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quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Ministro de Educação de Portugal é assaltado na Zona Sul do Rio.

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O ministro da Educação de Portugal, com tutela em Esportes, Tiago Brandão Rodrigues, sofreu uma tentativa de assalto na noite deste sábado, em Ipanema, Zona Sul do Rio. Ele estava acompanhado de uma pessoa da comitiva, quando foi abordado por dois homens armados com facas.
Os bandidos fugiram com dinheiro, mas não se sabe a quantia. Populares imobilizaram um dos assaltantes, Márcio Luiz Brandão, de 26 anos, conhecido como "Tiemen", da comunidade Pavão-Pavãozinho. Logo, policiais o prenderam, na Avenida Epitácio Pessoa, altura do canal Jardim de Alah, na Lagoa, segundo a assessoria do governo responsável pela operação Lagoa Presente.
Antes de ser levado para a Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat), no Leblon, onde o caso foi registrado, Márcio Luiz foi atendido no Hospital municipal Miguel Couto, na Gávea, pois chegou a ser agredido pelos populares. Para não ser preso, ele ofereceu aos policiais um suborno de R$5 mil.
Tiago chegou ao Brasil na última semana, para acompanhar a delegação portuguesa nos Jogos Olímpicos. A assessora de Tiago disse que o ministro prefere não se pronunciar, mas que ele está bem e seus pertences já foram devolvidos.
— Está tudo certo, foi só o susto, já se passou uma noite, está tudo calmo — informou a assessora da autoridade portuguesa.
Segundo o portal português "SOL", ainda não foi decidido se haverá ou não reforço da sua segurança. O ministro retornava de uma prova de ciclismo quando foi abordado pelos assaltantes. Numa coletiva a jornalistas portugueses, o ministro disse que não deve haver uma inquietação excessiva diante da situação, que pode acontecer em qualquer lugar do mundo.
"Situações destas são sempre um susto. Dizer que não, seria desvalorizar o que não deve ser desvalorizado. No entanto, também não deve ser demasiado valorizado. Pelo menos, não tem que haver uma inquietação excessiva", disse Tiago, segundo publicação SOL. "Pode acontecer em qualquer parte do mundo, em grandes eventos. Acima de tudo, é preciso ter os cuidados necessários".
A Delegacia Especial de Apoio ao Turista confirmou que o assalto ocorreu "a um ministro de estado estrangeiro" e disse que Márcio Luiz foi autuado pelo crime de roubo majorado com participação de mais uma pessoa, cuja pena máxima é de dez anos, podendo ser aumentada de um terço até metade.
Na especializada, foi constatado que Márcio possuía anotações criminais por tráfico de drogas, roubo de veículo e posse de entorpecentes.
No dia 18 de fevereiro de 2013, ele foi condenado a uma pena de cinco anos de prisão pela 40a Vara Criminal, por tráfico de drogas. Já em 2010, tinha sido condenado a uma pena de 3 anos e seis meses de prisão por ter roubado um carro em Ipanema, Zona Sul do Rio, e estar com posse de arma de calibre de uso restrito. Este crime tinha ocorrido um ano antes, em 2009, quando Márcio, um comparsa e um adolescente foram detitos após roubar um Fiat Uno com três pistolas.

#correiobraziliense.com.br

Indonésia diz que não há espaço para comunidade homossexual no país.

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Funcionários de alto escalão e instituições indonésias começaram pela primeira vez neste ano a realizar ataques verbais em público contra os homossexuais no sudeste da Ásia


Jacarta, Indonésia - Na Indonésia, não há espaço para a comunidade homossexual, indicou nesta quinta-feira (11/8) um porta-voz da presidência, depois que defensores dos direitos humanos denunciaram uma intensificação de declarações e ataques homofóbicos no país muçulmano mais populoso do mundo.

A comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) sofreu uma "deterioração imediata" de seus direitos, após uma série de ataques verbais de ministros, religiosos partidários de uma linha dura e influentes organizações islâmicas, ressaltou a ONG Human Rights Watch (HRW) em um novo relatório publicado nesta quinta-feira.

Funcionários de alto escalão e instituições indonésias começaram pela primeira vez neste ano a realizar ataques verbais em público contra os homossexuais no sudeste da Ásia, acrescenta o relatório, que revela um apelo para proibir a comunidade LGBT nos campus universitários. Em resposta a este documento, autoridades indonésias indicaram que a proteção dos direitos da comunidade homossexual no país não era uma prioridade.

"Os direitos dos cidadãos, como ir à escola ou obter uma cédula de identidade, estão protegidos, mas não há espaço na Indonésia para a proliferação do movimento LGBT", declarou à AFP um porta-voz da presidência, Johan Budi. Vários ministros figuram entre os integrantes de alto escalão que realizaram recentemente ataques verbais contra a comunidade LGBT. O ministro da Defesa havia vinculado os direitos dos homossexuais a uma "espécie de guerra moderna".
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Brasil: Policial civil foi morto enquanto esperava filha para passear na Baixada Fluminense.

