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EXPULSÃO DE TRÊS DIPLOMATAS FRANCESES DO BURKINA: A espessa nuvem entre Ouaga e Paris não está pronta para se dissipar.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Este é um novo arrepio nas relações já bastante geladas entre o Burk...

segunda-feira, 10 de abril de 2023

ANGOLA: A DOR DO DESABAFO.

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Duas coincidências justificam este texto. Faleceu a Jornalista Olga Vasconcelos, a primeira mulher Jornalista no Porto, com quem trabalhei durante 18 anos na Redacção do Jornal de Notícias. A notícia chegou-me quando revia na televisão o filme “Matem o Mensageiro”. Por Orlando Castro Ofilme “Matem o Mensageiro” conta a história verídica de um dos maiores escândalos da CIA. O jornal local San Jose Mercury News não era nenhum Washington Post, mas o jornalista Gary Webb faz lembrar a dupla Woodward e Bernstein, que desvendou o caso Watergate, nos anos 70. É a história verídica do jornalista que desvendou, nos anos 90, um grande escândalo que envolveu droga, a interferência americana na soberania da Nicarágua e a CIA. A história é intrigante. Gary Webb descobre uma história que o leva a investigar as origens sombrias da epidemia de crack que assolou as ruas de Los Angeles. Acaba por descobrir que a agência norte-americana CIA, durante o mandato de Ronald Reagan, estava envolvida no contrabando da cocaína para os Estados Unidos da América, usando os lucros das vendas para armar os rebeldes na Nicarágua e assim ajudá-los a depor o Governo socialista. Apesar das advertências dos grandes traficantes e dos agentes da CIA para suspender a investigação, Gary Webb continuou irredutível e a investigação levou-o a visitar prisões da Califórnia e da Nicarágua, corredores do poder em Washington e bairros perigosos de Los Angeles. Pôs em risco a própria vida e a da família para, no final, mostrar aos americanos que havia algo de podre nos métodos da CIA, e que isso estava a ceifar vidas americanas. Poucos anos depois foi encontrado morto com dois tiros na cabeça. Suicídio, disseram as autoridades. O Jornalismo na minha Terra Em 15 de Junho de 2021, quatro jornalistas angolanos realizaram em Luanda, junto das instalações da Procuradoria-Geral da República, um protesto para denunciar “perseguições” judiciais contra profissionais de comunicação social em Angola. No dia 2 de Fevereiro de 2018, a Procuradoria-Geral da República anunciou a criação de um corpo especial de funcionários e magistrados para se dedicar a investigações preliminares sobre denúncias feitas pela comunicação social e redes sociais. Recordam-se? A estratégia do MPLA é simples. Como não gosta da mensagem, a solução é calar, se possível de forma definitiva, o mensageiro. De cartazes em punho, com os dizeres: “Basta! Investiguem os Procuradores e não os Jornalistas”; “Jornalistas não Roubam o Povo”; “Perseguir Jornalistas é Oprimir a Sociedade” e “Abaixo as Perseguições contra os Jornalistas”, Coque Mukuta, da “Voz da América”, Lucas Pedro, do “Club-K”, Jorge Neto, do jornal “O Estado News”, e Escrivão José, do “Jornal Hora H”, permaneceram no local cerca de uma hora. O jornalista Lucas Pedro, na altura notificado a responder em, pelo menos, três processos, disse que o objectivo foi contestar uma série de processos que a Procuradoria-Geral da República, através do Serviço de Investigação Criminal, tem feito nos últimos tempos. “Só no mês transacto, que é da liberdade de imprensa, vários jornalistas angolanos em Luanda, foram intimados