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sexta-feira, 16 de março de 2012

QUEM SE ESQUECEU DESTES HOMENS, ONTEM E HOJE AINDA?

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

 
Mulheres e homens guineenses que fizeram frente ao colonialismo Português, enfrentando o seu poderio militar e outras ferramentas políticas durante a luta armada no território da Guiné-Bissau, são eles hoje os nossos heróis nacionais.
Mantiveram firmeza, muita coragem, bravura e amor à causa nacional, lutando de peito aberto sem recear pela própria vida, assistindo e passando por tudo de mau sem perderem um objectivo sagrado em mente, o de derrubar o colonialista e vencer a guerra colonial. Deixaram para trás os companheiros que tombaram ficando pelo caminho, mortes de camaradas no teatro das operações, sem nunca recusarem uma missão nas frentes de combate.
Passo a passo foram reconquistando ao colonialismo português tudo que era do povo guineense, repondo a dignidade nacional e territorial de pé e, perante o mundo inteiro, até a proclamação da Independência da República da Guiné-Bissau e Cabo Verde.
Este povo fez a luta armada cientes de que a guerra era contra o exército colonial e nunca contra o povo português.
Guineenses, homens e mulheres do campo, gente do povo que parou os seus trabalhos de agricultura de subsistência e outras actividades ligadas ao campo, para se defenderem do invasor, terminados os mais de dez anos de luta armada, regressaram as suas vidas fazendo o que melhor sabiam, parte deles continuaram nas forças armadas do povo.

Este mérito é das FARP (Forças Armadas Revolucionárias do Povo), os Combatentes da Liberdade da Pátria, e dos seus dirigentes revolucionários encabeçados pelo génio estratega, político, militar e intelectual revolucionário, Amílcar Cabral. Líder de renome internacional, desde sempre pelas suas contribuições políticas e ideais anti-colonialista defendidos em vários fóruns, congressos e publicações literárias na época, como académico e pós-universitário.
Digamos que é justa a homenagem eterna aos filhos do povo da Guine e Cabo Verde, todos os que lutaram até a independência, alguns tendo encontrado a sua morte  no teatro das operações, mas todos venceram com os olhos postos no futuro dos seus filhos e dos dois países.
Sem a luta armada de libertação nacional, que conquistou a nossa nacionalidade e afirmação como país independente, significa o mesmo que dizer SEM OS COMBATENTES DA LIBERDADE DA PÁTRIA, NADA DISTO TERIA SIDO POSSÍVEL, no entanto hoje a história parece por vezes menos relevante no que concerne a esta realidade importante, porque tem pouca expressão afirmativa nos meios pedagógicos e de formação e ensino institucional.
Parece que caminhamos para um branqueamento inconsciente da qualidade real e humana deste ideal cultural e nacionalista, vivido na época por um grupo de pessoas lúcidas no território nacional, que disseram não e fizeram finca-pé à cultura colonial. Pois este carácter revolucionário devemos enaltecer e ensinar aos netos, para que saibam quem foram os avós que deram a vida pela nacionalidade que gozamos hoje.
Fazer constar na literatura oral e escrita a nossa real história sem tirar nem pôr, porque a história não se apaga, não se descrimina, não se deturpa, é por uma questão deontológica exigida que a sua transcrição deve permanecer tal e qual uma “fotografia” tirada na época.

Aos nossos ilustres historiadores, contamos com o vosso aconselhamento pedagógico útil neste aspecto, no sentido de não se perderem memórias e valores materiais físico e intelectuais da história, que vão desaparecendo com o tempo e perante atitudes de ausência das entidades pedagógicas institucionais com responsabilidade na matéria, que fazer?

Porque uma histórica não substitui outra, mas perante este caminhar negligente, e de acordo com o emergir de alguns fenómenos na nossa sociedade guineense ao longo de década, não me admira que a atracção do passado perca muito do seu brilho natural. Dou como exemplo a história de vida das FARP. como a primeira Instituição militar do povo com todo o mérito conquistado no terreno. Hoje só ouvimos falar desta força militar associados a adjectivos com interpretação negativa.
No entanto é bom reparar que hoje assistimos ao fenómeno de corrupção na sociedade guineense, com figuras do Estado como suspeitos, desenha-se um quadro péssimo para exibir no futuro, ninguém sabe como terminará este óleo sobre tela. Ao mesmo tempo que se culpabilizam uns e outros ficamos sem perceber de que lado está este jogo entre políticos e militares sem culpa formulada.

