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EXPULSÃO DE TRÊS DIPLOMATAS FRANCESES DO BURKINA: A espessa nuvem entre Ouaga e Paris não está pronta para se dissipar.

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!... Este é um novo arrepio nas relações já bastante geladas entre o Burk...

domingo, 29 de outubro de 2023

THOMAS SANKARA HERÓI DA NAÇÃO: TODOS QUEREM SER SANKARISTA, MAS NINGUÉM QUER PAGAR O PREÇO!

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É uma cerimónia com toques de elegia e de glorificação que ontem consagrou a elevação do Presidente Thomas Sankara à categoria de herói da Nação. Mais do que uma comemoração, é uma celebração da memória do pai da Revolução de Agosto de 1983, agora incluído no panteão dos ilustres e emblemáticos mártires que escreveram a história do Burkina Faso à luz do seu intrépido patriotismo e na tinta do sangue deles. Este 36º aniversário do assassinato de Thomas Sankara, mesmo sem pompa ou ostentação mediática, ficou na história como a primeira comemoração onde está presente toda a elite oficial, a começar pelo chefe de Estado. Acabaram-se as comemorações polémicas à margem da República, num poeirento cemitério de Dagnoën, onde os seus discípulos, ou os chamados discípulos, se acotovelavam, cada um alegando ser mais ortodoxo no seu Sankarismo, diante de uma multidão heterogénea de fãs incondicionais. O advento do MPSR 2 mudou completamente a situação. Com efeito, recordamos que na comemoração do 35º aniversário, em 15 de outubro de 2022, cerca de 2 semanas após a sua tomada do poder, o Capitão Ibrahim Traoré recebeu a tocha da Revolução das mãos do falecido Coronel Major Pierre Ouédraogo. símbolo de uma transferência entre a velha e a nova geração que persegue o ideal revolucionário e pan-africanista do Presidente Thomas Sankara. Um ano depois, o capitão Ibrahim Traoré quer ser um porta-estandarte à altura das grandes esperanças suscitadas pelo ícone da Revolução de Agosto de 1983. Por uma combinação de circunstâncias ou por um sinal do destino, ambos chegaram ao poder aos 34 anos, em num contexto nacional muito difícil, movido pelo desejo de criar uma ruptura na governação do país. Objectivos declarados: mais soberania, mais integridade, mais produção de bens e serviços, mais respeito pelo bem público, mais sacrifícios individuais e colectivos numa dinâmica de confiança em primeiro lugar em si mesmo; menos corrupção, menos nepotismo, menos privilégios para as elites, etc. Olá então, as iniciativas para movimentar as linhas com a vontade de avançar rápido e bem. Mas cuidado com os erros que foram fatais ao presidente do CNR e à Revolução de Agosto: o messianismo; o confisco das liberdades individuais e coletivas; os estereótipos de divisão das populações em pessoas e inimigos do povo, fora aqueles que pegam em armas contra o país e as suas instituições; o método de coagir em vez de convencer; a diplomacia da arrogância, etc. Além disso, há muitos bajuladores que aplaudem as palavras, os símbolos, os ideais Sankaristas, mas tornam-se cautelosos, ou mesmo demitem-se, quando é necessário agir. Estes seguidores do Sankarismo que querem ir para o paraíso de um Burkina Faso, de uma África livre de exploradores colonialistas e imperialistas, mas não querem pagar o preço, não se consideram apenas entre o cidadão médio. Não é à toa que a multidão de partidos que afirmam ser Sankarismo desde a década de 1990 se subdividiu e fragmentou, resultando na dificuldade de convencer a maioria dos Burkinabè da correcção dos ideais do Presidente Sankara. Hoje que a situação nacional, regional e global realça a relevância dos ideais e acções políticas deste experiente pan-africanista, os líderes do MPSR 2, começando pelo Presidente Ibrahim Traoré e o seu Primeiro-Ministro, devem trabalhar para garantir que as suas acções sigam as suas palavras e incorporam os símbolos que elas conferem ao ilustre herói nacional. Este é o preço a pagar para evitar que um dia Thom Sank se volte decepcionado no mausoléu cuja primeira pedra foi lançada ontem.