quase no mesmo dia para responder a inúmeros processos, todos eles sobre difamação e calúnia”, disse Lucas Pedro. Segundo o jornalista, ainda que os factos denunciados sejam reais e “com provas documentais, é sempre [considerado] difamação pública e calúnia”. Lucas Pedro considerou que a liberdade de imprensa e de expressão em Angola “é volátil”, lembrando que, inicialmente, com a assunção do poder pelo Presidente angolano, João Lourenço, em 2017, “havia uma certa abertura a nível da imprensa”. “Mas de 2017 para cá há um declínio de 200%, porque deteriorou-se a liberdade de imprensa. A partir do momento que o Estado começou a chamar a si os órgãos de comunicação social [criados] com dinheiro de corrupção […) as suas linhas editoriais passaram a ser iguais à da TPA [Televisão Pública de Angola], todo o mundo vê hoje a linha editorial da Zimbo, todo o mundo vê o que a Rádio Nacional faz, a Angop é o órgão mais coerente, reconheço, mas os restantes são de lamentar, não se faz mais jornalismo como deve ser”, disse. Questionado se receava que o órgão que representava venha a ser encerrado, Lucas Pedro disse acreditar que sim, “porque o Club-K nunca correspondeu às expectativas do Estado”. Por seu turno, Coque Mukuta disse que o grande objectivo do protesto foi manifestar às autoridades que os jornalistas não são os culpados dos problemas que vêm acontecendo no país: “Há pessoas que devem ser investigadas, e não os jornalistas”. “Nós somos sete jornalistas com processos nesta altura em curso, a sermos investigados, eu já tenho 13 processos-crimes na PGR e é preciso que a PGR perceba que a actividade jornalística, tal como a deles, é de boa-fé, nós não estamos aqui a perseguir ninguém”, salientou. Coque Mukuta considerou inaceitável que a PGR continue a “atrapalhar” a vida e o trabalho dos jornalistas, considerando que “quando se intimida o jornalista certamente se intimida a sociedade”. Tendo em conta, na altura, a aproximação das eleições gerais em Angola, o jornalista considerava que a intenção do Governo era “colocar medo às populações”. “Os jornalistas não podem falar, imagina você. Esse é o grande objectivo das autoridades angolanas e como resposta (…) decidimos vir aqui fazer um acto de protesto e dizer à Procuradoria-Geral da República que não somos corruptos. Devem investigar os corruptos, devem ver os procuradores que estão envolvidos em processos e não os jornalistas”, sublinhou. De acordo com Coque Mukuta, a maioria dos jornalistas estavam a ser processados por pessoas ligadas ao poder político, pessoas que “conseguem influenciar um procurador, [que] quando quer abre um processo contra o profissional”. Para Coque Mukuta, a liberdade de imprensa e de expressão em Angola “não está nada boa” e as vicissitudes que viveu no passado são as mesmas de agora. Com o encerramento de vários órgãos privados nos últimos tempos, Coque Mukuta disse que a população está agora refém de uma informação “que convém ao poder político”. “Manipularam, receberam os órgãos todos, fizeram os órgãos todos reféns e agora vão atingindo os jornalistas que lhes parece com maior liberdade, para acabarem de cilindrar quase todos e esse é o grande objectivo deles”, disse. Já o jornalista Escrivão José, director do “Jornal Hora H”, com mais de 20 notificações, todas por calúnia e difamação, disse que pretendeu alertar o Governo para parar com a perseguição aos jornalistas. “Todas essas notificações são de governantes angolanos e são mais para intimidar. Quando somos chamados a responder apresentamos as provas, muitas vezes