Com esta profundidade nos acontecimentos acumulando em relação aos factos menos bons imputado aos militares como parte da verdade das coisas que acontecem, muito desta realidade no meio social guineense é ou vai sendo deturpada, escamoteada, injustiçada, divulgada apenas nos aspectos negativos ou pejorativos, centralizados nos últimos acontecimentos militares verificados no país. Desde algum tempo pós-independência criou a ideia de culpa imputada a esta organização, o que não parece no mínimo equilibrado como conclusão definitiva….

É preciso tomarmos atenção a isto, separar as águas porque não deve faltar pouco para que se complete o estigma e rótulos de impotência, atrasos, e outras interpretações falaciosas acerca da classe militar, responsabilizando-os pelo atraso no processo de desenvolvimento ou como bode expiatório. Quando mais de noventa por cento dos senhores dirigentes do país são e foram civis e não militares. A importância actual deste facto prende-se a um outro facto crucial que não é menos verdadeira, pois nunca se fez uma análise sociológica e política dos factos e acontecimentos que têm vindo a provocar avanços e recuos deste processo de desenvolvimento que se encontra no ponto em que sabemos.

Assistimos a reacção de sacudir água do capote entre os responsáveis, como se tratasse de uma dúvida centrada entre um grupo de santos e outro de pecadores.

Se não for feito nada, não sei se não será tarde demais numa outra altura qualquer. É bom que esta Instituição Militar tome bem conta da sua imagem, prevenindo na sua conduta Institucional, as regras de disciplina, coerência, e de obediência militar dentro de um Estado de Direito.
Pelos vistos estamos a falar de uma Instituição humana e militar gloriosa, desde o seu princípio, deu mostras da sua disciplina efectiva, da capacidade de organização, força e coerência na defesa do Estado. Porque só assim podemos acreditar nas vitórias conseguidas ou alcançadas perante uma organização militar de Escola como o exército colonial durante a luta de libertação.
Perguntamos o que se passa com esta organização militar, gente que já deu mostras e capacidades de protecção e defesa do Estado da Guiné-Bissau. Porque observamos uma inquietude cíclica no seio da sua organização há já vários anos, e como podemos reequacionar todos estes sinais de quebra de unidade interna na Instituição.
As circunstâncias e conflitos desta natureza merecem um estudo a partir de um modelo multidisciplinar, com especialistas reformadores e com experiência no campo militar, sociólogos da área do comportamento desviante e psicólogos saciais.

Não seria justo branquearmos esta história de conflitos na Guiné-Bissau, culpando sem análise profunda e acabando por deixar todos sem esclarecimento suficientes para analisarmos comportamentos de civis colados ao poder do estado, que influenciaram acções reflexas conotadas com situações de violência reconhecidas no terreno, como sucessivas tentativas de golpe de estado no país.
Afinal o que há a mais de desconhecido para sabermos se quando o resultante das suspeições traz sempre um “custo” zero, quer dizer que ninguém “compra” a história porque há nada efectivamente para vender.
Pergunto será que houve alguma vez o fundamental para se concluir motivo de investigação de possível tentativa de golpe de estado (nesta matéria), deixo no ar esta pergunta..

Em jeito de conclusão faço um alerta provocatório, estas mulheres e homens, lutaram pela independência do território da Guiné-Bissau, deram as suas vidas a custo zero, não é para todos esta coragem, hoje são poucos com vida para testemunhar tudo o que passaram no mato. Hoje aguentam a vida juntamente com os irmãos, com parcos recursos par suportarem a vida e sobreviver no dia a dia com as suas famílias.

QUÉM SE ESQUEÇEU DESTES HOMENS, ONTEM E HOJE AINDA?

