16 de Abril de 2011 - Manhã
Após motim da guarda presidencial, Blaise Campaoré, dissolveu governo na noite desta sexta-feira.Presidente do Burkina Faso dissolve governo e nomeia novo chefe do exército. Nigerianos vão às urnas para eleições presidenciais. Chefe de Estado da Argélia anuncia reformas constitucionais.
Fonte: www.dw-world.de
Partido da Liberdade do Povo
Rússia: Milhares contra políticas de Putin e Medvedev
Milhares de pessoas manifestaram-se este sábado contra a política dos dirigentes russos Dmitri Medvedev e Vladimir Putin, exigindo reformas com vista à democratização da Rússia.
O Partido da Liberdade do Povo, dirigido por conhecidos políticos da oposição liberal, como o antigo primeiro-ministro Mikhail Kassianov, reuniram mais de cinco mil manifestantes numa das praças do centro de Moscovo.
Embora o Partido da Liberdade do Povo não esteja legalizado pelo Ministério da Justiça da Rússia, a realização da manifestação foi permitida pelas autoridades.
A polícia de choque OMON, que considera que na manifestação participaram apenas "900 manifestantes e 100 jornalistas", montou uma aparatosa operação de segurança com a presença de centenas de agentes.
Vários milhares de militantes comunistas e nacionalistas reuniram-se noutra praça do centro da capital russa para "protestar contra a política sócio-económica antipopular" do governo de Vladimir Putin.
O movimento juvenil pró-Kremlin "Nachi" ("Nossos") respondeu a esses comícios com uma manifestação contra a corrupção.
Segundo analistas políticos russos, a guerra contra a corrupção, declarada por Vladimir Putin quando chegou ao Kremlin em 2000 e continuada por Dmitri Medvedev, não deu resultados reais e esse mal continua a consumir cerca de metade do Produto Interno Bruto da Rússia.
Durante esta manifestação, a polícia deteve três militantes da oposição que tentaram distribuir exemplares do livro 'Putin: Resultados de 10 anos', onde se revelam numerosos casos de corrupção, a alguns dos quais esteve ligado o próprio primeiro-ministro russo.
Fonte: Correio da Manha.
Obama quer que cada utilizador da Net tenha um número.
A presidência dos Estados Unidos propôs sexta-feira que cada utilizador da internet possa ter um número de identificação seguro que utilize em todas as atividades na rede, para reforçar a confiança no ciberespaço, noticia a AFP. Esta identificação é a principal proposta saída de um ano de trabalho na nova estratégia norte-americana para as identidades de confiança no ciberespaço (NSTIC, na sigla em Inglês).
O programa seria gerido pelo sector privado e acessível aos internautas que o desejassem utilizar, sem obrigação.
Uma das vantagens seria a supressão de múltiplas palavras-chave.
O presidente Barack Obama afirma, em comunicado: "Ao tornar as transações em linha mais dignas de confiança, e ao proteger melhor a confidencialidade, impediremos delitos caros (...) e fomentaremos o crescimento e a inovação".
Esta identificação é a principal proposta saída de um ano de trabalho na nova estratégia norte-americana para as identidades de confiança no ciberespaço (NSTIC, na sigla em Inglês).
O programa seria gerido pelo sector privado e acessível aos internautas que o desejassem utilizar, sem obrigação.
Uma das vantagens seria a supressão de múltiplas palavras-chave.
O presidente Barack Obama afirma, em comunicado: "Ao tornar as transações em linha mais dignas de confiança, e ao proteger melhor a confidencialidade, impediremos delitos caros (...) e fomentaremos o crescimento e a inovação".
O programa seria gerido pelo sector privado e acessível aos internautas que o desejassem utilizar, sem obrigação.
Uma das vantagens seria a supressão de múltiplas palavras-chave.
O presidente Barack Obama afirma, em comunicado: "Ao tornar as transações em linha mais dignas de confiança, e ao proteger melhor a confidencialidade, impediremos delitos caros (...) e fomentaremos o crescimento e a inovação".
Há quase dois meses que os rebeldes tentarm derrubar Khadafi (Yannis Behrakis/Reuters)

As forças pró-regime da Líbia estão a usar bombas de fragmentação contra civis, proibidas por uma centena de países, denunciou a Human Rights Watch.
A organização de direitos humanos afirmou na sexta-feira que um dos seus fotógrafos assistiu a um ataque contra zonas residenciais de Misurata, que hoje continua a ser palco de intensos ataques dos combatentes de Muammar Khadafi.
As bombas de fragmentação não atingem um alvo específico e quando disparadas contra zonas povoadas colocam sérios riscos para os civis, uma vez que explodem em fragmentos. Os seus efeitos eram visíveis na sexta-feira, quando oito pessoas que estavam numa fila para comprar pão foram mortalmente atingidas, noticiou o “New York Times”, citando residentes.
A utilização destas armas, continua o diário, poderá dar mais força aos argumentos do Reino Unido e França de que a NATO necessita de intensificar as operações contra Khadafi de forma a cumprir o mandato da ONU para a protecção de civis.
As forças de Khadafi têm intensificado os ataques a Misurata, a única cidade do Ocidente da Líbia que ainda está nas mãos dos rebeldes.
Neste sábado terão disparado contra a cidade cerca de 100 "rockets" Grad, afirmou um rebelde à Reuters. O sistema de "rockets" Grad, de concepção soviética, não é ilegal mas pode ser tão mortal como as bombas de fragmentação, uma vez que consiste em disparos contra alvos indiscriminados de dezenas de rockets (até 40), explica a BBC.
“Eles dispararam Grads contra uma zona industrial esta manhã. Pelo menos uma centena de "rockets" foram disparados. Não há indicações de vítimas”, disse por telefone Abdelbasset Abu Mzereiq.
O mesmo número de munições terá atingido na sexta-feira a cidade, onde as forças pró-Khadafi já terão entrado, ainda segundo os rebeldes.
Fonte: Publico.pt
As bombas de fragmentação não atingem um alvo específico e quando disparadas contra zonas povoadas colocam sérios riscos para os civis, uma vez que explodem em fragmentos. Os seus efeitos eram visíveis na sexta-feira, quando oito pessoas que estavam numa fila para comprar pão foram mortalmente atingidas, noticiou o “New York Times”, citando residentes.
A utilização destas armas, continua o diário, poderá dar mais força aos argumentos do Reino Unido e França de que a NATO necessita de intensificar as operações contra Khadafi de forma a cumprir o mandato da ONU para a protecção de civis.
As forças de Khadafi têm intensificado os ataques a Misurata, a única cidade do Ocidente da Líbia que ainda está nas mãos dos rebeldes.
Neste sábado terão disparado contra a cidade cerca de 100 "rockets" Grad, afirmou um rebelde à Reuters. O sistema de "rockets" Grad, de concepção soviética, não é ilegal mas pode ser tão mortal como as bombas de fragmentação, uma vez que consiste em disparos contra alvos indiscriminados de dezenas de rockets (até 40), explica a BBC.
“Eles dispararam Grads contra uma zona industrial esta manhã. Pelo menos uma centena de "rockets" foram disparados. Não há indicações de vítimas”, disse por telefone Abdelbasset Abu Mzereiq.
O mesmo número de munições terá atingido na sexta-feira a cidade, onde as forças pró-Khadafi já terão entrado, ainda segundo os rebeldes.
Fonte: Publico.pt