as fontes que dão o rosto são chamadas e tudo não passa de intimidação”, disse. “Queremos que investiguem os governantes corruptos, que desgraçaram este país, os que roubam o dinheiro, o erário público e não os jornalistas. Tenho uma notificação a responder no dia 17 de um governador que alegadamente havia desviado dinheiro para abastecer água numa determinada região e estarei lá”, referiu. Escrivão José disse que tinha recebido várias vezes mensagens anónimas com ameaças de morte, tendo já denunciado o facto ao Serviço de Investigação Criminal, que garante que vai encontrar essas pessoas, mas “nunca esse processo andou”. Por sua vez, Jorge Neto, jornalista do jornal “O Estado News”, disse que era alvo de três processos-crimes, que via como uma forma de intimidação do seu trabalho, mas garantiu que isso não vai fazer parar o trabalho, “que é formar e informar as comunidades sobre aquilo que se passa no país”. Na sua opinião, a liberdade de imprensa e de expressão no país deu mostras nos últimos tempos de estarem a subir, “mas os últimos sinais” indicam que essa tendência se inverteu. “Se tivermos em conta o número de jornais que circulam, o número de rádios que temos, e as que temos são todas ligadas ao poder político, são poucas independentes e o mesmo com os jornais, logo, isto é um sinal claro de que temos uma fraca liberdade de imprensa”, realçou. Sobre o possível desfecho desses processos-crimes, Jorge Neto disse que é difícil prever, “porque a justiça em Angola ainda anda atrelada ao poder político”. “Isso ainda é um enigma, vamos continuar a lutar pelas nossas liberdades e direitos, que é de informar”, acrescentou. Na mesma altura o jornalista Francisco Rasgado chegou a ser detido no âmbito de um processo-crime por difamação e injúria movido pelo antigo governador provincial de Benguela, Rui Falcão, tendo sido posteriormente absolvido. Faleceu a primeira mulher jornalista no Porto (texto de Zulay Costa publicado no Jornal de Notícias) «Faleceu Olga Vasconcelos, antiga jornalista do JN e a primeira mulher jornalista nas redações do Porto. Foi, também, a primeira mulher em Portugal membro do Instituto Internacional de Imprensa, seguindo-se a Francisco Pinto Balsemão. Tinha 79 anos e não resistiu a doença prolongada. As cerimónias fúnebres decorrem hoje, a partir das 10.30 horas, na Igreja do Foco, no Porto. O corpo segue, depois, para o Cemitério do Prado do Repouso. Olga Vasconcelos era casada com Fernando Martins, ex-diretor adjunto do JN, com quem teve cinco filhos. Sempre “atenta à realidade”, gostava “muito de reportagens e o noticiário internacional também a atraía muito”, recorda o marido, salientando o pioneirismo da esposa. “Parece que já tinha no sangue ser uma pioneira. Foi a primeira mulher jornalista no Porto e a mãe foi a primeira mulher a advogar no Porto”. Ela “gostava imenso de ler e, a determinada altura, ainda adolescente, começou a colaborar com um suplemento que o Diário de Lisboa tinha, O Juvenil. E apaixonou-se pelo jornalismo”, conta Fernando Martins. A primeira mulher jornalista no Porto ainda cursou Direito (estava no quarto ano e só ficaram por completar duas cadeiras), antes de se render à profissão. Entrou no Jornal de Notícias em 1971, “ainda no tempo da censura, em que a informação era muito controlada”, após frequentar um pequeno estágio no jornal brasileiro O Globo, no Rio de Janeiro. “Não foi fácil, mas não teve grandes problemas. A nossa redação era muito sui generis, era muito, como se diz agora, resiliente”, diz Fernando Martins.» fonte: folha8

