NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O Presidente da República reconduziu o seu governo. Esta é a principal informação do primeiro Conselho de Ministros depois de sua reeleição, nesta quarta-feira, 4 de novembro, no Palácio da Presidência, em Plateau. '' Senhor primeiro-ministro, o governo que você dirigi está mantido em função e com você mesmo à cabeça, '' disse o presidente Alassane Ouattara. Explicando que mantém visitas de Estado de seu mandato anterior como expectativas dos marfinenses que são muitas e devem ser levadas em conta na condução das ações do governo, acelerando o ritmo de trabalho e ser mais eficaz. '' Temos de fazer mais com menos recursos "," dirigiu ele ao Chefe do Executivo. Assim, ele decidiu continuar com a mesma equipa a ganhar em tempo e eficiência.
Notemos que a cerimônia de posse do presidente Alassane Ouattara, cuja reeleição foi confirmada 24 horas antes pelo Conselho Constitucional, realizado ontem terça-feira, 3 de novembro no Palácio da Presidência, em Abidjan, na presença do Presidente senegalês Macky Sall, também presidente da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e a sua congénere do Benin Yayi Boni Thomas, do corpo diplomático, bem como a maioria dos candidatos na eleição presidencial de 25 de outubro, 2015.
Por Danielle Tagro
#abidjan.net
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O genocídio de Gaza, a questão palestina e o começo do fim do sionismo.
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quarta-feira, 4 de novembro de 2015
Cuba: Investir é apostar no futuro de um país.
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A Ilha maior das Antilhas procura promover laços econômicos com potenciais parceiros estrangeiros, além de entrar em novos mercados com produtos e serviços.
Photo: Marcelino Vázquez (AIN)
A Ilha maior das Antilhas procura promover laços econômicos com potenciais parceiros estrangeiros, além de entrar em novos mercados com produtos e serviços.
Photo: Marcelino Vázquez (AIN)
O potencial e a capacidade de atração de Cuba como um lugar para investir e fazer negócios foram sublinhados na terça-feira, 3 de novembro, durante a apresentação da carteira de oportunidades para os investimentos estrangeiros, por parte do ministro do Comércio Exterior e do Investimento Estrangeiro (Mincex), e presidente do comitê organizador, Rodrigo Malmierca, no âmbito da Feira Internacional Havana, Fihav 2015.
Segundo destacou o ministro, esta carteira — a segunda maior mostrada nesta Feira de negócios do Caribe — é superior a sua antecessora e contém 326 projetos, 80 a mais que em 2014, e a maioria deles têm um estudo de pré-viabilidade ou de viabilidade. A carteira abrange todas as províncias e o município especial de Isla de la Juventud.
“Da carteira do ano passado, disse o ministro do Mincex, existem cerca de 40 projetos em fase avançada de negociação”, se bem seu ministério continua constantemente explorando novas oportunidades de negócios.
Grosso modo, a Ilha maior das Antilhas procura promover laços econômicos com potenciais parceiros estrangeiros, além de entrar em novos mercados através da exportação de bens e serviços. Na verdade, esta 33ª Fihav, precisamente, é dedicada às exportações.
Referindo-se às diferentes áreas de interesse, Malmierca lembrou que a nova Lei de Investimentos Estrangeiros tem uma abordagem setorial e corresponde ao processo de atualização do modelo econômico. A carteira inclui 12 setores.
Destes, o turismo está exibindo um crescimento mais dinâmico — este ano, a indústria cresceu em 17% — e não só tem condições climáticas ideais para atrair maior fluxo de turistas estrangeiros, mas valores adicionais no âmbito da cultura, história e do patrimônio que fazem do destino Cuba uma escolha válida e em expansão. Também estão em destaque na lista de prioridades, a exploração de petróleo e a questão alimentar, esta última com 40 projeções.
Ainda, transcenderam os investimentos a serem feitos na Zona Especial de Desenvolvimento de Mariel, a primeira de seu tipo no país, que tem oito projetos aprovados e está chamada a se tornar uma zona de grande logística portuária, muioto importante na região das Américas. No entanto, o bloqueio dos EUA é confirmado como o principal obstáculo para o desenvolvimento da economia cubana.
