NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O Presidente da Gâmbia, Yahya Jammeh,
admitiu a derrota nas eleições presidenciais, disse o diretor da comissão
eleitoral, anunciando assim o fim de uma liderança de 22 anos na mais pequena
nação da África continental.
"É realmente único que alguém que tem
governado este país durante tanto tempo tenha aceitado a derrota", disse
Alieu Momar Njie aos repórteres em Banjul, a capital da Gâmbia.
Jammeh, que chegou a dizer que governaria o
país durante um milhões de anos se Deus permitisse, estava a tentar ganhar o
seu quinto mandato presidencial à frente da Aliança para a Construção e
Reorientação Patriótica (ACRP), depois de ter tomado o poder em 1994, num golpe
de Estado.
A televisão estatal noticiou, segundo a AFP,
que o Presidente derrotado faria uma declaração ainda hoje para congratular o
líder da oposição, Adama Barrow, de 51 anos.
Barrow, até agora um desconhecido empresário,
era o candidato presidencial apoiado por vários partidos políticos que se
juntaram pela primeira vez e ganharam um apoio popular até então sem
precedentes.
A eleição de quinta-feira foi marcada por um
'apagão' da internet e das comunicações internacionais, levando alguns grupos
de direitos e os Estados Unidos a condenarem a iniciativa.
A Gâmbia é uma pequena ex-colónia britânica,
tendo o formato de uma língua de terra rodeada pelo Senegal, que faz fronteira
a sul com a Guiné-Bissau.
#noticiasaominuto.com
Justamente às 8 horas da manhã da segunda-feira, 28 de novembro, no
salão Granma do Ministério das Forças Armadas Revolucionárias, os
principais líderes da Revolução fizeram um plantão de honra ao
Comandante-em-chefe da Revolução Cubana Fidel Castro Ruz. Neste íntimo
espaço, onde hoje aparece a imagem de um Fidel imenso, encontram-se suas
cinzas até que sejam transferidas para o cemitério Santa Ifigenia, em
Santiago de Cuba.
Após a voz de Firmes!, proferida pelo general-de-exército Raúl Castro
Ruz houve um minuto de silêncio em honra do líder histórico da
Revolução Cubana.
Raúl foi o primeiro a caminhar e depositar sua flor branca na urna;
instantes depois assinou o livro que contém o juramento de ser fiéis ao
conceito de Revolução expresso pelo Comandante-em-chefe, em 1º de maio
de 2000.
A seguira, prestaram honras os comandantes da Revolução Ramiro Valdés
Menéndez e Guillermo García Frías; depois fizeram-nos, um após o outro,
os restantes membros do Bureau Político do Comitê Central do Partido
como reafirmação revolucionária de dar continuidade às ideias de nosso
Comandante.