Quem é Abdul Samad Rabiu? Bilionário nigeriano, 4ª fortuna na África (Forbes).

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Sob a liderança de Rabiu, o BUA Group experimentou um crescimento rápido e impressionante. A BUA Cement, fundada em 2008, é hoje o segundo maior grupo cimenteiro da Nigéria, depois da Dangote Cement, liderada por Aliko Dangote, principal rival de Rabiu. Abdul Samad Rabiu, do estado de Kano, no norte da Nigéria, é um industrial de 62 anos que fez fortuna no setor de cimento e agronegócio. Nascido em uma família de comerciantes, Rabiu iniciou sua carreira nos negócios de seu pai antes de continuar seus estudos nos Estados Unidos. Após seu retorno, ele lançou seu próprio negócio na década de 1980, fundando o BUA Group, um conglomerado industrial cujos dois principais negócios são BUA Cement e BUA Foods. Sob a liderança de Rabiu, o BUA Group experimentou um crescimento rápido e impressionante. A BUA Cement, fundada em 2008, é hoje o segundo maior grupo cimenteiro da Nigéria, depois da Dangote Cement, liderada por Aliko Dangote, principal rival de Rabiu. Recentemente, a BUA Cement anunciou um projeto de expansão de sua fábrica de cimento Kalambaina, no estado de Sokoto, cuja capacidade de produção deve aumentar de 2 milhões de toneladas para 8 milhões de toneladas por ano, graças ao financiamento do International Finance Corporation (IFC). Abdul Samad Rabiu experimentou uma ascensão meteórica no ranking das fortunas africanas. Em 2023, tornou-se o quarto homem mais rico de África, destronando o empresário egípcio Nassef Sawiris, segundo a revista americana Forbes. A fortuna de Rabiu é estimada em US$ 7,5 bilhões, um aumento de cerca de US$ 2,7 bilhões em um ano. Este sucesso atesta a ambição e determinação de Rabiu, que se afirma hoje como um dos mais importantes empresários do continente africano. fonte: https://lanouvelletribune.info/2023

Benin: Théodore Holo ainda se opõe a um potencial terceiro mandato para Talon.

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Refira-se que esta não é a primeira vez na história que o professor Holo se opõe a qualquer tentativa de um terceiro mandato presidencial no Benin. Em reação a uma declaração semelhante feita pelo ex-ministro da agricultura Fatouma Djibril, dizendo que o presidente Boni Yayi poderia concorrer a um terceiro mandato se o povo assim o desejasse, o Tribunal Constitucional condenou a proposta. Em nova reação ao chamado de Me Jacques Migan convidando o presidente Patrice Talon a concorrer a um terceiro mandato, violando a constituição beninense, o professor Théodore Holo, ex-presidente do Tribunal Constitucional de Benin, reafirmou a importância da alternância política para descobrir novos talentos e pacificar a vida política. Ele também destacou que a limitação dos mandatos presidenciais não está ligada à constituição, mas à pessoa, e que se um presidente cumpriu dois mandatos à frente do Benin durante sua vida, ele não pode mais reivindicar a cadeira presidencial. “Elogiamos as qualidades do Presidente Talon. Mas se não houvesse alternância, teríamos descoberto seus talentos? ele deixou escapar. Anúncio Refira-se que esta não é a primeira vez na história que o professor Holo se opõe a qualquer tentativa de um terceiro mandato presidencial no Benin. Em reação a uma declaração semelhante feita pelo ex-ministro da agricultura Fatouma Djibril, dizendo que o presidente Boni Yayi poderia concorrer a um terceiro mandato se o povo assim o desejasse, o Tribunal Constitucional condenou a proposta. Da mesma forma, o professor Holo afirmou em um texto fortemente ventilado no WhatsApp que o ex-presidente Jacques Migan mereceria o destino daqueles que fizeram comentários semelhantes no Níger, onde dois jovens da sociedade civil foram condenados à prisão por incitação a um golpe. Neste clima tenso em que o debate sobre o terceiro mandato ressurge no Benin, a oposição de Théodore Holo a qualquer tentativa de violação da constituição reforça a cultura democrática. O professor Holo e outras vozes se levantaram para lembrar a importância da alternância política e do respeito à constituição para garantir um sistema político estável e sustentável no país. Anúncio A título informativo, a nova reação do professor Holo foi feita no âmbito de uma entrevista concedida à Golfe TV África, durante a qual sublinhou a importância da alternância política. Ele lembrou que, de acordo com a constituição de 1990, se um presidente cumpriu dois mandatos à frente do Benin durante sua vida, ele não pode mais reivindicar a cadeira presidencial. fonte: https://lanouvelletribune.info/2023/

