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segunda-feira, 4 de maio de 2015

Presidente Cubano Raul Castro de visita a heróica e lutadora Argélia.

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O presidente cubano faz uma visita a esse país norte-africano, que visita pela terceira vez desde que assumiu como presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros.

Na primeira atividade na capital argelina Raul visitou o Santuário dos Mártires e colocou uma coroa de flores em honra dos que morreram pela independência da Argélia. Photo: Estudio Revolución.


ARGEL.— Sob um sol quente, com a temperatura beirando os 30 graus Celsius e depois de quase nove horas de viagem, o presidente Raúl Castro Ruz chegou cerca do meio-dia no domingo 3 de maio (perto das sete horas em Cuba) à capital argelina, para uma visita de três dias, que se torna sua terceira viagem a esse país norte-africano, desde que tomou posse, em 2008, como presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros.
O presidente do Conselho da Nação, Adelkader Bensalah, deu as boas-vindas a Raúl no aeroporto internacional Houari Boumediene e o acompanhou pelo tapete vermelho até o palco, onde foram escutados os hinos nacionais de Cuba e da Argélia e disparadas 21salvas de canhão em sua honra.
Em seguida, as duas delegações conversaram por alguns minutos no ornamentado Salão de Honra de Protocolo. Nesta visita, Raul é acompanhado do vice-presidente do Conselho de Ministros, Ricardo Cabrisas Ruiz; do ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez Parrilla; do ministro das Forças Armadas Revolucionárias, general-de-corpo-de-exército Leopoldo Cintra Frias; e do embaixador cubano nesta nação norte-africana, Raúl Bárzaga Raul Navas.

O presidente cubano foi recebido no aeroporto internacional Houari Boumediene pelo presidente do Conselho da Nação, Adelkader Bensalah. Photo: Estudio Revolución

Após a primeira troca, as duas delegações foram para o Santuário dos Mártires, lugar de culto da cidade, localizado em uma das suas colinas, que presta homenagem aos mortos na guerra pela independência da Argélia.
Este monumento foi inaugurado em 1982 e foi construído com a forma de três folhas de palmeira, que guardam na base a chama eterna. Na borda das folhas de palmeira há colocadas estátuas de soldados, cada uma representando uma fase da luta argelina.
Ali, o general-de-exército colocou uma coroa de flores, tal como o fez na visita oficial que fez em fevereiro de 2009. Depois, o presidente do Conselho da Nação argelina o convidou para o lado do santuário, onde se aprecia a majestosa baía e a cidade de Argel.
Por alguns minutos, eles falaram sobre a história da cidade, sua arquitetura e os trabalhos do porto moderno. De acordo com a agenda prevista para a segunda-feira, 4 de maio, Raúl fará uma visita de cortesia ao presidente da Assembleia Nacional Popular, Ould Khelifa; terá uma reunião com o primeiro-ministro Abdelmalek Sellal e, finalmente, um encontro com o amado amigo de Cuba e presidente argelino Abdelaziz Bouteflika.
Vale notar que as duas nações estabeleceram relações diplomáticas em 17 de outubro de 1962, com o qual a Ilha se tornou o primeiro país das Américas a fazê-lo. Um momento de destaque desses laços ocorreu em 23 de maio de 1963, quando partiu desde Cuba a primeira missão médica que trabalhou por 13 meses na Argélia, nascendo assim a bem conhecida cooperação médica internacional, que tem dado tanto orgulho ao país caribenho. Em várias ocasiões, o comandante-em-chefe Fidel Castro também visitou esta nação.
Em maio de 2001 e durante uma reunião com Bouteflika, Fidel qualificou esta nação como "a heróica e lutadora Argélia." Igualmente o comandante Ernesto Che Guevara esteve neste país em diferentes oportunidades.
Atualmente, as relações bilaterais são descritas por ambos os países como excelentes. Na cooperação, destaque para o programa oftalmológico que inclui a construção de sete hospitais, quatro dos quais já prestam atenção. Médicos cubanos de diferentes especialidades estão em 16 províncias argelinas e dão cobertura a uma população de mais de 15 milhões.
Com esta visita do general-de-exército se estreita ainda mais a amizade entre a Argélia e Cuba, que, como ele disse em uma reunião com jornalistas que noticiaram sua visita, em julho de 2009, "permanece indestrutível como há 50 anos atrás". Não por acaso nas ruas da cidade se podiam observar bandeiras e fotos do presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros de Cuba.
Além disso, os meios de comunicação estão cheios de elogios para essa relação histórica e mostram imagens dos arquivos da passagem de Fidel, Raul e Che Guevara por este país.