Os valores mudaram meus amigos, hoje vemos os políticos actuais retirarem partido destas vitórias dos antigos combatentes, conseguidas pelo povo e para o povo, mas que são muitas vezes usadas em proveito próprio, para fins pessoais e sem olhar a meios para atingirem os objectivos a que se propõem. Ao mesmo tempo fazem-se de vítimas porque os “outros não nos deixam trabalhar” é o que dizem alguns em campanha eleitoral a partir dos discursos proferidos.

Estes Históricos da luta de Libertação Nacional que ainda estão entre nós, assistem à distribuição de “prendas” em plena campanha eleitoral para a Presidência da República da Guiné-Bissau. Imagino que não gostam de constatar o que vêm, quem diria um dia que isto seria possível num país com fracos recursos materiais e económicos para abarcar com as responsabilidades materiais do país.
Tudo tem sido feito para influenciar o sentido do voto útil, assistimos a uma autentica feira politica do quem dá mais, onde se oferecem caros, ciclomotores, dinheiros, tudo num segredo medonho que só Deus sabe, mas tudo parece ganhar um preço numa sociedade com dificuldades de sobrevivência para a sua esmagadora maioria das populações.

A dignidade de outrora acabou de morrer na praia, mas devo acrescentar que há sobreviventes resistentes a tudo isto, com os olhos postos num reequilíbrio mais justo a ser implementado, ainda nem tudo tem um preço na Guiné-Bissau, acredito!

O que diriam os antigos combatentes: Amílcar Cabral; Tetina Sila; Domingos Ramos; Francisco Mendes; Canhe Nantgue; e muitos outros que subiram um degrau por cima de nós todos. A única paga que esperaram foi ver o seu País honrado com toda a dignidade merecida, partilhada com a imagem dos combatentes e patriotas de então.

Nada disso parece adivinhar-se entre nós que assistimos a este passerelle de políticos sem memória da nossa história.
Estamos perante a importação de um modelo negativo de campanha eleitoral típica de certos países desenvolvidos e ricos no mundo.
O de comprar votos com ofertas, a diferença é que nós não temos dinheiro para os bens essenciais para as populações e para os nossos projectos ao nível nacional, mas vamos tendo para pagar uma campanha eleitoral que se vê.
Sem debate político, sem apresentação de projecto, com apenas umas ideias no ar ou opiniões pessoais, sem a política de informação clara acerca da situação e o estado do País, sem informação credível e com argumentos para ajudar a perceber ao eleitorado os objectivos da sua candidatura.

Como se vê parece que este processo vai chegar ao fim sem mudar muito do rumo na campanha eleitoral.
Quem não está disposto a fazer uma pequena maratona atrás dos carros não houve o seu candidato, e não chega a saber do que se passa ou foi prometido fazer durante o mandato.
Mas o eleitor só tem esperança de não perder o charme do seu candidato da memória visual, não vá o diabo confundir a sua escolha no boletim de voto.

Parece não ser importante para alguns a sua presença do debate, ainda ninguém reclamou durante a campanha eleitoral. Num momento em que os olhos do mundo estão postos na Guiné-Bissau, altura ideal para a demonstração de um debate democrático, em que as ideias de cada um é exposto com argumentos convincentes de cada um, mas há nada por enquanto. Vamos aguardar.

Assistimos ao silêncio das ideias, perante a opção narcísica de rejeição do debate, tornando ainda mais pobre o cenário político subjacente.

NÃO É FÁCIL CONJUGAR UM COMPORTAMENTO REVOLUCIONÁRIO DOS ANTIGOS MILITANTES DA PRIMEIRA HORA, COM O CUSTO MATERIAL SUPORTADO POR UM VOTO ÚTIL “COMPRADO” hoje…

Enfim, são coisas nossas como dizia o outro…
Mais uma vez fico por aqui desejando boa sorte aos Srs. Candidatos e a todos os eleitores do território nacional.
Djarama.
Filomeno Pina.

Guiné-Bissau em trabalhos de parto político, económico e social. (desta vez um parto sem dor e violência).

NO BALUR I STA NA NO KUNCIMENTI, PA KILA, NO BALURIZA KUNCIMENTI!...

