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domingo, 4 de janeiro de 2015

Desemprego em 2014: Os jovens ainda levam a pior parte.

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A Organização das Nações Unidas (ONU) advertiu recentemente que, a nível mundial, 60% dos jovens não estuda nem trabalha, dado que reflete uma das tendências mais alarmantes do mercado trabalhista em 2014. Se desde a crise econômica de 2008 os índices de desemprego dispararam em diferentes regiões do planeta, têm sido os jovens com menos de 25 anos os mais afetados por essa situação, como demonstram as cifras expressas no relatório "Estado da população mundial 2014."

De acordo com o reporte do Fundo de População das Nações Unidas, em todo o planeta há 73,4 milhões de jovens desocupados, cifra que representa quase 40% por cento do total de pessoas sem trabalho. 
Prensa Latina
Tal situação torna-se ainda mais agravada pela quantidade de menores de 25 anos que se encontram em postos de baixa qualidade e mau remunerados, com contratos descontínuos e inseguros.
A leve recuperação da economia global parece insuficiente para retomar os níveis de emprego anteriores à crise, pois só nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômicos (OCDE), 16,3 milhões de pessoas estão sem trabalho por mais de 12 meses, o dobro da cifra de 2007.
Dentro dos 34 membros da OCDE, muitos deles países ricos, quase 45 milhões de habitantes estão em desemprego atualmente, 12,1 milhões mais que antes da crise econômica.
O próprio Fundo Monetário Internacional (FMI), cujas receitas são criticadas frequentemente pela imposição de políticas neoliberais que estão extinguindo os direitos dos trabalhadores, reconheceu recentemente a existência de uma crise trabalhista com 200 milhões de pessoas sem trabalhar.
Encontramos-nos ante uma desgarradora crise do emprego em todo o planeta com 200 milhões de pessoas que procuram trabalho. Saibam que se todos os desempregados juntos formassem um Estado, seriam o quinto país mais povoado do mundo, assinalou em outubro passado a diretora gerente do organismo internacional, Christine Lagarde.
"Diante dessa situação, corremos o perigo de ficar estancados em uma nova mediocridade de escasso crescimento e insignificante criação de empregos", expressou a servidora pública depois de chamar a atenção, em particular, para o tema do desemprego juvenil.
Em certas regiões, como o sul de Europa e o norte de África, esse fenômeno se transformou em um problema social crônico, apontou.
A afirmação de Lagarde é evidente em várias nações do chamado velho continente, entre elas a Espanha e a Grécia, onde respectivamente o 53,8% e o 53,1% dos menores de 25 anos se encontra desocupado.
No conjunto da zona euro, o desemprego juvenil afeta 23,2% desse grupo geracional, dados muito superiores aos de toda a população, que no bloco da moeda comum se localiza em 11,5%.
Segundo manifestado pela chanceler alemã, Angela Merkel, a região não é agora mesmo uma terra de futuro para os jovens, que sofrem taxas de desemprego de 30% ou o 40%, e têm pouca confiança em encontrar um posto de trabalho.
Para diversos especialistas, as causas desse problema, que não é exclusiva de Europa, se encontram na crise iniciada em 2008, a qual levou ao retrocesso da atividade econômica, a diminuição do consumo interno e a interrupção do investimento empresarial.
As políticas de austeridade implementadas para reverter esse fenômeno, fundamentalmente sob pressão de entidades como o próprio FMI e o Banco Central Europeu, não têm permitido reduzir até agora o déficit e a dívida pública, mas, pelo contrário, têm levado ao aumento do desemprego, a precariedade e a pobreza.
Mas, segundo a OCDE, a crise não oferece todas as razões para explicar a baixa recuperação que tem tido o mercado trabalhista, pois tendências a longo prazo como o envelhecimento populacional e o aumento nas habilidades dos trabalhadores também têm influído.
Assim, o organismo destaca que a dependencia exagerada dos empregos temporários está danificando as pessoas e a economia, e adverte que o crescimento dos salários reais desacelerou significativamente.
Em seu relatório "Perspectivas do Emprego 2014", a entidade assinala que a recuperação segue incompleta, e por isso adverte que o alto desemprego a longo prazo, ao se transformar em um problema estrutural, não será revertido automaticamente por uma melhora do crescimento econômico.
Para que a crescente população do planeta tenha acesso ao mercado trabalhista, devem ser criado globalmente 600 milhões de empregos antes do ano 2030, advertiu um relatório do Banco Mundial apresentado para os ministros de Trabalho e Emprego do grupo das 20 principais economias. (G-20).
De acordo com o estudo, os mercados em via de desenvolvimento têm tido um melhor papel na criação de novos postos que os países desenvolvidos do G-20, mas no geral a situação não inspira otimismo.
Embora durante 2014 a região de América Latina e o Caribe mostrou desaceleración econômica em relação aos anos precedentes, isso não impediu que as taxas de desemprego continuassem baixando nos países da região.
De acordo com o Panorama Trabalhista dessa zona geográfica, apresentado pela OIT no fim do terceiro trimestre do ano, o nível de desemprego era 6,2% e deve fechar 2014 em 6,1%, abaixo do 6,2% de 2013.
"Estamos falando de quase 15 milhões de pessoas sem trabalho", precisou Elizabeth Tinoco, diretora da organização na América Latina e o Caraíbas.
Ao mesmo tempo, o relatório da OIT advertiu que a taxa de desocupação juvenil urbana baixou de 14,5% a 14%, mas segue sendo entre duas e quatro vezes a dos adultos, ao mesmo tempo em que 40% de quem não trabalha é jovem.
Apesar do fato de que durante 2014 o desemprego seguiu o a redução registrada nos anos anteriores, a OIT chamou a atenção sobre o fato de que se estão criando menos oportunidades trabalhistas, que poderá ser refletido nos dados de 2015.
Segundo a entidade, durante os próximos 12 meses o índice de desemprego urbano aumentará até dois décimos e poderá chegar a 6,3 por cento, o que equivalerá à existência de mais 500 mil desocupados.
A região precisa de quase 50 milhões de empregos novos nos próximos 10 anos para compensar o crescimento demográfico, manifestou Tinoco, que sugeriu impulsionar o crescimento e a transformação produtiva apoiando a inclusão econômica e social através do mercado de trabalho.
* Jornalista da Redação de Economia de Prensa Latina.
 #pravda.ru