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Carteira do inspetor

O inspetor da Polícia Civil Eduardo Justo Sebastião, de 33 anos, foi morto enquanto esperava a filha de 11 anos para irem até uma locadora de vídeos. O agente foi morto na tarde desta terça-feira, no bairro Piam, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Ele trabalhava como inspetor na 58 DP (Posse).
Os familiares de Eduardo estiveram na manhã desta quarta-feira no Instituto Médico Legal (IML), mas preferiram não falar com a imprensa. O policial será enterrado no fim desta tarde no cemitério Jardim da Saudade, em Mesquita, também na Baixada.
Moto e arma roubados
Segundo informações da 54ª DP (Belford Roxo), o agente foi abordado próximo ao Hospital Jorge Júlio Costa dos Santos, o Hospital do Joca, e teve a sua moto e arma levadas. Um vídeo gravado por câmeras de segurança mostra o momento em que o criminoso dispara contra Eduardo.
O assassino se aproxima a pé e dispara várias vezes contra o policial, que tenta fugir mas acaba caindo no chão. O bandido se aproxima do corpo de Eduardo e retira algo; depois, monta na moto e foge do local.

#globo.com

BRASIL: Mulher desaparece após sair para amolar alicate, no Rio.

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Vanessa foi vista em São Cristóvão

A Polícia está investigando o desaparecimento de uma mulher no dia 28 de junho, em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio. A manicure Vanessa Souza dos Santos da Silva, de 33 anos, foi vista, pela última vez, saindo da Paróquia São Luiz Gonzaga.
De acordo com o marido dela, Marcos Andre da Silva, de 40 anos, a mulher saiu para amolar um alicate e não retornou.
- Ela deixou o telefone em casa e disse para as crianças que não demoraria. Quando voltei do trabalho, meus filhos disseram que ela tinha saído de casa e não tinhe voltado. Fui ao lugar onde ela disse que iria, mas ela não foi lá. Estou desesperado. Meus filhos ficam perguntando onde está a mãe e eu só posso dizer que estou procurando. Já procurei em tudo quanto é lugar. Não sei se tá viva ou se tá morta. Essa preocupação está me matando, disse.
Vanessa e Marcos têm dois filhos juntos. Ela ainda tem mais dois filhos de outro relacionamento. Todos moram na mesma residência, e

Vanessa e Marcos têm dois filhos juntos. Ela ainda tem mais dois filhos de outro relacionamento. Todos moram na mesma residência, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio.
Segundo a delegada Elen Souto, titular da Delegacia de Descoberta de Paradeiros, a polícia segue ouvindo testemunhas e realizando diligência

#globo.com

Impunidade após 15 anos da morte de Siba-Siba Macuácua em Moçambique.

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Impunidade após 15 anos da morte de Siba-Siba Macuácua em Moçambique

O economista António Siba-Siba Macuácua foi morto quando investigava um caso de corrupção na gestão do Banco Austral. Até hoje, ninguém foi condenado pelo assassinato. Sociedade civil moçambicana fala em impunidade.
Crime aconteceu em 11 de agosto de 2001, em Maputo
Quinze anos depois do assassinato do economista e presidente do antigo Banco Austral de Moçambique, ainda não se sabe quem estaria por trás deste crime. António Siba-Siba Macuácua foi encontrado morto nas escadas do edifício-sede do banco, em Maputo, no dia 11 de agosto de 2001.

Naquela época, Siba-Siba tinha sido nomeado presidente do Banco Austral para trabalhar na recuperação da dívida de milhões de meticais, contraída devido à má gestão do banco. Boa parte dos devedores desta dívida eram políticos e grandes empresários do país.

A investigação iniciada pelo economista acabou por custar-lhe a própria vida, afirma Baltazar Fael, investigador do Centro de Integridade Pública (CIP) de Moçambique. "O motivo do assassinato está ligado à questões do Banco Austral, em que Siba-Siba foi nomeado como diretor interino do Banco e estava a investigar dívidas, nas quais estavam envolvidas algumas pessoas da nomeclatura em Moçambique", diz Fael.

Segundo o representante do CIP, "há claramente uma ligação entre as dívidas que tinham sido contraídas por determinadas figuras e o assassinato de Siba-Siba Macuácua".

Impunidade do Estado

De acordo com Fael, após a morte do economista, o Estado moçambicano iniciou uma investigação para averiguar o assassinato e também o caso de corrupção que envolvia o Banco Austral. Mas até hoje, passados 15 anos, nenhum dos casos foi resolvido. 
Baltazar Fael, especialista do Centro de Integridade Pública de Moçambique


"O que se sabe é que o processo, depois, foi repartido em dois: um relacionava-se apenas à gestão danosa do Banco Austral e outro estava relacionado com o assassinato. Até onde se sabe, o que investigava a gestão danosa foi arquivado", explica.