Entre os novos recursos, incluem-se três relacionados com o turismo de saúde e os serviços desse setor para projetos esportivos. Quanto ao turismo, destaca o aumento de propostas de contratos e gestão de marketing nos hotéis. Além disso, há três novas projeções no âmbito da venda por atacado, cinco sobre o transporte, quatro na construção e três relativos aos meios de comunicação. Significativos, também, são os projetos inerentes à área agro-alimentar com iniciativas voltadas para a cultura de mariscos, a aquicultura, bem como a produção e comercialização de dois runs cubanos: Cubay e Perla do Norte.
A energia renovável se torna outro dos setores estratégicos, dado o crescente interesse da nação caribenha para mudar sua matriz energética.
Na reunião, também se produziu o lançamento do Diretório Comercial de Cuba, como um guia eficaz para quem decidir investir em Cuba, que contém entre outros aspectos, um guia de negócios e os regulamentos aplicáveis para tais atividades.
Por outro lado, o diretor de negócios do Grupo Empresarial da Indústria Siderúrgica-Mecânica, Raul Diaz, apresentou a carteira de negócios de sua organização e destacou as vantagens oferecidas hoje ao investimento estrangeiro em Cuba.
Entre os projetos que estão promovendo este grupo, eles são a criação de joint ventures para a gestão de um sistema de gestão integrada de resíduos sólidos, produção e comercialização de recipientes de alumínio, a produção de baterias, a produção e comercialização de produtos longos de aço inoxidável e de ligas.
#granma.cu
DETIDA A EX-MINISTRA DO PETRÓLEO DA NIGÉRIA.
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A ex-ministra do Petróleo da Nigéria, Alison-Madueke, foi detida em Londres, por suspeita de corrupção e branqueamento de capitais, mas libertada sob caução, confirmaram hoje as autoridades nigerianas e membros da família da antiga governante.
ANigéria tem, de facto e de jure, muito a aprender com Angola. Fizessem como faz o regime de José Eduardo dos Santos e nada disso acontecia. Como se sabe, por cá não há corrupção nem branqueamento de capitais, muito menos quando se trata de petróleo…
A detenção foi confirmada pelo porta-voz presidencial, Garba Shehu, à agência noticiosa AFP, que vincou que as autoridades nigerianas estão a colaborar com a investigação no Reino Unido.
Alison-Madueke, de 59 anos, foi ministra com a pasta do Petróleo durante o mandato do Presidente Goodluck Jonathan, entre 2010 e o início deste ano, quando aquele foi derrotado nas eleições por Muhammadu Buhari.
Primeira mulher a assumir o cargo na Nigéria – que é o maior produtor africano de petróleo -, Alison-Madueke tornou-se também na primeira mulher a presidir à Organização dos Países Exportadores de Petróleo, tendo sido acusada de uma fraude em larga escala no âmbito dos muitos biliões de dólares que o petróleo dá ao seu país, mas sempre alegou inocência.
Hoje em Londres, o tribunal concedeu permissão para que a polícia retivesse por seis meses os 41.000 dólares em dinheiro que foram apreendidos aquando da detenção de Alison-Madueke, que não compareceu à audiência.
Em Fevereiro de 2014, o ex-governador do Banco Central da Nigéria, Lamido Sanusi, revelou que a Corporação Nacional Nigeriana de Petróleo não tinha omitido das suas contas 20 mil milhões de dólares de receita, tendo sido posteriormente afastado do cargo.
O novo Presidente do país, que disse ir assumir pessoalmente o comando do Ministério do Petróleo, começou uma purga na Corporação Nacional Nigeriana de Petróleo, ordenando uma revisão das suas finanças e despedir todo o Conselho de Administração.
#http://jornalf8.net/
ANGOLA: O POVO, AFINAL, EXISTE!
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A igreja católica angolana defendeu, hoje, uma reflexão em torno dos 40 anos de independência nacional, cujos frutos devem chegar a todos os angolanos “sem excepção e não apenas a um reduzido número de angolanos que se consideram privilegiados”.
É,apesar de tardia, uma incisiva alusão ao que não tem sido feito pelo regime do MPLA, no poder há exactamente 40 anos, e que certamente causará amargos de boca a quem está no poder há 36 anos, no caso José Eduardo dos Santos.