FRELIMO AMPLIA A DITADURA;.

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A socióloga Sheila Khan considera que as manifestações em Moçambique resultam de uma “fraude eleitoral que castigou a democracia”, mas antevê que os protestos, ainda que legítimos, não vão estilhaçar o Governo. Entretanto, a CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa decidiu ser conivente com a fraude, mantendo-se calada e – por isso – conivente. Sheila Khan diz: “Fomos testemunhando as várias manifestações que resultam de umas eleições que sabemos que foram fraudulentas e que castigaram enormemente a democracia”. Os protestos que sucederam um pouco por todo o país na sequência do anúncio dos resultados eleitorais que deram a vitória à Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder, em 64 das 65 autarquias do país. “Os resultados não são reais, há uma enorme hipocrisia política por parte da Frelimo, que deixa a democracia moçambicana castigada e manca”, acrescentou a escritora moçambicana que é também professora na Universidade do Minho. Para Sheila Khan, talvez o único ponto positivo da contestação que surgiu a seguir às eleições de 11 de Outubro foi a união da oposição em torno da crítica ao processo eleitoral. “Temos visto uma oposição muito musculada, extremamente vigilante e atenta ao que se passou no período pós-eleições; havia quem dissesse que não tínhamos uma verdadeira oposição, que pudesse fazer frente à Frelimo, mas o que vimos é uma oposição interveniente, que fez, ela própria, contagens eleitorais paralelas destes resultados eleitorais”, acrescentou. Questionada sobre como serão os próximos dias e semanas, Sheila Khan disse estar pessimista face à contínua capacidade de mobilização da oposição, apesar do impacto de iniciativas como a carta aberta assinada por Samora Machel Júnior. “Sendo membro do comité central da Frelimo, disse que houve um acto hediondo e um castigo, um rasurar dos pilares da democracia, e é uma pessoa que está dentro da c do partido no poder; ele quebra, estilhaça a coesão e o silêncio de uma Frelimo que se coloca num pedestal da história moçambicana e que tem esquecido o que é a cidadania, a partilha e a distribuição do poder”, criticou a socióloga, considerando que, para a Frelimo, “não há qualquer pudor em ganhar de forma fraudulenta, o que interessa é manter o poder”. Para o futuro, concluiu, não haverá um enfraquecimento da Frelimo nem uma recontagem de votos: “O resultado prático é a pressão, a manifestação da cidadania e será uma contestação acérrima, mas se vai provocar algum tipo de enfraquecimento ou um estilhaçar da Frelimo, não acredito”, disse Sheila Khan. Os resultados apresentados pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Moçambique indicam uma vitória da Frelimo, em 64 das 65 autarquias do país, enquanto o MDM, terceiro maior partido, ganhou apenas na Beira. As sextas eleições autárquicas em Moçambique decorreram em 65 municípios do país no dia 11 de Outubro, incluindo 12 novas autarquias, que pela primeira vez foram a votos. Na sexta-feira, dia a seguir ao anúncio dos resultados das eleições pela CNE, pelo menos 10 pessoas ficaram feridas e outras 70 foram detidas durante marchas de protesto contra os resultados das sextas eleições autárquicas em diversos pontos de Moçambique, segundo a polícia. Partidos da oposição, sobretudo a Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, têm promovido, um pouco por todo o país, marchas de contestação aos resultados das eleições de 11 de Outubro, juntando milhares de pessoas que denunciam uma alegada “megafraude” no escrutínio. De acordo com a legislação eleitoral moçambicana, os resultados do escrutínio ainda terão de ser validados e proclamados pelo Conselho Constitucional (CC), máximo órgão judicial eleitoral do país. Recorde-se a Embaixada dos Estados Unidos emitiu um comunicado no dia 16 em que disse existir muitos relatórios credíveis de irregularidades no dia da votação e durante o processo de apuramento dos votos e pediu que haja uma resolução justa sobre esses alegados ilícitos eleitorais. A representação americana afirmou que as eleições decorreram “de um modo geral, pacífico”, mas reconheceu que “existem muitos relatórios credíveis de irregularidades no dia da votação e durante o processo de apuramento dos votos”. Nesse cenário, defendeu que a “Comissão Nacional de Eleições (CNE) deve garantir que todos os votos são contados de forma exacta e transparente”. Também o Alto Comissariado do Canadá, a Embaixada da Noruega e a Embaixada da Suíça manifestaram na sua preocupação com as irregularidades denunciadas no dia das eleições autárquicas, e no processo de apuramento dos votos e pediram que o quadro jurídico dê resposta aos processos entretanto apresentados. Por sua vez, a União Europeia (UE) manifestou hoje preocupação com as notícias de irregularidades nas eleições autárquicas de Moçambique e afirma estar a acompanhar de perto o rescaldo do processo eleitoral. “A sociedade moçambicana mostrou-se activamente empenhada e participou em grande escala”, destaca, em comunicado, a UE, manifestando depois preocupação com “as notícias de irregularidades”, desejando que “estas sejam devidamente tratadas para garantir um resultado pacífico e satisfatório do processo eleitoral, no pleno respeito pelo Estado de direito e pelos princípios democráticos”. Folha 8 com Lusa

