeiro-ministro garantiu que o Estado, enquanto accionista da Cabo verde Airlines, vai continuar a intervir na companhia aérea para evitar o seu desaparecimento. Olavo Correia reconhece que a aviação vive tempos complicados e que o Estado deve assumir as responsabilidades.
O Estado enquanto detentor de 39% do capital social da Cabo Verde Airlines vai continuar a intervir na companhia aérea para evitar o seu desaparecimento. As garantias são do vice-primeiro-ministro, Olavo Correia, quando a aviação civil vive uma grave crise por causa da pandemia da covid-19.
“Se o Estado não intervir, a empresa desaparecerá, temos de ser claros nessa matéria. Mas, o Estado só intervirá na medida daquilo que é a sua responsabilidade no capital social da empresa (…) A curto prazo, tendo em conta as implicações da Covid-19 para aviação civil, o Estado não pode sair da empresa. Tem de transformá-la numa companhia aérea saudável financeiramente e colocá-la ao serviço da economia cabo-verdiana, dos empregos em Cabo Verde, das ilhas e também da nossa diáspora", explicou o vice-primeiro-ministro e ministro das finanças, Olavo Correia
Inicialmente, a estratégia do governo “era privatizar 100% a Cabo Verde Airlines” mas o vice-primeiro-ministro reconhece que “no contexto da Covid-19 vai ser de todo impossível privatizar a companhia a 100%”.
Em Março de 2019, o Estado de Cabo Verde vendeu 51% da empresa pública TACV por 1,3 milhões de euros à Lofleidir Cabo Verde, empresa detida em 70% pela Loftleidir Icelandic EHF, grupo Icelandair.
O Governo cabo-verdiano concluiu este ano a venda de 10% das ações da companhia de bandeira a trabalhadores e emigrantes, mas os 39% restantes, que deveriam ser alienados em bolsa, a investidores privados, vão para já ficar no domínio do Estado, decisão anunciada pelo executivo devido aos efeitos da pandemia.
fonte: RFI
Trump dá prazo para TikTok ser adquirido por empresa americana.

Presidente dos EUA, Donald Trump, alega motivos de segurança nacional para proibir rede social TikTok no país
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta segunda-feira (03/08) um prazo até o dia 15 de setembro para que a rede social TikTok, de propriedade da companhia chinesa ByteDance, seja adquirida por uma empresa americana ou deixe de operar no país.
Na semana passada, Trump ameaçou proibir o TikTok nos EUA, alegando razões de segurança nacional, após autoridades de segurança expressarem preocupações de que o aplicativo pudesse ser uma ferramenta dos serviços de inteligência chineses.
O TikTok, utilizado pelos usuários para compartilhar vídeos de curta duração, é bastante popular entre os adolescentes. Estima-se que o aplicativo já tenha conquistado em torno de um bilhão de pessoas em todo o mundo.
Nesta segunda-feira, o presidente afirmou que o TikTok não poderá funcionar nos EUA após o prazo de 45 dias, caso não seja vendido para a Microsoft, que negocia a aquisição do aplicativo, ou outra empresa de capital americano.
Após uma reunião entre Trump e o CEO da empresa americana, Satya Nadella, a Microsoft informou que visa concluir as negociações com a ByteDance para a adquirir os serviços da TikTok nos EUA até a data limite mencionada pelo presidente.
Se as negociações avançarem, a Microsoft promete uma "revisão completa de segurança" e a entrega dos "benefícios econômicos apropriados" aos Estados Unidos, além de garantir que "todos os dados privados dos usuários americanos do TikTok" sejam transferidos e permaneçam no país.
As negociações foram iniciadas quando ambas as empresas informaram a intenção de avaliar uma "proposta preliminar" referente à aquisição dos serviços da TikTok nos EUA, Canadá, Austrália e Nova Zelândia.
Após a ameaça de Trump, a diretora-geral do TikTok para os EUA, Vanessa Pappas, afirmou em vídeo que a rede social não planejava "ir a parte alguma", e agradeceu aos milhões de americanos que utilizam diariamente o aplicativo.
Na mensagem, Pappas ainda disse que a empresa se orgulha dos 1.500 funcionários que contratou no país e que pretende criar outros 10 mil empregos nos próximos três anos.
Autoridades americanas expressaram dúvidas quanto à segurança dos dados dos usuários e de possíveis vínculos com o Partido Comunista Chinês. No início de julho, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, acusou a China de utilizar o TikTok como ferramenta de espionagem e de distribuição de propaganda. A ByteDance nega qualquer ligação com o governo em Pequim.
