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terça-feira, 26 de junho de 2012

Tribuna: Você tem que chorar Laurent Gbagbo!

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Para o editorialista Venance Konan, partidários de Gbagbo vivem na nostalgia constante para o ex-presidente marfinense que cegamente eles idealizam. Eles meditam em revanche numa hora em que devemos avançar.



A FPI (Frente Popular Marfinense) vai acontecer um dia para "lamentar" Gbagbo? Aparentemente não. De qualquer forma, ele não toma o caminho. Certamente, Laurent Gbagbo ainda está vivo e ele ainda não foi julgado, muito menos condenado. É perfeitamente natural que aqueles que o apoiam estão esperando que um dia vai ser liberado e voltar ao país. A Hope Springs eterna.

Mas às vezes, você tem uma expectativa razoável. Nós não bloqueamos numa cela, em Haia, um antigo chefe de Estado, seja a de um Estado Africano, por nenhuma razão.

O mundo testemunhou crimes

A história que levou Laurent Gbagbo para o Tribunal Penal Internacional é recente, e a grande maioria dos marfinenses e com o mundo testemunhou ou atores. A ONU, União Africano, da CEDEAO e da imprensa do mundo inteiro estavam presentes durante a eleição presidencial que foi realizada.

É diante das câmeras de televisão de todo o mundo que Laurent Gbagbo se recusou a admitir a derrota. É diante de nossos olhos como esquadrões da morte que começaram a seqüestrar e matar os homens e mulheres, que as pessoas foram queimadas vivas, como conchas foram disparados contra os mercados, que as mulheres foram estupradas e bombardeamento na rua.

É diante dos olhos de jornalistas estrangeiros Yves Lambelin, o ex-chefe de SIFCA e seus dois companheiros de infortúnio foram removidos no Novo Hotel para serem levados para o Palácio Presidencial, que ainda era controlado por Laurent Gbagbo para não ser morto .

Reinado de terror

Os mercenários liberianos e de milícias de Laurent Gbagbo, inebriado por seu poder de destruição e certamente eles eram pelo fluxo de sangue, têm operado de forma aberta, sem perceber que estamos agora em um mundo onde nada é oculto , onde tudo é filmado por todos.

É na televisão e no rádio que as chamadas para o assassinato e ódio foram lançados. O REIT tem, talvez, esquecido de tudo isso, mas os marfinenses, que eram as suas vítimas e no resto do mundo, certamente não. A postura do REIT e todos aqueles que cometeram esses crimes em seu nome é passar-se hoje para as vítimas.

É a eles que o resto da Costa do Marfim deve pedir perdão. Cabe a eles, se eles estão dispostos a perdoar o Sr. Ouattara. Por enquanto, todas as indicações são de que não tinha a intenção de fazer. Porque em seus olhos, Ouattara é culpado de ter vencido a eleição presidencial e aceitou o apoio dos ex-rebeldes e à comunidade internacional para livrar o país de terror que Laurent Gbagbo e sua FPI reinava.


Da amargura e do ódio

Não, não, eles nunca vão perdoá-lo, e eles vão tentar acabar com suas vidas e com vingança, embora possam, para chegar lá, passar por cima dos corpos de todos os marfinenses. Porque o Chefe de Estado falou de reconciliação, os apoiantes de Gbagbo pediram, até mesmo exigiram, que todos os seus crimes sejam perdoados. Enquanto não renunciar a seus planos para reconquistar por todos os meios o poder quer iludí-los.

Hoje, o presidente da República está agora recebendo o que poderia ou não ter conhecido, incluindo o pagamento das dívidas do nosso país, o retorno do BAD (Banco Africano de Desenvolvimento) e investidores, a reconstrução de nossa infra-estrutura. Esta é a sua ação intolerável.

Eles decidiram criar o caos na Costa do Marfim, fazendo voltar da Libéria os assassinos que tinham usado forças quando Gbagbo queria manter a todo o custo para controlar o nosso país. Para que os investidores do Bad e estrangeiros fossem embora e que ficassem longe de nosso país.