Será que, também neste caso, o Titular do Poder Executivo vai – mesmo que seja pela boca dos seus ministros – acusar de ingerência a Igreja Católica? Certamente que não. Aliás, ele tem sido um preciso aliado nesta sacerdotal missão de agradar a Deus e ao Diabo.
A posição foi hoje manifestada na abertura da II Plenária da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST), electiva, que decorre em Luanda até à próxima terça-feira, para a escolha do novo presidente, em substituição do actual, Gabriel Mbilingui, e dos novos órgãos.
No discurso de abertura, Gabriel Mbilingui saudou homens e mulheres, militares ou civis, religiosos e intelectuais ou não que deram o melhor de si para o alcance da independência de Angola.
A CEAST sublinhou que 40 anos “é idade de maturidade”, e tempo de reflexão e avaliação do percurso do país.
“E, em função disso, corrigir o que fizemos mal e potenciar o bem e, assim, olhar para o futuro com esperança. As alegrias/luzes são muitas e os desafios/sombras também”, considerou a organização católica.
De acordo com o presidente da CEAST, a consolidação da paz, “após a dolorosa e odiosa guerra civil depois da independência”, a reconciliação nacional, a implementação de uma verdadeira democracia, da justiça social em todos os sectores – justiça judicial, economia, cultura, educação, saúde, justiça distributiva, devem tocar a todos os angolanos.
“Para que os frutos da independência nacional, conquistada com tanto sacrifício de muitos dos melhores filhos e filhas de Angola, cheguem a todos estes sectores e a todos os angolanos sem excepção e não apenas a um reduzido número de angolanos que se consideram privilegiados”, referiu.
Aquela estrutura da igreja católica angolana sublinhou que a reconstrução das infra-estruturas físicas, como as estradas que ligam o país, “mas ainda não ligam os corações de todos os angolanos, ainda não anularam as assimetrias”.
Ainda sobre os 40 anos de independência de Angola, a assinalar-se no próximo dia 11, a igreja reconhece que vem assumindo “um rosto cada vez mais angolano”, com a criação de várias novas dioceses, com pastores angolanos, mais sacerdotes, religiosos e religiosas angolanos, novos seminários e novas comunidades de formação à vida consagrada.
“Apesar de vários obstáculos que teve de enfrentar, a igreja nunca baixou os braços no desempenho da sua vocação e missão na promoção da dignidade humana dos angolanos”, frisou.
Nas celebrações dos 40 anos de independência, a CEAST associa-se com a realização de uma mesa redonda, uma conferência internacional e uma mensagem pastoral.
O país é real para todos?
Em tempos, embora recentes, a situação de crise, provocada pela queda do preço do petróleo, foi referida pelo presidente da CEAST, no seu discurso de abertura da primeira Assembleia dos bispos de Angola e São Tomé, que decorreu no Moxico.
Gabriel Mbilingui, que é também arcebispo da diocese do Lubango, considerou a crise económica o “verdadeiro calcanhar de Aquiles, que atingiu profundamente Angola”, cujas consequências já se fazem sentir “pesadamente na vida dos angolanos e não só, sobretudo nos mais pobres”.
“Bastaria citar como exemplos, a subida de preço de todos os produtos básicos, o aumento do desemprego e do presumível aumento da delinquência”, lamentou.
Segundo o bispo, muitos jovens estão a ver a sua formação académica, moral e espiritual, “fortemente ameaçada, pela corrupção que vê, na grave situação social, uma porta escancarada para a sua acção devastadora”.
A nível social, os bispos da CEAST sublinharam que continua o desafio da consolidação da paz, da reconciliação nacional, da implementação de uma verdadeira democracia, da justiça social para a construção duma Angola nova em todas as dimensões.
O ponto de situação relativo ao processo de extensão da emissora católica angolana, Rádio Eclésia, ao resto do país “na senda duma comunicação social que a Constituição de Angola e os angolanos querem ver mais plural e mais respeitadora dos seus legítimos direitos neste campo”, mereceu também a merecer análise dos bispos.
A este propósito, façamos um exercício de retrospectivo a Junho de 2014 altura em que Gabriel Mbilingui, para desespero do regime e gáudio dos nossos oprimidos, que são cada vez mais, foi eleito como novo arcebispo de Luanda, numa votação em que terá obtido cerca de 94% dos votos.