Só o Povo da Guiné-Bissau pode reanimar todo o citoplasma desta célula social gigante, com a tranquilidade, paz e fraternidade merecida. Somente o povo é capaz de unir os irmãos e levantar âncoras, largar o Navio a todo o vapor rumo a bom porto de abrigo. Deixando para trás os erros cometidos no passado e olhar o futuro de frente, fazer a pega frontal do touro sem medo, sem hesitar, enfrentando as dificuldades olhos nos olhos, cara a cara, durante o combate e até a vitória final.

Quem enfrenta a sua própria dificuldade, o “monstro” que há dentro de cada um de nós, consegue evitar a influência deste no seu comportamento individual e na sociedade onde vive. Porque logo a seguir os ganhos são evidentes, é costume sentir nas costas os braços dos amigos a ajudar a dominar a força do animal até a sua total rendição. É preciso travar conscientemente o monstro que há em nós, mantê-lo “reprimido” e não obedecer a sua exaltação cá fora no que fazemos.
Uma acção de políticas concertadas sobre o denominador comum entre organizações partidárias e forças vivas no País, são estratégias a não descorar na implementação de projectos para o desenvolvimento sustentado. Comprometer esta união e sua representação de testemunhos empreendedores à causa da Guiné-Bissau.
Como aquilo que nos une é a Mãe-Terra, ao mesmo tempo que é um bem comum é também a motivação que nos mantém à volta do mesma fonte de inspiração. Há que proteger e vigiar, cuidar e estarmos atentos, impedindo que os malfeitores, os piores filhos desta mãe possam instalar as piores ideias que em nada beneficiam o Povo no futuro. São os filhos a sua real riqueza humana e ajudante natural na preservação territorial, organizados para vencer os obstáculos na substituição de peças desgastadas de tanto uso, por outras menos utilizadas ou novas se possível. Com gente capaz e apta servir o País da melhor maneira, satisfazendo as aspirações e os objectivos traçados no projecto e respeitar o comandante do Navio no alto mar.

Esta Nação não pode descorar a sua imagem de grandeza territorial, humana, cultural e civilizacional do seu Povo. Temos uma postura e bom-nome a defender no plano internacional. Façamos então uma demonstração de competências, de capacidades à volta da casa da máquina deste navio, através da sua manutenção do motor que se pretende em boa forma no avanço e no exercício de suas capacidades, isto é, com várias competências e especialidades técnicas para o uso no seu desenvolvimento sustentado num futuro próximo.

Somente uma unidade de pensamento patriótico subjacente será capaz de fomentar esta acção conjunta rumo ao progresso.
Um olhar de esperança sobrevoa entre curvas deste território sem parar, buscando no que resta no fundo da sua memória colectiva os seus filhos de A a Z, sem escolhas por apelidos, credos, influência étnico-cultural,   ou outras, uma terapêutica eficaz de combate aos obstáculos do desenvolvimento das instituições físicas e humanas que até então mantêm um estado de subdesenvolvimento que teimam em persistir como um disco riscado que não permite acabar de escutar a sinfonia até ao fim.


Um Povo que quer a mudança na fraternidade, na unidade dos seus valores de origem sociocultural, já está na rua aos gritos de desespero, dispostos a tudo para preservar a sua liberdade de expressão e tranquilidade, para paz que igualmente tarda a poisar definitivamente na Guiné-Bissau.
Esta Mãe-Terra trás no colo grande todos os seus filhos, conta com todos sem idades, não tem preferência mas tenta na medida do possível ser justa e boa mãe para todos, isolando tudo que faz doer ou provoca desprazer, este vazio sem destino positivo.

Faz a entrega do seu corpo territorial com segurança afectiva nos filhos, pede a todos mais juízo diante dos amigos poderosos e alguns velhacos, pede resistência, lembrança  na dignidade e no carácter de um povo que não tem preço, pede lealdade e respeito na representação dos irmãos, apela honestidade e serviço ao Povo, apela fidelidade aos princípios e juramento da bandeira do povo sempre que as necessidades assim o exigirem na busca da verdade ou em defesa do Estado da Guiné-Bissau. Pede aos seus filhos amor e regresso às origens sem duvidar da entrega da Mãe-Terra nos cuidados maternais que garante a todos sem dúvida um futuro melhor.