Enquanto isso, destruíram alguns reparos nas nossas estradas e infra-estrutura. Como lidar com essas pessoas? Como perdoá-los por isso? O que eles têm oferecido aos jovens do nosso país durante os últimos dez anos estavam no poder? Eles mataram a escola republicana e substituíram-na por seu ódio nas escolas.

E é este mesmo ódio que eles querem continuar a semear no coração da Costa do Marfim. Eles teriam melhor para fazer, é de "lamentar" Gbagbo não está perto de voltar ao poder neste país, seja qual for o resultado de seu julgamento.

Venance Konan (Brotherhood Manhã)

fonte: slateafrique




Artigo de opinião: UM FOCO DE RESISTÊNCIA ABSTRATA, INVADE CENTROS DE DECISÃO DO ESTADO DA GUINÈ-BISSAU.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...


Quer queiramos quer não, um marca passo na curta distância que nos separa da meta, tem mantido incerto qualquer tentativa de ganhar ritmo estruturante, para um denominador comum pretendido, a partir de um único alicerce (interesse nacional) para unirmos forças para um objectivo comum de alcançarmos a Paz e prosperidade para o nosso País.
Neste momento temos um ritmo mais parecido ao “Jaz” do que ao nosso Gumbe-dynóz. Esta versão actual (importada) do ritmo emprestado, ainda está confuso para muitas cabeças recem iniciadas no pensamento complexo (sem ofensa), porque é demasiado exigente para sua concentração/adaptação exigida num tempo curto e certo, este compasso e ritmo de andamento do processo de resolução da crise também ele, do ritmo destas decisões num pára arranca, tornando tudo ainda mais difícil, é a dificuldade normal a tomarmos em conta neste momento, como temos vindo a assistir desde o golpe de Estado na Guiné-Bissau, é o verdadeiro problema da nossa imagem actualizada.

Sem decidirmos qual o estilo musical a adoptar para um público indefinido ou dividido, estamos neste momento a participar num único desafio de futebol, mas com duas equipas contrárias a marcarem para a mesma baliza, deixando uma delas sem guarda-redes, num jogo sem arbitragem, onde as faltas cometidas ficam a cargo de um público-juíz dividido, mas atento ao jogo. Uma confusão na baliza dy-báz (confusão numa das balizas). 
Em nenhuma das balizas há defesas ou guarda-redes como seria de notar ou esperar, mais parece que temos tudo a monte e fé em Deus, pois só Ele sabe o desfecho desta confusão que tarda em relação a resultados positivos esperados. Desde sempre esta esperança morreu na praia com o ritmo das ondas, sem efeito que satisfaça qualquer uma das duas equipas do campeonato. Ninguém se contenta com o que tem, todos ralham, são eles insaciáveis perseguidores do prazer por prazer, pouco importa aqui o princípio da realidade, em nada mudaram, por enquanto, assistimos a provocações que têm na base o instinto de malvadez e vinganças persecutórias, um ciclo que persiste com raízes profundas na elite do poder institucional do Estado, este “Pai” saturado, cansado de se ver rodeado de “filhos” preguiçosos, parasitas, habituados a lamber o “Pai” (Estado), de onde nunca se afastaram para nada, porque não sabem lutar pela vida, fazem profissão suas guerras pelo poder, mais não sabem fazer se não um jogo de cintura para não se afastarem do “mel”, “eles comem tudo e não deixam nada” como diria o nosso Zeca Afonso.
Para este jogo dentro do poder temos como música de fundo e escolhida deliberadamente para um concerto nacional, um ritmo do “Jaz”, num compasso difícil com um tempo incerto, melodia difusa, com espaços “esburacados”, só para maestros mafiosos compreenderem, os habituados a orquestras temáticas da política, cultura ou análise de conflito, onde fazem o seu melhor para cair nos próprios bolsos, aliás, os sinais de riqueza exterior falam por si e, sem falar do bolo escondido nos Bancos Internacionais, não deixam mentir ninguém com olhos de ver, um facto, estamos atentos ao que se passa na vizinhança mais próxima, vamos indo e vamos vendo camaradas.
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Os que são capazes de desmanchar este nó cego trazido por baixo  do queixo, numa “gravata” que destoa com o resto da farda ostentada para o engate de milhões, tudo isto ainda num queixo centrado nos ombros, de onde se lê um colarinho marcadamente suado e sujo, transpirado da malandrice feita na acção contra o Estado, estes mafiosos ainda não tiveram tempo para abandonar, numa muda decentemente aguardada (com afastamento compulsivo) e continuam na melhor aparência possível como um líder que quer impressionar, são estes, aqueles que trouxeram os destinos de um País na ponta do lápis até ao dia do golpe de Estado. Inventaram soluções nada fáceis de suportar, em décadas mantiveram o País em constantes crises, sem um fundo à vista.
Num Índico de problemas sociais, problemas de sobrevivência da nossa postura de Estado de Direito, isto é, nas fronteiras internacionais do nosso relacionamento até aqui e como uma Nação fracassou sem dúvida.
Este golpe de Estado veio interromper um ciclo, é certo e não há dúvidas, mas a ver vamos se este governo de transição impõe ou não algo de novo, de diferente em doze meses e, de acordo com as prioridades pré-estabelecidas, nós vamos aguardar e desejamos um bom trabalho técnico, bons projectos e o seu cumprimento em datas anunciadas, só.