A imprensa cubana continuará destacando, nos próximos dias, a agenda da visita do presidente Raúl Castro à Argélia.
#granma.cu

Agente Laranja: o legado fatídico dos EUA no Vietnã.

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Agente Laranja: o legado fatídico dos EUA no Vietnã. 22111.jpeg

Durante dez anos, Força Aérea americana bombardeou o país asiático com toxinas poderosas. Seus efeitos vão de câncer a malformações físicas e mentais

O codinome "Operação Ranch Hand" (ajudante de fazendeiro) soa bastante inócuo. Mas nada poderia estar mais longe da verdade: sob essa capa, de 1961 a 1971 foram despejados cerca de 80 milhões de litros de herbicidas e desfolhantes sobre o Vietnã do Sul.
por Deutsche Welle
Visando destruir as safras do inimigo e dizimar as selvas em que se escondiam os vietcongues e o Exército do Vietnã do Norte, cerca de 16% do território do país foi bombardeado com toxinas.
Entre elas, a mais utilizada era a dioxina, apelidada agente laranja. Os pilotos da Força Aérea dos Estados Unidos o despejavam abundantemente sobre a vegetação, na proporção de até 14 quilômetros em menos de cinco minutos. E, desse modo, criaram um problema cujas raízes não eram imediatamente visíveis: o impacto dessa carga tóxica sobre a saúde.
Passou-se a pesquisar uma possível correlação nos anos seguintes aos bombardeios químicos, quando tanto veteranos de guerra americanos como a população vietnamita começaram a acusar taxas elevadas de câncer, distúrbios digestivos, respiratórios e epidérmicos - assim como abortos espontâneos e crianças com defeitos congênitos.
O exame das especificações do agente laranja não forneceu indicações sobre nada capaz de provocar tal catálogo de sintomas. Porém, a análise minuciosa de amostras de produção demonstrou que o principal composto patogênico poderia ser um subproduto da dioxina.
Exatos 40 anos após o fim da guerra que, calcula-se, matou 3 milhões de pessoas, as questões relativas à potência e alcance dessa substância tóxica seguem em aberto. E são cada vez mais difíceis de responder, à medida que nascem no Vietnã uma segunda e, agora, uma terceira geração de crianças apresentando alta incidência de deficiências como síndrome de Down, paralisia cerebral e desfiguração facial extrema.
 Jeanne Mager Stellman, especialista da Universidade de Colúmbia no uso do agente laranja e outros herbicidas durante a Guerra do Vietnã, vem se engajando há décadas pelo reconhecimento das implicações das dioxinas. No entanto, ela se queixa que a falta de pesquisas abrangentes dificulta muito definir com precisão a natureza de uma das substâncias mais tóxicas conhecidas.
"Apesar de toda a certeza que todos associam às enfermidades e defeitos congênitos constatados, não conseguimos definir de fato quais são os impactos de longo prazo", comenta. "O Agente Laranja faz soar o alarme, mas os outros herbicidas usados não eram benignos."
Ela cita o Agente Azul, que contém arsênico e inibe a absorção do ácido fólico - forma da vitamina B cujo consumo é aconselhado às grávidas para assegurar o bom desenvolvimento fetal.
Richard Guthrie, analista de técnicas da guerra química e biológica, confirma que é importante não esquecer os efeitos dos agentes Azul e Branco, ambos também despejados sobre o Vietnã a partir de 1966.
Ao mesmo tempo, porém, ele se diz convencido de que o Agente Laranja teve impacto duradouro sobre a saúde da população vietnamita. Guthrie também considera "muito plausível" a dedução de que a dioxina seja a causa direta dos defeitos congênitos documentados até hoje no país.
Nick Keegan, diretor de desenvolvimento econômico da Fundação Kianh, no Vietnã, não concorda inteiramente. Ele trabalha com crianças excepcionais do distrito de Dien Ban, onde elas são mais de mil, numa população total de 200 mil. Há indícios de que a área sofreu bombardeios pesados durante a guerra.
Segundo ele, mesmo os pais atribuem as deficiências a causas diferentes. "Temos lidado com famílias que acreditam que [as deficiências] sejam diretamente relacionadas ao Agente Laranja. Mas algumas, por razões culturais ou espirituais, acham que tiveram má sorte."
Ainda assim, Keegan admite que a alta incidência e os dados históricos o levam a parar e pensar, para "questionar os fatores contribuintes".
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma vez que as dioxinas penetram no corpo, elas perduram por muito tempo, devido a sua estabilidade química e capacidade de serem absorvidas pelo tecido adiposo. Isso lhes confere uma meia-vida - o tempo necessário para sua concentração no organismo se reduzir à metade - de sete a 11 anos.
Jeanne Stellman diz que essa dissolução gradual torna a pesquisa ainda mais difícil. Ela insiste que a questão científica crucial sobre a dioxina é se ela exerce efeitos epigenéticos - alterações ao DNA e, possivelmente, ao RNA - que não são mutações, mas sim outras mudanças na estrutura química.
Essencial é também saber se essas mudanças podem ser transferidas de uma geração para a seguinte."No caso do Vietnã, quanto dessa alteração epigenética transita pela linha paterna e é herdável?", indaga a pesquisadora da Universidade de Colúmbia.
Entretanto, ela também enfatiza a necessidade de considerar outros fatores - como subnutrição, estresse, moléstias parasitárias e o atual emprego de pesticidas -, ao tentar compreender os padrões relacionados aos defeitos congênitos. Em alguns desses casos, já foram estabelecidas conexões.
Entretanto uma pesquisa abrangente seria única maneira de entender exatamente o que está acontecendo no Vietnã e até que ponto o Agente Laranja é um fator nas deficiências infantis, defende Jeanne Stellman. Isso não exigiria investimentos significativos, mas sim engajamento político. E ele é insuficiente.
"Há bloqueio intencional por parte de alguns elementos do governo dos Estados Unidos", acusa, apontando também a presença de "forças potentes" opostas a uma investigação abrangente no Vietnã. Como exportador de peixe-gato e outros gêneros alimentícios, aquele país do Sudeste Asiático não quer dar ao mundo a impressão de estar poluído com dioxina.
Diante desse contexto, ela questiona se os estudos necessários jamais chegarão a ser realizados. "Quanto mais esperamos, mais difícil a coisa se torna. Enquanto todo o mundo discute 'quantos anjos cabem na cabeça de um alfinete', ninguém está abordando a questão básica, em si. É tudo uma enorme tragédia humana."
Foto: Helicóptero militar dos EUA despeja agente laranja no Vietnã durante a guerra ocorrida no país. Efeitos duradouros (Wikimedia Commons)
Fonte: Carta Capital
In Patria Latina
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Senegal prepara para enviar 2.000 soldados para o Golfo.

