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quinta-feira, 7 de julho de 2011

Omar al-Bashir nas celebrações da independência do sul do Sudão.

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O sul do Sudão torna-se, este sábado, oficialmente independente. Depois de mais de duas décadas de guerra civil com o norte, os sulistas preparam-se para virar uma página da história.
A divisão do Sudão, até agora o maior país africano, foi decidida há cerca de meio ano em referendo previsto no acordo de paz assinado em 2005.
O presidente do norte do Sudão, Omar al-Bashir, procurado pelo Tribunal Penal Internacional por crimes de guerra anunciou que vai marcar presença na cerimónia de independência. Mas já avisou que não vai tolerar que o novo país interfira em questões internas. É o caso, por exemplo, da região de Kordofan, na fronteira entre o norte e o sul, palco de violentos confrontos.
A demarcação de fronteiras continua a ser um problema sem solução. Mas há outros, como a partilha das receitas – já que 80 por cento das reservas petrolíferas se encontram no sul – e, ainda, a nacionalidade dos sulistas que vivem no norte.
Para já reina o otimismo, por entre quem viveu 22 de uma guerra civil que provocou dois milhões de mortos.

fonte: euronews

Guiné Bissau: 7 partidos da oposição pedem demissão do primeiro-ministro.

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Logotipo do PRID, partido republicano da independência para o desenvolvimento
(Foto : Laurent Correau / RFI)
João Matos
Guiné Bissau : sete partidos da oposição deram esta quinta feira, 7 de julho, uma conferência de imprensa num dos hotéis da capital, para reclamar a demissão do primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior acusado de ser o principal responsável pelos assassínios dos antigos ministros Baciro Dabó e Hélder Proença em 2009.


Segundo Marciano Indy, porta voz adjunto do PRID, Partido Republicano da Independência para o desenvolvimento, "a missão desses 7 partidos, é exigir ao Presidente da república Malam Bacai Sanhá a demissão do governo de Carlos Gomes Júnior por tudo o que ocorreu durante o ano de 2009, entre 1 e 2 de março e 4 e 5 de junho, ou seja as mortes de Baciro Dabó e Hélder Proença".

O mesmo dirigente do PRID afirma ainda à RFI que o governo do PAIGC não está a a "garantir a estabilidade dos cidadãos no país" e a prova é que o seu próprio "líder Aristides Gomes encontra-se no estrangeiro e tem medo de voltar ao país por causa de perseguição".

Marciano Indy, porta voz adjunto do PRID
fonte: RFI

Chávez no Bicentenário da independência da Venezuela e pelo dia da Força Armada Nacional Bolivariana.

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Chávez no Bicentenário
"Já não somos colônia de império algum"

Félix López
UMA bela Caracas, um povo alegre e radiante, uns visitantes admirado e solidários, um Bolívar reivindicado pela História e um imenso comandante Chávez em seu retorno... serviram de contexto, no 5 de julho, à parada cívico-militar pelo bicentenário da independência da Venezuela e pelo dia da Força Armada Nacional Bolivariana.
Chávez conversa animadamente com os presidentes do Uruguai, José "Pepe" Mujica; da Bolívia, Evo Morales e do Paraguai, Fernando Lugo. Foto: Marcelo García
Chávez conversa animadamente com
 os presidentes do Uruguai,
José "Pepe" Mujica; da Bolívia,
 Evo Morales e do Paraguai,
 Fernando Lugo.
Foto: Marcelo García
Quando os aviões de combate sobrevoaram o largo dos Próceres, deixando atrás de si um rastro com as cores da bandeira, iniciou-se a comemoração esperada. Do Palácio Presidencial, escoltado pelos principais chefes militares de todos os componentes da FANB, o comandante Hugo Chávez, com sua marcialidade de eterno soldado, deu a licença para o início do desfile, com uma breve mensagem que o país viu e ouviu em cadeia nacional de rádio e televisão.
Empolgado, o presidente comemorou a chegada do "Dia da Pátria Grande, da Pátria Independente, do bicentenário". Cumprimentava assim ao "heroico povo venezuelano que estava lotando o largo dos Próceres e enchendo todos os espaços da Pátria venezuelana". E agradeceu a presença dos presidentes do Uruguai, José "Pepe" Mujica; da Bolívia, Evo Morales e do Paraguai, Fernando Lugo. Também, dos primeiros-ministros e chanceleres latino-americanos e caribenhos, e de maneira especial aos soldados de 21 países, entre eles um pelotão de cadetes cubanos, que participaram do desfile.
Suas palavras transmitiam a alegria de quem chega a tempo para cumprir seu dever: "Não tínhamos melhor maneira para comemorar, camaradas de armas, soldados e povo, este dia tão esperado, tão longamente esperado, que sendo independentes como somos de novo. Já não somos colônia de império algum nem seremos jamais".
E para não deixar nem a mais mínima dúvida de sua anunciada decisão de lutar, reiterou a seu povo: "Viveremos e venceremos. Este é o início do retorno, não só de Chávez, mas da Pátria plena, da independência plena, da Pátria perpétua, do povo de Bolívar. A construção do maior dos sonhos que nasceu sob este solo e sobre esta terra... Iniciamos mais uma longa marcha".
E para essa marcha também tinha umas ordens táticas que explicar: "Diria Bolívar: o corpo nacional num todo, o espírito nacional num todo, vencendo divisionismos, vencendo as conspirações, derrotando em mil batalhas aos que pretendem de dentro e fora enfraquecer, destruir a Pátria e sua independência. Devemos derrotá-los em paz, com alegria, com beleza, de maneira sublime, com esplendor... Faremos isso".
Em sua alocução, Chávez reverenciou, mais duma vez, o Libertador Simón Bolívar. Para despedir-se, tomou uma das frases dele, proferida em janeiro de 1830, na qual definia a Independência como a porta para reconquistar todos os demais bens para a Pátria e o povo: "Hoje digo isto em nome de Bolívar, essa Independência recuperada é a porta que devemos manter aberta para recuperar por anos e décadas todos os outros bens para o povo: a liberdade, a igualdade, a felicidade, viver vivendo, a boa vida, a Pátria humana, a Pátria plena".
E após suas palavras se desatou a grandeza da parada cívico-militar, a apoteose do povo e o pensamento unânime dos que decretaram para Chávez "a Missão Repouso"...

fonte: jornal granma 

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