O relacionamento entre Washington e Pequim atravessa um dos momentos mais difíceis desde 1979, quando os dois países estabeleceram relações diplomáticas. Além das disputas comerciais que se agravaram desde o início do governo Trump, as tensões vêm aumentando nos últimos meses, reforçadas pela pandemia de covid-19.
RC/lusa/efe/afp
.ONU quer reabrir escolas com segurança para evitar "catástrofe geracional".
Secretário-geral da ONU defende que, assim que a transmissão local esteja controlada, é preciso retomar as aulas. António Guterres teme uma "catástrofe geracional" com o encerramento prolongado das escolas.
A Organização das Nações Unidas pediu a todos países para que seja dada prioridade à reabertura das escolas sempre que haja controlo da transmissão local dos contágios de Covid-19, alertando que o encerramento prolongado pode provocar uma "catástrofe geracional".
"Vivemos um momento decisivo para as crianças e jovens de todo o mundo. As decisões que os governos venham a tomar agora vão ter um efeito duradouro em centenas de milhões de jovens, assim como nas perspetivas de desenvolvimento dos países, durante décadas", assinalou o secretário-geral da ONU, António Guterres, através de uma mensagem em vídeo.
Guterres apresentou um relatório elaborado pela organização para analisar o impacto do encerramento das escolas, institutos e universidades e propõe recomendações aos responsáveis políticos. De acordo com o texto, já se verificava uma "crise na educação" no mundo antes da pandemia de SARS CoV-2 - com mais de 250 milhões de crianças que não estavam escolarizadas e, nos países em desenvolvimento, apenas uma quarta parte dos alunos do ensino secundário tinham terminado os estudos com "competências básicas".
"Agora enfrentamos uma catástrofe geracional que pode vir a desperdiçar um potencial humano incalculável, minar décadas de progresso e exacerbar desigualdades instaladas", disse Guterres.
A pandemia, sublinhou Guterres, causou "a maior disrupção de sempre na educação". Segundo dados da ONU, em meados de julho as escolas permaneciam encerradas em mais de 160 países, o que afeta mais de mil milhões de estudantes sendo que mais de uma centena de países ainda não anunciaram as datas de reabertura.
O dilema da educação à distância
Entre os aspetos que mais preocupam as Nações Unidas destacam-se o tempo perdido por milhões de crianças do pré-escolar, uma etapa considerada essencial, disse em conferência de imprensa a diretora geral adjunto para a Educação da UNESCO, Stefnia Giannini.
A educação à distância, com aulas através da rádio, televisão ou internet, "deixa muitos alunos para trás", avisa a ONU que destaca em especial o risco daqueles que sofrem deficiências, de comunidades minoritárias ou desfavorecidas, os deslocados, refugiados e aqueles que vivem em zonas remotas. Assim, a pandemia está a aumentar as desigualdades na educação e ameaça desfazer rapidamente os progressos alcançados nas últimas décadas.
Perante esta situação, a ONU pede a aplicação de medidas, começando pela reabertura das escolas o mais rápido possível, uma questão que está a gerar amplos debates em vários países. "Assim que a transmissão local de Covid-19 esteja controlada é preciso devolver os alunos às escolas e aos estabelecimentos de ensino de forma segura: esta deve ser uma das prioridades fundamentais", afirmou Guterres.
Para a ONU "é essencial encontrar um equilíbrio entre os riscos para a saúde e os riscos para a educação e proteção das crianças e ter em conta também a repercussão da situação na participação das mulheres na força do trabalho".
Situação vulnerável
Segundo o relatório, em todo este processo é fundamental consultar os pais, cuidadores, docentes e os próprios alunos.
As Nações Unidas pedem para que seja dada prioridade à educação na distribuição de fundos, protegendo e aumentando os orçamentos para a educação nas contas públicas dos respetivos países e reclama que a questão passe a estar no centro dos "esforços internacionais de solidariedade".
A ONU pede também especial atenção aos estudantes em situação mais vulnerável e pede para que seja "aproveitada" a pandemia para se transformar os sistemas educativos através de infraestruturas digitais, revitalizando a aprendizagem ou usando métodos de ensino mais flexíveis.
"Temos uma oportunidade geracional de recriar a educação e o ensino. Podemos dar um salto e avançar para sistemas progressistas que consigam educação de qualidade para todos, como um 'trampolim' para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável", disse Guterres.
fonte: DW África