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Presidente Senegalês Macky Sall. ARQUIVO | NATION MEDIA GROUP

O Senegal planeja enviar 2.000 soldados para a Arábia Saudita, disse uma fonte oficial.

O Ministro das Relações Exteriores Mankeur Ndiaye disse aos legisladores do país que 2.000 soldados tinham sido reservados para serem colocados ao longo das fronteiras da Arábia Saudita com o Iêmen.

O Sr. Ndiaye fez a revelação durante uma cerimônia no edifício do parlamento em Dakar nesta segunda-feira.

O ministro disse que a medida estava em conformidade com a promessa do presidente Macky Sall para com as autoridades sauditas durante sua visita ao país árabe no mês passado.

Ele explicou que os soldados tinham sido seleccionados a partir do campo de treinamento de elite em Thies, situado a cerca de 70 quilômetros fora da capital, Dakar.

Delegação militar

As tropas são constituídas principalmente por batalhão de infantaria, compreendendo militares de intervenção rápida que adquiriram experiência em missões de combate no exterior.

A decisão também segue uma visita à Arábia Saudita por delegação militar de alta patente chefiada pelo chefe do Exército do Senegal, general Mamadou Sow.

Durante a missão, disseram fontes da delegação que os seus homólogos sauditas fizeram o trabalho árduo para conseguir o envio das tropas senegalesas.

A Arábia Saudita está conduzindo uma ofensiva da nação árabe contra os rebeldes islâmicos apoiados por Yemini Houthi que lutam para derrubar o governo.

A Arábia Saudita é um forte aliado do Senegal com fortes laços diplomáticos que remonta desde a independência do Senegal, em 1960.

#africareview.com

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