Senegal: prisão de outro opositor próximo de Ousmane Sonko.

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A tensa situação política no Senegal, marcada pelos problemas jurídicos do líder da oposição Ousmane Sonko, está a viver um novo ponto de viragem. Sonko, líder do partido PASTEF e terceiro nas eleições presidenciais de 2019, está atolado em complicações jurídicas que prejudicaram as suas ambições para as eleições de 2024. A sua remoção das listas eleitorais e sérias dúvidas sobre a sua participação nas próximas eleições presidenciais foram vistas por muitos como manobras políticas para removê-lo da corrida. Sonko, denunciando uma conspiração política, retomou recentemente uma greve de fome para protestar contra o impasse jurídico em que se encontra. Neste contexto já carregado, a prisão de Amadou Ba, um membro proeminente do extinto partido Pastef Les Patriotes e colaborador próximo de Sonko, acrescenta uma camada de preocupação. Ba foi preso no dia 27 de outubro após um programa no canal privado SenTV. As razões da sua prisão permanecem desconhecidas, o que os críticos dizem reflectir uma tendência repressiva do governo em relação à oposição. Um flashback? Recorde-se que centenas de manifestantes saíram às ruas para exigir a libertação de “prisioneiros de consciência”, mostrando assim a sua insatisfação com a situação política. Excepcionalmente, esta manifestação foi autorizada, quebrando a onda de proibições impostas desde Maio às reuniões da oposição. Um momento que foi visto como uma sugestão de relaxamento no tenso clima político do país. No entanto, a prisão de Ba é vista por muitos como um retrocesso. Alioune Tine, do think tank Afrikajom Center, sublinha que este gesto representa um choque para a oposição e coloca obstáculos ao processo em curso de relaxamento político. Esta detenção realça a fragilidade das relações entre o governo e a oposição. Preocupações com o estado de saúde de Sonko Internacionalmente, o advogado franco-espanhol de Sonko, Juan Branco, expressou preocupação com a saúde do seu cliente numa entrevista à BBC. Criticou também a falta de atenção dos meios de comunicação franceses à crise política senegalesa, enfatizando a necessidade de reconhecimento e compreensão internacional face à complexidade da situação no Senegal. Os recentes desenvolvimentos jurídicos e políticos, nomeadamente a detenção de Ba, sublinham a necessidade de um diálogo construtivo e de reformas políticas para garantir a estabilidade e o respeito pelos direitos humanos no Senegal. À medida que as tensões continuam a aumentar, a comunidade internacional é chamada a acompanhar atentamente os desenvolvimentos futuros, na esperança de que a democracia e a justiça prevaleçam. fonte: https://lanouvelletribune.info/

Terrorismo: Gana recebe veículos blindados da UE.