O bom nome da Guiné-Bissau na boca bendita de Amílcar Cabral, desde os Anos/60, nos quatro cantos do mundo, em defesa dos Povos oprimidos no mundo e em particular África oprimida, colonizada, que até a última gota de sangue a defendeu, este Líder soube genialmente enaltecer a causa, a dignidade, o carácter, o espírito revolucionário desta luta, os valores da luta pela independência da Guiné-Bissau e Cabo-Verde, um Homem intelectual revolucionário que deu a vida pela causa da humanidade livre e progressista, foi assassinado por gente inferior e mentecapta, que nunca se apercebeu do tão valioso que era esta motivação inteligente, no meio de todos aqueles que conviveram com o Líder, Amílcar Cabral.
Mataram e continuam a matar, parece que nunca soubemos preservar o que é bom entre nós Guineenses, interagimos mortalmente como se numa partilha de “prendas” trocássemos algo como prémio. Por isso, hoje, quando olhamos os nossos líderes actuais, desconfiamos do seu cadastro criminoso colado às costas, e pergunta-se hoje, se será pelo crime, assassinatos, corrupção, ou se pelos membros de uma organização mafiosa chegaram para exercer altos cargos públicos à frente dos destinos da Guiné-Bissau, porquê então, deixo esta reflexão para todos nós meus compatriotas e amigos, Pensarmos.

NINGUÉM TEM O DIREITO DE UTILIZAR OU VENDER ESTE PAÍS, QUE CUSTOU SANGUE E SACRIFÍCIO AOS NOSSOS HERÓIS NACIONAIS, DURANTE A LUTA DE LIBERTAÇÃO, NINGUÉM!

Como senão bastasse temos que aturá-los (os mafiosos) a tempo inteiro diante dos olhos ou nas nossas memórias de um passado ainda presente. Um País ideal sadicamente maltratado por muitos destes criminosos, que cospem no prato de onde comem e, repetem a dose até saciarem a sede, num recheio que é de todos nós, e ainda assim, matam a esperança de um País próspero, em que tudo o que existe chega e sobra, para todos os seus filhos. Não se percebe porque adiamos uma tentativa de partilha mais justa, avançar na igualdade de direitos e deveres, uns para com os outros, rumo ao progresso e desenvolvimento sustentado. Pergunto, porque falhamos sempre.

Os Homens não se entendem, e as mulheres continuam deliberadamente “caladas”, longe desta guerra de palavra puxa palavra, como sempre sendo as mais inteligentes na gestão da tolerância exigida numa situação de conflito de qualquer natureza e feitio. O que nos faz pensar obviamente que um conflito também faz crescer com maturidade alguns de nós, só.