As autoridades (lato sensu) bem fizeram tudo, incluindo uma vasta campanha a favor de um outro “seu” candidato, obviamente mais dócil e formatável. Não resultou. A integridade moral, ética e sacerdotal deste prelado rechaçou todas as tentativas de “assassinato” religioso, político e social.
Tal como mandam as regras da Igreja Católica, Gabriel Mbilingui mostrou que a palavra de Deus tem de ser, no nosso país, resgatada no sentido de se comprometer, até mesmo correndo riscos de vida, com aqueles a quem deve contas: o Povo.
Sobram os exemplos de coerência cívica e equidistância política de Gabriel Mbilingui. Com um carisma à prova de bala, resistiu galhardamente às investidas do regime para que mudasse Alves da Rocha, Artur Pestana “Bonavena”, e Vicente Pinto de Andrade da Universidade Católica. Não só os manteve como, com o seu apoio, foi nomeado um novo reitor, vindo do Moxico.
Mas se o Povo está satisfeito, a própria Igreja Católica angolana pode também regozijar-se, mesmo que o faça no segredo do confessionário, em relação a este Homem que foi nomeado por sua santidade o Papa Francisco, como o seu representante para África, coordenando todas as conferências episcopais.
Dom Gabriel Mbilingui sempre foi coerente, não temendo dizer a verdade, preferindo sempre ser salvo pela crítica do que assassinado pelo elogio, uma das especialidades do regime. O Povo bem se lembra de que foi ele quem disse que “é preciso reduzir o fosso entre ricos e paupérrimos”. O regime fingiu não o ouvir. Quis comprá-lo. Mas, é claro, ele não está à venda.
Dom Gabriel Mbilingui, embora saiba que as suas sacerdotais pregações se esvaem como gotas de água no deserto do Namibe, nunca se cansa de dizer as verdades, auspiciando que os responsáveis políticos do país percebam, de uma vez por todas, que quem não vive para servir não serve para viver.
Dom Gabriel Mbilingui reconhece, até porque certamente acredita que, ao contrário do regime, ninguém é dono da verdade, avanços na construção e reabilitação de infra-estruturas para o desenvolvimento do país, mas avisa que há um longo caminho a percorrer. Isto porque, embora às vezes se pense que não, o país tem pessoas dentro. Pessoas que, mesmo com a barriga vazia, sentem e amam o seu país.
Dom Gabriel Mbilingui aponta a injustiça social, manifestada pelo grande fosso entre ricos e pobres e a ausência do aprofundamento da democracia, como males que perigam a Angola pós-independência. O regime, claramente, não vai à missa deste prelado. Mas o Povo vai.
Por cá, temos uns poucos de privilegiados que têm muitos milhões e, é claro, muitos milhões que têm pouco ou nada. Quanto à democracia, apesar de reconhecermos os seus méritos, Dom Gabriel Mbilingui está errado. E está errado porque só se pode aprofundar algo que se tem, algo que exista.
“Esse fosso ainda é muito grande e nós deveríamos unirmo-nos cada vez mais em volta desta questão. Trata-se da sobrevivência do próprio país também. Se nós optamos pelo sistema democrático há que ir a fundo neste sistema democrático, há que respeitar isso porque se não acabarem as injustiças sociais estamos a construir sobre a areia,” diz Dom Gabriel Mbilingui.
É, no entanto, caso para dizer que as vozes dos humanos não chegam ao céu dos que dominam o regime esclavagista que desde 1975 continua a oprimir um Povo, aquele que deveria ser o seu Povo.
Dom Gabriel Mbilingui exige, neste contexto político, que a voz da Oposição seja não só ouvida como também respeitada. É por isso que se insurge contra a inabilidade do Governo em resolver a questão de atribuição de direitos de transmissão por todo o país à Rádio Eclésia, um processo que se arrasta há vários anos.
Segundo o prelado católico, o país precisa de uma verdadeira instauração da democracia e isso passa pelo reconhecimento e respeito pelas diferenças, do ponto de vista de pensamento e de opinião, factores que qualifica de importantes em processos democráticos.