Nigéria: Presidente Buhari processado;

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Os demandantes acreditam que a multa viola os direitos a uma audiência justa, liberdade de expressão, acesso à informação e liberdade de imprensa. Argumentam que a mídia desempenha um papel essencial como veículo ou instrumento para o exercício da liberdade de expressão e acesso à informação em uma sociedade democrática. Na Nigéria, o governo federal multou a Channels Television em 5 milhões de nairas por transmitir uma entrevista considerada não conforme com o código da Comissão Nacional de Radiodifusão (NBC). A decisão irritou duas organizações nigerianas, o Socio-Economic Rights and Responsibility Project (SERAP) e o Centre for Journalism Innovation and Development (CJID), que entraram com uma ação contra o presidente Muhammadu Buhari para questionar a legalidade, necessidade e proporcionalidade desta multa. . Anúncio Os demandantes acreditam que a multa viola os direitos a uma audiência justa, liberdade de expressão, acesso à informação e liberdade de imprensa. Argumentam que a mídia desempenha um papel essencial como veículo ou instrumento para o exercício da liberdade de expressão e acesso à informação em uma sociedade democrática. Acrescentam que a imposição de multa sem o devido processo legal é arbitrária e inconstitucional, pois fere os princípios fundamentais do nemo judex in causa sua (não se pode ser juiz em causa própria) e audi alteram partem (não se deve ser condenado sem ser ouvido). Os queixosos esperam que sua ação legal ajude a fortalecer a liberdade de expressão e os direitos de mídia na Nigéria. Este caso ilustra as tensões entre a mídia e as autoridades nigerianas em relação à liberdade de expressão. O governo nigeriano foi criticado por várias organizações de direitos humanos por seu tratamento à mídia independente. Em janeiro de 2021, a NBC ordenou que todas as emissoras de televisão e rádio parassem de transmitir conteúdo nas redes sociais, argumentando que isso "desestabiliza a ordem nacional". Os queixosos esperam que sua ação legal envie uma mensagem forte às autoridades nigerianas e ajude a proteger a liberdade de expressão e os direitos de mídia no país. fonte: https://lanouvelletribune.info/2023

'Zelensky não pode querer tudo': Lula sugere que Ucrânia desista da Crimeia para acabar com a guerra.

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O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva sugeriu na quinta-feira que a Ucrânia ceda a península da Crimeia à Rússia para acabar com a guerra, dizendo que o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky “não pode querer tudo”. O presidente russo, Vladimir Putin, “não pode tomar o território da Ucrânia. Talvez possamos discutir a Crimeia. Mas o que mais ele invadiu, ele tem que pensar”, disse Lula durante encontro com jornalistas em Brasília. "Zelensky também não pode querer tudo", continuou o presidente brasileiro. “O mundo precisa de tranquilidade... Temos que encontrar uma solução”, acrescentou. A Ucrânia se recusa a negociar com Moscou sem primeiro retirar as tropas russas de todo o seu território, incluindo a Crimeia anexada pela Rússia em 2014. Mediação Lula formulou no final de janeiro uma proposta, ainda com contornos vagos, de mediação no conflito na Ucrânia por um grupo de países. O presidente brasileiro deve apresentar este projeto ao seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Pequim na próxima semana. O chefe de Estado brasileiro disse estar "confiante" nas possibilidades de sucesso deste projecto, esperando que o grupo de países "será criado" quando regressar da China. O principal assessor de Lula para assuntos internacionais, Celso Amorim, se reuniu em Moscou no final de março com Vladimir Putin e o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, que também é esperado no Brasil no dia 17 de abril. fonte: seneweb.com

China simula um "fechamento" de Taiwan, Washington implanta um contratorpedeiro.