Embaixada dos EUA descreve intentona na Gâmbia.

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Bandeira da Gâmbia

DAKAR, Senegal - Relatos de que houve um tiroteio durante a noite em Banjul, a capital do país Gâmbia, na África Ocidental, e os moradores acordaram terça-feira encontrando prédios do governo e a ponte principal da cidade bloqueados por soldados nervosos.

A Embaixada dos Estados Unidos relatou isso como uma tentativa de golpe, apesar do governo gambiano ter emitido um comunicado vago descrevendo que "a paz e calma continuam a prevalecer na Gâmbia."

Moradores disseram que o tiro começou por volta de 01:00h, perto da sede do governo. Após o dia raiar, a maioria dos estabelecimentos da capital da ilha permaneceram fechados apesar das transmissões regulares no rádio estatal incitando as empresas a abrir.

Os ocidentais que vivem na Gâmbia, país que se projeta como uma estaca no interior do seu vizinho maior, o Senegal, acordaram com os e-mails de suas embaixadas instando-os a ficar dentro de casa.

"Parece que uma tentativa de golpe ocorreu na noite passada", Dan Whitman, porta-voz da Embaixada dos Estados Unidos em Banjul, escreveu em um e-mail. Acrescentou que "Não houve nenhum sinal de transferência de poder político ou militar."

A cobertura relacionada

O Presidente Yahya Jammeh tem um registro de abuso de direitos humanos. O President Jammeh da Gâmbia foi alertado sobre execução em massa em 24 de AGOSTO de 2012

O presidente da Gâmbia, Yahya Jammeh, estava viajando para fora do país quando a tentativa ocorreu. Um funcionário de Chad disse à Reuters que o avião do Sr. Jammeh tinha aterrado em N'Djamena, a capital do país, e que ele planejava voltar para Gâmbia.

Relatórios no fim de semana citado pela rádio estatal, dizendo que o Sr. Jammeh tinha feito uma visita a França, mas as autoridades francesas relataram que não houve registro de sua chegada lá.

Sr. Jammeh tomou o poder em um golpe de Estado há 20 anos. Desde 1994, ele tem resistido vários outros golpes, prova de que tentativa contra seu governo tem crescido cada vez mais. Ele é conhecido por seu comportamento errático e pronunciamentos bizarros, incluindo alegações que ele tinha encontrado a cura para a AIDS. Em 2007, ele convidou repórteres para o palácio presidencial para demonstrar o tratamento, que envolveu a esfrega de uma mistura de ervas que cheiravam fortemente a hortelã colocadas na pele de pacientes com HIV.