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O Gana procura conter a escalada do terrorismo e recorre aos seus parceiros. A União Europeia (UE) doou recentemente 105 veículos blindados ao Gana, um gesto simbólico e prático no fortalecimento da segurança regional. O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, entregou pessoalmente estes veículos durante uma cerimónia realizada em Acra, sublinhando o compromisso da UE na cooperação com as nações africanas atormentadas pela ameaça do terrorismo. Esses veículos blindados, além da capacidade de resistir a ataques, serão equipados com equipamentos de vigilância aérea e sistemas de guerra eletrônica. O aumento do terrorismo não é um fenómeno isolado no Gana, mas uma tendência alarmante que é evidente em vários países da região, nomeadamente no Mali, no Burkina Faso e no Níger. Estas nações têm sido palco de múltiplos ataques terroristas perpetrados por grupos extremistas, que não só desestabilizaram a segurança regional, mas também exacerbaram as tensões étnicas e políticas. Mas há vários meses que o Mali e o Burkina aumentaram consideravelmente o seu equipamento militar para enfrentar a ameaça. Segundo Josep Borrell, a propagação da insegurança do Sahel para os países do Golfo da Guiné já não é um simples medo, mas uma amarga realidade que as nações envolvidas não podem, e não devem, enfrentar sozinhas. Segundo os responsáveis, esta iniciativa insere-se, portanto, num plano mais amplo da UE para reforçar a segurança em quatro países da África Ocidental, com um programa de ajuda de 616 milhões de euros. Este plano também inclui medidas para a criação de emprego, especialmente no norte do Gana, onde as tensões étnicas são palpáveis. Para as autoridades ganenses, os novos veículos blindados serão um trunfo importante para o exército ganense, não só para a protecção das tropas no terreno, mas também para a vigilância e a recolha de informações cruciais para combater grupos terroristas. fonte: https://lanouvelletribune.info/2023/

Mali, Burkina, Níger: autoridades eleitas americanas juntam-se à dança.

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As recentes convulsões políticas na África Ocidental chamaram a atenção dos políticos americanos. Os principais membros democratas da Comissão de Relações Exteriores do Senado expressaram preocupações sobre a resposta dos EUA à onda de golpes de estado em países como o Níger, Burkina Faso e Mali. Salientaram a necessidade de uma avaliação crítica das políticas dos EUA, argumentando que uma resposta inconsistente aos golpes de estado poderia encorajar mais instabilidades. As relações militares entre os Estados Unidos e estas nações africanas têm sido destacadas, particularmente em países como o Níger, onde as bases militares americanas são significativas. A designação destes acontecimentos como golpes de estado levanta questões difíceis sobre os laços militares com as novas juntas. Esta situação complexa provavelmente contribuiu para o atraso no reconhecimento oficial dos golpes de estado pelos EUA, o que suscitou preocupações entre os legisladores. Além disso, o envolvimento de militares treinados pelos EUA nestes golpes de estado foi chamado de "falha de inteligência" por alguns senadores, destacando o uso de equipamento militar fornecido pelos EUA nestas acções desestabilizadoras. Estas ligações perigosas foram reconhecidas como preocupantes, embora não representativas dos programas de formação do Departamento de Defesa. O atraso dos Estados Unidos em reconhecer os golpes e a falta de sanções imediatas contra os novos líderes foram contrastados com as ações da União Europeia, que impôs sanções ao Níger. A falta de acção rápida é vista como um sinal negativo, talvez indicando às autoridades militares que as consequências das suas acções não serão graves. Ao mesmo tempo, os parceiros regionais apelaram aos Estados Unidos para que adiem as sanções numa tentativa de restaurar a democracia de forma autónoma, reflectindo dinâmicas complexas entre actores locais e internacionais. Os esforços da CEDEAO para restaurar a democracia mostram um desejo regional de resolver crises políticas, embora a coordenação com os actores internacionais continue a ser um desafio. Finalmente, a ausência de embaixadores americanos em vários países africanos foi identificada como um obstáculo adicional à interacção efectiva na região. Esta lacuna diplomática, exacerbada por atrasos políticos internos nos Estados Unidos, reduz a capacidade dos Estados Unidos de competir com outras potências globais como a China e a Rússia na África Ocidental, sublinhando a importância de uma presença diplomática sustentada para navegar no complexo cenário político da região. fonte: https://lanouvelletribune.info/2023