Dom Gabriel Mbilingui toma como exemplo as propostas partidárias da Oposição que devem ser tidas em conta pelo partido no poder, porque elas representam uma franja importante da sociedade.
“O importante mesmo no sistema democrático não é só reconhecer a existência de alguém que pensa diferente de mim, mas respeitar esta sua opinião, essa sua posição, porque ela corresponde a uma boa parte do cidadão angolano,” diz Dom Gabriel Mbilingui.
Gabriel Mbilingui mostra-se, por outro lado, agastado com o problema da extensão do sinal da Radio Eclésia no país e atribuiu culpas ao Governo que se tem mostrado “incompetente” para resolver o problema da regulamentação da lei de imprensa.
“Como é que a autoridade competente em relação a este ponto da Rádio Eclésia se mostra – passe a expressão- verdadeiramente incompetente?” interrogou Dom Gabriel Mbilingui, acrescentando que a situação deixa a igreja “perplexa”.
No plano internacional, Dom Gabriel Mbilingui também criticou os governantes africanos que pretendem retirar os seus países do Tribunal Penal Internacional (TPI), alegando que o Ocidente visa apenas incriminá-los por corrupção. Sem meias palavras, disse “esperar mais e melhor dos líderes africanos”, considerando que a corrupção é um mal em África que “tem dificultado as vidas de milhões de africanos”.
De acordo com Dom Gabriel Mbilingui, é só por si um crime abandonar o TPI, tribunal que é a instância por excelência também para resolver os crimes de corrupção que, por sua vez, estão umbilicalmente ligados a outros contra a humanidade.
Dom Gabriel Mbilingui reconhece que pode ser mal entendido pelos políticos, mas apontou que a verdade como a única forma de se curarem feridas e se lutar por um país, por um continente, melhor.
Em matéria internacional, a tese de Dom Gabriel Mbilingui é partilhada pelo Bispo Demonsd Tutu que considerou estarem os lideres africanos a oficializarem a morte do povo africano, sobretudo porque enchem os seus bolsos em troca do sofrimento do povo.
Dom Gabriel Mbilingui é visto internacionalmente como alguém que se tem batido pelo bem estar dos povos, nomeadamente dos angolanos, não temendo criticar o regime de José Eduardo dos Santos, curiosamente catalogado por diversas entidades mundiais como dos mais corruptos do mundo.
O caso Kalupeteca
Recorde-se que Gabriel Mbilingi criticou (25 de Abril de 2015) a “abordagem” das autoridades angolanas no combate aos confrontos provocados por fiéis da “seita” religiosa “A Luz do Mundo”, que causaram a morte de nove polícias e de centenas de seguidores do pastor “, Kalupeteca.
Gabriel Mbilingi, igualmente presidente do Simpósio das Conferências Episcopais da África e Madagáscar (SECAM), falava aos jornalistas num intervalo do seminário “África e Desenvolvimento Sustentável”, que decorre na Ribeira Grande de Santiago, 12 quilómetros a oeste da Cidade da Praia, em Cabo Verde.
“É um fenómeno que cria muita tensão, que pode ter consequências imprevisíveis, também pela forma como está a ser abordado, até pelas autoridades, o que também deixa uma certa preocupação. A Igreja Católica acompanha este dado triste em Angola com bastante preocupação e tem o compromisso de ajudar na busca de soluções”, afirmou Gabriel Mbilingi.
Para Gabriel Mbilingi, o “fenómeno” registado no Huambo em torno da “seita” religiosa está a causar “muita consternação e preocupação” não só na Igreja Católica, maioritária em Angola, como também na própria população.
“Quando a religião é falsificada e cede a objectivos que não o tornar possível o Evangelho presente na vida das pessoas e das comunidades, isso desvirtua em muito a finalidade de uma religião”, acrescentou.
Questionado sobre o extremismo islâmico que tem estado a ser protagonizado por organizações como o Boko Haram, Gabriel Mbilingi respondeu que é o “cristianismo”, no seu todo, que “está a ser atacado”.
“É o cristianismo no seu todo que é atacado. Não é só a Igreja Católica ou a Igreja Protestante, mas sim a religião cristã. Este grande ódio à Cruz do Senhor e a tudo aquilo que é a fé em Jesus Cristo não deixa de nos preocupar”, frisou.
