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sexta-feira, 6 de março de 2020

Coronavírus no Senegal: Dois ministros indesejados no Conselho de Ministros.

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Recém-retornados da Feira Internacional de Agricultura, realizada em Paris, a Ministra da Agricultura, Moussa Baldé, e a de Pecuária, Samba Ndiobène Kâ, foram convidadas a não comparecer ao Conselho de Ministros na quarta-feira 04 de março de 2020. Isso, para evitar qualquer risco de contaminação com coronavírus, informou a Rfm.

Os dois ministros compareceram à SIA, onde o prefeito francês de La Balme-de-Sillingy, François Daviet, visitou pouco antes de ser detectado positivo para Covid-19.

Os dois ministros tiveram que ser verificados no retorno ao Senegal, no Aeroporto Internacional Blaise Digne, bem como os outros membros da delegação senegalesa, que participaram deste encontro internacional da agricultura, que terminou no fim de semana passado.

Observe que os dois casos positivos registrados pelo Senegal são originários de franceses da França, um país afetado pela epidemia.

Mesmo além dos casos positivos, vários casos suspeitos foram registrados no Senegal, que agora é um dos países afetados pela epidemia de Coronavírus.

fonte: seneweb.com

GUINÉ-BISSAU: GOLPE DE ESTADO EM CURSO, PRIMEIRO MINISTRO SE REFUGIOU NA EMBAIXADA DA FRANÇA. (nota do site: seneweb.com)

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Um golpe está em andamento na Guiné-Bissau, onde os resultados das eleições presidenciais de 29 de dezembro ainda não foram divulgados pelo Supremo Tribunal de Justiça.

O general Umaro Sissoco Embalo, candidato da Madem G15, declarado vitorioso pela CNE, continua a impor seus homens nas instituições do país.

Segundo relatos da mídia, o primeiro-ministro Aristides Gomes, do PAIGC, refugiou-se na embaixada francesa, o presidente do Supremo Tribunal que se recusou a instalar o Embalo já chegou a Portugal.

As últimas notícias, descobrimos que os ministros nomeados por Embalo tomarão posse na segunda-feira em Bissau.

fonte: seneweb.com

Viagens ao exterior: Macky rasga ordens de missão ao exterior de seus ministros.

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Esta é, sem dúvida, uma das principais medidas do Conselho de Ministros reunidos na quarta-feira. Não há mais missões diplomáticas no exterior. Essa é a vontade do Chefe de Estado Macky Sall, que decidiu "reduzir ao mínimo estrito as missões de funcionários públicos no exterior e usar nossas representações diplomáticas, se necessário. Além disso, ele pediu aos ministros que não realizassem uma missão fora do território nacional ”, informa o comunicado de imprensa da reunião do referido conselho, realizada nesta quarta-feira no palácio presidencial.

fonte: seneweb.com

Coronavírus no Senegal: "Um grande desafio a ser enfrentado", (oposição).

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A conferência de líderes do Congresso para o Renascimento Democrático (CRD) determinou a presença da epidemia de Covid-19 no Senegal, com 4 casos confirmados. Por meio de um comunicado à imprensa sancionou seu encontro na terça-feira, 3 de março, Abdoul Mbaye, Thierno Alassane Sall e seus camaradas marcaram pela primeira vez sua "solidariedade" e sua "empatia" com os povos do mundo, especialmente os senegaleses.

"A CRD insta as populações a respeitarem as instruções e medidas de segurança decretadas pelas autoridades e serviços competentes, a fim de evitar a propagação da doença. Numa época de globalização e de várias crises que abalam o mundo em geral, nosso povo é desafiado a enfrentar essa grave pandemia que constitui um grande desafio a ser enfrentado por nossa jovem nação ”, lemos neste documento transmitido a imprensa.

A conferência dos líderes do CRD também incentivou "todos os serviços estatais competentes, médicos e paramédicos, comprometidos com a luta contra esta doença altamente contagiosa". Não sem elogiar "seu alto senso de responsabilidade e parabenizá-los pelo profissionalismo tranquilizador que demonstraram até agora na organização e implementação da resposta contra o Coronavírus".

fonte: seneweb.com

Prémio Mo Ibrahim sem vencedor pela oitava vez.

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Nelson Mandela, antigo Presidente da África do Sul, foi distinguido como Laureado Honorário inaugural em 2007.


