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segunda-feira, 9 de novembro de 2015

ANGOLA: ALGO VAI MAL NO REINO.

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bispos-angola

Os bispos angolanos apelaram hoje, em Luanda, ao diálogo político e à luta contra a pobreza e o analfabetismo, contra toda a exclusão social e a especulação monetária descontrolada, que dizem estar a causar sofrimento ao povo.
Afinal, a fazer fé nos bispos, a pobreza, o analfabetismo, a exclusão social e a especulação monetária são chagas da nossa sociedade, 40 anos depois da independência. Isso não impede, pelo contrário, que o pais tenha uma elite absurdamente milionária. Ou seja, algo vai mal no reino de Eduardo dos Santos.
A posição dos bispos consta do comunicado final da II plenária ordinária dos bispos da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST), que elegeu para presidente da instituição o arcebispo de Luanda, Filomeno do Nascimento Vieira Dias, em substituição de Gabriel Mbilingue, arcebispo do Lubango.
No documento, os bispos, que consideraram o actual momento do país marcado de alguma tensão social, agravada pela crise financeira, afirmaram a urgência de os políticos manterem “sempre abertas” as portas do diálogo, para que todos se sintam necessários e envolvidos no processo de transformação da sociedade angolana.
Apelaram igualmente para que as grandes decisões que afectam o Estado angolano sejam feitas e tomadas em consenso para o bem de todos, colocando deste modo “os interesses da pátria acima dos partidários”.
Os prelados, citando problemas de educação cívica que o país enfrenta, nomeadamente alcoolismo, focos de violência, violações sexuais e sinistralidade rodoviária, apelaram à conjugação de esforços de todos os angolanos para a manutenção do clima de paz e respeito pelos direitos constitucionalmente garantidos.
Numa nota pastoral dedicada aos 40 anos de independência, que Angola assinala na quarta-feira, os bispos reiteraram o apelo a uma reflexão profunda sobre os desafios ainda existentes para se dignificar e se honrar a grande conquista dos angolanos, fazendo chegar os seus benefícios a todos.
Ainda sobre a independência, os bispos consideraram que a paz e a reconciliação nacional, depois de um longo período de guerra, era a componente que faltava para completar a alegria pela independência nacional.
Todavia, os bispos sublinharam que a paz e a reconciliação são um processo contínuo, por isso há necessidade de um trabalho com afinco na criação de condições para que todos os cidadãos “tenham o indispensável para uma vida dignamente humana”.
“Repartindo justamente por todos as mesmas oportunidades e os rendimentos que o país produz e assim diminuir o fosso profundo existente entre os extremamente ricos e os extremamente pobres, bem como despartidarizando o Estado e o emprego”, frisaram os bispos católicos.
Outros desafios para a Angola independente, segundo os bispos, estão ligados ao incremento e generalização das escolas de base, dos cursos técnicos profissionais e de alfabetização qualificados, “para que de uma vez por todas se vençam as trevas da ignorância e do obscurantismo, que mantêm comunidades inteiras aprisionadas nas suas crendices opressoras e atrofiantes”.
Na sua mensagem sobre a independência, defenderam a promoção do direito à liberdade de consciência, reunião, livre associação, manifestação, expressão e informação, constitucionalmente garantidos, para que haja “cidadãos devidamente actualizados e avisados sobre os acontecimentos do país e do mundo, podendo assim exercer uma cidadania consciente, responsável e participativa”.
#http://jornalf8.net/

Presidencial no Burkina: Os intelectuais apelam para banir o discurso "Identitário".

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Chérif Sy, presidente do Conselho Nacional de Transição (Parlamento) © AFP

Uma quarentena de intelectuais, professores, notáveis e membros da sociedade civil do Burkina Faso apelaram nesta segunda-feira, a população e os candidatos a não usar primavera étnica ou religiosa durante a campanha das eleições presidenciais e legislativas em 29 de novembro.

Neste "apelo à moderação no discurso político", os signatários "Condenaram veementemente o uso da religião e etnia como um meio de ganhar o poder."

Eles apelam a "todos os partidos políticos e todos os candidatos a engajar formalmente para banir de seus discursos a referência à identidade, origem étnica ou religiosa antes, durante e depois das eleições."

"Instamos as autoridades religiosas e tradicionais, assim como os líderes de opinião a apelar os políticos à razão republicana os homens políticos tentados pelo discurso de identidade e denunciar tais abusos como sérias ameaças à coesão nacional", dizem os signatários, notadamente Cheriff Sy, presidente do Parlamento de transição, Guy Hervé Kam, o líder do "Balai citoyen".

Entre outros signatários figuram vários directores de mídia, pesquisadores ou artistas famosos como Smockey. Eles também pedem as "autoridades judiciais e administrativas competentes de "sancionar" com a máxima firmeza qualquer política sobre desvios que poderiam apoiar-se  no fato étnica ou religioso."

O precedente Ablassé

Uma entrevista do candidato Ablassé Ouedraogo a Jeune Afrique em junho último teria levantado uma polêmica. O ex-ministro das Relações Exteriores teria afirmado que ser muçulmano e Mossi seriam "benefícios" para a eleição presidencial em que ele é candidato.