“Temos a missão de dialogar com outras religiões, mas não há uma cara do outro lado. Sabem que estão a fazer acções de ninguém se orgulharia de fazer, trazem mal-estar, acabam por empobrecer muito mais o continente, aumentam o número de refugiados, deslocados e pobres, aumentam o fosso entre ricos e pobres e isso tudo vindo de uma religião que deveria contribuir para a paz e desenvolvimento”, concluiu.
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Líderes de China e Taiwan se reunirão pela 1ª vez em mais de 60 anos.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
O presidente de Taiwan, Ma Ying-jeou, e o presidente chinês, Xi Jinping(Pichi Chuang/Muneyoshi Someya/Reuters)
O presidente de Taiwan, Ma Ying-jeou, se reunirá pela primeira vez com seu colega chinês, Xi Jinping, no próximo sábado em Singapura, anunciou nesta terça-feira a presidência taiwanesa. Este será o primeiro encontro entre líderes de China e Taiwan em mais de meio século.
O porta-voz do presidente taiwanês, Charles Chen, informou que o objetivo do encontro é "garantir a paz e manter o status quo do estreito de Taiwan", que separa os dois países. "Não será assinado nenhum acordo nem será divulgado nenhum comunicado comum", destacou Chen.
Em 1949, o líder nacionalista Chiang Kai-shek e suas forças fugiram para Taiwan para estabelecer um governo separado do da China, após perder a guerra civil contra os comunistas de Mao Tsé Tung. Em 1992, foi alcançado um consenso entre as duas partes que estabelecia o conceito de uma "China única", uma formulação que pode ser interpretada de forma diferente de um lado e do outro do estreito de Taiwan. A China ainda considera Taiwan parte de seu território, com reunificação pendente.
As relações melhoraram desde a chegada ao poder em Taiwan de Ma em 2008. Seu partido, o Kuomitang (KMT), mantém vínculos com Pequim. O KMT sofreu sua pior derrota em uma eleição local no ano passado. A estratégia de aproximação da China teve papel importante no revés, pois muitos eleitores consideram que os que mais se beneficiaram com essa política foram as grandes empresas e não a população em geral. A falta de transparência também é criticada. No ano passado, estudantes ocuparam o Parlamento em protesto contra um tratado comercial, afirmando que o acordo tinha sido elaborado em segredo.
Ma Ying-jeou deixará o cargo no ano que vem, depois de dois mandatos presidenciais, o máximo que a lei local permite. A principal formação opositora, o Partido Progressivo Democrático (DPP), com uma atitude mais distante em relação à China, é o favorito para vencer nas eleições de janeiro. Um porta-voz do DPP declarou à imprensa local que o partido não fará comentários antes da divulgação de detalhes sobre o encontro.
#(Com agência France-Presse)
O presidente de Taiwan, Ma Ying-jeou, e o presidente chinês, Xi Jinping(Pichi Chuang/Muneyoshi Someya/Reuters)
O presidente de Taiwan, Ma Ying-jeou, se reunirá pela primeira vez com seu colega chinês, Xi Jinping, no próximo sábado em Singapura, anunciou nesta terça-feira a presidência taiwanesa. Este será o primeiro encontro entre líderes de China e Taiwan em mais de meio século.
O porta-voz do presidente taiwanês, Charles Chen, informou que o objetivo do encontro é "garantir a paz e manter o status quo do estreito de Taiwan", que separa os dois países. "Não será assinado nenhum acordo nem será divulgado nenhum comunicado comum", destacou Chen.
Em 1949, o líder nacionalista Chiang Kai-shek e suas forças fugiram para Taiwan para estabelecer um governo separado do da China, após perder a guerra civil contra os comunistas de Mao Tsé Tung. Em 1992, foi alcançado um consenso entre as duas partes que estabelecia o conceito de uma "China única", uma formulação que pode ser interpretada de forma diferente de um lado e do outro do estreito de Taiwan. A China ainda considera Taiwan parte de seu território, com reunificação pendente.