Mas já há um divórcio escrito no papel entre os líderes de transição e os depostos pelo golpe de Estado. Uma situação que não define quem é quem no seu “papel”, um conteúdo escrito na má-língua, dirigida à Guiné-Bissau tem sido a última moda na comunicação social por este mundo fora.
Os maus ventos incomodam, embora detectados na sua origem, tem sido difícil a sua extinção ou mudança de direcção. Existe uma orquestração apontada sobre a cabeça de quem pensa a Guiné-Bissau positiva, existe um maldizer especializado na intriga que mancha a nossa imagem de País, os abutres num voo parado, centralizaram toda a sua atenção no que se passa ou passará na Guiné-Bissau, uma representação microscópica de tudo sobre o País é transferido diariamente numa troca de informações com objectivos malignos sobre os destinos do nosso País. Não há que ter medo, quem não deve não teme, quem faz o bem para a Guiné-Bissau será compensado eternamente. Este Povo é pessoa de bem, não há que confundir os seus filhos malandros ou assassinos com a Mãe-Terra, nunca confundir o bem com o mal e vice-versa.

Meus amigos há que fechar as portas ao Portas, evitar a corrente de ar frio em direcção a Bissau, porque é castrante para os nossos lados admitir uma “reposição obsessiva”, porque é peneirenta uma conclusão desta natureza, é “poeirento” e neurótico este comportamento que tem vindo compulsivamente do exterior para dentro do País, e sempre do mesmo lugar, de um Rossio distante para a Guiné-Bissau, cada dia uma máscara, num arco-íris de dilúvio de palavras tendenciosas, produzidas pelos que têm todo o tempo do mundo, passeiam suas ideias por palcos ditos dos “amigos” da Guiné-Bissau, com tempo para se coçarem, fazendo intervalos para dizer mal deste País, basta!

Temos que acertar nas cores das nossas linhas preferidas, antes de cozer para tapar os rombos no fundo das calças, também nos buracos directos aos joelhos, rompidos de tanto “rebaixar” para deslocar gatinhando em movimento lento, pois há que cumprir-se a “catarse” e Ser de vez controladas as coisas desejadas ou prioritárias para este Povo.

Seguidamente o saber Ter, no que se conseguir na primeira instância deste conflito, conservar tudo com cuidado especializado para não voltarmos a ser roubados até a nossa própria história, com isto continuarmos na luta até a vitória final num País para todos nós, igual no tratamento e na exigência perante o Estado.

Há que lembrar que temos uma língua que é comum (CPLP), o Português, mas também, as expressões culturais são diferentes entre estas culturas, na sua expressividade social também, embora sejam na fala pronunciados em língua portuguesa, o que deve ser um sinal de alerta, não só para lembrarmos da existência de uma Literatura Africana, mas de Expressão Africana e depois em Língua Portuguesa.
Dito e feito meus queridos amigos, preto no branco como se diz, o que é completamente diferente desta tentativa de “subtracção” desta identidade cultural e política (a nossa), como forma de “branqueamento” dos usos e costumes de um Povo inseridos na organização de Países como a CPLP e outros, que hoje ignora constantemente esta realidade, dando ordens que não estão previstas no seu tratado ou estatutos desta organização, que tem sido uma confusão brutal, este autismo que impera na comunicação, numa fase importante da vida política do Estado da Guiné-Bissau.
Não havendo diálogo mais sim manipulação e chantagem, movendo influências para conseguir uma solução de “rapidinha” em vez de um casamento duradoiro, basta, há que pensar e ser de facto analista profundo deste conflito, molhar o cu enquanto “pescador” de soluções positivas, para um povo que espera e desespera por um lugar ao sol, mas digno e não para servir eternamente interesses neocolonialistas.