Além da controvérsia em torno do candidato do Faso, caso contrário, alguns observadores também acreditam que a principal desvantagem de Zéphirin Diabré, um favorito dos votos, é o fato de que ele é da etnia minoritária "Bissa".

#jeuneafrique.com.br

Senegal acolhe as conversações de paz e segurança.

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Presidente do Senegal Macky Sall | Arquivo | NATION MEDIA GROUP

Um fórum internacional de dois dias sobre a paz e a segurança inaugurado em Dakar nesta segunda-feira com mais de 800 participantes no atendimento. 

O fórum está sendo hospedado pelo Presidente senegalês Macky Sall, é co-organizado pelo governo francês. 

É um ramo da cooperação de segurança entre a França e a África. 

Entre outras coisas, o fórum visa encontrar maneiras de derrotar a ameaça do terrorismo no continente. 

Generais militares 

Dois outros chefes de Estado e dezenas de generais militares, especialistas em segurança e ministros da Defesa, incluindo a francesa, estão participando do evento. 

Em seu discurso de abertura, o ministro do Senegal de Assuntos Exteriores Mankeur Ndiaye disse que o evento está ocorrendo num momento em que a paz e a segurança estão mais do que nunca ameaçados. 

A ameaça de jihadistas islâmicos estava minando os ganhos obtidos em todos os lugares em todo o mundo, disse ele. 

Portas fechadas 

Mas o Sr. Ndiaye insistiu que o progresso estava sendo feito para conter a onda e instou "parceiros da paz"a não ceder em face de qualquer ameaça. 

Ele expressou o otimismo de que os esforços contra o terror acabaria por derrotar "inimigos da paz". 

O fórum finalmente passou a portas fechadas e um comunicado será lido no final do evento na terça-feira. 

A primeira edição do fórum foi realizado em dezembro de 2013 em Dakar e participantes.

#africareview.com

Brasil: A carreira de Luís Cláudio da Silva, o filho caçula do ex-Presidente Lula.

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Luís Cláudio Lula da Silva
Luís Cláudio da Silva: a bolada foi pagamento por “pesquisas, avaliações e elaboração propriamente dita” de trabalhos sobre a Copa e a Olimpíada(Reginaldo Castro/Lancepress/VEJA) 

Os policiais ele não convenceu. Na quarta-feira passada, Luís Cláudio Lula da Silva, filho caçula do ex-presidente Lula, entrou acompanhado de quatro advogados na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília. Das 3 e meia da tarde às 7 e meia da noite, ele se empenhou em convencer o delegado Marlon Cajado, responsável pela Operação Zelotes, de que os 2,4 milhões de reais que recebeu entre 2014 e 2015 do escritório de lobby Marcondes & Mautoni eram referentes a pagamento por "trabalhos prestados" por sua empresa, a LFT Mar­keting Esportivo. A Marcondes & Mautoni é suspeita de ter negociado com autoridades do governo a renovação de uma medida provisória que, decretada em 2014, prorrogou benefícios para empresas do setor automotivo - o grosso da clientela do escritório. Seu principal sócio, Mauro Marcondes Machado, está preso desde o último dia 26. 

Segundo Luís Cláudio, os trabalhos prestados à Marcondes & Mautoni consistiram em projetos de "pesquisa, avaliações setoriais e elaboração propriamente dita", com "foco relacionado à Copa do Mundo (2014) e à Olimpíada" do Rio (2016). Para justificar o fato de a LFT, que não possui nenhum funcionário registrado, ter sido escolhida para executar tão bem remunerado trabalho, Luís Cláudio alegou que sua "expertise não se restringe à formação superior em educação física" - ele se formou pela FMU, em São Paulo -, mas "tem lastro na prestação de serviço, por cinco anos ininterruptos, em quatro dos mais destacados clubes de futebol": São Paulo, Palmeiras, Santos e Corinthians. Luís Cláudio de fato passou pelos quatro clubes, sempre levado por amigos do pai (veja o quadro abaixo), mas em nenhum deles desempenhou atividade que pudesse ter utilidade nos projetos que diz ter desenvolvido para o escritório hoje sob investigação da PF. 

O caçula de Lula entrou no São Paulo como estagiário no departamento amador do clube, e dali em diante, nos demais times onde esteve, nunca passou de auxiliar de preparador físico. "Ele desempenhava funções simples, como colocar os cones no gramado para os treinos dos jogadores e acompanhar as sessões de musculação dos atletas", contou um ex-colega do Palmeiras (esse mesmo colega lembrou também que, apesar do cargo modesto, "Lulinha", como era chamado pelos colegas, raramente perdia uma viagem com o time na temporada de jogos). Depois de cinco anos de clube em clube, Luís Cláudio abriu a LFT Marketing Esportivo, em fevereiro de 2011. Um de seus primeiros clientes foi o Corinthians, cujo presidente à época, Andrés Sanchez, era próximo de Lula. A função da LFT era captar patrocínio para os esportes amadores do clube. 