O Prémio Mo Ibrahim reconhece e celebra dirigentes africanos que, em circunstâncias difíceis, tenham desenvolvido os seus países, combatido com êxito a pobreza e aberto caminho para a prosperidade equitativa e sustentável, destacando também figuras que constituam exemplos excepcionais para o continente.
Por outro lado, assegura que o continente africano continue a beneficiar da experiência e sabedoria de líderes excepcionais quando estes terminam os respectivos mandatos nacionais, permitindo que prossigam actividades noutros cargos públicos no continente.
Nesse sentido, representa uma recompensa e uma norma de excelência na liderança em África e não um "primeiro prémio", não havendo obrigatoriamente um vencedor todos os anos.
O Prémio Ibrahim é o maior prémio anual atribuído no mundo, consistindo na atribuição de cinco milhões de dólares distribuídos ao longo de dez anos.
O Comité do prémio, além de Festus Mogae, conta com Aicha Bah Diallo, presidente da Rede para a Educação para Todos em África e ex-ministra da Educação da Guiné-Conacri, Mohamed ElBaradei, Diretor-Geral Emérito da Agência Internacional da Energia Atómica e também vencedor de um prémio Nobel.
O júri integra ainda Graça Machel, presidente da Fundação para o Desenvolvimento Comunitário e ex-ministra da Educação de Moçambique, Horst Köhler, ex-enviado pessoal do secretário-geral das Nações Unidas ao Sara Ocidental e ex-presidente da Alemanha, e Mary Robinson, enviada especial da ONU para as Alterações Climáticas na Região dos Grandes Lagos de África e ex-presidente da Irlanda.
A Fundação Mo Ibrahim é também responsável por um índice que avalia a boa governação nos países da África Austral.
fonte: jornaldeangola

ANGOLA: PR quer mais empenho dos juízes do Tribunal Supremo Militar.

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O Presidente da República, João Lourenço, recomendou ,hoje, aos novos juízes do Supremo Tribunal Militar empenho no trabalho, para melhorar a justiça em benefício da sociedade.


João Lourenço, que falava na cerimónia de posse de seis juízes do Supremo Tribunal Militar, reafirmou que as Forças Armadas Angolanas (FAA) são uma instituição importante do Estado angolano, sublinhando que a justiça militar deve estar à altura da importância desta instituição.
No acto, o Presidente da República empossou Cristo António Salvador Alberto (juiz-conselheiro presidente do Supremo Tribunal Militar), Gabriel João Nsoki (juiz-conselheiro vice-presidente do Supremo Tribunal Militar) e Celestino Manuel (juiz-conselheiro do Supremo Tribunal Militar).
Tomaram, igualmente, posse Francisco Mota Mariano, Hilário Capitão Miguel, ambos juízes-conselheiros do Supremo Tribunal Militar, e António Gonçalves Leitão Ribeiro (procurador-geral da República para a Esfera Militar).

Vice-governadores do Moxico
Noutra cerimónia, o Chefe de Estado também conferiu posse a dois vice-governadores da província do Moxico.
Trata-se de Victor Silva (vice-governador para o sector político, económico e social) e Wilson Angelo Chinhama Augusto (vice-governador para os serviços técnicos e infra-estruturas).
fonte: jornaldeangola

Autoridades da Guiné-Bissau monitoram 300 pessoas que regressaram de países com casos de coronavírus.

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Hospital Simão Mendes
Hospital Simão Mendes

As autoridades sanitárias da Guiné-Bissau têm sob vigilância 300 pessoas que chegaram ao país provenientes de lugares com a epidemia do novo coronavírus.
A informação foi avançada pelo diretor-geral de Epidemiologia e Segurança Sanitária, Salomão Mário Crima, quem revelou ainda que o Ministério da Saúde Pública acompanhou de forma cumulativa, desde 31 de Janeiro, 525 pessoas.
Daquele total, 225 já estão fora do perigo, porque “completaram 14 dias sem a manifestação da doença”.
fonte: VOA

Comité da ONU considera tomar medidas na Guiné-Bissau

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Conselho de Segurança da ONU está "profundamente preocupado" com a situação no país e pede às partes que evitem "ações e declarações que possam exacerbar ainda mais as tensões".
New York UN Sicherheitsrat Sondersitzung Syrien (picture-alliance/AA/T. Coskun)

O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) comunicou, esta quinta-feira (05.03), numa nota escrita, "que poderá considerar tomar as medidas apropriadas contra todos aqueles que comprometem a estabilidade e a ordem constitucional na Guiné-Bissau".
Num comunicado divulgado após uma reunião à porta fechada na sede da ONU, o Conselho de Segurança voltou a pedir uma "solução pacífica" da crise na Guiné-Bissau, por meio do diálogo, e aconselhou que as partes se "abstenham de ações e declarações que possam exacerbar ainda mais as tensões".
Os 15 membros do Conselho de Segurança sublinharam que as forças de defesa e segurança da Guiné-Bissau não devem "interferir com a crise política e pós-eleitoral".
O órgão de segurança internacional expressou "profunda preocupação pela crise pós-eleitoral e institucional" no país e exigiu respeito de todas as partes pelo quadro legal e constitucional e pelo processo democrático para resolver a crise.
Segundo a nota, a reunião teve intervenções da representante especial do secretário-geral da ONU na Guiné-Bissau e chefe da Missão Integrada de Consolidação da Paz na Guiné-Bissau (UNIOGBIS), Rosine Sori-Coulibaly, e do representante permanente do Níger para a ONU, Abdou Abarry.
O Conselho de Segurança volta a reiterar o apoio ao papel de mediador prestado pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), à sua missão na Guiné-Bissau, denominada Ecomib e ainda à decisão de enviar uma delegação de alto nível a Bissau para manter reuniões com o Supremo Tribunal de Justiça e a Comissão Eleitoral.
Papel da CEDEAO
Segundo a ONU, a Ecomib deve continuar responsável por "garantir segurança das instituições e órgãos do Estado" e a missão de alto nível da CEDEAO, que deve ser "enviada urgentemente", deve ainda "ajudar a acelerar os esforços para resolver a crise pós-eleitoral".
Mediadora da crise guineense, a CEDEAO voltou a ameaçar impor sanções a quem atente contra a ordem constitucional estabelecida na Guiné-Bissau e acusou os militares de se imiscuírem nos assuntos políticos.
O comunicado de hoje reitera as declarações do Conselho de Segurança de final de fevereiro, em que defendia que as autoridades nacionais têm a "responsabilidade primária" de garantir segurança e devem ser capazes de chegar a acordo sobre uma estratégia de desenvolvimento nacional, nos aspetos económicos e sociais.
A ONU pratica um regime de sanções contra a Guiné-Bissau desde 2012, controlado por um comité de sanções.
fonte: DW África