Exército em Burkina Faso: Presidente Ibrahim Traoré toma uma nova decisão.

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Há já algum tempo que está em curso uma campanha para reforçar a capacidade militar do Burkina Faso. O Presidente Ibrahim Traoré tomou uma iniciativa importante. Assinando um decreto, criou sete Batalhões de Intervenção Rápida (BIR) em Gourcy, Gaoua, Kongoussi, Banfora, Solenzo, Bogandé e Gayéri. O principal mandato destes batalhões é fornecer escoltas a grandes comboios logísticos em benefício das Forças Armadas Nacionais ou de qualquer outra organização, marcando assim um passo significativo no aumento da segurança logística e na luta contra o banditismo. Esta medida surge num contexto em que o Burkina Faso, tal como o Mali, está a intensificar a sua cooperação militar com a Rússia. O objectivo é reforçar a segurança interna, em resposta aos desafios colocados pelo terrorismo e pelo crime organizado. A cooperação russo-burquinense, recentemente destacada durante uma visita de altos funcionários russos a Ouagadougou, evoca oportunidades de melhoria operacional e tecnológica, destinadas a aumentar a eficácia das forças armadas nacionais. Há já algum tempo que está em curso uma campanha para reforçar a capacidade militar do Burkina Faso. O Presidente Ibrahim Traoré tomou uma iniciativa importante. Assinando um decreto, criou sete Batalhões de Intervenção Rápida (BIR) em Gourcy, Gaoua, Kongoussi, Banfora, Solenzo, Bogandé e Gayéri. O principal mandato destes batalhões é fornecer escoltas a grandes comboios logísticos em benefício das Forças Armadas Nacionais ou de qualquer outra organização, marcando assim um passo significativo no aumento da segurança logística e na luta contra o banditismo. Esta medida surge num contexto em que o Burkina Faso, tal como o Mali, está a intensificar a sua cooperação militar com a Rússia. O objectivo é reforçar a segurança interna, em resposta aos desafios colocados pelo terrorismo e pelo crime organizado. A cooperação russo-burquinense, recentemente destacada durante uma visita de altos funcionários russos a Ouagadougou, evoca oportunidades de melhoria operacional e tecnológica, destinadas a aumentar a eficácia das forças armadas nacionais. Desafios de segurança levados a sério A decisão do Presidente Traoré de formar estes batalhões de intervenção rápida é um reflexo do reconhecimento dos atuais desafios de segurança e do desejo de os superar através de ações determinadas. Demonstra também o compromisso de dotar as forças armadas dos recursos e capacidades necessários para garantir a segurança do país. A medida poderá constituir um passo significativo na busca do Burkina Faso por uma maior segurança. Ao concentrar-se em unidades militares ágeis e reactivas, o Burkina Faso está melhor posicionado para enfrentar os desafios de segurança contemporâneos, promovendo ao mesmo tempo a identidade e as tradições militares que são fundamentais para o moral e a eficácia das tropas. fonte: https://lanouvelletribune.info/2023

África: Alemanha quer estreitar laços enquanto França perde terreno.