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A China está realizando exercícios de tiro real no Estreito de Taiwan na segunda-feira para simular um "fechamento" da ilha, enquanto os Estados Unidos, que pediram "contenção", posicionaram um contratorpedeiro em águas reivindicadas por Pequim. As manobras chinesas, que começaram no sábado por três dias, visam protestar contra o encontro na última quarta-feira da presidente taiwanesa, Tsai Ing-wen, com o presidente da Câmara dos Deputados americana, Kevin McCarthy. O objetivo? Simular um “fechamento” do território de 23 milhões de habitantes reivindicado por Pequim, explicou o exército chinês. E, em particular, um "bloqueio aéreo", segundo a televisão estatal CCTV. O Comando do Teatro Oriental do Exército disse que o Shandong, um dos dois porta-aviões da China, "participou do exercício de hoje". Taiwan disse ter detectado 11 navios de guerra chineses e 59 aeronaves ao redor da ilha na segunda-feira. Durante o fim de semana, caças e navios de guerra simularam bombardeios direcionados contra a ilha, como parte dessa operação chamada "Joint Sword" e denunciada por Taiwan. - "Intruso" - Os Estados Unidos, que exortaram Pequim à "contenção", também pareciam querer fazer uma demonstração de força: o contratorpedeiro norte-americano USS Milius levou a cabo uma "operação de liberdade de navegação" num sector do Mar da China Meridional reivindicado na segunda-feira por Pequim. Uma "intrusão", a China declarou imediatamente. Em um vídeo postado na conta WeChat do Comando de Teatro Oriental do Exército na segunda-feira, um piloto chinês disse que "chegou perto da parte norte da ilha de Taiwan", com mísseis "travados no lugar". Em outro vídeo, com música dramática, o apito de um oficial faz com que os militares se posicionem, enquanto uma falsa barragem sobre Taiwan aparece na tela. Algo que preocupa a população: "Nós, pessoas comuns, queremos apenas uma vida simples e estável", disse à AFP Lin Ke-qiang, 60 anos, morador da ilha de Beigan, no arquipélago de Matsu. da costa chinesa. “Se vier uma guerra, agora que os mísseis deles estão tão avançados, não temos chance de resistir, seremos esmagados”, acrescenta o homem, que trabalha como cozinheiro. No sábado, o presidente Tsai Ing-wen denunciou o "expansionismo autoritário" da China e garantiu que Taiwan "continuará a trabalhar com os Estados Unidos e outros países (...) para defender os valores da liberdade e da democracia". O Departamento de Estado dos EUA reiterou seu apelo para "não mudar o status quo", enquanto o Pentágono disse que estava "acompanhando os acontecimentos de perto". "Aviso" A China vê com desagrado a aproximação nos últimos anos entre as autoridades taiwanesas e os Estados Unidos que, apesar da ausência de relações oficiais, fornecem à ilha um apoio militar substancial. Considera Taiwan uma província que ainda não conseguiu reunificar com o restante de seu território desde o fim da guerra civil chinesa em 1949. Pequim almeja essa reunificação, se necessário pela força. Os exercícios de tiro real de segunda-feira estão sendo realizados no Estreito de Taiwan, perto da costa de Fujian (leste), a província voltada para a ilha, de acordo com as autoridades marítimas chinesas locais. Está localizado a 80 quilômetros ao sul do arquipélago de Matsu e a 190 quilômetros de Taipei. Segundo a mesma fonte, serão realizadas entre as 7h00 (23h00 GMT de domingo) e as 20h00 (12h00 GMT de segunda-feira), à volta de Pingtan, ilha que é o ponto mais próximo entre a China e Taiwan. As manobras "servem como um sério alerta contra o conluio entre as forças separatistas que buscam + a independência de Taiwan + e as forças externas, bem como suas atividades provocativas", alertou um porta-voz do exército chinês, Shi Yi. No início da segunda-feira, uma equipe da AFP no local em Pingtan não viu aumento da atividade militar. Um pequeno número de barcos de pesca e embarcações de transporte eram visíveis da costa, mas embarcações mais distantes não eram identificáveis ​​a olho nu. A última grande mobilização ao redor da ilha ocorreu em agosto passado, quando a China se envolveu em manobras militares sem precedentes em torno de Taiwan e disparou mísseis em resposta a uma visita à ilha da democrata Nancy Pelosi, então presidente do quarto. fonte: seneweb.com

O RUIR DE PRÉDIOS EM LUANDA, PARADIGMA DO MPLA.