Eliminar cargo de primeiro-ministro poderia ser solução para a Guiné-Bissau?

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Constitucionalista angolano defende uma revisão da carta magna guineense e um regime presidencialista para evitar cenários semelhantes no futuro no país, que continua mergulhado num caos político pós-eleitoral.
Palácio Presidencial em Bissau

Palácio Presidencial em Bissau
Afinal, por onde passa a resolução do caos que se vive na Guiné-Bissau, que coloca em causa o cumprimento da Constituição da República? O constitucionalista angolano Manuel Pinheiro defende uma revisão constitucional para evitar cenários semelhantes no futuro e isso passaria pela eliminação da figura de primeiro-ministro.
"A idiossincrasia africana e marcantemente da Guiné-Bissau não permite a existência de um Presidente não executivo. Uma das questões que devem ser vistas no quadro geral é a revisão constitucional, sairmos de um regime semi-presidencialista para um regime presidencialista. Este regime presidencialista, parece-me a mim, conforma-se melhor a componente idiossincrática da Guiné-Bissau", explica.
Para Osvaldo Mboco, especialista em questões internacionais, Angola tem algo a dizer face à situação que se vive na Guiné-Bissau, já que o país vai assumir a liderança da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) em setembro e é responsável pelo Conselho de Segurança e de Paz da União Africana (UA). "Angola deve engendrar estratégias que possam concorrer para a resolução desta situação que se vive na Guiné-Bissau", diz.
Missão de verificação da CPLP
Muitos defendem que a solução passa essencialmente pela mediação da comunidade internacional. Osvaldo Mboco entende que a CPLP deve enviar uma missão de verificação à Guiné-Bissau, "para constatar in loco as várias situações que estão a chegar à comunicação social."
 
Ouvir o áudio03:15

Bissau: Eliminar cargo de primeiro-ministro seria solução?

"Instalou-se um verdadeiro caos porque tínhamos dois presidentes na altura. Mas agora temos um Presidente que assume a liderança do país ao arrepio das instituições democráticas e de direito", sublinha o especialista.
Quanto ao papel da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), o analista não tem dúvidas que a organização "apadrinhou a confusão que se vive na Guiné-Bissau", porque "inicialmente reconheceu Umaro Sissoco Embaló enquanto Presidente que venceu as eleições.
Osvaldo Mboco considera também que "a CEDEAO poderia tomar uma posição um pouco mais firme no que concerne à recontagem dos votos, que é um acórdão do tribunal."
Angola condena violência
Angola condenou o recurso à violência na Guiné-Bissau e "as tentativas de assunção de poder por meios não constitucionais". O ministro das Relações Exteriores de Angola, Manuel Augusto, disse esta semana, durante uma visita a Brasília, que "enquanto países-membros da CPLP, entendemos que devemos dar o nosso apoio a todas as iniciativas que privilegiem o diálogo na resolução do litígio pós-eleitoral".
A Guiné-Bissau está mergulhada num novo caos desde a realização da segunda volta das eleições presidenciais de 29 de dezembro.
Na semana passada, um dia antes da tomada de posse simbólica de Umaro Sissoco Embaló como Presidente, Domingos Simões Pereira esteve em Luanda para conversações com o Presidente angolano. Segundo o candidato do PAIGC, João Lourenço quis conhecer em pormenor a sua versão sobre o que está a acontecer na Guiné-Bissau.
Em entrevista à DW África, esta semana, o angolano Georges Chikoti, novo secretário-geral do Grupo África, Caraíbas e Pacífico, também deixou claro que não se pode aceitar "a força das armas na Guiné-Bissau". Condenou "todo o uso da força" e defendeu que é preciso "fazer com que o processo político retome, mas na transparência e na justiça."
fonte: DW África

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