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O panorama político e diplomático em África está a sofrer mudanças notáveis, particularmente com o declínio da França em países como o Mali, o Burkina Faso e o Níger. Estas retiradas, associadas ao crescente sentimento político anti-francês (não confundir com o sentimento anti-francês), reflectem um período difícil para a França no continente africano. Em contraste, a Alemanha mostra um desejo crescente de reforçar os seus laços com África, como demonstrado pelas recentes visitas de altos funcionários alemães a vários países africanos. As visitas deste domingo do chanceler alemão Olaf Scholz à Nigéria e ao Gana, bem como as do presidente alemão Frank-Walter Steinmeier à Tanzânia e à Zâmbia, são indicadores claros do interesse renovado da Alemanha no continente. Estas medidas ocorrem num contexto em que Berlim procura novas parcerias energéticas, após o fim do fornecimento de gás à Rússia. A Alemanha, já importadora de petróleo nigeriano, está a explorar relações reforçadas com África para garantir mais recursos energéticos. Outros desafios Os desafios demográficos e migratórios também são foco de discussão durante estas visitas. Olaf Scholz visitará um centro de acolhimento para migrantes repatriados e abordará também a questão da imigração de trabalhadores qualificados. O contraste entre a perda de terreno da França e as ambições alemãs em África destaca uma possível redefinição das relações europeias com o continente. A Alemanha parece disposta a ocupar um espaço desocupado pela França, o que poderá sinalizar um realinhamento de alianças e influências em África. Esta mudança na dinâmica entre Alemanha, França e África sublinha a importância estratégica do continente na geopolítica global. Recorda também a necessidade de as nações europeias reconsiderarem e adaptarem continuamente as suas estratégias, a fim de construir relações mutuamente benéficas com os países africanos.

Avaliação da presidência de Macky Sall: avaliações de Khadim Bamba Diagne.

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No Senegal, produzir no vale e trazê-lo para Dakar é mais caro do que comprar o produto na China e trazê-lo para Dakar. Isto significa que os meios de transporte são muito caros. Portanto, é bom investir em estradas e ferrovias, segundo o Dr. Khadim Bamba Diagne. O economista-professor-pesquisador foi o convidado do “Júri de Domingo” da Iradio. “O problema com o presidente Macky Sall é que perdemos muito dinheiro com a Air Senegal, com a Ter. Houve tantos investimentos pesados. Precisamos desses investimentos, mas”, afirmou. Para ele, gerir um país significa ordenar essas prioridades. “A prioridade para os senegaleses é o emprego. Temos 300 mil jovens que ingressam no mercado de trabalho todos os anos. Agora, se não houver negócios, se não houver estratégias de produção de riqueza para estes jovens, será muito complicado. Gerir o país significa reduzir as desigualdades. Precisamos pensar em mecanismos que tirem o país da pobreza extrema.” A Doutora Diagne lamenta que a nossa administração seja clássica. “É uma administração de 1960. Estamos em 2023, por mais que estejamos a formar inspetores do Tesouro, estamos a formar inspetores fiscais, por mais que tenhamos que formar inspetores digitais, tivemos que formar inspetores financeiros. Existem novas profissões que estão mudando a face do mundo. Há um estudo que mostra que até 2032, 29% das profissões actuais desaparecerão. São mais de 35 profissões que vão aparecer.” fonte: seneweb.com

Ministro Mbaye Niang sobre o estado de saúde de Sonko: “Não há nada de alarmante”.