Foi essa mesma aptidão para atrair recursos que levou a LFT a ser convidada a associar-se ao ex-locutor André Adler, que fez a carreira comentando eventos esportivos e morreu em 2012. Sua empresa promovia jogos de futebol americano em um torneio chamado Touchdown. Essa nova sociedade, afirma a defesa de Luís Cláudio, aproximou-o da Marcondes & Mautoni. Depois que a Touchdown perdeu o patrocínio que a Hyundai ofereceu ao torneio por dois anos, o caçula de Lula teria procurado a consultoria para garimpar novos recursos no setor automotivo. Acabou saindo de lá com o contratão de 2,4 milhões de reais para fazer pesquisas sobre a Copa e a Olimpíada, ainda que nenhum dos temas se beneficie de conhecimentos sobre jogos de futebol americano ou colocação de cones no campo. 

Luís Cláudio diz ter se aproximado da Marcondes & Mautoni apenas há alguns anos, mas a relação entre o dono da empresa e seu pai vem de longa data. O lobista Mauro Marcondes conhece o ex-presidente desde o fim da década de 70, quando trabalhava na Volkswagen e Lula era presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. A Polícia Federal acredita que ele manteve contato com o petista pelo menos até agosto de 2013, período em que estaria "negociando" a medida provisória que favoreceu seus clientes com impostos mais baixos. 

Dois pontos do depoimento do filho de Lula foram considerados pela polícia particularmente "inconsistentes" e "pouco convincentes". Para os investigadores, a natureza da LFT não justificaria sua contratação para a finalidade alegada. E, ainda que esse trabalho tivesse sido encomendado e realizado, o preço atribuído a ele parece anormal. 

O passado recente do filho caçula do ex-presidente Lula registra uma trajetória ascendente e fulminante. Já seu futuro, a contar pela reação dos investigadores ao seu depoimento, parece bem menos promissor. (Com reportagem Severino Motta)

Ruanda acusa os líderes do Burundi de "massacres".

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Presidentes Paul Kagame do Ruanda (esquerda) e Pierre Nkurunziza do Burundi ARQUIVO |  NATION MEDIA GROUP 

O Presidente do Ruanda, Paul Kagame, acusou os líderes do Burundi de realizar "massacres" ao seu povo em seu discurso mais crítico ao estado vizinho ainda em crise problemático. 

"As pessoas morrem a cada dia, cadáveres espalhados pelas ruas ... Como podem os líderes permitir a sua população a ser massacrada de manhã e à noite?" O Presidente Kagame revelou, falando em Kinyarwanda na sexta-feira, em um discurso ouvido pela AFP neste domingo. 

As relações entre Ruanda e Burundi estão tensas, com Bujumbura acusando Kigali de apoiar aqueles que se opõem ao controverso terceiro mandato do presidente Pierre Nkurunziza. 

O Presidente Kagame, falando em Kigali durante uma cerimônia de premiação, fez o discurso antes prazo final dado pelo governo do Burundi para que os civis entreguem as armas, o que levou os temores internacionais de que vai desencadear mais violência. 

Abalado por violência 

O Burundi tem sido abalada pela violência desde abril, aumentando os temores de que poderia reverter em conflito após a guerra civil 1993-2006, quando cerca de 300.000 pessoas morreram como os rebeldes da maioria hutus que entraram em confronto com exército dominado pelos tutsis. 

O povo de Ruanda e do Burundi têm laços estreitos, mas que se complicou com volta de brigas com seu vizinho quando os problemas se agravaram, citando inclusive o genocídio de 1994 em Ruanda, quando pelo menos 800.000 pessoas, principalmente tutsis foram mortas por milícias hutus extremistas. 

O Presidente Kagame disse que a violência no Burundi lembrou-lhe "um pouco" dos horrores de 1994. 

"Eles (os Burundienses) devem aprender com o que aconteceu aqui", disse o presidente Kagame. 

O Presidente Kagame também criticou fortemente o seu homólogo, um pastor evangélico que ele acredita que governa pela "causa divina", e ele disse que o pastor agora é raramente visto e "esconde", enquanto o Burundi está em crise. 

As forças rebeldes 

"Os líderes do Burundi se orgulham de serem homens de Deus, alguns são até mesmo pastores", disse o presidente Kagame. 

"Mas o que Deus não acredita? ... Se existe algum lugar na Bíblia onde os líderes são apelados a massacre o seu povo?" 

A capital ruandesa Kigali tornou-se um refúgio para muitos activistas da oposição e da sociedade civil - bem como os dissidentes do partido no poder do Presidente Nkurunziza. 

O Burundi, no entanto, vai a um passo além, afirmando que as forças rebeldes - constituídas por soldados amotinados depois de um fracassado golpe em maio - também estão lá e desfrutar o apoio de Ruanda. 

Mas o presidente Kagame disse que o Burundi foi responsável por seus problemas. 

"São os próprios burundineses que são responsáveis por sua situação", disse ele, citando o aviso de "maus líderes que prejudicam o seu povo".

>>Veja também: 

Violência no Burundi leva polícia a recolher armas dos civis

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