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Segundo informação do Laboratório de Engenharia de Angola há cerca de 500 edifícios em risco de desabamento em Angola, mais de metade estão em Luanda. Por Carlos Pinho (*) Pensando bem, o que se passa com estes edifícios é um claro paradigma do que se passa em Angola, desde o dia em que esta foi entregue de mão beijada pelo MFA português ao MPLA. Foi um fartar de vilanagem. Infelizmente a libertação de Angola do jugo colonial português, foi só isso e mais nada, Angola passou de jugo colonial português para o jugo neocolonial do MPLA. Foi bom e fácil ocupar casas alheias, com a desculpa de que todos os portugueses, seus descendentes ou simpatizantes, eram feios, porcos e maus. A entrega dessas casas aos povos libertados foi um rico forrobodó, forrobodó esse que continua há quase meio século. Esse meio século que rapidamente se aproxima, decorreu sobre a governação e gestão clarividente do MPLA. Em qualquer país civilizado, tendo em conta o tempo de vida expectável para as construções civis mais simples, o que teria sido de esperar nestes quase 50 anos de independência, é que tivessem ocorrido pelo menos duas grandes intervenções de manutenção e restauro dessas construções. Mas não, como o colonialismo português tem as costas quentes, todas as degradações e falhas de processes de manutenção e restauro serão sempre culpa dos colonos. É fácil, é barato, e presumo que dará milhões aos governantes de Angola. É irrelevante que cada cidadão ocupante de um apartamento ou casa dos malvados dos colonos, as tenha convertido em verdadeiros bunkers. Foram tanques de água, sistemas de bombagem para distribuição da dita água às respectivas torneiras e tanques de gasóleo para alimentação de geradores eléctricos e estes propriamente ditos; consequentemente com o calor e odores libertados por esses mesmo geradores, instalações de ar condicionado de dimensões mais ou menos compatíveis com os cómodos a climatizar, foram instaladas nos vários apartamentos desses edifícios libertados do jugo colonial. Isto em edifícios, construídos originalmente para um país minimamente civilizado, onde supostamente as utilidades mais elementares como água potável e electricidade, chegavam facilmente à porta do cliente, e por isso não tinham sido dimensionados e construídos para aguentarem tais sobrecargas extras. Depois é preciso considerar o fecho de varandas com paredes em tijolo, instalação de sanitários extra nas varandas, com as águas chocas a choverem sobre os desgraçados que vivem por baixo, em suma uma verdadeira baderna à boa maneira angolana. Depois há o facto de que além das ausências das necessárias manutenções nos edifícios, também a rede de esgotos da cidade de Luanda deveria ter sido objecto de processos de manutenção e renovação. Tal logicamente também não aconteceu e por isso muitas zonas de Luanda estão hoje sobre verdadeiros pântanos, ou lençóis subterrâneos, de chorume. Está preparado o cenário ideal para derrocadas em série. Ora tudo isto é bem representativo das capacidades governativas do MPLA, não só na cidade capital onde os altos prédios entretanto construídos na baixa e não só, constituem uma autêntica barreira visual que pretende esconder a desgraça que por aí vem com a queda futura de edifícios degradados como castelos de cartas, mas logicamente em todo o país. Convém relembrar o que aconteceu em 2010 com o Hospital Geral de Luanda, construído em 2006 e posteriormente reinaugurado em 2012. É caso para se dizer que os edifícios do neocolonialismo são bem piores do que os do colonialismo. Será igualmente de lembrar que o custo médio de recuperação de estradas em Angola é quatro vezes maior do que em Portugal, segundo um relatório sobre o Custo de Desenvolvimento de Infra-estruturas no país. Este estudo, referente ao período entre 2011 e 2014, foi apresentado em 19 de Maio de 2019 e foi fruto de uma colaboração entre o Centro de Estudos e Investigação Científica (CEIC) da Universidade Católica de Angola e o Chr. Michelsen Institute (CMI) (Diário de Notícias, Lisboa, Portugal, https://www.dn.pt/lusa/recuperar-estradas-em-angola-custa-quatro-vezes-mais-do-que-em-portugal—estudo-10896619.html). Ora, isto deverá acontecer por via da gasosa. Não vejo outra explicação tão convincente. Por isso o fartar vilanagem continua em grande ritmo e recomenda-se. Esta baderna infesta e afecta todos os estratos da vida angolana. Veja-se só o que se passou com o antigo ministro da saúde do governo de Agostinho Neto, Mário Afonso d’Almeida (Kasesa), que não aceitou comparecer na cerimónia de condecoração que o governo de João Lourenço realizou na terça-feira 4 de Abril de 2023 em Luanda, por questionar os critérios que estiveram na base da selecção dos que seriam condecorados. Ou os comentários de Edgar Valles sobre o mesmo assunto. Misturar carrascos e vítimas e colocá-los ao mesmo nível, só mesmo em Angola, e normalmente dá asneira. Ou a tentativa do governo angolano em ludibriar familiares de Zé Van-Dúnem e Sita Valles entregando-lhes ossadas falsas. Não há vergonha, não há respeito pelos cidadãos, não há pundonor, não há sentido de estado, nada existe, a não ser a miserável e triste sina de ser-se angolano. (*) Aposentado. Ex-docente universitário.