Entretanto, a Gâmbia tem construído uma economia de turismo crescente. Cadeias internacionais abriram hotéis que hoje estão espalhados nas praias de areia branca do país, e as companhias aéreas europeias deverão aumentar voos directos para Banjul para atender a um número crescente de pacotes turísticos.

A declaração do governo na terça-feira não confirmou nem negou uma tentativa de golpe.

"Contrariamente aos rumores que circulam, a paz e a calma continuam a prevalecer na Gâmbia, e que o governo gostaria de exortar o público em geral e todas as empresas a continuar com suas atividades normais, como de costume," uma nota foi emitida para imprensa pelo estado e divulgada através das emissoras.

Sheriff Bojang, editor do The Standard, um jornal independente, disse que ele não podia entrar em Banjul na terça-feira de manhã ", porque a estrada estava bloqueada por soldados."

O Departamento de Estado americano disse em um comunicado: "Nós condenamos veementemente qualquer tentativa de tomar o poder através de meios extra-constitucionais."

Sr. Jammeh tem enfrentado críticas crescentes a partir de fora do seu país por comandar um Estado repressivo. A Amnistia Internacional criticou as autoridades este ano por mudar a Constituição para aumentar as penas para os homossexualidade e à vida na prisão.

As mudanças vieram "num momento em que o espaço para a liberdade de expressão na Gâmbia está diminuindo rapidamente", disse a Amnistia Internacional em um relatório em novembro. "Defensores dos direitos humanos, jornalistas e ativistas políticos enfrentam assédio, intimidação, prisões e detenções arbitrárias, tortura e desaparecimento forçado", acrescentou o relatório.

Mas para os empresários residentes, a tentativa de golpe veio como um choque. Bianca Griffith, uma nativa do Colorado que dirige uma empresa de tratamento de água potável, disse que sempre tinha visto o país como um país tranquilo e acolhedor para os investidores estrangeiros.

"Todo mundo foi avisado por suas embaixadas sobre a tentativa de golpe", Sra. Griffith, de 24 anos, que também dirige uma pousada turística no sul de Banjul, disse por telefone. "Que todo o mundo acordou desesperado dizendo: 'Oh, meu Deus'."

Ela acrescentou que a única tensão que ela e outros haviam notado, era sobre o surto de Ebola na África Ocidental, que tem prejudicado o turismo, embora a Gâmbia não tem registrado casos relatados.

"A maior tensão aqui tem sido Ebola - suas influência desastrosa na economia - foi muito mais do que qualquer coisa política", disse Griffith.

#nytimes.com

UM VOTO DE RECONHECIMENTO PELOS SERVIÇOS PRESTADOS: AS RÁDIOS ONLINE - DW.DE, PORTUGUES.RFI.FR, VOAPORTUGUES.COM

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Prezados usuários deste nosso/vosso Blog Djemberém - um Feliz Ano Novo e muitas realizaçoes para todos os africanos espalhados pelos quatro cantos do mundo, assim como para todos os restantes povos do globo.

É extremamente importante realçar o papel nobre dessas rádios ao longo de períodos difíceis da nossa luta de libertação, assim como no passado recente e no período atual. As emissões em língua portuguesa para todos os países de expressão portuguesa, principalmente para países africanos falantes dessa língua, estabeleceram um vínculo importante entre os cidadãos que estão na terra natal e os que estão na diáspora. Daí a razão para prestarmos um voto de reconhecimento a todos aqueles que prestam serviços nessas rádios e que dirigem programas unicamente voltados para a realidade africana e relatados em tempo real.



Estúdio da Rádio DW na Alemanha.


A DW acobou de nos presentear com uma série de emissões retratando Retrospectiva 2014. Os LINKs na página http://www.dw.de/programas/emissões/s-9585 - visite a página e confira.

Estúdio Rádio França Internacional - RFI


A Rádio França Internacional sempre acompanhou de perto o desenrolar dos acontecimentos pelo mundo lusofono: Angola, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Daí a razão para prestamos os nossos profundos sentimentos de gratidão.

Estúdio da Voz da América

A Rádio Voz da América no seu incansável trabalho de reunir informações e prestar um serviço de qualidade a seus ouvintes, tem marcado forte presença em países africanos de língua portuguesa daí a razão para prestarmos uma justa homenagem a todos que fazem a VOA.

De: Samuel Vieira


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