As relações melhoraram desde a chegada ao poder em Taiwan de Ma em 2008. Seu partido, o Kuomitang (KMT), mantém vínculos com Pequim. O KMT sofreu sua pior derrota em uma eleição local no ano passado. A estratégia de aproximação da China teve papel importante no revés, pois muitos eleitores consideram que os que mais se beneficiaram com essa política foram as grandes empresas e não a população em geral. A falta de transparência também é criticada. No ano passado, estudantes ocuparam o Parlamento em protesto contra um tratado comercial, afirmando que o acordo tinha sido elaborado em segredo.
Ma Ying-jeou deixará o cargo no ano que vem, depois de dois mandatos presidenciais, o máximo que a lei local permite. A principal formação opositora, o Partido Progressivo Democrático (DPP), com uma atitude mais distante em relação à China, é o favorito para vencer nas eleições de janeiro. Um porta-voz do DPP declarou à imprensa local que o partido não fará comentários antes da divulgação de detalhes sobre o encontro.
#(Com agência France-Presse)
Michelle Obama visita tropas americanas no Catar.
NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...
A primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, fala às tropas americanas na base aérea de Al Udeid, a oeste de Doha, no Catar - 03/11/2015(Naseem Zeitoon/Reuters)
A primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, visitou a base aérea de Al-Udeid, perto de Doha, capital do Catar, nesta terça-feira. A base é usada para as operações do Exército americano contra jihadistas na Síria e no Iraque.
"Não é uma tarefa fácil. Rapazes, vocês fazem um trabalho difícil", disse Michelle aos militares da base, que fica cerca de 20 quilômetros ao oeste da capital.
Dez mil militares se encontram estacionados em Al-Udeid, uma área do CentCom, o comando militar encarregado do Oriente Médio. Essa base é usada pelos aviões do Exército americano que lançam ataques contra o Estado Islâmico na Síria e no Iraque, no âmbito da coalizão dirigida pelos Estados Unidos.
Michelle Obama está em Doha desde segunda-feira, como parte de uma viagem de sete dias ao Catar e à Jordânia para promover o acesso das meninas à educação. Antes da visita à base, ela se reuniu com o emir do Catar, xeque Tamim ben Hamad Al-Thani.
Em um e-mail escrito antes de sua viagem, a primeira-dama destacou que 62 milhões de meninas ao redor do mundo não vão à escola e fez um apelo para que se questione "as leis e as práticas que reduzem as mulheres ao silêncio, degradam-nas e brutalizam-nas".
Na quarta-feira, ela deve participar, em Doha, de uma cúpula mundial sobre a inovação na educação antes de seguir para a Jordânia, onde Michelle deve visitar uma escola construída com o apoio técnico e financeiro da Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAid, na sigla em inglês).
#Veja (Com AFP)
A primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, fala às tropas americanas na base aérea de Al Udeid, a oeste de Doha, no Catar - 03/11/2015(Naseem Zeitoon/Reuters)
A primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, visitou a base aérea de Al-Udeid, perto de Doha, capital do Catar, nesta terça-feira. A base é usada para as operações do Exército americano contra jihadistas na Síria e no Iraque.
"Não é uma tarefa fácil. Rapazes, vocês fazem um trabalho difícil", disse Michelle aos militares da base, que fica cerca de 20 quilômetros ao oeste da capital.
Dez mil militares se encontram estacionados em Al-Udeid, uma área do CentCom, o comando militar encarregado do Oriente Médio. Essa base é usada pelos aviões do Exército americano que lançam ataques contra o Estado Islâmico na Síria e no Iraque, no âmbito da coalizão dirigida pelos Estados Unidos.
Michelle Obama está em Doha desde segunda-feira, como parte de uma viagem de sete dias ao Catar e à Jordânia para promover o acesso das meninas à educação. Antes da visita à base, ela se reuniu com o emir do Catar, xeque Tamim ben Hamad Al-Thani.
Em um e-mail escrito antes de sua viagem, a primeira-dama destacou que 62 milhões de meninas ao redor do mundo não vão à escola e fez um apelo para que se questione "as leis e as práticas que reduzem as mulheres ao silêncio, degradam-nas e brutalizam-nas".
Na quarta-feira, ela deve participar, em Doha, de uma cúpula mundial sobre a inovação na educação antes de seguir para a Jordânia, onde Michelle deve visitar uma escola construída com o apoio técnico e financeiro da Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAid, na sigla em inglês).
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