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O ministro do Turismo, Mame Mbaye Niang, minimiza o alerta lançado pelos advogados de Ousmane Sonko sobre o seu estado de saúde. Segundo o convidado do Grande Júri deste domingo, “Ousmane Sonko chegou a este ponto por causa das suas próprias torpezas”. Niang aproveitou esta plataforma para levar a julgamento os advogados do oponente: “Estes são os mesmos advogados que defenderam a ideia de que Ousmane Sonko tinha ido à Sweet Beauty para obter tratamento, estes mesmos advogados afirmaram que 'Ousmane Sonko tinha documentos contra ( ele), foram esses mesmos advogados que justificaram o apelo à insurreição.' Estes advogados, Mame Mbaye Niang, considera-os como “ativistas do Pastef que decidiram usar uma estratégia de comunicação para aumentar as tensões ou manter a efervescência política”. Como ser humano, o ministro do Turismo considera “lamentável” a situação em que se encontra hoje o homem contra quem apresentou uma ação por difamação. No entanto, Mame Mbaye Niang considera que “não há nada de alarmante” dado que o líder do antigo partido Pastef “decidiu deliberadamente parar” de comer. “Há vários senegaleses presos. Por que focar em alguém que decidiu arbitrariamente não comer”, questiona o ministro. Em última análise, Mame Mbaye Niang denuncia a exploração política: “É uma situação que ele próprio criou para fins políticos, a fim de evitar a jurisdição”. fonte: seneweb.com
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Dinheiro, sexo, amor…: O que faz um relacionamento durar? O treinador Kiné Ndiaye revela os ingredientes essenciais. O que faz um casal durar e um relacionamento gratificante? Para a Seneweb, Kiné Ndiaye, coach de casais, fundador e CEO da KCCSolution, responde a esta questão espinhosa e dá conselhos essenciais para manter viva a chama numa relação. Quais são os ingredientes essenciais para o sucesso de um casal? Imagine um casal como um delicioso bolo caseiro. Cada ingrediente tem seu papel na criação de uma perfeita harmonia de sabores e texturas. Da mesma forma, o sucesso de um casal se baseia em vários ingredientes essenciais. O que é mais decisivo para o desenvolvimento de um casal? Entre dinheiro, amor e sexo, o que é mais determinante para o desenvolvimento de um casal depende: 1/ O número de anos do casal 2/ O tipo de casal 3/ Perfil do parceiro “É óbvio que se não houver satisfação sexual, nada pode funcionar num casal.” 1. Sexo Desde o início, o sexo é um componente importante no casal. Porém, é fundamental compreender que a qualidade do sexo tem precedência sobre a quantidade. A satisfação sexual está fortemente ligada à satisfação geral no relacionamento. A comunicação aberta e honesta sobre necessidades, desejos e limites sexuais é essencial para manter uma vida sexual satisfatória. Cada parceiro deve aprender a comunicar abertamente sobre as suas práticas para compreender a linguagem erótica do outro. Alguns gostam de ir mais intenso, enquanto outros preferem mais devagar. Outros precisam que a frequência entre as relações sexuais seja mais próxima. A libido deles é maior. Para uma conexão íntima perfeita, é importante conhecer a linguagem erótica um do outro. É óbvio que, se não houver satisfação sexual, nada poderá funcionar num casal. “O sexo é uma das formas mais poderosas de se conectar com seu parceiro nos níveis físico, emocional e espiritual.” -Esther Perel “Evite praticar automaticamente filmes pornográficos ou o Kamasutra” Dica prática: Reserve um tempo para comunicar-se com seu parceiro sobre suas necessidades e desejos sexuais após cada relacionamento íntimo. . Explorem novas experiências juntos e ouçam as preferências uns dos outros. Acima de tudo, evite praticar automaticamente filmes pornográficos ou o Kamasutra. Se esses filmes fazem parte de suas fantasias ou preliminares, aprenda a adaptá-los para atender aos desejos do seu parceiro. “O dinheiro é um elemento determinante do casal, principalmente se os parceiros tiverem uma formação básica voltada para o sucesso profissional”. 