O processo relacionado ao assassinato de António Siba-Siba caiu no esquecimento, segundo Baltazar Fael. "Parece que há um abandono deste caso por parte do Estado moçambicano. E passado este tempo todo, não acredito que alguma vez este caso venha ser esclarecido", lamenta.

O especialista salienta ainda que a Procuradoria Geral da República parou "há muito tempo" de dar informação acerca do andamento do caso ou do processo ligado ao assassinato. "Ainda não existe nada de conslusivo, passado muito tempo. O que é muito chato para a família do próprio Siba-Siba, que até hoje não sabe quem foi a pessoa que matou o seu ente querido".

Políticos e empresários corruptos

O caso investigado por Siba-Siba envolvia pessoas importantes do meio político e empresarial de Moçambique. Na altura em que o economista assumiu a presidência, o Banco Austral estava à beira da falência.

"A elite política está muito ligada ao negócios no país. E esta elite tem facilidades de buscar créditos em determinados bancos", afirma Baltazar Fael, sublinhando ainda que o Banco Austral era gerido pelo Estado moçambicano. "Logo, essas pessoas com esse poder político que tinham, também iam buscar dinheiro a este banco e depois não honravam o compromisso de devolver. Isso levou a que o banco entrasse em falência e quando se foi investigar, acabaram por assassinar Siba-Siba".

Injustiça e questão racial

Baltazar Fael critica o sistema de justiça de Moçambique e afirma que os sentimentos que permanecem, após 15 anos de impunidade, é de "injustiça" e "discriminação racial".

De acordo com o investigador do CIP, o caso do jornalista Carlos Cardoso, assassinado em 2000, foi um dos poucos que foram investigados a sério no país. 

"As pessoas não têm informação sobre o caso de Siba-Siba e começam a especular que isto se deve ao fato de ele ser negro. O caso de Carlos Cardoso foi resolvido porque ele era branco. É o que as pessoas pensam", explica.

"Este não é o primeiro caso de assassinato ou caso de maltratados em Moçambique. Isso demonstra, por um lado, a fragilidade do nosso sistema de justiça, o comprometimento desse sistema com o combate à corrupção", declara Fael.

A DW África entrou em contato por telefone e por e-mail com o gabinete de comunicação da Procuradoria Geral da República de Moçambique, mas o órgão não mostrou interesse em comentar o caso Siba-Siba.

#dw.de

PRS EXORTA PRESIDENTE DA ANP PARA USAR MECANISMOS PARA A CONVOCAÇÃO DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA.

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A direcção e a bancada parlamentar do Partido da Renovação social (PRS) defendem que a detenção do deputado do PAIGC, Gabriel Sow, não deve impedir o funcionamento do Parlamento. Portanto, exigem a convocação da sessão extraordinária para debater o programa do governo
A posição dos renovadores foi ouvida, ontem, terça-feira, depois de o encontro com o presidente da Assembleia Nacional Popular (ANP), Cipriano Cassamá.
Martina Muniz, em nome do partido, diz que lamentam a prisão do deputado dos libertadores porque “está no exercício das suas funções e tem a sua imunidade parlamentar mas de uma forma ou de outra o presidente do parlamento não pode ir na agenda política de outro partido para não convocação de sessão extraordinária”.
Entretanto em nome da bancada parlamentar do PRS, Baptista Correia, louva a iniciativa de Cipriano Cassamá na procura de soluções para o fim da crise.
“Entendemos que as soluções devem ser legais. Um consenso a volta da mesa mas na base da ilegalidade e não para encobrir porque alguém passou no governo e cometeu muitas arbitrariedades e agora tudo deve ser esquecido”, afirma.
Baptista Correia disse que ainda que decidiram aconselhar o líder do parlamento para usar os mecanismos ao seu alcance para convocar a plenária porque “ele já fez isso sem convocar a comissão permanente quando tratava de outro governo”
O Governo liderado por Baciro Djá ainda aguarda o da data para a discussão do seu programa e da proposta do Orçamento Geral do Estado (OGE).
No arranque dos encontros que estão a ser promovidos pelo presidente da ANP o PAIGC ameaça não participar na sessão para discussão do Programa do governo enquanto não obtiver respostas às suas exigências, nomeadamente, a libertação do deputado Gabriel Sow. O PAIGC também diz que não vai discutir o programa do Governo entregue por Baciro Djá ao Parlamento porque o documento “é um plágio” feito ao programa de acção, denominado “Terra Ranka”, propriedade do executivo do PAIGC demitido pelo presidente.
No entanto, os libertadores exigem José Mário Vaz a demitir o Governo de Baciro Djá por este não ter conseguido, em 60 dias ter um programa de governação.
Segundo a lei do país, um governo é considerado ilegal se volvidos 60 dias após a sua investidura não tenha o seu programa aprovado pelos deputados no Parlamento.
Hoje Cipriano Cassamá deve continuar os encontros com o objectivo de fazer sentar a mesma mesa as bancadas do PAIGC e do PRS a fim de encontrar uma solução para o impasse político do parlamento.
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos/radiosolmansi/Conosaba

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