Sabemos que esta organização (CPLP) é uma “unidade” a manter sem perda de identidade política individual como País, temos um estatuto predefinido ou com norma/padrão, no entanto assistimos a um teatro quase “gregos” por um lugar no inferno, será.
Falando a mesma língua mas com problemas diferentes, numa análise, interpretação cultural e políticas diferentes, trocamos sabedorias, conhecimentos, em intercâmbio de experiências socioculturais e políticas quanto baste, sem contudo descorar a soberania de cada Estado. Mas há quem nesta fase do campeonato, envenene outros, em cada dentada, deixando o “venenozinho de merda” de encomenda, vindo de outros Países que igualmente de “irmãos” têm pouco, neste momento.

Este impasse nas negociações com o governo de transição torna-se doentio, está estagnado e torna-se impotente para resolver o que é o mais importante, como sendo o saber optar pela vida de uma Democracia jovem e não amputá-la a partir de uma “ordem” que impõe a dor sadicamente ao Povo (fingindo desconhecer este propósito), o seu desprezo, sua desconsideração como um Estado Soberano e, por fim, um perfil “esquizo-estado” com uma das partes em franca demência delirante, sem bom prognóstico à vista, mas que deambula pelos palcos da “fama” em novas versões de cantigas velhas e carecas de um repertório em saldo neste momento.

Sustentando uma liderança falsa e ausente no exterior, que teimam em ser governo ainda. Esta acção fantástica ainda presente em alguns círculos na praça, ainda tem bilhetes à venda mas com menos público interessado na “festa”.
A Guiné-Bissau neste momento, transporta consigo do exterior, uma imagem de dupla personalidade, delirante, onde é visível a olho nu dois palcos e dois protagonistas, um deles estando fora do País e outro estando dentro (governo de transição) no exercício de um mandato de transição por um ano.
Há portanto um Presidente e um governo de transição que dirige o País neste momento, mas temos outro (alguns dirigentes do regime deposto por golpe de Estado) que ainda pensam que nada mudou (o que parece), julgam-se em pleno exercício como líderes dos destinos do País, o que mais parece quem sonha acordado, ainda, só faz lembrar “o bêbedo encima de uma moto”, que ao avistar numa curva “dois” postes de luz na via pública, esquivou-se como pôde para não bater, até aqui tudo muito bem, só que teve o azar de bater fatalmente no poste que é real, enfim, teve azar como devem calcular e não sobreviveu, será que vamos a tempo de evitar um cenário destes, pergunto.

Pergunto também por quanto tempo vamos ter este espectáculo triste, com um governo real dentro do País e um outro fora, qual deles admitir como real e realista na presente conjuntura em que se encontra o País. Qual deles é neste momento o melhor destino traçado para o nosso País, se são os lideres que temos dentro do País a governar ou se estes, os que estão fora na Europa reivindicando o poder e exigindo a segunda volta das eleições interrompidas por circunstâncias do nosso conhecimento (os do antigo regime deposto).
Será que nesta crise o que faz crescer é realmente este espectáculo pobre, doentio, que para além do mais, trás uma enorme falta de respeito para a Nação e República da Guiné-Bissau, penso que não, basta o que se viu até aqui ou temos vindo a observar.

Este Povo não ganha nada com tudo isto, mas quem não deve não teme, vamos falando dentro de portas, mas trancadas, evitando a corrente de ar frio e tóxico dentro das salas de reuniões do Estado da Nação.

Vamos arrumar a casa para um futuro melhor, e dentro de um ano se possível terminar a agenda prioritária no que toca assuntos “quentes”, mais tarde, outros não menos importantes avançam para uma resolução definitiva.
Penso que sabendo quem sabe, o que tem que ceder, e parando para pensar, chegamos a bom-porto muito rapidamente, embora com a casa no estado em que se encontra, mas nunca para pior do que já está esta Mãe-Terra que é de todos nós, acredite.

Amigos ou zangados uns com os outros, somos obrigados a nos entendermos a partir de uma plataforma de justiça social e, à posteriori, o perdão, a fraternidade, a solidariedade, o amor ao próximo, uma paz na terra para o avanço e desenvolvimento da Guiné-Bissau progressista.

Viva a Guiné-Bissau livre e progressista, viva a liberdade com responsabilidade social para todos, viva a luta pela autonomia económica, financeira, social, cultural e política do País…
Djarama. Filomeno Pina.

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