2. Dinheiro Após 1 ano, os casais que conversam regularmente sobre suas finanças apresentam maior satisfação no relacionamento. Nesse ponto, o casal passa para um estágio em que a paixão começa a desaparecer. Este é o estágio da desilusão. Tudo é fonte de conflito. É hora de conversar sobre o futuro do casal, principalmente financeiramente. Se um dos parceiros viveu na pobreza, ele ou ela pode desenvolver medos que o façam ter medo de se encontrar em certas situações que o lembrem da sua infância e isso pode criar mal-entendidos, como a ganância exagerada. A outra versão também é possível. Se um dos parceiros morasse com pais financeiramente confortáveis, isso pode criar tensão para o outro, que considera alguns de seus hábitos um desperdício. Por isso é fundamental estabelecer objetivos financeiros comuns, criar um orçamento em conjunto e discutir abertamente despesas e prioridades financeiras. É fundamental compreender que a gestão financeira de um casal vai muito além da quantidade de dinheiro que tem disponível. É uma questão de comunicação, de valores partilhados e de compromisso. A educação financeira dos parceiros desempenha um papel importante. O dinheiro é mais do que apenas números. “O sucesso em um relacionamento não se baseia apenas na quantidade de renda, mas em como o dinheiro é administrado e compartilhado.” -Suze Orman Neste caso, o dinheiro é um elemento determinante do casal, principalmente se os parceiros tiverem uma formação básica voltada para o sucesso profissional. Dica prática: Estabeleça discussões regulares sobre finanças, estabeleça metas financeiras comuns e crie um orçamento realista. Acima de tudo, leve em consideração a educação financeira da outra pessoa para compreender sua percepção sobre o dinheiro. “Casais que praticam regularmente gestos afetuosos, como abraços e beijos, apresentam níveis mais elevados de satisfação no relacionamento” 3. Amor: Depois de 3 anos, o amor é o ingrediente fundamental que une um casal. Dizem que “o amor dura apenas 3 anos”. Nesta fase, muitos acontecimentos aconteceram (o nascimento do primeiro filho, a descoberta de certas falhas no outro que já não conseguimos digerir, dúvidas na escolha do companheiro). É fundamental reacender a chama para evitar rupturas ou viver em sofrimento. Os sentimentos ainda podem estar lá. Porém, não basta amar o outro, é preciso também nutrir e cultivar esse amor ao longo do tempo. Expressar amor assume muitas formas, como apoio emocional, escuta ativa, compaixão e respeito mútuo. Nesta fase, os casais que praticam regularmente gestos afetuosos, como abraços e beijos, apresentam níveis mais elevados de satisfação no relacionamento. É importante mostrar ao seu parceiro que você o ama e é grato pela presença dele em sua vida. Dica prática: Expresse seu amor diariamente através de pequenos toques, palavras doces, abraços e gestos de carinho. Com a era das redes sociais, colocar o parceiro no perfil, publicar status de vez em quando para renovar o amor pode representar um valor inestimável para o outro. Reserve também um tempo para se comunicar abertamente sobre seus sentimentos e necessidades. Dedique tempo de qualidade ao seu relacionamento, independentemente de suas responsabilidades familiares ou profissionais. “O amor é a única força capaz de transformar um inimigo em amigo.” -Martin Luther King Júnior. “Cada casal é único, não deve haver um conjunto universal de instruções sobre os papéis” Precisamos de uma hierarquia no casal, os papéis precisam estar bem definidos para que as coisas funcionem no casal? A hierarquia de papéis num casal refere-se à distribuição de tarefas e responsabilidades. Não existe uma maneira certa ou errada de fazer isso, desde que ambos os parceiros se sintam respeitados e ouvidos. Casais que compartilham igualmente as tarefas domésticas apresentam maior satisfação no relacionamento. É importante ter discussões abertas sobre expectativas e preferências de função e encontrar um equilíbrio que funcione para todos. Para florescer, o casal deve aprender a ir além das crenças ou da cultura. Cada casal é único, não deve haver um conjunto universal de instruções sobre os papéis. A mulher pode ajudar financeiramente o seu parceiro se tiver meios e o homem pode participar nas tarefas domésticas sem que a sua autoridade seja violada. É tudo uma questão de empatia, apoio e acima de tudo cumplicidade. “Em um casal, é importante reconhecer os pontos fortes e fracos um do outro e encontrar um equilíbrio nos papéis.” - fonte: seneweb.com

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