NBA: Francês Rudy Gobert agride companheiro de equipe e pede desculpas.

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Rudy Gobert, pivô francês do Minnesota Timberwolves, se desculpou no domingo depois de bater no companheiro de equipe Kyle Anderson no jogo final da temporada regular. “As emoções levaram a melhor sobre mim hoje. Eu não deveria ter reagido da maneira que fiz, independentemente do que foi dito. Quero pedir desculpas aos torcedores, à organização e principalmente ao Kyle, que é alguém que amo e respeito muito como companheiro de equipe”, tuitou o pivô de 30 anos, horas depois, após um incidente no segundo quarto da partida vencida pelo Franquia de Minnesota 113-108. Segundo a ESPN, Anderson disse a Gobert para bloquear os chutes, ao que o francês disse para ele pegar o rebote. Anderson então insultou Gobert de "idiota" pedindo-lhe para "calar a boca". O francês então deu um soco em Anderson antes que os jogadores separassem os dois companheiros, mas segundo o The Athletic a briga continuou no vestiário no intervalo, com novos insultos. Após a briga, Gobert, que foi mandado para casa por sua franquia, enviou uma mensagem de desculpas a seus companheiros de equipe em um bate-papo em grupo, de acordo com o armador do Timberwolves, Mike Conley. "Falaremos sobre isso e seguiremos em frente", disse Anderson. “Somos adultos. “Tomamos a decisão de mandar Rudy Gobert para casa após o incidente no segundo quarto. Seu comportamento no banco foi inaceitável e continuaremos a administrar a situação internamente”, disse o gerente geral da franquia, Tim Connelly. “Não temos orgulho desse comportamento, seja ele qual for”, disse o técnico Chris Finch. “Ainda não investiguei as causas desse comportamento. Mas os caras estavam apenas frustrados - não estávamos jogando bem, não estávamos compartilhando a bola, parecíamos letárgicos. "Os veteranos também podem ficar com raiva, então não quero ser muito duro com ele", acrescentou sobre Gobert, o três vezes zagueiro do ano, "mas obviamente não é algo que vamos tolerar aqui". fonte: seneweb.com

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