Guiné-Bissau, só tu podes reanimar sem soro fisiológico este estado de coma induzida que dura há anos, embora olhando, vendo e ouvindo, muitas vezes sem poder abraçar os próprios filhos, mas na esperança de um dia feliz para o seu povo todos juntos caminhar.

Só Tu tens este dom quase perfeito mesmo enquanto dormes um sono leve, aparentemente distraída nunca te calas, nunca fostes desesperança, nunca escondeste o teu verdadeiro sentimento de paz para todos os filhos, com a vida cheio de felicidades dentro e fora do País.
Contagiaste com amor tudo à tua volta. Só tu sabes como desmanchar este nó cego, acabar com o frio e impotência que encerra o teu corpo impedindo energia criativa e empreendedorismo na busca de soluções e rápidas melhorias no seu estado se saúde actual, rumo às vitorias que estamos certos para breve.

Durante muitos anos um grande pano bordado fabricaste no tear dos Anjos protectores deste chão sagrado, com ele havemos de fazer o sol brilhar do chão, quando poisarmos este Pano de Pymty de cerimónias tradicionais deste Povo. Sua luz irá subir aos céus, com suor e lágrimas que nos falam noite e dia, espalhando os teus segredos, perguntando aos nossos antepassados pelos caminhos já desaparecidos que os antigos sabiam muito bem, para os quais queremos repisar na direcção acertada e não temos respostas ainda para lá chegarmos, mas que estamos dispostos a lutar caminhando até a vitória final.

Juramos todos juntos por uma Nação de Paz e Progresso para o Povo, pedimos a Deus bênção eterna para este chão e os seus habitantes (filhos e amigo dos filhos da Guiné-Bissau).

Esta peregrinação arrancou confessando todos os pecados de omissão, para depois chegados ao santuário então pedirmos todos o perdão da dívida do pão desviado da boca do Povo, perdão dos pecados cometidos, porque o que pertence ao Povo é sagrado, pertence a todos sem excepção (os que têm e os que não…) a intenção será a reconciliação, o perdão depois de identificação da culpa entre nós todos, sabermos a proveniência do fumo e só depois tratarmos de apagar com certeza absoluta o que está a arder, como toda a origem do fogo até ao presente…
Uma paz eterna que desça desta vez dos céus para terra, com ajuda do nosso Pai do Céu.

Filtradas as mentiras, abusos e maus pensamentos, não haverá mais consequências no regresso à casa, valei-nos a Santa Esperança até poisarmos na vitória desejada, vitória da confiança, da liberdade, da solidariedade, do humanismo, da perseverança, da sabedoria, da inteligência positiva, da tolerância afectiva, do respeito ao próximo, do amor pelo amor, da vida pela vida, das vitórias para a paz nacional.

Remarmos no mesmo sentido sem deixar mortes pelo caminho, sem semear mentiras, desumanidades e perseguições entre irmãos inspirados na inveja, ódios e fracos sentimentos.  
Cremos uma vitória que brilhe pela Paz e tolerância como opção intermediária na relação entre as diferenças políticas e culturais dos grupos sociais constituídos no meio, isto é, uma vitória que preserve a identidade pessoal e de grupo, firmados na convicção de coabitarmos com as diferenças sem molestar o menos forte na identificação ao grupo maioritário.
Desta convicção só se torna possível quando determinamos avançar caminhando com o objectivo de PAZ SEM PESO E MEDIDA, MAS, IGUAL PARA TODOS.

Certos do que nos cabe fazer e pondo em acção o nosso livre arbítrio para o bem comum, aqui vos deixo mais uma vez o meu testemunho de intenções que penso vir engrossar este apelo para mudança fraterna e unidade rumo às vitórias no futuro que é HOJE.
Votos de continuação de um bom trabalho e boa sorte a todos, muito especialmente para aqueles que trazem os destinos da Guiné-Bissau na ponta do lápis.
Viva a Guiné-Bissau.
Djarama. Filomeno Pina.

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